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Aula 01 INTRODUÇÃO Materiais Refratários Norma Aplicáveis-1-50
Aula 01 INTRODUÇÃO Materiais Refratários Norma Aplicáveis-1-50
Proporcionar aos participantes não só uma visão geral dos refratários, quanto a
sua classificação, ensaios, propriedades, características, mecanismos de
desgaste, principais aplicações e técnicas de reparo, mas conhecimentos
específicos na área de engenharia e soluções em refratários necessários para
subsidiar a tomada de decisões de forma metodológica e racional, suportada
pelo domínio dos conhecimentos das técnicas de caracterização de matérias
primas e produtos refratários bem como seus respectivos processos de
produção/transformação, os quais estão atrelados aos processos de aplicação
e necessidades requeridas por cada equipamento visando melhores
performance e o custo benefício.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
❖ Pós Graduandos:
EMENTAS:
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EMENTAS:
REFRATÁRIOS PARA ÁREA DE REDUÇÃO (AF e CT e Pan Gusa ) – RAR – 20ha
Profs. Aloísio Simões Ribeiro, MSc
O que consiste o processo de Redução de Aços, principais reações que ocorrem
nestes reatores metalúrgicos. Principais refratários para cada um deles, suas
características desejáveis em função das necessidades de cada região. Principais
reações piro metalúrgicas que ocorrem na interface metal refratário, fatores
operacionais e solicitações termomecânicas envolvidos no processo de redução do
que interferem e provocam degradação e falha dos refratários. Necessidade da
concepção dos reatores e equipamentos (Alto Forno, Carro Torpedo e Panela de
Gusa ) balanceados com refratários de diferentes características fisco químicas para
visando melhores performances. Estudos de caso envolvendo falhas de refratários e
soluções encontradas para eliminar ou mitigar tais falhas. Cuidados a serem
observados na aplicação e operação dos equipamentos visando garantir a
performance dos mesmos .
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EMENTAS:
REFRATÁRIOS PARA ACIARIA – RA – 20ha,
Profs Clenice Moreira Galinari, Dra./ Norval Rodrigues de Oliveira Júnior, Dr
Principais refratários para os respectivos reatores conversores LD/BOF e linha de
lingotamento contínuo bem como suas características. Principais reações piro
metalúrgicas, fatores operacionais envolvidos no processo conversão do ferro
para aço e seu lingotamento. Solicitações termomecânicas que interferem e
provocam degradação e falha nos refratários. Necessidade da concepção dos
reatores e equipamentos (Conversores, Panelas de Aço, Carro Torpedo,
Distribuidores, balanceados com refratários de diferentes características fisco
químicas para visando melhores performances. Estudos de caso envolvendo
falhas de refratários e soluções encontradas para eliminar ou mitigar tais falhas.
Cuidados a serem observados na aplicação e operação dos equipamentos
visando garantir a performance dos mesmos.
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Avaliação
a) Freqüência: > 75% do total das aulas, conforme calendário da PUC
b) Provas: conceitual - escrita individual
Prova 16/Fev 2024 (40 pontos)
c) Trabalhos
Seminário: Apresentação Artigo Técnico Refratários (30) PPT 20 a 30 min ;
Apresentação Norma Técnica: Apresentação Norma técnica refratários. (20).15 a 20 min
Exercícios de fixação: (10).
• Revisão de provas e dúvidas: Até 10 dias úteis após a divulgação das notas no SGA
Breve Recapitulação da Disciplina
Ciência dos Materiais &
Engenharia de Materiais
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Nivelamento conceitos;
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Nivelamento conceitos;
PROCESSAMENTO
e Enga dos Materiais
ESTRUTURA
PROPRIEDADES
DESEMPENHO
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PROCESSAMENTOS
Reciclagem, Fabricação, Mineração, Fundição, Siderurgia, outros
PROPRIEDADES =
Estímulo + Resposta
Reação característica de cada material ao tipo e
intensidade de resposta a um estímulo específico.
Força Deformação
Superfície metálica polida Reflexão da luz
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PROJETO
P R O C ESSA M E N TO PRODUÇÃO
ESTR U TU R A
P R O P R IE D A D E S
DESEM PE N HO UTILIZAÇÃO
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CONSIDERAÇÕES DE PROJETOS
Seleção do material correto entre
milhares di sponíveis.
Critérios de seleção:
- Condições de serviço;
- Deterioração das propriedades
durante operação em serviço
(ex.: Reduções na resist ênci a devi do à
exposição a temperaturas elevadas ou
ambientes corrosivos.)
ENGENHEIRO
Fatores econômicos.
"Condição dominant e: quanto irá
custar o produto acabado?"
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METAIS
S ão c o m b in aç õ es d e e le m en t os m et á li c o s / P o ssu em um n ú m er o
g ran d e d e el ét r on s n ão - lo ca li zad o s (n ão lig ad o s a q ua lq u er á t o m o
p ar t ic u la r.
Ca r ac t e r íst ic a s b ás ic as :
- Bo n s c o n du t o r es d e el et r ic id ad e e ca lo r ;
- N ão sã o t r an sp ar en t es à lu z v isí ve l ;
- Qu an do p ol id os a pr e sen t am apa r ên c ia lu st r o sa;
- Sã o m ui t o r esi st en t e s, po r ém def o rm áv e is (d aí su a am p la u t i li zaç ã o
e st ru t ur al) .
POLÍMEROS
São m at er iais co m u ns de p lást ic o e b or r ac ha / M u it os p ol ím er os são
c om p ost os or gâni co s d e q uím i ca basead a n o c ar b on o, no hi dr og êni o e
o ut ro s elem ent os não -m et áli c os / A p r esen t am est ru t ur as m o lecu lares
m u it o gr an des. C ar act er íst ic as básic as: - B ai x as densid ad es; - Pod em
ser ext rem am ent e f lex ív eis.
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Nivelamento conceitos;
CERÂMICOS
Sã o c o m p o st o s e n t r e e le m e n t o s m et á li c o s e n ã o - m et ál ic o s / Sã o
f r e q ü en t em en t e : ó x i d o s, n it r et o s e c a r b et o s / In c l u e m c o m p o s t o s p o r
m i n e r ai s ar g i l o s o s , c i m e n t o e v id r o .
Ca r ac t e r ís t i c a s b ás ic as :
- Ti p c am en t e i s o l an t e s à p a ss a g e m d e e le t r ic id a d e e c al o r ;
- Sã o r e s is t e n t e s a al t a s t em p e r a t u r as e a m b ie n t es a b r a si v o s;
- Sã o d u r o s , p o r é m q u eb r ad iç o s .
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Nivelamento conceitos;
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✓ Temperatura de Fusão
✓ Teste de Flambagem
✓ Refratariedade
✓ Expansão Térmica Reversível
✓ Variação Dimensional Permanente
✓ Análise Termogravimétrica
✓ Calor Específico e Capacidade Térmica
✓ Condutividade Térmica
✓ Difusividade Térmica
✓ Emissividade Térmica
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Nivelamento conceitos;
TEMPERATURA DE FUSÃO
▪ Temperatura de Fusão e de Amolecimento:
▪A maioria dos materiais refratários não possui uma
temperatura de fusão real, mas quando aquecidos, fundem
ou amolecem progressivamente em uma faixa de
temperatura.
▪ Temperatura de fusão real (ponto de fusão):
É aquela em que as fases sólida e líquida de mesma
composição química coexistem em equilíbrio.
▪ Temperatura de amolecimento se refere a uma fusão
gradual que ocorre durante o aquecimento do material em
uma faixa de temperatura.
▪TESTES: Cone Pirométrico Equivalente -CPE
Dentro da faixa de temperatura de amolecimento o refratário contém fases cristalinas e líquida.
Não há uma temperatura definida que delimite a fase sólida da líquida.
• A habilidade do refratário em se permanecer rígido em altas temperaturas depende não somente
dos pontos de fusão de seus componentes cristalinos, ou dos eutéticos formados entre eles, mas
também da quantidade e da viscosidade da fase líquida presente.
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Nivelamento conceitos;
Tipos e Classificação
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• Produtos Especiais
São refratários de carbeto de silício (SiC), Nitreto de boro,
cordierita (2MgO.2Al2O3 .5SiO2 ), mulita (3Al2 O3 .2SiO2 ),
Zircônia e outros.
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Queimados
Aqueles que são submetidos a tratamento térmico em temperaturas elevadas com
surgimento de novas fases cerâmicas
Impregnados ( Coqueificados)
Aquele que são submetidos a uma impregnação de piche ou alcatrão, após a
conformação ou após a queima.
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