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at Dy Rete ete) 3] ys. ad rN oar Poe ANALISES DE DISCURSO EM PERSPECTIVAS CAPITULO VI LOGICAS DISCURSIVAS NA RELACAO COM O SABER EMPRATICAS DISCURSIVO-PEDAGOGICAS DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE LiNGUAS Carla Nunes Vieira Tavares ‘Nadia Laguardia de Lima Llntrodugaio No que se refere ao ensino-aprendizagem de linguas no Brasil, ha um conjunto de discursividades sobre 0 tema, cujos efeitos de sentido Snstalizam uma meméria discursiva que assinala a escola, especialmente ‘rede piblica, a ineficacia do ensino, postulando que a aprendizagem, Ali, ndo ocorre. Entretanto, para além do discurso fatalista sobre o ensino "S escolas, hd iniciativas que parecem ensejar um lago social pela via aig com a lingua como objeto de saber, por meio dos manejo ee de professores ¢ alunos na orientagao de detain pro ” qui denominadas praticas discursivo-pedagogicas. Instigada Por relatos de professores sobre algumas de suas Ee Seicas e seus resultados, a pergunta direcionadora da pesquisa origi deste trabalho indaga sobre que formas elas assumem, quais seriam 7 Adiante, adi ae jdades discursive- Pedy ci tatevemos 0 que entendemos por mancjos discursivos ¢ all 143 ANALISES DE DISCURSO EM PERSPECTIVAS . _ Subjetividade e priticas discursive pedagogicas no en Tingua Estrangeira. Calidoscépio. Vol. 15,n.2,p.295-304, aoe «Goi: 10.4013/cld.2017.152.07. Disponivel em: http: ieee phplcalidoscopio/article/download/cld.2017.152.07/6176. Aceso cae TAVARES, C. N. V. Trajetérias subjetivas na experiéncia de forma (no prelo). TIZIO, H. La posicién de los profesionales en los aparatos de gestiin dsm, In: Reinventar el vinculo educativo: aportaciones de la Pedagoga St sis, Barcelona, ES Gedisa, 2003. p. 165-183 y del Psicoandli NALISES DE DISCURSO EM PERSPECTIVAS CAPITULO VIII ‘NO SENTIDO POLITICO, MAS NAO PARTIDARIO”: A DSSPOLITIZACAO DE PROFESSORES COM FORMACAO EM ANALISE DE DISCURSO FRANCESA ‘Claudete Moreno Ghiraldelo (Disse Deus ao Diabo:] ~ Que queres tu, meu pobre Diabo? As capas de algodao tém agora franjas de seda, como as de veludo tiveram franjas de algodao. Que queres tu? E a eterna contradi¢éo humana. (Machado de Assis, “A Igreja do Diabo”.) “Introducio fone 7 minha experiéneia de mais de trés décadas como professo- a bs- a nSU wee “curso (TEC) : issertagdes de mestra loede a0 tes >), cursos esses nos quais os alunos eram professores de lin: a Moe: ou estrangeira, inglés na sua maiora, pad constatar que, EDiscury, ae Professores, conheeer os conceitos enogbes da Anilise loigys °° ancesa (AD, daqui para frente), seu dispositivo tedrico, me- & mg analitico, foi uma grande descoberta, “uma revelagao”, como ‘unciaram, Em contato com a AD, passaram a perceber que ler, __> » a

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