RESINAS COMPOSTAS – PARTE 2

A SUA PERCEPÇÃO DE COR DEPENDE DO TIPO DE LUZ REFLETIDA

A LUZ IDEAL É A LUZ SOLAR

DIMENSÃO DE COR

● MATIZ (COR) – É A FAMÍLIA DA COR. PARA AS RESINAS COMPOSTAS, APRESENTAM-SE 4 MATIZES:

A – MARROM
B – AMARELO
C – CINZA
D – VERMELHO

● CROMA (SATURAÇÃO) – É A SATURAÇÃO DE UM DETERMINADO MATIZ

QUANTIDADE DE PIGMENTO NA COMPOSIÇÃO DAQUELA COR
VALORES DE CROMA MENORES ESTÃO RELACIONADOS A PACIENTES MAIS JOVENS OU COM DENTES
CLAREADOS. JÁ VALORES DE CROMA MAIORES ESTÃO RELACIONADOS A PACIENTES MAIS VELHOS OU DE
DENTES MAIS SATURADOS

● VALOR (BRILHO) – É A DIMENSÃO ACROMÁTICA DA COR. ESTÁ RELACIONADO COM A QUANTIDADE

DE PRETO OU BRANCO EM UM OBJETO
ESTÁ RELACIONADA COM OPACIDADE, TRANSLUCIDEZ E LUMINOSIDADE.
RESINA DE ESMALTE É MAIS TRANSLÚCIDA (MENOR VALOR) E A DE DENTINA É MAIS OPACA (MAIOR
VALOR)
AS RESINAS ATUAIS POSSUEM DIFERENTES OPACIDADES PARA COMPOR A POLICROMIA NATURAL
DOS DENTES. NUMA ORDEM DECRESCENTE DE OPACIDADE, EXISTEM RESINAS DE DENTINA (D), DE
CORPO (B), DE ESMALTE (E), E TRANSLÚCIDAS OU DE EFEITO (T).
AS RESINAS TRANSLÚCIDAS SÃO QUASE QUE TRANSPARENTES. MUITO UTILIZADAS EM INCISAL DE
DENTE ANTERIOR.
A GRANDE DIFICULDADE É CONSEGUIR EQUILIBRAR ESSAS ESCOLHAS E A QUANTIDADE DELAS
DENTRO DA CAVIDADE
 TEM QUE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO A ESPESSURA DE
ESMALTE E DE DENTINA
ESCALA VITA CLASSIC: MATIZ + CROMA
MATIZ: A – LARANJA CROMA: DE 1 A 4
B – AMARELO
C – AMARELO/CINZA
D – LARANJA/CINZA

SELEÇÃO DE COR
● FONTE DE LUZ: SOLAR OU LED 5200K
● O DENTE DA ESCALA VITA TEM QUE ESTAR NO MESMO PLANO DO DENTE A SER RESTAURADO
● NÃO PODE SE CRIAR SOMBRA NEM NO DENTE E NEM NA ESCALA
● A ESCALA SERVE PRA FAZER UM FILTRO ENTRE AS DIVERSAS CORES DE RESINA
● COMO ESCOLHER: ANTES DO SISTEMA ADESIVO, ANTES DE ISOLAR, PEGUE UM INCREMENTO DE
RESINA E COLOQUE PERTO DA CAVIDADE E POLIMERIZE. ASSIM VOCÊ CONSEGUE VISUALIZAR SE
AQUELE INCREMENTO ESTÁ PRÓXIMO DA COR DO DENTE.
● A SELEÇÃO DEVE SER FEITA ANTES DE ISOLAR PORQUE QUANDO EU ISOLO O DENTE EU DEIXO ELE
MAIS SECO, ELE DESIDRATA E FICA COM APARÊNCIA MAIS ESBRANQUIÇADA. O VALOR (BRILHO)
AUMENTA.
POLIMERIZAÇÃO
● É O PROCESSO DE FORMAÇÃO DE CADEIAS
POLIMÉRICAS POR MEIO DA REAÇÃO DE ADIÇÃO NA
QUAL MONÔMEROS SE TRANSFORMAM EM
POLÍMEROS
 ● EM RESINAS COMPOSTAS FOTOPOLIMERIZÁVEIS O INICIADOR É A CANFOROQUINONA E O ATIVADOR
É A LUZ 470 NANÔMETROS – ESSE É O COMPRIMENTO
DE ONDA QUE A CANFOROQUINONA MAIS REAGE.
ISSO NÃO IMPEDE QUE A RESINA NÃO POLIMERIZE NA
PRESENÇA DE LUZ BRANCA. ELA POLIMERIZA NUM
GRAU MENOR DO QUE NA PRESENÇA DE LUZ AZUL.
POR MAIS QUE A RESINA FIQUE EXPOSTA POR ALGUNS
SEGUNDOS, A TERMINAÇÃO NÃO OCORRE ASSIM QUE
A LUZ CESSA. ELA CONTINUA ACONTECENDO UM
PROCESSO DE POLIMERIZAÇÃO RESIDUAL.
CONTRAÇÃO/TENSÃO
● QUANTO MENOR O PESO MOLECULAR MAIS CONTRAÇÃO EXISTE
● OS MONÔMEROS DE ALTO PESO MOLECULAR TÊM MENOS CONTRAÇÃO
● BISGMA + TEGDMA É A MISTURA MAIS UTILIZADA
● COM A CONTRAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO E CONSEQUENTE REDUÇÃO DO VOLUME DO MATERIAL,
SÃO GERADAS TENSÕES NAS INTERFACES ENTRE COMPÓSITO E SUBSTRATO DENTAL.
● QUANDO AS FORÇAS DE ESTRESSE DE POLIMERIZAÇÃO SÃO SUPERIORES À RESISTÊNCIA ADESIVA,
GERA UM ESPAÇO QUE PODE TRAZER CONSEQUÊNCIAS CLÍNICAS DESAGRADÁVEIS:
○ INFILTRAÇÃO MARGINAL, PIGMENTAÇÃO MARGINAL, CÁRIE SECUNDÁRIA E RUPTURA DA
ADESÃO.
● QUANDO O ESTRESSE É ALTO, PORÉM NÃO AFETA A UNIÃO ADESIVA, AS FORÇAS SÃO
TRANSMITIDAS PARA O REMANESCENTE CAUSANDO PROBLEMAS COMO:
○ SENSIBILIDADE PÓS OPERATÓRIA, FLEXÃO DE CÚSPIDES OU ATÉ TRINCA NO ESMALTE OU
NA PRÓPRIA CÚSPIDE, DESADAPTAÇÃO MARGINAL
● CONDIÇÕES MAIS SUSCEPTÍVEIS A CONTRAÇÃO -> FATOR C: FATOR DE CONFIGURAÇÃO CAVITÁRIA.
○ QUANTO MAIOR O FATOR C MAIOR A TENSÃO DE CONTRAÇÃO
○ FATOR C = Nº DE SUPERFÍCIES ADERIDAS/ Nº DE SUPERFÍCIES LIVRES
■ SUPERFÍCIE= PAREDES
○ EX.: CLASSE I – 5 SUPERFÍCIES ADERIDAS (VEST, LING, PULPAR, MESIAL E DISTAL) E 1
SUPERFÍCIE LIVRE (OCLUSAL)
● QUANTO MAIOR O VOLUME MAIOR O STRESS
● QUANTO MAIOR O MÓDULO DE ELASTICIDADE (QUÃO RÍGIDO UM MATERIAL É) MAIOR O STRESS.
MATERIAIS MAIS RÍGIDOS DEFORMAM MAIS E GERAM MAIS TENSÃO.
TÉCNICA INCREMENTAL
● CRIADA PARA QUE SE TENHA UMA MELHOR RELAÇÃO ENTRE O Nº DE SUPERFÍCIES ADERIDAS E ÁREA
LIVRE.

● NA TÉCNICA OBLÍQUA O INCREMENTO DE RESINA É APOIADO SOBRE 2 PAREDES DO DENTE

● NA TÉCNICA HORIZONTAL O INCREMENTO, NORMALMENTE, PEGAM 3 PAREDES
● CADA INSERÇÃO DE INCREMENTO DEVE SER POLIMERIZADA
 ○ PORQUE É MAIS FÁCIL E GERA MENOS TENSÃO
● SEMPRE COMECE PELAS CÚSPIDES MAIORES – É MAIS FÁCIL
● PROTEJA O ÂNGULO CAVO SUPERFICIAL – PASSE O PINCEL OU MICROBRUSH PELO ÂNGULO PARA
PODER COBRIR ELE E SEM DEIXAR EXCESSOS
● A TÉCNICA PRECONIZA O USO DE INCREMENTOS EM ATÉ 2 mm
● P.S: RESINAS BULK FILL – RESINAS DE PREENCHIMENTO ÚNICO:
○ MATERIAL DE BAIXO GRAU DE CONTRAÇÃO APÓS POLIMERIZAÇÃO. O QUE POSSIBILITA
SEU USO EM CAVIDADE MAIS PROFUNDAS, (INCREMENTOS ÚNICOS DE 4 – 5 mm),
DEIXANDO DE LADO CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES COMO ‘’FATOR C” E TÉCNICA
INCREMENTAL.
○ PODEM SER CONVENCIONAIS (EX.: FILTECK BULK FILL – 3M) OU PODEM SER FLUIDAS
(SONICFILL – KERR / SUREFIL SDR FLOW - DENTSPLY)
○ SÃO USADOS MONÔMEROS ESPECÍFICOS, COADJUVANTES, DIFERENTES FOTOINICIADORES,
INCLUSÃO DE DIFERENTES CARGAS INORGÂNICAS (FIBRAS DE VIDRO) E UTILIZAÇÃO DE
ENERGIA ULTRASSÔNICA ANTES DA POLIMERIZAÇÃO.
○ MONÔMEROS: AUDMA- DE ALTO PESO MOLECULAR / AFM – MONÔMERO QUE SE
FRAGMENTA E REORGANIZA SUA ESTRUTURA (FILTEK - 3M)
FOTOPOLIMERIZADORES
TIPOS
1 – LÂMPADAS HALÓGENAS:
● BULBO DE QUARTZO COM FILAMENTO DE TUNGSTÊNIO
● IRRADIA LUZ BRANCA E ULTRAVIOLETA
● FILTRO PARA REMOVER O ESPECTRO DE ONDA INDESEJADO E DEIXAR PASSAR APENAS A
FAIXA VIOLETA-AZUL (400-500 NM)
● PRODUZ MUITO CALOR
● SÃO MAIS BARATOS
● ESTÃO HÁ MAIS TEMPO NO MERCADO
● MAIOR EFETIVIDADE QUANDO APLICADOS SOBRE QUALQUER MATERIAL
FOTOPOLIMERIZÁVEL
● FÁCIL MANUTENÇÃO
● BOA INTENSIDADE DE POTÊNCIA
● EMITE LUZ NUM ESPECTRO MAIS AMPLO
● MENOR VIDA ÚTIL
● GERA RUÍDOS
● REQUER MANUTENÇÃO

2- DIODOS EMISSORES DE LUZ (LED):

● EMITE RADIAÇÃO APENAS NO COMPRIMENTO DE ONDA AZUL – 440 A 480 NM
● TEM DOIS TIPOS: ONDA ÚNICA OU DE MÚLTIPLAS ONDAS. CUIDADO, ALGUNS
FOTOPOLIMERIZADORES TÊM COMPRIMENTO DE ONDA ESPECÍFICO PARA A
CANFOROQUINONA. SE A SUA RESINA TEM UM INICIADOR DIFERENTE DESSE ELA NÃO SERÁ
BEM POLIMERIZADA
● NÃO NECESSITA DE FILTROS
● NECESSITAM DE MENOS ENERGIA
● NÃO GERAM CALOR E SÃO SILENCIOSOS
● PODEM SER OPERADOS POR BATERIA
● PRODUZEM MENOR INTENSIDADE DE RADIAÇÃO
IRRADIÂNCIA
 ● mW/cm2
● É A DENSIDADE DE POTÊNCIA DE UM FOTOPOLIMERIZADOR
● POTÊNCIA POR ÁREA
● DE 600 A 1200 mW/cm2
● FOTOPOLIMERIZADORES DE LÂMPADAS HALÓGENAS NÃO TÊM IRRADIÂNCIA MAIOR QUE 800
● OS DE LED CHEGAM ATÉ 2000 mW/cm2

EXPOSIÇÃO RADIANTE
● J/ cm2
● É A DENSIDADE DE ENERGIA ABSORVIDA
● QUANTIDADE DE ENERGIA QUE DEVE SER ENTREGUE NUMA DADA ÁREA PARA CORRETA
POLIMERIZAÇÃO
● EM MÉDIA 16 J/ cm2 EM UM INCREMENTO DE 2mm

TEMPO DE EXPOSIÇÃO
● TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO FOTO PARA QUE A RESINA POLIMERIZE
TE = ER/IRRADIÂNCIA
● EX: FOTO DE 800 mW/cm2 E PRECISO DE 16 J/ cm2 , QUAL O TEMPO DE EXPOSIÇÃO?
○ TE= ER/ I
○ TE= 16/ 800 x 10-3 -> TE= 20 SEGUNDOS
● A DISTÂNCIA TAMBÉM INFLUENCIA A IRRADIÂNCIA. QUANTO MAIS DISTANTE A PONTA DO FOTO
ESTIVER DA RESINA MENOR A IRRADIÂNCIA
● QUANTO MAIS OPACA UMA RESINA FOR MAIS SOB O FOTO ELA DEVE FICAR
● EM CAIXAS PROXIMAIS DEIXE SOBRE
POLIMERIZAR, ENTRETANTO TENHA CUIDADO
PARA NÃO AQUECER O DENTE POIS PODE
PROVOCAR DANO PULPAR DE FORMA
IRREVERSÍVEL. FAÇA A POLIMERIZAÇÃO DE
FORMA INTERMITENTE OU USE O JATO DE AR DA
SERINGA TRÍPLICE PARA RESFRIAR
● LUZ NÃO FAZ CURVA - PROCURE MOVIMENTAR
O SEU FOTO PARA TER CERTEZA DE QUE TODA A
RESINA FOI IRRADIADA
● QUANTO MAIOR A ESPESSURA DA RESINA
MENOR A INTENSIDADE DE IRRADIÂNCIA
● QUANTO MAIOR A SATURAÇÃO, MAIOR O
CROMA, MAIS PIGMENTO TEM E
CONSEQUENTEMENTE MENOS LUZ PASSA. OU
SEJA, MENOR A IRRADIÂNCIA.
FASES DA POLIMERIZAÇÃO
● PRÉ-GEL: GRANDE MOBILIDADE MOLECULAR / MAIOR DEFORMAÇÃO COM MENOR TENSÃO
● PONTO GEL
● PÓS GEL: LIMITADA MOBILIDADE / MAIOR TENSÃO COM MENOR DEFORMAÇÃO
TÉCNICAS PARA AUMENTAR A FASE PRÉ GEL:

● EM PASSOS: MAIS TEMPO PARA OS MONÔMEROS SE MOVIMENTAREM. SEM IR RAPIDAMENTE PARA

FASE PÓS GEL
● EM RAMPA: A FOTOATIVAÇÃO VAI CRESCENDO GRADATIVAMENTE COM O DECORRER DO TEMPO
● EM PULSO TARDIO: FAZ UMA ATIVAÇÃO INICIAL – PARA (MOMENTO SEM LUZ) – APLICA
NOVAMENTE

ACABAMENTO E POLIMENTO
● ACABAMENTO - REMOÇÃO DE EXCESSOS, AJUSTE OCLUSAL
○ LÂMINA DE BISTURI – ACABAMENTO NO ÂNGULO CAVO SUPERFICIAL NA PAREDE GENGIVAL
○ DISCOS FLEXÍVEIS
○ BROCAS MULTILAMINADAS
○ PONTAS DIAMANTADAS F (VERMELHA )/ FF (AMARELA)
● POLIMENTO
○ TIRAS PROXIMAIS / BORRACHAS/ PASTA DE POLIMENTO / ESCOVA DE CARBETO DE SILÍCIO
○ FEITO NO MÍNIMO 24 HORAS DEPOIS DA RESTAURAÇÃO
PROTOCOLO CLÍNICO
1. REVEJA O DIAGNÓSTICO, AS RADIOGRAFIAS E O PLANO DE TRATAMENTO
2. CHEQUE OS CONTATOS OCLUSAIS
3. ANESTESIA
4. PROFILAXIA – É PREFERÍVEL QUE JÁ TENHA SIDO REALIZADA, NÃO NO MESMO DIA DA RESTAURAÇÃO
5. SELEÇÃO DE COR
6. ISOLAMENTO
7. PREPARO CAVITÁRIO
8. SISTEMA ADESIVO
9. INSERÇÃO DA RESINA – TÉCNICA INCREMENTAL
10. POLIMERIZAÇÃO FINAL
11. AJUSTES OCLUSAIS
12. ACABAMENTO
13. POLIMENTO
● CLASSE II: MATRIZ METÁLICA + PORTA MATRIZ + CUNHA – FAZENDO COM QUE O ÂNGULO CAVO
SUPERFICIAL DA PAREDE GENGIVAL FIQUE BEM AJUSTADO À MATRIZ E NÃO HAJA PROBLEMAS DE
EXTRAVASAMENTO. COMECE PELAS PROXIMAIS, SUBINDO AS PAREDES E CRIANDO AS CRISTAS
MARGINAIS. A SUA CLASSE II SE TORNOU UMA CLASSE I. AGORA COMECE COLOCANDO
INCREMENTOS EM CADA BASE DE CÚSPIDE, POLIMERIZANDO-OS, DEPOIS ADICIONE OS
INCREMENTOS DE ESMALTE.
● CLASSE III: USE CUNHA PARA AFASTAR OS DENTES. PROTEJA O DENTE ADJACENTE COM MATRIZ. USE
A BROCA/PONTA DIAMANTADA DO TAMANHO CORRETO PARA NÃO DESGASTAR DEMAIS. PROTEJA
O DENTE ADJACENTE DO ÁCIDO COM TIRA DE POLIÉSTER OU COM MATRIZ DE TEFLON (FITA VEDA
ROSCA). INSIRA O INCREMENTO E FAÇA O ALISAMENTO, POLIMERIZE E FAÇA O ACABAMENTO COM
DISCOS DE MAIOR GRANULAÇÃO OU COM LIXA DE ACABAMENTO, ELA DEVE SER POSICIONADA NO
FORMATO DE S. NÃO SE ESQUEÇA DO BISEL.
● CLASSE IV: GERALMENTE SÃO LESÕES ADVINDAS DE TRAUMA. O GRANDE DESAFIO É ACERTAR A COR
E A FORMA.
MAPA CROMÁTICO
COMECE PELA CONCHA PALATINA. É ELA QUEM VAI DETERMINAR O TAMANHO E FORMATO DO DENTE
QUE ESTÁ SENDO RESTAURADO. COLOQUE ALGUNS INCREMENTOS DE DENTINA FAZENDO OS MAMELOS
DE DESENVOLVIMENTO, DEPOIS COLOQUE INCREMENTO NA INCISAL TENTANDO SIMULAR O HALO
OPACO SE ELE EXISTIR. EM SEGUIDA, PODE COLOCAR INCREMENTOS DE EFEITO TENTANDO SIMULAR
AQUELA ÁREA AZULADA NA INCISAL DO DENTE E DEPOIS UMA RESINA COMPOSTA DE ESMALTE
COBRINDO TODAS ESSAS CAMADAS ATÉ O BISEL.
FAÇA O ENCERAMENTO DIAGNÓSTICO OU ENSAIO DIRETO.
NO ENCERAMENTO DIAGNÓSTICO O DENTISTA MOLDA O PACIENTE, OBTÉM O MODELO E ENCERA O
DENTE QUE SE QUER RESTAURAR DE ACORDO COM O SEU CONTRALATERAL (EX.: 11-21). A PARTIR DESSE
ENCERAMENTO SERÁ FEITO UM GUIA PARA CONCHA PALATINA.

NO ENSAIO DIRETO, SEM ANESTESIA, SEM PREPARO, O DENTISTA RESTAURA ESSE DENTE NO TAMANHO
E FORMATO QUE ELE ACHA QUE VAI FICAR LEGAL, TESTANDO AS CORES DE RESINA. EM SEGUIDA,
MOLDA A BOCA DO PACIENTE E CORTA O MOLDE NA BORDA INCISAL OBTENDO A CONCHA PALATINA.
OUTRA FORMA É COM A MATRIZ DE POLIÉSTER PASSANDO PELA LINGUAL.

A CONCHA PALATINA É ESMALTE

CONSTRUA O DENTE OBSERVANDO O SEU CONTRALATERAL.
SE O CONTRALATERAL TEM AQUELA REGIÃO MAIS AZULADA NA INCISAL, VOCÊ PODE USAR UMA RESINA
DE EFEITO OPALESCENTE A FIM DE REPRODUZIR ESSE EFEITO.
EM SEGUIDA UM ÚLTIMA CAMADA DE ESMALTE COBRINDO TUDO.
USE O PINCEL CHATO PARA ALISAR A RESINA ANTES DE POLIMERIZAR.
CLASSE V: EXPONHA O ÂNGULO CAVO SUPERFICIAL