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Se uma criança não pode aprender

da maneira que é ensinada,


é melhor ensiná-la da maneira
que ela pode aprender.

Marion Welchmann
Introdução............................................................... 03
O que é o Autismo?................................................ 04
O transtorno do Espectro Autista........................ 05
Autismo na Educação Infantil............................... 07
Conheça as necessidades do Aluno................................................. 08
Converse com os Pais......................................................................... 08
Adapte o Espaço de Aula e as Práticas Pedagógicas...................... 09
Estabeleça uma Relação de Confiança entre Professor e Aluno... 09
Crie Projeto de Inclusão.................................................................... 10
Estimule a Socialização..................................................................... 10
Formação dos Professores..................................... 11
Professores Especializados.................................... 13
Conheça um pouco sobre a FAEC........................... 15
Introdução A história da humanidade foi construída sob
teorias e práticas sociais excludentes, que
afetaram a educação de forma direta.

As pessoas com necessidades especiais por exemplo,


foram mantidas longe das escolas e por muitos anos,
sofreram e sofrem ainda, por não serem incluídas onde
nunca deveriam ter sido excluídas.
A Educação Infantil, como primeira etapa escolar da criança,
precisa estar preparada para alunos independentemente
de sua diferença, pois o processo de inclusão escolar (ou
exclusão)começa ali.

Mas, como a escola pode se organizar para receber esse aluno?


E o professor, o que pode e deve fazer?
Qual o papel dos pais nesse momento?

Buscando atender a tais questionamentos o trabalho a seguir


apresenta uma breve abordagem sobre o autismo e demais
transtornos do desenvolvimento e da Educação Infantil no
processo de inclusão desses alunos.

O Autismo na Educação Infantil - 03


O autismo é um transtorno psicológico que engloba questões SOCIAIS, EMOCIONAIS,

O AFETIVAS, COGNITIVAS E MOTORAS. Embora a compreensão do autismo pode ser feita

por meio de diversas abordagens psicológicas, para atuar de maneira correta na educação,

isto é, sem gerar preconceitos e produzir estigmas, é preciso olhar para o aluno autista e o

seu processo único de aprendizagem.

Ao trabalhar com crianças com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), é


necessário compreender algumas limitações que elas apresentam, como:

DIFICULDADES DE INTERAÇÃO SOCIAL E DE COMUNICAÇÃO

HIPERSENSIBILIDADE AUDITIVA, VISUAL OU TÁTIL

O QUE É O
ESTEREOTIPIAS EM CASOS MAIS GRAVES

CAPACIDADE DE VOLTAR A ATENÇÃO SOMENTE PARA


UM DETERMINADO ASSUNTO

AUTISMO?
No entanto, essas características são generalizadas e nem todos os autistas
terão esses comportamentos e atitudes. O processo de desenvolvimento da
doença depende da interação que a criança teve ao longo da sua história de
vida, da sua criação e do seu acompanhamento psicológico.

O Autismo na Educação Infantil - 04


O Transtorno do Espectro Autista Um ano após Kanner, outro austríaco Hans Asperger, descreveu
semelhanças em crianças descritas por seu colega, no entanto, com
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é classificado aparentemente mais inteligência e sem o atraso no desenvolvimento
em três graus: AUTISMO LEVE, MODERADO E SEVERO. da linguagem, o que acabou sendo classificado mais tarde como
Síndrome de Asperger. Com o avanço nos estudos na área, surgiu a
Etimologicamente falando, autismo vem da palavra de origem denominação de Transtornos Globais ou Invasivos do Desenvolvimento
(TGD), que inclui além do Autismo e da Síndrome de Asperger, a
grega "autos" cujo significado é "próprio ou de si mesmo",
Síndrome de Rett e o Transtorno Global do Desenvolvimento sem
sendo caracterizado como um distúrbio neurológico que
surge ainda na infância causando atrasos no desenvolvimento
outra especificação (TGDSOE). Tais transtornos são classificados de
acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais
Hans Asperger
(na aprendizagem e na interação social) da criança. (DSM-V), que considera o autismo como um espectro ao invés de um
grupo de doenças distintas, o que outras edições do manual colocavam.

A causa do autismo ainda é desconhecida, é provável que seja uma combinação


de fatores, mas esse desconhecimento contribui para polêmicas como em
1950-1960 quando o psicólogo Bruno Bettelheim dizia que a causa do autismo
seria a indiferença da mãe, denominada "mãe-geladeira". Mas, os estudos da
época mostraram que não havia relação entre laços afetivos entre pais de crianças
com autismo ou sem, evidenciando a presença de distúrbios neurobiológicos.

A teoria do pai da Biologia Molecular James Watson (publicada pela Folha


em 2009) mencionou em um congresso, que os genes que dariam habilidades
Bruno Bettelheim
intelectuais elevadas são os mesmos que facilitariam o aparecimento do
autismo e da esquizofrenia, o que não há comprovações, mas também é

Eugen Bleuler Léo Kanner hipótese de um grupo de pesquisa da Universidade do Colorado no mesmo
período citado. Especulações sobre vacinas também surgiram, mas foram
descartadas ao longo dos anos. Recentemente, o uso do ácido fólico (vitamina
Os primeiros registros datam 1911, feitos pelo pesquisador que pode diminuir até 75% o risco de má formação no tubo neural do feto,
prevenindo problemas neurológicos, como anencefalia, paralisia de membros
Eugen Bleuler, referindo-se a indivíduos com perda de contato
inferiores, incontinência urinária e intestinal, retardo mental e dificuldades de
com a realidade. Mas, foi em 1940 que o psiquiatra austríaco, aprendizagem) durante a gravidez também foi relacionado ao transtorno por
Léo Kanner, definiu o termo autismo, quando identificou pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, durante
comportamentos e distinções diferentes em algumas crianças um congresso ocorrido em Baltimore em 2016, mas nada foi comprovado
como dificuldades em estabelecer relações comunicativas com
outras, além de resistência a mudanças e isolamento.
até o momento.
James Watson

O Autismo na Educação Infantil - 05


Segundo dados da ONU, 1% da população mundial apresenta algum
transtorno do espectro do autismo, sendo mais comum em meninos
do que em meninas (no caso da Síndrome de Asperger, especialmente)
e ocorrem independente de questões de etnia, localização geográfica
ou condições econômicas.

1% da população
mundial = 1 em
cada 68 indivíduos
fonte: https://nacoesunidas.org

Devido ao desconhecimento de suas causas, tratamentos preventivos ainda não são


oferecidos, mas há um consenso em afirmar que precisa ser detectado e tratado o
quanto antes com rotinas e terapias específicas para cada criança e grau de
comprometimento. Além dos profissionais da saúde envolvidos (pediatras, psicólogos,
fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais) os profissionais da educação também
fazem parte desse processo, uma vez que o atendimento especializado precisa existir
para que crianças cujo diagnóstico esteja comprovado sejam atendidas e tenham seu direito
à educação garantido.

O Autismo na Educação Infantil - 06


Autismo na Educaçaõ Infantil
Dir e i t o à A educação infantil é a primeira etapa da vida escolar
dos estudantes. É nela que são trabalhados diferentes

c a ç ã o aspectos que contribuem para o desenvolvimento

Edu global do indivíduo.

Para as crianças com autismo, a escola, os professores e a família


podem contribuir de forma significativa para melhorias notáveis
em seu comportamento.

A educação inclusiva tem sido alvo de diferentes debates nos


últimos anos. O objetivo é que, cada vez mais, as escolas possam
garantir educação de qualidade para todas as crianças,
independente de suas condições.

A educação é um direito que deve ser garantido a todos os cidadãos, Para a família não é tarefa fácil encontrar instituições que possam
conforme estabelecido pela Constituição Federal de 1988. Além disso, proporcionar as condições necessárias para o atendimento à
a Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013, estabelece que creches e criança com autismo.
pré-escolas também devem ofertar educação infantil para alunos
diagnosticados com o transtorno do espectro autista e outros problemas
A escola também deve buscar as regularizações necessárias e
de aprendizagem.
profissionais qualificados para garantir o direito à educação.
Lei nº 12.796

O Autismo na Educação Infantil - 07


CONHEÇA AS NECESSIDADES DO ALUNO
Cada criança é diferente, independentemente se carrega consigo um diagnóstico ou não. Por isso, identificar
as necessidades de cada aluno é fundamental para estabelecer um processo de ensino-aprendizagem de
qualidade, estimulando o desenvolvimento de competências e habilidades favoráveis e auxiliando no seu
processo de adaptação.

Para tornar isso possível, a dica fundamental é deixar o aluno falar. Muitas vezes, as escolas procuram
informações científicas para sustentar suas atividades. Embora seja uma prática importante, não se pode
deixar de lado o conhecimento do aluno sobre o seu processo de aprendizagem.

CONVERSE COM OS PAIS

Desenvolver um diálogo fortalecido com os pais auxiliará a escola a compreender a aprendizagem daquele
aluno. Isso porque a família convive diariamente com a criança e esteve presente durante o desenvolvimento
da doença e do diagnóstico, reconhecendo suas facilidades e dificuldades.

Ao conversar com os pais, você reconhece as possíveis formas de enfrentamento e garante uma ação mais
direcionada, que estimula o aluno a manter-se focado em sala e a aprender o conteúdo teórico com mais
AUTISMO NA facilidade.

EDUCAÇÃO INFANTIL
O Autismo na Educação Infantil - 08
ADAPTE O ESPAÇO DE AULA E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
De maneira geral, as crianças autistas desenvolvem uma hipersensibilidade, aprimorando os sentidos
auditivos, táteis, olfativos ou visuais. Para adaptar a sala de forma efetiva e eficaz, isto é, que facilite o
processo de aprendizado do aluno com autismo, é importante conhecer as suas dificuldades e
facilidades, investido nos aspectos que chamam a sua atenção.

Por exemplo, se a criança tem uma grande facilidade para realizar operações matemáticas e se sente
muito atraída por imagens e figuras, uma excelente forma para auxiliá-la no processo de aprendizagem
é investir em exercícios curtos e lúdicos que tragam figuras chamativas, como os jogos de tabuleiro
adaptados.

ESTABELEÇA UMA RELAÇÃO DE CONFIANÇA ENTRE PROFESSOR E ALUNO

A escola deve proporcionar reuniões periódicas com todo o corpo docente, estimulando a discussão
e leitura sobre o autismo, para aprimorar as práticas de ensino. Isso potencializará a atuação dos
professores, possibilitando o estabelecimento de uma relação de confiança entre o aluno e o professor
e, então, fortalecendo a aprendizagem da criança.
AUTISMO NA

EDUCAÇÃO INFANTIL
O Autismo na Educação Infantil - 09
CRIE PROJETOS DE INCLUSÃO

Para lidar com o autismo na educação infantil, a escola precisa criar projetos de inclusão que promovam o
acolhimento dos alunos autistas, possibilitando espaços em que o respeito seja priorizado e que as mesmas
oportunidades de aprendizagem sejam oferecidas.

Isso só é possível se toda a equipe pedagógica (diretores, coordenadores, professores e funcionários), participar
de forma ativa no desenvolvimento das diretrizes de trabalho de inclusão. Além disso, para que a sua escola tenha
uma educação inclusiva, é preciso considerar cada aluno na sua subjetividade, criando um plano de desenvolvimento
individual (PDI) que favoreça a sua aprendizagem.

Uma das melhores formas de introduzir os projetos de inclusão é atuar no coletivo. Em outras palavras, é importante
criar oportunidades para que as crianças e o corpo docente entendam o que é o autismo, estimulando todo o corpo
escolar a entender as diferenças e diversidades que existem, aprendendo a lidar de forma inclusiva e empática com os
seres humanos.

ESTIMULE A SOCIALIZAÇÃO

A socialização é uma ferramenta essencial para uma boa aprendizagem dos alunos. Estabelecer vínculos amigáveis e
confiáveis, diferentes afetos e ter uma base sólida de relações é um dos pilares que sustentam a educação enquanto
formação humana.

Lembre-se de respeitar ao máximo os limites da criança, evitando a imposição de tarefas que não poderão ser realizadas
AUTISMO NA e que podem atuar como gatilhos para o desenvolvimento de uma crise. Trabalhar com o autismo na educação infantil
pode ser desafiador. No entanto, é preciso criar técnicas de enfrentamento que promovam um ensino saudável para o
aluno, com respeito e inclusão.

EDUCAÇÃO INFANTIL
O Autismo na Educação Infantil - 10
São muitos os desafios encontrados no processo de implantação
da política de educação inclusiva no Brasil, mas a falta de preparo
das professoras e professores ganha destaque. Com a entrada de
pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas
habilidades/superdotação nas escolas comuns, muitos docentes
passaram a se sentir confusos, despreparados e incapazes para
acolher esses estudantes e, sobretudo, para trabalhar com propostas
que atendessem às necessidades, expectativas e demandas próprias
de cada um.

O reconhecimento de dificuldades na formação docente para a educação


inclusiva deve ser não uma justificativa para os fracassos, mas um motor
para a construção de experiências bem-sucedidas onde a educação é de
qualidade e verdadeiramente para todos.

Para ser, de fato, inclusiva, é essencial que ocorram na escola mudanças


radicais em suas estruturas físicas, material e de pessoal, e em sua gestão
FORMAÇÃO administrativa. O paradigma da inclusão pressupõe uma escola democrática,
que respeita o tempo do estudante, que coloca a aprendizagem no centro e
que estimula o trabalho colaborativo e participativo.

DOS PROFESSORES

O Autismo na Educação Infantil - 11


Que tipo de formação atenderia ao apelo dos
professores que se sentem despreparados e
desamparados no atendimento dos educandos
com deficiência?

Quais os saberes necessários para educar a


todos?

Quais as diretrizes para a formação inicial e a


formação continuada na perspectiva da
educação inclusiva?

FORMAÇÃO

DOS PROFESSORES

O Autismo na Educação Infantil - 12


A Lei de diretrizes e bases (LDB) de 1996, ao definir o que os sistemas de ensino devem assegurar aos estudantes
com deficiência, aponta uma diretriz para a formação docente: “professores com especialização adequada em nível
médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular, capacitados para a
integração desses educandos nas classes comuns”.

Como é possível perceber, há uma diferenciação entre educadores com especialização para os atendimentos
especializados e aqueles capacitados para atuarem nas classes comuns. Acompanhando o que está posto na LDB,
o documento Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica, traz uma definição mais
detalhada dos termos e as competências de cada um.

Lei de Diretrizes e Bases

Os professores capacitados, para serem assim denominados, devem ter uma disciplina em sua formação inicial a
respeito da educação especial e da educação inclusiva, além de adquirir competências para perceber as

PROFESSORES necessidades educacionais específicas dos estudantes e flexibilizar a ação pedagógica para atender as suas
especificidades.

Mas essas não são tarefas simples. Uma disciplina nos cursos de formação docente que aborde questões relativas
ESPECIALIZADOS à educação especial e à educação inclusiva não dá conta da complexidade e da abrangência dos temas. Nesse caso
podemos falar de informação, mas não de formação.

O Autismo na Educação Infantil - 13


A formação dos professores especializados, os que vão trabalhar no Atendimento ao Autista, deve acontecer
em cursos específicos. Esses profissionais também devem apoiar os educadores das escolas regulares que
tiverem crianças e adolescentes com essas particularidades em suas salas de aula.

PÓS-GRADUAÇÃO EM AUTISMO: TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA


DURAÇÃO: 12 MESES – CARGA HORÁRIA: 600 HORAS - CURSO 100% ONLINE

OBJETIVOS
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
Apresentar e introduzir o conceito e as mudanças 30 HORAS
INTRODUÇÃO AO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA
ocorridas em relação ao Transtorno do Espectro ASPECTOS GENÉTICOS, FILOSÓFICOS E METABÓLICOS DO AUTISTA 30 HORAS
Autista, através de notas introdutórias sobre os AUTISMO E A REABILITAÇÃO FUNCIONAL - COMUNICAÇÃO,
30 HORAS
COMPORTAMENTO E INTEGRAÇÃO
sistemas de classificação da Educação Especial; DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: DISGRAFIA, DISCALCULIA,
30 HORAS
DISLEXIA, TDAH E HIPERATIVIDADE
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E COMORBIDADES: TOD –
Apresentar também aspectos históricos da TRANSTORNO OPOSITOR DESAFIADOR, TOC – TRANSTORNO 30 HORAS
nominação e definição do Autismo: as Condutas OBSESSIVO COMPULSIVO E PSICOSE

Típicas, os Transtornos Globais do Desenvolvimento AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO DO TEA 30 HORAS


APOIO PSICOPEDAGÓGICO: ATIVIDADES LÚDICAS COOPERATIVAS E
e os Transtornos do Espectro Autista. ESTRATÉGIAS DE ENSINO NO TEA
30 HORAS

DIREITO E AMPARO LEGAL E EXERCÍCIO DE DIREITOS DA PESSOA


10 HORAS

PROFESSORES PÚBLICO ALVO


COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
METODOLOGIA DA PESQUISA
DESENVOLVIMENTO DE SEMINÁRIOS APLICADOS SOBRE
30 HORAS

100 HORAS
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
Graduados em curso superior, que atuam ou OFICINA PEDAGÓGICA SOBRE TRANSTORNO DO ESPECTRO
250 HORAS
AUTISTA APLICADO NO AEE
desejam atuar no campo da Educação Especial
ESPECIALIZADOS
360 HORAS
e nos desafios de uma sociedade inclusiva.

O Autismo na Educação Infantil - 14


CONHEÇA UM POUCO SOBRE A FAEC

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da Educação, entre eles cursos de Gestão,
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O Autismo na Educação Infantil - 15


MKT

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se importa com eles. carinho e atenção pelo Departamento
Compartilhe esse conhecimento! Pedagógico e Marketing da FAEC.

Fontes
nacoesunidas.org
diversa.org.br
educacaoinfantil.aix.com.br
pedagogia.com.br
educamaisbrasil.com.br

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