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| LAUDO DB PERICULOSIDADE ‘SUMARIO 1. INTRODUGAO.... RESPONSABILIDADE TECNICA... 3. DADOS DA EMPRESA.. 4. OBJETO. 6. _ DIVULGACAO DOS RESULTADOS... 7. _ AVALIAGOES / INSPECOES / REGISTROS. 8. METODOS DE AVALIACAO. 8. IDENTIFICACAO, CONTROLE E MEDIDAS DE PROTEGAO AOS RISCOS, 10. _FICHAS DE AVALIACAO. 10.1 SETOR VIGILANCIA COM PORTE DE ARMA... 10.2 SETOR VIGILANCIA SEM PORTE DE ARM: 11. NIVEL DE AGAO. 12. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS: 13. FUNDAMENTACAO LEGAL. CONDICOES DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE..... INSALUBRIDADE: PORTARIA N? 3214, DE 08.06.76..... ANEXOS... NR-15 - ANEXOS-1 E 2- RUIDC . y! NWVWAVETVIRDGEVETDDDG EHH TEAR A Ede HH EH ETE HE ggaggE 1. INTRODUCAO ‘Atendendo a solicitacao da empresa POLISERVICE SISTEMAS DE SEGURANCA LHDA., através de sua diretoria, realizamos Laudo de Periculosidade, conforme Norma Regulamentadora n® 16. 2. RESPONSABILIDADE TECNICA presente documento tem a responsabilidage técnica e & assinado por Sibele Cristina de Godoy, Engenheira de Seguranga do Trabalho, com registro no CREA n? PR-86170/D. A visita foi realizada no dia 02 de Julho de 2014 ‘Acompanhou a presente avaliagéo ambiental e colaborou com todas as informagées e dados para a elaboracdo desta avaliacao ambiental Enzo Vicente da Silva 3. DADOS DA EMPRESA Razao Social: POLISERVICE SISTEMAS DE SEGURANCA LTDA, Enderego: Rodovia Deputado Joao Leopoldo Jacomel, n° 12813 ~ Estancia Pinhais, Cidade: Pinhais ~ Parana CEP: 83.323-125 Telefone: (041) 3351-1922 C.N.P.J.: 79.946.238 / 0001 - 88 Ramo de Atividade: Alividades de vigilancia e seguranga privada Codigo de Atividade: 80.11-1-01 Grupo NR 05: C-30 Grau de Risco: 3 (trés) Nede funcionérios: 1402 Jornada de Trabalho: 12x36 horas. OBS: Os postos sao divididos em vigilancia com porte de arma e sem porte de arma. REFERENCIAS NORMATIVAS Foram consultadas as Leis, Portarias, Normas e Decretos abaixo relacionados’ . LEI 6.514 de 22 de dezembro de 1977. PORTARIA 3.214 de 08 de junho de 1978 (Normas Regulamentadora) DECRETO N.93.412, de 14 de outubro de 1986. NBR 5413 da ABNT de abril de 1982. PORTARIA SST N.26/04 PORTARIA SSST N.25/04 PORTARIA SSST N.24/94 PORTARIA SSST N.23/04 INSTRUGAO NORMATIVA N.01, de 20 de dezembro de 1996. 995835988 4. OBJETO © presente laudo trata da avaliagao pericial conclusiva sobre as condigdes de exposi¢a0 do trabalhador a agentes nocivos no exercicio de suas atividades no ambiente de trabalho com 2 finalidade de definir 0 enquadramento das atividades analisadas, nos termos dos Artigos 189 a 187 da Consolidagdo das Leis do Trabalho (CLT); da Norma Regulamentadora NR-15 - Atividades Insalubres NR-16 - Atividades e Operagdes Perigosas, aprovadas pela Portaria n®. 9.214/78; da Le! 1*. 7.369/85, regulamentada pelo Decreto n°. 99°412/86 — periculosidade para empregados no setor de energia elétrica e da Portaria do MTb n?. 3.998, de 17.12.87 Atividades e Operagdes Perigosas com Radiagdes lonizantes ou Substancias Radioativas, 5. IDENTIFICAGAO (CONTROLE E MEDIDAS DE PROTECAO AOS RISCOS) © reconhecimento dos riscos ambientais deve conter os seguintes itens, quando couberem: sua, identiicagao; a determinagao e localizacao das possiveis fontes geradoras; a identificagao das possiveis trajet6rias e dos meios de propagacdo dos agentes no ambiente de trabalho; a identificagao das fungoes e determinacao do numero de trabalhadores expostos; a caracterizacao das atividades € do tipo da exposigao: a obtengdo de dados existentes na empresa, indicativos de possivel omprometimento da sade decorrente do trabalho. 6. DIVULGACAO DOS RESULTADOS Registro de Dados Deve ser mantido pelo empregador ou insttuigdo um registro de dados, estruturado de forma a Cconstituir um arquivo histérico @ administrative do desenvolvimento do PPRA. Estes dados devem ser mantidos por um periodo de 20 anos e disponiveis aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para autoridades competentes. 7. AVALIAGOES / INSPECOES / REGISTROS Do Monitoramento Para o monitoramento da gxposigéo dos trabalhadores © das medidas de controle, deve ser realizada uma avaliagao sistematica e repetitva da exposicao a um dado isco, visando a introdugao ou moditicagao das medidas de controle, sempre que necessario. A primeira avaliagdo sistematica para verificar exposi¢ao a riscos ambientals encontra-se no corpo deste Documento-Base. 8. . METODOS DE AVALIACAO. Foram efetuadas avaliagées quantitativas e qualitativas dos agentes ambientais detectados na ‘empresa e passiveis de ocasionar danos a saide ou @ integridade fisica do trabalhador. As avaliagées ambientais para caracterizacao da exposigao ocupacional ao ruido e iluminamento esto, ‘tundamentadas nas seguintes Normas: = = = = = a a 2 q a 4 2 A © Calor - NHO - 06 / 2002 - FUNDAGENTRO A Ruido -NHO-01/ 1999 FUNDACENTRO- ‘A avaliagao qualitativa é um processo que consiste no reconhecimento dos riscos de tal maneira que ‘envolva 0 conhecimento do proceso, matérias-primas, produtos. intermediatrios, conhecimento das propriedades fisico-quimicas, toxidade dos produtos, tipo e tempo de exposigao. Neste tipo de avaliacdo, é feita também a observacéo minuciosa da eficiéncia dos dispositivos de protegao ambiental coletiva e individual. Foram entrevistadas varias pessoas envolvidas direta ou indiretamente no proceso, objetivando-se coletar informagées a respeito das aividades desenvolvidas. 'As avaliagdes tém respaldo nas condicdes encontradas na ocasiao deste trabalho. Os oritérios de avaliagao estio baseados nas Normas Regulamentadoras, Portarias e Normas de Higiene do Trabalho vigentes. As recomendacées dadas consistem em parecer técnico/cie levantadas, ficando a adogdo de eventuais medidas de correcao, sob inteira responsabllidade da 10 das condigdes de trabalho diregdo da empresa. Se ocorrerem modificagoes ou melhorias, sdo necessérias novas inspegao e avaliagao. 9, IDENTIFICAGAO, CONTROLE E MEDIDAS DE PROTECAO AOS RISCOS Em todos os risoos ambientais, deve-se sempre considerar para efeito de caracterizacao de doenca ‘ocupacional, a natureza do agente nocive, bem como a intensidade e o tempo de exposi¢ao a0 mesmo. A intensidade de nocividade do agente e 0 tempo de exposicao sao diretamente proporcionais ao dano causado a satide do trabalhador. 10. FICHAS DE AVALIAGAO 1 IGILANCIA COM PORTE DE ARMA FICHA DE AVALIACAO AMBIENTAL E LAUDO TECNICO (F.A.)-N2=: 20 ‘SETOR / GRUPO HOMOGENEO: VIGILANCIA EXTERNO |FUNCOE: ‘CBO: VIGILANTE BI7420 VIGILANTE SDF i 3174-20 [JORNADA DE TRABALHO: 4 horas semanais NE DE FUNCIONARIOS: 1.213 1. Deserigao do Local de Trabalho: O trabalho desenvolvido em locais afastados da sede, nas instalagdes dos clientes. IL Descrieao das Atividades por Funcao: Vigilante / Vigilante SDF: Controlar ocorréncias através de forrularios piéprios: ‘Seguir as orientagdes de Trabalho: ‘Seguir orientagio emanada pelas Normas Gerais de Acao de cada cliente: I. Maquinas e Equipamentos Utilizados para o Desempenho das Atividades: Monitor de cameras, cinto de quarnicéo, Resolver, controle do portdo, telefone, celular. IV. Produtos Quimicos Utilizados: ‘Nao sao utilizados produtos quimicos neste setor. V. _ Identificagao dos Riscos Ocupacionais conforme NR 09, item 9.1.5: (Sao. considerados riscos fisicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruido, vibragdes, temperaturas extremas, pressdes anormals, radiacoes ionizantes, radiagdes nao ionizantes, bem como infrassom e ultrassom) Ruido: Fuuido € um som ou conjunto de sons desagradavets e/ou perigosos, capazes de alterar o bem estar fisiolégico ou psicol6gico das pessoas, de provocar lesdes auditivas que podem levar a surdez e de prejudicar a qualidade e quantidade do trabalho. Nivel de Pressao Sonora no Setor: De acordo com 0 cliente. ISCO Quimico: (Sao substancias, compos%os ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratoria has formas de poeira, névoas, fumos, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposicao, possam ter contato ou serem absorvidos pelo organismo por via cutanea ou por ingestao). Nao existe exposicao a agentes quimicos. RISCO BIOLOGICO: (Consideram-se riscos biolégicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozodrios, virus entre outros), Nao existe exposicao a agentes biolégicos. hi enh VI. Identificagao dos Riscos Ergonémicos e Riscos de Acident = Devido ao porte de armas de fogo, eo risco de assalto / invasao de pessoas alhelas, observou-se ppossivel risco de acidentes com lesdes, necessério. portanto 0 maximo de aten¢ao como meio de prevengao, Vil. Medidas de Protecio Existentes (Coletivo Epe’s): De acordo com 0 oliente. Vill, Medidas de Protegao Existentes (Individual Epi's): De acordo como cliente, # 1X. Medidas de Proteciio Recomendada (Individual Epi's): Coturne Unitorme. Colete balistico X. _ Medidas de Protecdo Recomendada (Coletivo Epes): De acordo com o cliente. XI. Nivel de lluminagao no Setor: De acordo com o cliente. XI, Instrumentos de Medi¢ao Utilizados: — Decibelimetro - Marca: ICEL- Modelo: DL 4020 - N° de série: D 4020.3767. = Luximetro - Marca: ICEL- Modelo: LD 511- N° de série: LD 511.0718. lll Medidas Recomendadas: De acordo com o cliente. XIV. Conelusao: Os vigilantes dos Clientes da Empresa Poliservice POLISERVICE QUE FAZEM USO DE ARMA DE FOGO nio estio expostos a riscos contorme as Normas Regulamentadoras 15. ‘A convengao coletiva do SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGURANCA E VIGILANCIA na sua convenéo coletiva 2013/2014 em seu paragrato primeiro * Assegura-se 0 adicional de periculosidade (artigo 193 da CLT) de 30% a todos os vigllantes que exercem as fungdes descritas nos itens 03.1, 03.2, 03:3, 03.5, 03.7 e 03.8, por forga do presente instrumento e independent do local de trabalho e na clausula DECIMA PRIMEIRA — ADICIONAIS Assegura-se a0 vigilante a percepcao do adicional de periculosidade ou adicional do insalubridade na forma e limites da lei e deste insirumento exclusivamente, ajustado que os percentuais incidiréo sobre o salario-base e o salario minimo legal, respectivamente. Portanto o vigilante faz jus a0 adicional de periculosidade de 30% NVVAVVAVDAVAVVVVVVLVEDTTTPAUVAVVVUTETERERE ERR RALLY Sr 9 102 DE ARM FICHA DE AVALIAGAO AMBIENTAL E LAUDO TEGNICO (F.A)-N=20 |SETOR/ GRUPO HOMOGENEO: VIGLANCIAEXTERNO.———SSSS~™ FUNGOES: - CBO: VIGILANTE 5178-20 VIGILANTE SOF EE JORNADA DE TRABALHO: 42 Fras seranais Ni. DE FUNCIONARIOS: 189 1. Descrigao do Local de Trabalho: (O trabalho 6 desenvolvido em locals atastados da sede, nas instalacdes dos clientes. ll. Desericao das Atividades por Funcao: Vigilante / Vigitante SDF: Controlar ocorréncias através de formulérios préprios: ‘Seguir as orientagdes de Trabalho: - Seguir orientacao emanada pelas Normas Gerais de Acao de cada cliente: Il Maquinas ¢ Equipamentos Utilizados para o Desempenho das Atividades: Realize suas atividades sem porte de arma de fogo, IV. Produtos Quimicos Utilizados: Nao 840 utiizados produtos quimicos neste setor. Vv. Ident (S#o considerados risoos fisicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruido, vibragdes, temporaturas extremas, pressbes anormais, radiagoes ‘onizantes, radiagdes nao lonizantes, bem como infrassom e ultrassom) Ruido: Ruido 6 um som ou conjunto de sons desagradaveis e/ou perigosos. capazes de alterar 0 bem estar fisiolégico ou psicol6gico das pessoas, de provocar lesdes auditivas que podem levar a surdez e de prejudicar a qualidade e quantidade do trabalho. \Go dos Riscos Ocupacionais conforme NR 09, item 9.1.5: Nivel de Pressio Sonora no Setor: De acordo com o cliente. RISCO Quimico: (Sto substancias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratéria nas formas de posira, gBvoas, fumos, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade ‘de exposigao, possam ter contato ou serem absorvidos pelo organismo por via cutanea ou por ingestao), Nao existe exposicao a agentes quimicos. = RISCO BIOLOGICO: (Consideram-se riscos biolégicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoarios, virus entre outros) Nao existe exposicao a agentes biolégicos. 10 Vi. Identificagao dos Riscos Ergonémicos e Riscos de Acidente: De acordo com 0 cliente. VIL Medidas de Proter De acordo com o cliente. Existentes (Coletivo Epe's): Vill. Medidas de Protecao Existentes (Individual Epi's): De acordo com o cliente. IX. Medidas de Protecdo Recomendada (Individual Epi's): De acordo com o cliente. X. _ Medidas de Proteao Recomendada (Coletivo Epc's): De acordo com o cliente. XI. Nivel de lluminagao no Setor: De acordo com o cliente. Xi. Instrumentos de Medi¢ao Utilizados: ~ Decibelimetro - Marca: ICEL- Modelo: DL 4020 - N° de série: D 4020.3767, ~ Luximetro - Marca: ICEL- Modelo: LD 511- N® de série: LD 511.0718, lll Medidas Recomendad: De acordo com o cliente. XIV. Conclusto: 0s vigilantes dos CLIENTES da empresa BOLISERVICE QUE NAO FAZEW USO DE ARIA DE FOGO nao estao expostos a riscos conforme as Normas Regulamentadoras 15 A convengo coletiva do SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGURANGA E VIGILANCIA na sua convencéo coletive 201372014 em seu paragrato primeiro * Assegure-se 0 adicional de periculosidede (artigo 199 da CLT) de 20% a todos os vigilantes que exercem as funedes descritas nos itens 09.1, 03.2, 03.3, 03.5, 03.7 e 0338, por forea do presente instrumento e independente do local de trabalio e na clausula DECIMA PRIMEIRA — ADICIONAIS Assegura-se a0 vigilante @ percepeao do adicional de periculosidade ou adicional de insalubridade na forma e limites da lel e deste instrumento exclusivamente,ajustado que os percentuais incdiréo sobre o salério-base e o salirio minimo legal, respectivament Portanto o vigilante faz ju 20 adicional de periculosidade de 30% NVVVVVVVALLLLVVAA ATT TEEPE Re 8 en. an "1 11, NIVEL DE AGAO E onivel de concentracao acima do qual devem ser iniciadas agoes preventivas de forma a minimizar 1 probabilidade de que as exposigbes a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposi¢ao estabelecidos na NR-15. As agdes devem incluir 0 monitoramento periédico da exposigo, a informagao aos trabalhadores @ 0 controle médico. Deverdo ser objeto de controle sistemético as situagdes que apresentem exposigao ocupacional acima dos niveis de aco, conforme segue: 9 a) para agentes quimicos, a metade dos limites de exposicao ocupacional fomecidos pela NA-15 ou na auséncia destes, os valores de limites de exposicao ocupacional adotados pela ACGIH-American Conference Governamental Industrial Hygienists ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negoclacdo coletiva de trabalho (com critérios técnico-legais), ') para cuido, a dose de 0,50 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NA-15, Anexo nt, item 6 12. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS: MULTIFUNCIONAL ~ DECIBELIMETRO, LUXIMETRO, TERMOMETRO E HIGROMETRO. — Decibelimetro -Marca: ICEL- Modelo: DL 420 - N* de série: D 4020.3767. ~ Luximetro -Marca: ICEL- Modelo: LD 511-N® de série: LD 511.0718. [As medig6es de nivel de iluminagao foram executadas no campo de visao do trabalhador, levando-se fem conta a entrada de luz natural, layout das mesas, bancadas e posios de trabalho, Na fata de bancadas efetuou-se a 0,75m de altura, aproximadamente, a partir do piso. 13. FUNDAMENTACAO LEGAL CONDICOES DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE Enquadramento legal INSALUBRIDADE: PORTARIA N? 3214, DE 08.06, Ruido continuo ou inteffmitente - ANEXO 1 Ruidos de impacto - ANEXO 2 Calor - ANEXO 3 Radiagdes ionizantes - ANEXO 5 ‘Trabalho sob condigées hiperbéricas - ANEXO 6 Radiagdes nao ionizantes - ANEXO 7 Vibragdes - ANEXO 8 Frio - ANEXO 9 Umidade - ANEXO 10 ‘Agentes quimicos com limites de tolerancia - ANEXO 11, 2 Poeiras minerals - ANEXO 12 ‘Agentes quimicos (sem limites de tolerdncia) - ANEXO 13 Agenites bioligicos - ANEXO 14 PERICULOSIDADE Explosives - ANEXO 1 da Norma Regulamentadora n 16 da Portaria 3.21478 Inflamavels - ANEXO 2 da Norma Regulamentadora n? 16 da Portaria 9.214/78 Elotricidade - Lei n* 7.639185, regulamentada peleDecreto n 99.412, de 14.10.86. Raciagdes ionizantes ou substancias radioativas - Portaria n* 3.393, de 17.12.87 GRAUS DE INSALUBRIDADE MAXIMO: Fadiagdes ionizantes, trabalho sob condigées hiperbaricas, poeiras minerals, alguns agentes quimicos (Quadro n® 1 do Anexo n 11 ¢ Anexo n? 13 da NA-15) e alguns agentes biolbgicos (Anexo n®. 14 da NR-15); MEDIO: Puido, calor, radiagdes nao ionizantes, vibragées, trio, umidade, alguns agentes quimicos (Quadro n? 1 do Anexo n? 11 e Anexo ni 13 da NR-16) @ alguns agentes biolégicos (Anexo n? 14 da NR-15) ‘MINIMO: Aiguns agentes quimicos (Quadro n° 1do Anexo n® 11 @ Anexo n’ 13 da NR-15). FIXACAO DOS ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE [A Norma Regulamentadora n° 15, item 15.2, da Portaria 3.214/78 estabelece que 0 exercicio de trabalho em condigées de insalubridade assegura ao trabalhador a percepgdo de adicional, incidente sobre 0 salario minimo da regido, equivalente a: 140% (quarenta por cento), para insalubridade grau maximo, 20% (vinte por cento), para insalubridade grau médio: 10% (dez por cento), para insalubridade grau minimo. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE A Norma Regulamentadora n° 16, item 16.2, da Portaria 3214/78 estabelece que 0 exercicio do trabalho em condigées de periculosidade assegura ao trabalhador a percepgao de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salério, sem os acréscimos resultantes de gratiicagbes, prémios u partcipagdes nos lucros da empresa, ‘Ser necessaria nova avaliagéo, pelo menos uma vez ao ano ou sempre que ocorrer qualquer alteragao no ambiente de trabalho ou em sua organizacao, contemplando a realizacao dos ajustes necessérios ¢ estabelecimento de novas metas ¢ prioridades MULE EEERDALLLUTUDUTULERTDERVUVUTATTEERERERERULUVG Naa! NNT UNA Aaa | 13 ‘Séo consideradas alleragdes no ambiente de trabalho ou em sua organizagao, entre outras, aquelas decorrentes de ‘Mudanga de layout ‘Substituigao de maquinas ou de equipamentos; Adogao ou alteragao de tecnologia de protegao coletiva; Alcance dos niveis de agao estabelecidos ng subitem 9.3.6 da NR-09, aprovadas pela Portaria n? 3.214, de 1978, do MTE, se aplicavel Extingao de pagamento do adicional de insalubridade. Realizado em: 30 de julho 2014. Sibele Godoy Eng’ de Seguranga do Trabalho CREAVPR ~ 86170/D ANEXOS NR-15 - ANEXOS-1 E 2- RUIDO. Os ruidos podem, resumidamente ser classificados em’ ‘A)—Ruido Continuo ou Intermitente, cujos limites de tolerdncia seguem a tabela da NR - 15, a seguir LIMITES DE TOLERANCIA PARA RUIDO CONTINUO Nivel de | Maxima Exposigao Diaria Permissivel Ruido dB(A) @ whores 6 7 horas 7 Shores ED Shores @ ‘horas e 30 minuios 80 ‘Thoras a horas @ 30 minutos w oharas 33 Doras 6 40 minutos 34 Dhoras 6 15 minutos 5 Dnoras 86 Thora @ 45 minutos 38 Thora e 15 minutos 100 Thora 102 5 minutos 105 30 minutos: 106 25 minulos 108 20 minutos 110 15 minutos we 10 minutos 114 8 minutos 115 OF minutos 1) Parte da tabela em italico é adaptada da tabela de ruido para avaliagao de dose de ‘exposigdo (NHT - 06 AVE 1985 - FUNDACENTRO). 2) dB (A) = unidade de nivel de pressdo sonora (decibel). com decibelimetro operand no circuite de compensagdo “A” e circulto de resposta lenta “slow”. WAV TR ERRVAVUVAIVUDTE CC UTVVRVATUVATL ERENT VA _——— addd ddd 15 B) Ruido de Impacto: Entende-se por ruido de impacto aquele que apresenta picos de energia actistica de durapo inferior a 1(um) segundo, a intervalos superiores a 1(um) segundo. O limite de folerancia 6 de 120 dB(C). com decibelimetro operando no circuito de compensagao °C” e circuilo de resposta répida “fast. Nos locais onde haja dois ou mais periodo de exposicao a ruido de diferentes niveis, 6 necessario considerar a combinacao de seus efeitos de forma que se a soma das seguintes tragées; O1/T1 + C2/T2 + ..+ Cn/Th:; exceder a unidade @ exposiggo estard acima do limite de tolerncia permitido. Caso 0 valor do resultado da equacao se situar entre 0,5 @ 0,9 deverd haver monitoramento periédico de ruido no local, com implantago de melhorias de ordem geral (na fonte ou na trajetéria), visando obter reducto da dose de ruido, Nas demais situagées, onde o trabalhador fica exposto continuamente ao mesmo nivel de ruido, os valores esto expressos diretamente em dB(A) © tempo de exposi¢ao diario foi dividido de acordo com as atividades dos trabalhadores que apresentam iguais caracteristicas de exposigao. Portanto, tomou-se o total de minutos didrios em cada operagao, em que cada operador ficou exposto ‘aos niveis de ruido avaliados, determinando a dose dir total por setor ou func.

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