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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DO RIO GRANDE DO NORTE

TAYNAH CÂMARA ARAÚJO

TÉCNICA DE ECLOSÃO DE ARTÊMIA (Artêmia franciscana) E PRIMEIROS


ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO LARVAL.

MACAU-RN
Janeiro/2019
TAYNAH CÂMARA ARAÚJO

TÉCNICA DE ECLOSÃO DE ARTÊMIA (Artêmia franciscana) E PRIMEIROS


ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO LARVAL.

Relatório técnico-científico apresentado ao


Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Rio Grande do Norte, Campus
Macau, em cumprimento as exigências legais para
obtenção do diploma de Técnico em Recursos
Pesqueiros.

Orientador: Roberto Aurélio Almeida de Carvalho

MACAU-RN
Janeiro/2019
AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus por ser a fonte da minha vida, por me dá forças e não
me deixar desistir, a Nossa Senhora Aparecida por intercede por mim.

Agradeço aos meus pais: Ana Maria Câmara Araújo e Damião Ferreira de Araújo, por
me incentivar e por cuidar da minha educação. Por serem tão carinhosos e especiais para mim.

Agradeço ao meu namorado: Pedro Ygor Bezerra da Costa, por ser meu companheiro,
e esta comigo em todos os momentos, me apoiando, me incentivando.

Agradeço a minha turma, em especial a Caio Robson, Monike Paulino, Maria Zilda,
Jordanna Lara, Renata Oliveira e Matheus Jader, por terem enfrentado comigo todos os
desafios e melhorando a cada ano.

Agradeço ao meu professor e orientador Roberto Aurélio Almeida de Carvalho, por


me ajudar nesse projeto, e me orientar da maneira correta.

Por fim, agradeço a mim. Por ser firme, e aguentar tudo que passou e por ter pensado
em desistir.
“O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder entusiasmo.”
(Winston Churchill)
RESUMO

A aquicultura é a produção em cativeiros de organismos que vivem em ambientes


aquáticos incluindo a produção de peixes, camarões, rãs e diversas outras espécies. Uma etapa
fundamental desta atividade é a produção das formas juvenis dos organismos a serem
cultivados. Nesta etapa a primeira alimentação ofertada muitas vezes consiste de organismos
planctônicos vivos, entre os quais se destacam as Artêmias, principalmente na larvicultura de
camarões e peixes marinhos. A espécie que ocorre no Brasil é a Artêmia franciscana, sendo
comercializadas na forma de biomassa ou cistos, que após desencapsulados produzem
náuplios, que devido ao tamanho reduzido e elevado valor nutricional constituem um
excelente alimento para as larviculturas. Este estudo teve como objetivo descrever a técnica
de eclosão da Artêmia salina em cativeiro para produção de biomassa deste organismo
destinada à nutrição de larvas de peixes ornamentais marinhos. O Protocolo de eclosão
testado seguiu as etapas de hidratação, desencapsulação e eclosão em incubadoras de garrafas
PET. A taxa de eclosão obtida foi de 90 % a partir de cistos fornecidos por um produtor do
município de Macau e a observação da presença das primeiras larvas ocorreu 24 horas após o
início da incubação. Os náuplios obtidos sobreviveram por 21 horas e alcançaram a faze de
metanáuplio.
SUMÁRIO

1-INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 13

2-DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 15

2.1-OBJETIVOS......................................................................................................... 15

2.2-MATERIAIS E MÉTODO................................................................................... 15

2.3-RESUTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................ 20

3-CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 30

4-REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 30
1-INTRODUÇÃO

A aquicultura é o processo de produção em cativeiros de organismos que vivem em


ambientes aquáticos incluindo, por exemplo, a produção de peixes, camarões, rãs e diversas
outras espécies. Uma etapa fundamental desta atividade é a produção das formas juvenis dos
organismos a serem cultivados. Nesta etapa a primeira alimentação ofertada muitas vezes
consiste de organismos planctônicos vivos, entre os quais se destacam as Artêmias
principalmente na larvicultura de camarões e peixes marinhos (SILVA, 2016).
De início a espécie foi classificada taxonomicamente como Artêmia Salina, na
Inglaterra. Porém as pesquisas não se tornaram eficazes, quanto o gênero Artêmia, foi
decidido, no 1º Simpósio Internacional sobre Artêmia Salina (Corpus Christi, Texas 1980)
utilizar apenas o gênero Artêmia sp. Entretanto há uma dificuldade de uma correta
identificação, diante disso são consideradas algumas espécies como: Artêmia franciscana,
Artêmia percimilis, Artêmia sínica, Artêmia salina e Artêmia urmiana (FERREIRA, 2009).
A reprodução da Artêmia sp, ocorre de duas formas, sexuada ou paternogênica. A
alteração do comportamento da reprodução modifica-se de acordo com as condições em que
elas vivem, em meio à secas, temperatura extrema, salinidade muito alta e escassez de
alimento os ovos podem entrar em diapausa formas cistos. Essas mudanças ambientais
influenciam a estratégia reprodutiva dos organismos. Estudos realizados em laboratório
indicam que o fotoperíodo parece ser determinante para a forma de reprodução, com
fotoperíodos mais curtos a oviparidade se torna dominante. (FERREIRA, 2009).
A espécie que ocorre no Brasil é a Artêmia franciscana, que está muito presente na
região norte do Estado do Rio Grande do Norte. E está propicia a ser criada num ambiente
rico de ventos constantes e com uma insolação intensa em grande parte do ano, como no
município de Macau – RN, onde se encontram algumas das maiores salinas brasileiras. Estas
condições proporcionam ao ambiente, água hipersalina, a qual é imprescindível para produção
destes organismos (SILVA & MENDES, 2006).
As artêmias são comercializadas na forma de biomassa que pode ser ofertada
diretamente como alimento de peixes e crustáceos ou na forma de cistos que após
desencapisulados produzem náuplios que devido ao tamanho reduzido e elevado valor
nutricional constituem um excelente alimento para as larviculturas (CORRÊA &
PENAFORT, 2011).

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A demanda mundial por cistos de Artêmia é hoje superior a 2.000 toneladas anuais e
tenderá a aumentar, principalmente em razão das elevadas taxas de crescimento previstas para
a aquicultura nos próximos anos. A demanda brasileira por cistos de artêmia é estimada em
aproximadamente 15 toneladas ao ano e a produção nacional é de apenas 2 toneladas
obrigando a importação (CÂMARA, 2004).
Observa-se que no Brasil existem poucas informações sobre a produção de Artemia sp
a nível industrial e sabe-se que o extrativismo ainda é pouco explorado, tornando-se
necessário um maior conhecimento sobre este organismo, técnicas para produção frequente da
biomassa de artêmia nesta atividade, necessitando de mais pesquisas com intenção de gerar
mais empregos na área rural (CORRÊA &PENAFORT, 2011).
No Brasil, a biomassa de artêmia pode ser encontrada em salinas do Estado do Rio
Grande do Norte, localizadas nos estuários dos municípios de Apodi, Mossoró, Piranhas,
Assú, Galinhos, Guamaré, entre outros (CÂMARA, 2004).
A Artemia sp. possui a seguinte posição sistemática: Reino: Animalia; Filo:
Arthropoda; Classe: Crustacea; Subclasse: Branchiopoda; Ordem: Anostraca; Família:
Artemiidae; Gênero: Artemia, Leach 1819 (CORRÊA &PENAFORT, 2011).
O ciclo de vida da Artemia.sp, é pesquisado de diferentes formas, segundo Vinatea
(1994) foi afirmado que seu ciclo de vida dura aproximadamente quatorze dias, sendo que,
após a fase de náuplios, seguem-se as fases de metanáuplio I e II, III e IV, juvenil e adultos.
Outros autores afirmam que o ciclo de vida da Artemia sp pode-se distinguir 04 estágios
morfológicos de desenvolvimento: náuplio, metanáuplio, pré-adulto e adulto (CORRÊA
&PENAFORT, 2011).
Dentro deste contexto este estudo teve como objetivo descrever a técnica de eclosão
da Artêmia salina em cativeiro para produção de biomassa deste organismo destinada à
nutrição de larvas de peixes ornamentais marinhos.

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2-DESENVOLVIMENTO

2.1-OBJETIVOS
Esse trabalho tem como objetivo descrever e executar um protocolo de eclosão da
Artêmia franciscana para produção de biomassa e descrever as primeiras fases de seu
desenvolvimento larval.

2.2-MATERIAIS E MÉTODO

Local de realização do estudo


A área que foi utilizada para este estudo, foi o Laboratório de Aquicultura de
Ornamentais Marinhos (LAOMAR), localizado na Unidade Industrial Escola (UIE) do Curso
Técnico de Recursos Pesqueiros, do IFRN, Campus – Macau (FIGURA 1, 2 e 3).

Figura 1 – Unidade Industrial Escola (UIE), IFRN, Campus - Macau

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Figura 2- Laboratório de Aquicultura de Ornamentais Marinhos (LAOMAR).

Figura 3 - Laboratório de Aquicultura de Ornamentais Marinhos (LAOMAR)

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Materiais utilizados
Foram utilizados cistos desidratados de Artêmia franciscana doados por um coletor e
comerciante de cistos do município de Macau (Figura 4), incubadoras artesanais construídas
com garrafas pet (Figura 5), compressores de ar para oxigenação (Figura 6), água do mar
esterilizada, filtro (Figura 7), salinômetro ótico (Figura 8) e um aquário de 60 litros para
larvicultura e crescimento.
Figura 4 – Cistos que foram utilizados no experimento (Foto Autoral).

Figura 5 - Incubadora artesanal utilizada no experimento (Foto Autoral).

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Figura 6 – Compressor de ar (Foto Autoral).

Figura 7– Filtro utilizado no experimento (Foto Autoral).

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Figura 8 – Salinômetro Óptico (Foto Autoral).

Técnica de eclosão
O protocolo utilizado para eclosão das artêmias durante este estudo foi o descrito por
FERREIRA (2009) no Manual de cultivo e bioencapsulação da cadeia alimentar para a
larvicultura de peixes marinhos. Inicialmente os cistos passam por um processo de hidratação
de 1 hora, imersos em água doce. Após essa etapa foi realizada uma desencapsulação com
banho em solução de hipoclorito de sódio com duração de no máximo 3 minutos, sempre
observando a modificação da coloração que passa de marrom para levemente rosado ou
alaranjado quando o processo é concluído. Esta etapa tem como finalidade dissolver
parcialmente o córion (camada protetora do cisto) aumentando o percentual de eclosão.
Finalizada a desencapsulação os cistos foram colocados em incubadoras com água com
salinidade de 25 g/l e oxigenada através de aeração produzida por compressor de ar de aquário
em uma temperatura controlada em torno de 26ºC. Após 24 e 36 horas ocorre a eclosão e
poderão ser observados os primeiros estágios de desenvolvimento larval.

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Larvicultura e crescimento
As larvas foram mantidas em um aquário de 60 litros com aeração constante e agua
com salinidade de 35 g/l, temperaturas ambiente local em torno de 28° C e alimentada com
microalgas espirulina desidratadas. Diariamente o aquário foi sifonado para retirada de fezes e
troca de 10% da agua. Também diariamente foram coletados alguns indivíduos para
acompanhamento de desenvolvimento das larvas.

2.3-RESUTADOS E DISCUSSÃO
Taxa de eclosão
A taxa de eclosão obtida neste estudo foi estimada em 90 %. Esta taxa pode ser
considerada boa comparando com as taxas registradas por outros autores, entre 70 e 85%
(CORRÊA et al, 2010). Entre os fatores que contribuem para elevadas taxas de eclosão estão
a qualidade original dos cistos (Origem, local de coleta, processamento, como foi embalado e
conservação, tempo). Os cistos utilizados neste estudo foram fornecidos pelo comerciante em
embalagem plástica hermeticamente fechada e recém produzidos, nestas condições este
fornecedor estima uma validade de 4 anos para o uso.

Tempo para eclosão


Inicialmente os cistos encontravam-se em fase de diapausa ou criptobiose (Figura 9).
Após a hidratação de 1 hora e desencapsulação com hipoclorito de sódio os cistos ficaram em
incubação sendo coletadas amostras 6 vezes ao dia para observação da presença das primeiras
larvas que ocorreu 24 horas após o início da incubação.
Foi observado que o tempo de 1 hora, não foi o suficiente para uma hidratação
completa. E foi aplicado um acréscimo de 20 minutos para tentar obter uma melhor
hidratação. A eficiência desse processo foi avaliada, olhando os ovos em lupa e o percentual
de ovos desidratados (enrugados ou não esféricos), encontra-se inferior a 5% (Figura 10).
Para preparar a água da salinidade desejada foi realizada uma mistura de água salgada com
água doce, até alcançar a salinidade de 25g/L confirmada com o uso do salinômetro óptico
(Figura 11).

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Figura 9 – Cistos desidratados antes da eclosão no dia 09/01/19 ás 9h40min (Foto
Autoral).

Figura 10– Cistos sendo preparados para hidratação. (Foto Autoral).

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Figura 11 – Análise da Salinidade da água com o salinômetro óptico.

Depois de hidratados os cistos (Figura 12) passaram pelo processo de desencapsulação


com hipoclorito de sódio para promover uma digestão da casca ou cório, facilitando o
rompimento da casca, para que as larvas consigam nascer com menor esforço, permitindo
maiores taxas de eclosão e a produção de larvas com maior valor energético. Tornando-se
uma rica alimentação para os peixes.
Concluído o processo de desencapsulação foi preparada a estrutura para encubação
dos cistos (Figura 13) que foi abastecida com água à 25 g/L de salinidade e instalado o
sistema de aeração para manutenção das taxas adequadas de oxigênio.

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Figura 12 – Cistos na fase de hidratação.

Figura 13 – Cistos hidratados.

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A hidratação foi feita de 09h10min horas á 10h10min horas da manhã no dia
09/01/2019. Depois os cistos foram transferidos para a incubadora (Figura 14) e foi dado
início a incubação que ocorreu ás 11 horas do dia 09/01/2019. Após o período de 24 horas,
eclosão já havia ocorrido.
Figura 14 – Incubadora artesanal.

Figura 15 – Cistos hidratados e desencapisulados.

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Desenvolvimento larval
Fases larvais e tempo de cada com fotos
Após a eclosão o náuplio encontra-se na fase instar l tirada ás 10h10min horas do dia
10/01/2019: nessa fase o náuplio possui 450-475 µm de comprimento, a cor é alaranjada por
motivo de elas possuírem reservas vitelinas e sua natação é de acordo com o batimento das
antenas (Figura 16).
A fase instar ll, tirada no dia 10/01/2019 ás 10h29min, após a 1ª muda, o náuplio
possui entre 600-650 µm de comprimento e nessa segunda fase já é mais translúcido (Figura
17). Após a 2ª muda, ocorre a fase instar lll, metanáuplio tirada no dia 11/01/2019 ás
17h37min, possuindo o náuplio entre 700-800 µm, nesse período as reservas vitelinas já estão
esgotadas e o espinho gnatobasal é birramoso e com sedas (Figura 18).
Outro modo de identificar e diferenciar as fases instar é baseado de acordo com a
forma do corpo, dado que o crescimento é mais longitudinal que transversal. Ao longo da fase
larval, foram observadas as mudanças da Artêmia franciscana para estágio de metanáuplio
final, tirada no dia 14/01/2019 ás 9h54m horas (Figura 19). No dia seguinte, 15/01/2019 ás
16h10min horas (Figura 20) as larvas continuaram no mesmo estágio de desenvolvimento.

Figura 16 – Naúplios na fase instar l. (Fotos Autorais)

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Figura 17 – Náuplios na fase instar ll. (Fotos Autorais)

Figura 18 – Metanáuplio (Fotos Autorais)

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Figura 19 – Foto do Naúplio. (Fotos Autorais)

Figura 20 – Foto do Náuplio (Fotos Autorais)

Após 21 horas no dia 16/01/2019, foi verificado que devido à degradação da água
por causa da amônia, os indivíduos haviam morrido. E com isso o experimento foi
interrompido, porém se tivesse dado continuidade, poderíamos observar a fase adulta e a
diferença do macho para fêmea descritos por outros autores.
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Figura 21 – Ciclo da eclosão da Artêmia (Fonte: Marcel Piovezan).

Fase adulta com machos e fêmeas alimentação

Já em fase adulta (Figura 22), observa-se que o corpo é divido em cabeça, tórax e
abdômen. A cabeça consiste de dois segmentos fusionados que suportam dois olhos
pedunculados, um olho náuplio, assim como as antênulas e antenas. As antênulas filiformes
estão localizadas na parte dorsal. As antenas dos machos são transformadas em órgãos de
preensão. Já nas fêmeas elas são curtas e foliáceas.

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Figura 22 – Artêmia franciscana em fase adulta (Fonte: Silvana Teixera).

A fêmea adulta possui uma bolsa incubadora no último segmento torácico e, ao


contrário do macho, não apresenta apêndices abdominais (Figura 23). Durante a cópula, o
macho utiliza as segundas antenas, semelhantes para enganchar-se a fêmea.

Figura 23 – Distinção do macho e da fêmea da Artêmia. (Fonte: Neli Martins)

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3-CONSIDERAÇÕES FINAIS

O protocolo testado neste estudo mostrou-se acessível para sua aplicação e bastante
eficaz para a produção de náuplios destinados à larvicultura de peixes e crustáceos cultivados.
Os cistos utilizados podem ser considerados de excelente qualidade no que se refere à taxa de
eclosão alcançada (90%) superior ao resultado relatado por outros autores (CÔRREA et al,
2010).
A realização deste estudo foi uma oportunidade para exercitar os conhecimentos
obtidos, durante a formação no Curso Técnico Recursos Pesqueiros. E contribuiu de forma
significativa para enriquecer a minha experiência profissional. E com a ajuda do meu
orientador Roberto Carvalho, eu pude conhecer uma nova experiencia que lavarei para o resto
da minha vida.

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4-REFERÊNCIAS
CÂMARA, M. R. Cisto de Artêmia: Oscilações globais de produção, mistérios científicos e
desafios tecnológicos. Rev. pano. da aqui. Jun. 2004.

CORRÊA, J. M.; PENAFORT, J. M.; REIS, N. S. & IGARASHI, M. A. Estimativa da


eclosão e biomassa total no cultivo de Artemia sp. (CRUSTACEA, BRANCHIOPODA,
ANOSTRACA) submetida a diferentes dietas. PUBVET, Londrina, V. 4, N. 1, Ed. 106, Art.
710, 2010.

CORRÊA, J. M. & PENAFORT, J. M. Considerações sobre biologia e utilização de Artêmia


sp. (CRUSTACEA: BRANCHIOPODA: ANOSTRACA). Rev. eletron.vet. vol. 12,N°12,
2011.

FERREIRA, P. M. P. Manual de cultivo e encapsulação da cadeia alimentar para a


larvicultura de peixes marinhos. 2009.

LOPES, J.C.O. Técnico em agropecuária: piscicultura/ Jackelline Cristina Ost Lopes. -


Floriano: EDUFPI, 2012.

SILVA, R. A. Cultivo de Dendrocephalus brasiliensis (Pesta, 1921) visando à aplicação em


aquicultura. São Carlos. 2016.

SILVA, A. P. & MENDES, P. P. Utilização da artêmia nacional como dieta para pós-larvas
do Litopenaeus vannamei (Boone, 1931) na fase berçário. Acta Sci. Anim. Sci. Maringá, v.
28, n. 3, p. 345-351, July/Sept 2006.

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