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Universidade Federal do Rio Grande

Escola de Engenharia
Materiais de Construção Civil

Tassia Fanton
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND

DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO PORTLAND

A massa específica do cimento Portland serve como dado para a dosaem de


concretos e argamassas.
Devido a variação de massa específica dos cimentos, na norma não
encontramos um valor que defina um intervalo no qual a massa específica ficaria
compreendida. As bibliografias definem uma variação dos valores compreendidas
entre 2,85g/cm³ a 3,20 g/cm³. A grande variação se deve por conta dos
componentes do clínquer obtidos na região onde o cimento é fabricado.

O ensaio obedece o exposto na NBR 6474 – Cimento portland – Determinação


da massa específica.
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO PORTLAND:
PORTLAND:

1- Caso a amostra conter


corpos estranhos a mesma
deverá ser peneirada na
peneira de 0,15mm 2- Encher o frasco de Lê Chatelier,
com querosene, utilizando um funil
de haste longa até uma marca
entre 0 e 1 cm³.

3- Submeter o
frasco a um banho
termorregulador.
Efetuar a leitura
inicial (Li). 4- Pesar uma amostra de
cimento que seja capaz
de deslocar o líquido
entre as marcas de 18cm³
e 24cm³
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
µ= M
Li - Lf

DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO PORTLAND:


PORTLAND:

5- Inserir a amostra de
cimento no frasco, em
pequenas porções. Após
submeter o fraco a
movimentos pendulares
de forma a eliminar as 6- Submergir o frasco novamente
bolhas de ar. ao banho termorregulador até
que o equilibro seja atingido.
Realizar a leitura final (Lf).
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
µ= M
Li - Lf

DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO PORTLAND:


PORTLAND:

Calcular a massa específica do cimento, pela expressão:

Onde :
Massa específica o cimento em g/cm³
M = Massa da amostra (g)
Lf= Leitura final no frasco (cm³)
Li = Leitura inicial no frasco (cm³)
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND

DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO PORTLAND

Exercício::
Exercício

Foi realizado um ensaio de determinação da massa específica do cimento


Portland obedecendo a NBR 6474. Assim sendo, realizou-se a leitura inicial no
frasco de Lê Chatelier e obteve-se um valor de 0,70cm³. Sabendo-se que a massa
utilizada de cimento foi de 60g e que a massa específica encontrada foi de
2,85g/cm³. Determine qual foi a leitura final obtida no frasco.
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
µ= M
Li - Lf

DETERMINAÇÃO DA FINURA DO CIMENTO PORTLAND POR MEIO DA PENEIRA N° 200


200::

Um das propriedades físicas importantes no estudo dos cimentos é a finura


deste, a qual está relacionada com o tamanho dos grãos dos produtos. É a finura do
cimento que governa a velocidade da reação de hidratação. Quanto maior for a finura
de um cimento maior será seu ganho de resistência na primeira idade.
Neste ensaio é determinada a porcentagem em massa cuja as dimensões das
partículas são superiores a 0,075mm, observando-se assim a qualidade do cimento.

O ensaio obedece o exposto na NBR 11579 – Determinação da Finura por meio


da peneira #200.
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
µ= M
Li - Lf

DETERMINAÇÃO DA FINURA DO CIMENTO PORTLAND POR MEIO DA PENEIRA N° 200


200::
1- Pesar 50 +/- 0,05g do
cimento a ser ensaiado.
2- Peneirar o cimento com
um movimento suave de
vaivém de 3 a 5 min, até que
os grãos mais finos passem
quase que totalmente pelas
malhas da tela.

3- Desprender as partículas
aderidas à tela e paredes 4- Encaixar o fundo, retirar a
com o auxílio de golpes de tampa e peneirar com
bastão. Limpar a superfície movimentos suaves de vaivém por
inferior com um pincel. 15 a 20min, girando o conjunto a
Limpar o fundo com uma intervalos regulares . Desprender
flanela. as partículas aderidas com golpes
de bastão e pincel. Limpar
novamente fundo.
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND µ= M
Li - Lf

DETERMINAÇÃO DA FINURA DO CIMENTO PORTLAND POR MEIO DA PENEIRA N° 200


200::
5- Colocar tampa e fundo na
peneira, mantendo-a ligeiramente
inclinada, comprimir-lhe um
movimento rápido de vaivém,
virando o conjunto a 60°.

6- O peneiramento descrito
no item anterior deve ser
continuado até que a massa
de cimento, que passa
durante 1 minuto de
peneiramento contínuo, seja
inferior a 0,05g. Feito isso,
pesar o material retido na
peneira.
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µ= M
Li - Lf

DETERMINAÇÃO DA FINURA DO CIMENTO PORTLAND POR MEIO DA PENEIRA N° 200


200::

O índice de finura do cimento é obtido pela expressão:

OBS: O valor de C deve estar compreendido no intervalo de 1,0 +/- 0,2. Esse valor
representa o desvio da idealidade da peneira. O controle é feito por órgãos certificados que
emitem um laudo referente à eficiência da peneira. Normalmente utilizasse o valor de 1,00,
considerando assim que a peneira apresenta todos os seus orifícios desobstruídos.
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µ= M
Li - Lf

DETERMINAÇÃO DA FINURA DO CIMENTO PORTLAND POR MEIO DA PENEIRA N° 200


200::
Para o cimento Portland índice de finura deve obedecer os seguintes valores:

Resíduo na
Tipo de
Classe peneira
Cimento
0,075mm
25 ≥ 12%
CPI
32 ≥ 12%
CPI - S
40 ≥ 10%
CP II – E 25 ≥ 12%
CP II – Z 32 ≥ 12%
CP II - F 40 ≥ 10%
CP III - ≥ 8%
CPIV - ≥ 8%
CP V (ARI) - ≥ 6%
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
DETERMINAÇÃO DA PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL.
A pasta (simples mistura de aglomerante e água) é misturada em
proporções que conduz a uma consistência ideal. Essa consistência por norma é
verificada no aparelho de Vicat, no qual também determina o tempo de pega do
cimento. Junto com o aparelho de Vicat utiliza-se a sonda de Tetmajer.
A consistência da pasta é considerada normal quando a penetração da
sonda é tal que sua extremidade inferior estaciona a uma distância igual a 6 ± 1mm
da placa base.
A norma regulamentadora deste ensaio é a NBR NM 43:2003.
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
DETERMINAÇÃO DA PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL

1- O laboratório deverá ser mantido à 2- Instalar a sonda de


temperatura de 20 +/- 2°C e com uma Tetmajer no aparelho de
umidade relativa de 50% Vicat, fazendo-a descer até
que as extremidade
repouse sobre a placa de
vidro.

3 – A massa de cimento a ser utilizada deverá


ser de 500 +/- 0,5g e a quantidade de água
será determinada pelo método da tentativa e
erro.
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
DETERMINAÇÃO DA PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL

4- Com o misturador parado, colocar a


água na cuba, em seguida o cimento e
deixar os mesmos em repouso por 30s.

5- Ligar o misturador em velocidade


baixa durante um tempo de 30s. Em
seguida, raspar com uma espátula as
paredes da cuba, essa operação deverá
ser realizada em 15s. Após ligar o
misturador em velocidade alta por 60s.
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
DETERMINAÇÃO DA PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL

6- Apoiar o molde com a base maior


apoiado sobre a placa de vidro e, utilizando
uma espátula, enche-lo rapidamente com a
pasta preparada. Retirar o excesso com a
espátula.

7- Após, soltar a sonda, cuidando


para que o aparelho não seja
submetido a nenhuma vibração.
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
DETERMINAÇÃO DA PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL

8- A pasta é considerada como tendo a


consistência ideal quando a sonda se ficar
situada a uma distância de 6 +/- 1mm da base
da placa após 30s do instante em que foi
lançada.

9- Caso não tenha esse resultado


devem ser preparadas diversas pastas
variando a quantidade de água e
utilizando uma nova porção de
cimento cada tentativa.
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND

DETERMINAÇÃO DA PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL

Calcular a porcentagem de água necessária para obtenção da


consistência normal, a partir da fórmula:

Onde:

A = porcentagem de água necessária.

ma = massa de água utilizada [g]

mc = massa de cimento utilizada. [g]


ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
DETERMINAÇÃO DA PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL.
Exercício::
Exercício
Para a determinação da porcentagem de água (A) necessária à
obtenção da consistência normal da pasta de cimento, é utilizado o
Aparelho de Vicat com a sonda de Tetmajer. A partir das informações da
Tabela abaixo, referentes ao ensaio de um cimento X, o valor de A para
ser utilizado para preparação da pasta de consistência normal é:
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE INÍCIO E FIM DE PEGA
O período desde a adição da água até o início das reações com os
compostos é chamado de início de pega (aumento da viscosidade e temperatura).
Já quando a pasta deixa de ser deformável tem-se o fim de pega.
O fenômeno da pega do cimento compreende a evolução das propriedades
mecânicas da pasta no início do processo de endurecimento, consequente de um
processo químico de hidratação. É um fenômeno artificialmente definido como o
momento em que a pasta adquire certa consistência que a torna imprópria a um
trabalho de manuseio. Tal conceituação se estende tanto a argamassas quanto a
concretos.
A caracterização da pega dos cimentos é feita pela determinação de dois tempos
distintos: o tempo de início de pega e o tempo de fim de pega. Os ensaios são
feitos com pasta de consistência normal com a utilização do aparelho de Vicat
seguindo os preceitos enunciados na NBR NM 65:2002.
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE INÍCIO E FIM DE PEGA

1- Ajustar o aparelho de Vicat e


preparar o molde (é adequado passar
um óleo desmoldante na placa base,
bem como na superfície interna do
molde).

2- Preparar a pasta ideal


de acordo com NBR NM 43
e encher o molde.
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE INÍCIO E FIM DE PEGA

3- Após 30min do enchimento do


molde, colocar o mesmo e a placa base
sobre a base do aparelho de Vicat.

4- Fazer descer
suavemente a agulha
de Vicat até que haja
contato com a pasta

5- Soltar rapidamente as partes


móveis, de modo a iniciar a
penetração vertical da agulha na
pasta, e acionar o cronômetro.
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE INÍCIO E FIM DE PEGA

6- Ler a indicação na escala do


aparelho de Vicat, quando houver
terminado a penetração ou 30s após o
instante em que a agulha foi solta, o
que ocorrer primeiro.
7- Repetir o ensaio no mesmo
corpo-de-prova em posições
convenientemente separadas,
a intervalos de tempo
convenientemente espaçados.

8- O tempo de início de pega será


aquele em que a agulha de Vicat
ficar a 4 +/- 1mm da base.
– FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
ENSAIOS
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE INÍCIO E FIM DE PEGA

9- Substituir a agulha de Vicat para


determinação do tempo de início de
pega pela agulha para determinação do
tempo de fim de pega.

10- Inverter o molde de


modo que a face maior fique
para cima e a menor sobre a
placa base.

11- Fazer descer suavemente a


agulha de Vicat até que haja contato
com a pasta.
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE INÍCIO E FIM DE PEGA

12- Soltar o conjunto de modo que a 13- Levante o conjunto e


agulha solte do repouso. observe a marca deixada.
Repetir o ensaio no mesmo
corpo de prova em posições
sepadas, a intervalos
convenientemente espaçados
de, por exemplo, 30 min.

14- Assim, procedendo, anotar os resultados de todas as


penetrações e determinar o tempo transcorrido , até que a
penetração tenha como leitura o valor de 0,5m. O tempo de fim de
pega é o tempo transcorrido desde o contato do cimento com a
água até o atual momento.
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
ENSAIO DE RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO
COMPRESSÃO::

12- Soltar o conjunto de modo que a 13- Levante o conjunto e


agulha solte do repouso. observe a marca deixada.
Repetir o ensaio no mesmo
corpo de prova em posições
separadas, a intervalos
convenientemente espaçados
de, por exemplo, 30 min.

14- Assim, procedendo, anotar os resultados de todas as


penetrações e determinar o tempo transcorrido , até que a
penetração tenha como leitura o valor de 0,5mm. O tempo de fim
de pega é o tempo transcorrido desde o contato do cimento com a
água até o atual momento.
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND
RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO DO CIMENTO

O ensaio consiste na determinação da resistência a compressão de


corpos-de-prova cilíndricos com diâmetro de 5cm e atura de 10cm. Os CPs são
compostos por cimento, areia e água. A argamassa é preparada por meio de um
misturador mecânico e compactada em um molde, por um procedimento
normalizado.

A norma regulamentadora deste ensaio é a NBR 7215:1996.


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RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO DO CONCRETO

1- A quantidade de material a ser misturada de cada vez são indicadas na


tabela abaixo:

Material Massa para mistura [g]


Cimento Portland 624 +/-0,4
Água 300 +/- 0,2
Areia 1,2mm 468 +/ 0,3
Areia 0,6mm 468 +/ 0,3
Areia 0,3mm 468 +/ 0,3
Areia 0,15mm 468 +/ 0,3
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND

RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO DO CONCRETO

2- Iniciar a mistura mecânica, 3- Após, sem paralisar a operação,


colocando inicialmente na cuba toda a iniciar a colocação da areia, com
água e adicionando o cimento. cuidado de que toda a areia seja
Misturar esse material em velocidade colocada gradualmente em um tempo
baixa, durante 30s. de 30s. Imediatamente após o término
da colocação da areia, mudar para
velocidade alta por 30s.

4- Após esse tempo, desligar o misturador por 1min e 30s. Durante o repouso a
argamassa deverá ficar coberta por um pano úmido. Após esse intervalo, ligar o
misturador na velocidade alta por mais 1 min. Registrar o tempo em que o cimento foi
posto em contato com a água.
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RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO DO CONCRETO

6- Preencher os moldes com auxílio de uma


5- Com os moldes já espátula, em quatro camadas de alturas
separados, untar a superfície aproximadamente iguais, recebendo cada
interna com uma leve camada camada 30 golpes uniformes com um
de desmoldante. soquete. Esta operação deve ser concluída
com a arrasamento dos corpos-de-prova.
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RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO DO CONCRETO

7 – Os CPs devem ser capeados de forma a 8 – Colocar o CP centrado no prato inferior


ficar com a superfície plana de forma que as da prensa e aplicar o carregamento com a
tensões sejam distribuídas uniformemente. seguinte velocidade (0,25 +/- 0,05) MPa/s.
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND

RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO DO CONCRETO

Calcular à resistência à compressão de cada corpo-de-prova, da seguinte forma:


ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND

RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO DO CONCRETO

- Calcular à resistência média das resistências individuais dos corpos-de-prova de


mesma idade.
- Calcular o desvio relativo máximo da série dos quatro resultados, dividindo o valor
absoluto da diferença entre a resistência média e a máxima, para mais ou para
menos, pela resistência média e multiplicando este quociente por 100. A
porcentagem obtida deve ser arredondada ao décimo mais próximo.
- O certificado de ensaio deve considerar as quatro resistências individuais,
resistência média e o desvio relativo máximo, em cada idade.
- Quando o desvio relativo máximo for superior a 6%, calcular uma nova média,
desconsiderando o valor discrepante, identificando-o no certificado com um
asterisco. Persistindo o fato, eliminar os CPs de todas as idades, devendo o
ensaio ser totalmente refeito.
ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS – CIMENTO PORTLAND

RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO DO CONCRETO


Exercício:

Os resultados obtidos pela prensa no ensaio à compressão as 28 dias de uma amostra de


cimento CP II Z- 32, a ser utilizado em uma determinada obra, é mostrado na tabela
abaixo. Calcule a resistência de cada um dos corpos de prova, bem como a resistência
média aos 28 dias deste cimento.
Data : 16/06/2015
Horário de inicio da mistura: 9h23min
Idade 28 dias
CP F (kgf)

01 6082,81
02 6283,17
03 6675,87
04 6479,52
1. Atividades de Pesquisa

tassiafanton@gmail.com

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