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Intoduiio an estulo ralingnifion tergafeir Se fevereicode 2021 16:47 Raio X S80 ondas eletromagnéticas, semelhantes c luz visivel ou ao raio game, diferinde no comprimento de onda. Os raios X so produzidos pela interagéo de elétrons fora do nucleo, Quanto maior o comprimento de onda, menos energia ela carrega portanto menor a capacidade de atravessar uma estrutura e de exercer algum efeito em um tecido biolégico. Quanto menor © comprimento de onda, mais energic ele carrega © moior a capacidade de atravessar um tecido e, portanto, de exercer algum efeito em um tecido biolégico. Radiografia: Registro fotogréfice produzido pela passagem do rcio X através dos corpes, registrados no filme. Aimagem radiogréfica mantém a proporgde real porque ela é exatamente a sombra, da estrutura analisada. Isso € uma vantagem, porque um cirurgidio pederé medir exatamente qual o tamanho do pine que ele deverd utlizar durante © procedimento, por exemple. Para a produgdo de Rolo X € necessério: - Catodo [-) e Anodo (+) ~ Diferencial elétrico ~ Coliséo dos elétrons: efeito excitatério e ionizante. Ampola Radiografica Target Focusing cup wit flament Colistio com produgée de color: desloca elétrons para érbitas mais extemas ou sai da Stbita ©, em ambos os casos, produz calor que seré o raio X Os raios X so produzides quando elétrons em alta velocidade ctingem metais. Um tubo de raio X contém um alve carregado + (anodo} e um flamento - (catodo} dentro de um envoltério de vidro. da mesma maneira que uma corrente elétrica € 8. Para que seja produzide o feixe radiogriifice € necessério 3 elementos: ~ Uma fonte de elétrons = Um local de impacto - Uma diferenca de potencial elétrico entre eles. Fatores que afetam a formagéio da imagem radioaréfica ~Gulovotagem [kv].€ 0 copacidade de penetrago do aio X. Quanto meior a quilovoltagem, maior c potencia do raio. Quanto maior a potencia, meior a capacidade de atravessar a estrutura, portanto menor comprimento de onda. Existe valores prédeterminados para cada estrutura e devemos mudar sempre mudar essa beeem detalhado, com bastante nitidez, ex arficulagdo ATM de um felino, colocamos uma miliamperagem maior para ter mais nifidez. E importante ressaltar que a miliamperagem alta s6 faz sentido quando se quer analisar alguma estrutura que precisa de bastante nifidez, j& que a exposig&o aos raios ajudam a queimar mais répido o fime e mais nocivo aos manipuladores e ao paciente, devendo ser evitado © ser uso desnecessério. > Interpretagéo radiogratica Metalica | sea | Tecidomole MMcar Tn) Radiopacas Radiotransparente Céleule de técnica Quilovoltagem, para descobrir qual poténcia de raio adequada pra ser utiizade naquela Grea e naquels esirutura ~ kV= Espessura da estrutura (cm) x 2 + Constante. = Constante = 25 0 40 © Dependendo do equipamento - mAs © Padres para cada regiéo de interesse mAs = mA* tempo ~ Tempo ~ Disténcia = Para um mAs constante, se o kVp for muito baixo, pouces raios X penetraréo o paciente, e a radiografia estaré subexposta (muito branca), mas, se 0 kVp for muito alto, muitos raios X penetrardo © paciente, e a radiografia estaré superexposta. (muito preta). Se altos valores de mAs so usados (muitos raios X so gerados], entéo baixes valores de kVp devem ser usados para evitar que muitos raios X penetrem o paciente e atinjam o filme. Se baixos valores de mAs so usados, entéo altos valores de kVp devem ser usados para que mais raios X penetrem o paciente e afinjam o filme. Equipomentes rasiogréticos: 'F Radiogratie convencioncl, utza de fimes © é necessério relevor o fime > Radiogratie digital, cspensa o proceso de revelagdo © CR raio x computadorizado, a imagem nao é transmitida cutomaticamente do ‘eqvipamento de coptagae pare o computador © DR aio x cigitaizade, ¢ imagem é transmitida automaticomente. Para termes uma imagem radiogréfica precisames dos seguintes equioamentos © Emisdo radiogratics: > Convancional © Digital ~ Revelagao, digital néo precisa > hianvet > Automatica ~ Protege > Inalvidval 2 Geral = Paciante é posicionade ante © tube de raicr X #0 flme rediogrétice. Emixdo raciogréfice ~ Ampola radiogrética: produzié as ondasradiogréticas + Coimador. ajuda @ direcionar @ radiagéo, aumenta ou diminui c érea de exposigdo radiogréfica no paciente. Ele ¢ importante porque vai centralzar os fees raciograficos, deltando-os perpendicular ao paciente (90°) o que evita distorgSes da imagem que seria produzida por fexes angulores. Além clsso, © colmader aumenta a biosseguranga de quem manipula o tempo 0 equipamento ou éreas que no nos interessam receber radiogae, pos limite 9 area aingida. Importance de colimagéo © Protegéo do paciente e do manipulador © linimize 2 radiagée dispersa: equele que reflete no animal e volta no manipul ‘conforms imagem Tubo de suparte da ampole © Utiizado pare gjvstar @ ature © hevimenta 3 ampela © Garant « angulagdo de 90° vertical ou horizontal certinhe 2 Higie usade em pequencs cnimais @ am cnimaiesivestres. Em grandes onimaiendo & vidvel porque néo dé para posicionar eles encima de uma mace. Ajuste da dsténcia ompola/ebjetor:o ideal € Im de dsténcia entre o ampole e a dre de interezze, A daténcia entre o tube de roios X-@ o fime também afeta o excurecimentd {9 filme, E:ta diaténcia € referida como a distSncie foco-fime (DFF]. Conforme o DFF umenta, 0 escurecimento do fime diminui porque a intensidade dos roios X no feixe de ‘ioe X ciminui Meza anticfurora © Eo local de poricionamento do cnimal © Pode ser horzontal ov vertical (mais p/ animais de grande porte) © Nao é uma mesa comum, ela possui um compartimento de clocagao do chassi radiogeético. Fé ai que c raciagde ec éreo escolhida deve fcr. 2 Abaixo do tape de madera tem uma place retanguler, achatada, com Gitemancia de vériaslémines de chumbo [no deica atravessar) e cluminio (deixa ‘ctravessor) que ajudom a fitrar a radiagae clsperso. ~ To pode ser chamada de Grade Bucky 1 Raciagae depera, o meta é importante pela questéio de: © Biosseguranca: 2 ** No causar comprometimento da qualidade de imagem: ndo fice aradiago ispersa estragando « nitide: do imagem. 2 Sempre +10kV se for usar @ mesa dfusera para no debior c imagem fraquinhe. a =} = | | EE} oe ao nie taentee = Chats °° Fo equipamente de protegéo do filme & lumincsidede 2 Telos intensificadora: * Eoran: felaintensifcadora de imagem. = Duos vantagens: methora cimagem (qualidede) e utiliza uma quantidade de reios mener [biosseguranga), 1+ Luminescéncia quando expeste & radiagdo + Recugde da doze radiogrética e tempo de exposigdo + Gadelineo, lanténes, iia, ete. © Identificagéi do fime ‘A patti aqui, somente teré no raio x cenvencional + Colgadure © Suporte para manipulagao do fime sem danificare ov marcato © Utiizade para processes de revelagéo manual © Dispensam seu uso: + Revelagéc automética + Técnice de radiclogia digital © Revelagae digital e o avtomdtica néo reaver colgadura + Fimes radiogrétices Crisis de haleto de prata que so convertides em prota negra apés radiagé © Prata negra apés sensibiizagéo por radiagao, exc Grea do pulmo quase tod haleto de prota seré convertide em prata negra: fémur quase nenhum halete prota seré convertido em prota negra, * inclusive Ws = Equipamente de revelagéo: + Revelagao manual © Inferterncia do operador © Voriagées de tempo 1 Resultados diferentes nas revelagdes + Revelagao autométice © Padronizagéio de processo 1 Resultados sempre semethantes > licior agiidade e seguranga 1 Lienor contato com substéncias quimicas = Eauipamenter de protegao: - . . 2 Eguipamenter que impedem ou reduzem a exposipae radiogréfica desnecestéria po: parte do paciente e operador: écvlos de protege, avental de chumbe, protetor de fireoide, loves plumbieras, bombo de chumbo, dosimet. ~ Associagéio com procedimentos de protegéo > Conduter e rofnes © Evitar exposigéo desnecessérios. A dstncia entre o funcionério eo hubo deri _ _— ‘deve ser moxirnzacia porque @ detancia é ume dos forma: mais eficazet de red) (nag) Se eG doze. O tempo de exnctigéo tb é um fator importante. O tempo pode ser mminimizado como treinamente dos funcionério: pare manipular e equipamento ‘com uma contengéo bem feta *Obs: aventais e lvas de chumbo NAO fomecem protege contra feixes primétio, eles sc projetados para protegdo contra radiagée dlspena, a Modelo cx Rai X Digital ~ Uso de radiagéo X: diferenga do convencional = sistema de coptagéo = Equipamento de captagao e cigitalzagao '> Radiologie computadorzada (CR): chassi deve ser conectade no computador F poser o imagem, © Radiologie digital [DR]: chassi ndo precisa soirda mesa, vaidieto pro computed imagem. ~ Possbildade de manipulagéo de imagem > Hethoria do contrarte Modelo oR = Ampiiagéo 2 Hedices ~ Aluste da técnica pelo computador ‘© Redugéo das stuacdes de repeticgo Técnicas Radiogréticas ~ Geomeriaradiogréfica * Fosiclonamento © Nomenclature Técnica de obtengao do filme = Conhecimento da geomet radiogréica = = Angulagdo de 90° em relagdo ac objeto de estudo I + IncinagSes poderdo causer dstorgSes Disténcie do paciente ao chats deixar © animals mai préxime possivel do cha:si pare evita detorgSez. A +A’ errado: 8 +8 conato = Distéineie do paciente & ampola raciografica: quando a ampola esta muuuito prévima {29 Grima, observado na imagem uma pequena ampliicagéo da imagem, um embagade eredugde da érea de cbservagdo. Portante,is0 56 faz sentide de usar se © ‘nimal obrervado sea peaveno. Fazer sempre dua: projegées diferentes de uma mesma coisa Posicionamento e nomenclatura Veriagae de acordo com a estruture a ser observade: ~ Terax/eoragéo + Térax/puimée No dependancia da stvagae de cnimel + Dispneico (dorsoventral = Animal sem comploagées respiratéros (ventrodersal} Nomenciotura gue varia ne rmesme membre ~ altura de éree a serradiogratada + Identifeago da entrada @ saide do feixe radiogrético + Vonage! entre membros anteriores e posteriores Levande em conta a face do corpo do animal onde incide e a face onde emerge & radiagae. Asim: ~ BY dons-vantral: © feixe de raios incide no dorso e emerge no ventre do animal atingindo o time. = VD ventro-dorsal: 0 fei incide no ventro e emerge dersalmente + Lou LLlateral ou laterc-lateral:o dee incide em um lado @ emerge no outro [nd ‘specifica o lado) = [Disteral cireto: 0 feixe incide no lado esquerdo ® emerge no dieito + Crénio-coudal e caude-crenial: usade para membros de proximal cté ¢ extremidade distal de récio e ulna/tibula e foul = DP corzo-paimer ou PD palme (ou péimaro}-dorzal: ado para membrot @ parte de corpe/tars inclusive, para @ extrernicace, ~ Lateral fexionada: efetuada coma flexdo da estruture avaliada (membres, colune cervical) ~ Oblquades: 80 incidéncias complementares. Usadas com maior fequéncia em extremidades de equinos: © D/IPLO derromedio-palmarolateral ebliquada/ dorsomecial-plontarclateral Sblquede: © feixe de roies incide no Engulo formado pelas superficies dorsal e mecial e emerge no éngule tornado pels superficie: palmar e lateral/plantar & [oteral do memero. © IPI IO dorsolaterat-palmoremedial ebliquada/ dorsolateral-plantaromedicl ebiquede © PLIDLO palmaremedia-dorsolatral eblquade/ plontaremedia- dorsolateral obiquede © PLDI IO palmarclateratdersomedial ebliquada/ Planterolctera-dosomedial obiquede. © Skyline: 0 fee de radiago incide tongencicimente & estrutura de estudo 2 FL 0U iF ronte-mandieular ov maendinulo-frontal (erano|: of roi incidem na superficie fontal e emergem na superficie mandubiare vice-versa, © Rostro-caudal: a radiagao incide cranicimente & face do paciente, emergindo ne superficie caudal do erénic. arereresre Dye L Ty} ee eres Exame da extremidade distal -EED ~ Em grande: animals 1 Porta-charsi ‘2 Equipamente pare apcio do animal sobre o chass| = 8loce com suleo ‘> Apolo do memaro # angulagde de chars! + Suporte do chassi > Seguronge contra raciage sobre operador Preparo do paciente ~ Artetatos de menipulagéio + Remogao de objeto: © Coleiras sou demeis objetos que podem sobreporé rea desejoda: 2 Feracure © Cuidado com scbreposigéo coma mareagéo = Uimpeze do locel a serradiogrataso: © Pelagem molhade pode cavsar artefatos = Cuidadier com o chasse equipamentor Fatores que afetam 0 detalhamento da imagem ~ Hovimento: movimento, levando a indefinigée da imagem. ¢ © maior inimige do detaihamento na radiologia. Tempos de exposigSe curtos séo usados para minimizar © feito de movimento. Quando © tempo de expesigdo se toma multe curto, & milarnperagem deve ser grande. ~ Yamane do ponte fecal © tarnanho do ponte focal éselecionével pelo operador em tubo: de raios X. Uzo de foce fino resuita na methoria do detalhe. A desontagem co foce fine & que valores mais baixor dever ser usados pora prevenio superaquecimento do flamento. Ne protica, foc0s finos 280 Uradios roramante justomente pelo superaquecimento. No foce grosso, a: extremidacies des estruturas sdo projetadas com ‘menos nitide: de que com fece fino. = Dirtoreo: € cauzada pelo poricionamento desiguel de parte a zerradiografada. ito rezulta quando uma parte do objeto arta mai présima do tube de raict X do que oresto do objeto. ~ Conthaste: na auséncia de contraste, todos as partes do paciente gpresentam a mesma: ‘epacicade, e, assim, nenhume estrutura pode ser individualmente obserada. A radiografo de aito contraste zara fetta urando uma técnica de 5a%0 FVp @ aio mat, ao asso que ¢ radiogratia de baie contraste seria feita usando uma técnice de alto kVp e baie mA. Emoagamento: o embagamento reduz © contra:te, Sua produgo ocorre devide @ presenge de radiagdo clspersa e pode ser prevenido por uma grade. Assim raciografias feitos com uma grade tem maior contraste do que aquelas feitas sem. O filme também pede se tomar embagade pela exposigao & pressdo ou a alta temperatura, cu por exposigdo acidental é luz Iidrodusiio & Infenpretactio Radiognafica Formagéio da imagem e absor¢éo diferencial Uma radiografia é uma imagem do numero € da disttibuigéo dos raio X que atravessam 0 paciente € atingem 0 chassi. O termo raios X é utiizado como um termo substitute para radiografia, porém, isso € incorreto: 0 termo raio X descreve o tipo de energia utilizada para criar a imagem, néo a imagem propriamente dita. Independente do tipo de sistema de imagem, as éreas da imagem que so pretas representam regides onde muitos raios X passaram através do paciente e atingiram o receptor. As areas da imagem que séo brancas representam regides onde muitos raios X foram absorvidos pelo paciente, @ poucos ou nenhum atingiram o receptor. Entre esses dois extremos de preto e branco, estéo os muitos tons de cinza da imagem. A radiopacidade de cada um esté diretamente relacionada com ©. nUmero de raios X que penetram o paciente e atingem o receptor. Outro fato importante € que os raios X séio absorvidos pelo corpo de forma heterogénea, dependendo da composigdo do tecido. O grau de escurecimento ou branqueamento do paciente deve ser referido em termos de radioluscéncia ou radiopacidade. Opacidades radiograficas A capacidade de uma radiografia, seja analégice ou digital, para mostrar as diferengas sutis nas propriedades de absorgdo de raios X limitada. Esse conceito, designado como resolugéo de contrastes, é 0 que permite estruturas adjacentes serem discriminadas uma das outras em uma imagem radiografica. Infelizmente, a resolugao de contraste é pobre na radiogratia ¢ isso significa que muitas alteragdes patolégicas poderdo néo ser evidentes radiograficamente. A espessura também deve ser considerada em qualquer discussGo relacionada com radiopacidade, porque o aumento da espessura aumenta a radiopacidade. Aumentar a espessura do objeto no trajeto do feixe de raios X reduziré 0 nUmero de raios X que incidem, penetram o objeto e alcangam o receptor. A imagem sera mais radiopaca nas partes mais espessas do objeto ou do paciente. Geomettia radiogréfica e pensamento em trés dimensdes Uma das principais limitagées da imagem radiogréfica é que as imagens sdo bidimensionais, embora o paciente seja tridimensional. As consequéncias por serem bidimensionais so: - Ampliagao e distor¢éo - Imagem de uma regido familiar parecendo desconhecida - Perda da percep¢do de profundidade - Sobreposi¢ao 1. Ampliagdo e distorgao: A ampliagéo/magnificagdo refere-se ao aumento de um estrutura na imagem em relagae ao seu tamanho real. A ampliagao depende, principalmente, da distncia entre o objeto e o receptor; & medida que essa distancia aumenta, a ampliagao aumenta, A distorg¢ao é uma ampliagao inadequada que ocorre quando o plano do objeto e do receptor nao estéo paralelos. A distorgGo leva a uma imagem deturpada da forma ou da posigdo verdadeira do objeto. 2. Imagem née familiar: A aparéncia de um paciente em uma imagem radiogratica depende da sua orientago em relagdo ao feixe primério de raio X e ao receptor. Na distorgéo, uma parte do pacienté no esta paralela ao receptor. No conceito de imagem nao familiar, o paciente inteiro ndo esté orientado de uma forma padréo no que diz respeito ao receptor. A imagem bidimensional resulta em uma representagao muito pobre da forma do paciente. Caso o Posicionamento do paciente se desvie do padrdo, a néo familiaridade da imagem pode resultar em uma leséio perda da ou em um diagnéstico emado. 3. Perda da percep¢do de profundidade: Para avaliar a profundidade radiograficamente, duas radiografias do objeto séio necesséirias, uma adquirida a um Gngulo de 90° em relagdo 4 outa. A profundidade pode, entéo, ser reconstruida mentalmente. Também é importante o fato de que, em alguns pacientes, algumas lesdes sdo evidentes em apenas uma projegao radiografica e, se, apenas uma proje¢ao de tais pacientes for realizada, a lesGo pode ser perdida. Assim, para cada exame radiogréfico, um min de duas projegdes deve ser obtido, com 90° entre si. As projegdes realizadas a 90° uma da outra séo chamadas de projegdes ortogonais.. Sobreposigo: a sobreposigéo de uma estrutura sobre outra pode criar uma radiopacidade muito evidente, e algumas dessas opacidades de sobreposi¢do so frequentemente interpretadas de forma errada como doenga. Supressdo de barda (sinal de sihueta): a supresséo de borda ocorre quando duas estruturas de uma mesma radiopacidade estéo em contato, levando 4 impossibiidade de distinguir suas margens. Outro termo para esse fenémeno € 0 sinal de sihueta. E comum, em algumas doengas, ocorrer o apagamento das bordas de estruturas vizinhas, como o supresséo das bordas direita cardiaca com pneumonia no lobo médi A; lobo do pulmao alterado e a silhueta cardiaca possuem radiopacidade de tecidos moles, a borda de cada um é omitida na regiéio onde eles estéo em contato, e a margem real do coragao. n&o pode ser diferenciada, B: apés a resolugdo da pneumonia, o formato real e ao tamanho do coragéo podem ser determinados. Interpretagae radiogréfica As radiografias néo podem ser interpretada com preciséo no vazio. | intérprete deve ter acesso a informagées clinicas relacionadas com o paciente para a precisdo ser otimizada. O observador deve estar ciente dos sinais e da histéria clinica e ter uma compreensdo das alteragées fisicas presentes. Os achados fisicos serdo muito importantes no que diz respeito a interpretagdo cometa das radiografias, assim como na deciséo acerca de quais regides do paciente devem ser radiogratadas. O exame fisico deve auxiliar a identificar a regido a ser radiogratada e, quando finaimente chegar a hora de radiografar o paciente, é importante o posicionamento preciso e a técnica radiogréfica correta sejam utiizados. E responsabilidade do médico veterindrio em atendimento assegurar que as projegdes adequadas sejam adquitidas e que a técnica radiogratica apropriada seja utilizada. Apés as radiografias apropriadas do paciente terem sido realizadas, comega 0 processo de interpretagdo. A primeira questo a responder é se a imagem é normal ou nao. Isto €, sem sombra de dvidas, a mais dificil de todas as questdes a serem respondidas em uma radiografia. Uma vez que se tenha determinado que a radiografia possui alteragao, é a hora de identificar e classificar essas alteragées. Os radiologistas inexperientes devern ter um método padronizado de interpretagdo de imagens, seja trabalhando da parte externa para a interna, ou 0 inverso. Para os iniciantes, taivez a melhor solugGo seja trabalhar a partir de uma lista de verificagdo estruturada (checklist). Ter uma estrutura pard a interpretagdo ajudaré os inexperientes a evitar deixar lesdes passarem. As alteragdes devem ser descritas, e as possibilidades que séo consideradas devem ser registradas. Esse exercicio auxiliaré no refinamento e no aperfeigoamento do método de avaliagéo da imagem. A abordagem dos sinais de Roentgen um método para descrever as alteragdes radiograficas, envolve a desctigéio da morfologia radiogrdéfica anormal em termos de uma mudanga no tamanho, na forma, na localizagdo, no nimero € no contomo ou na radiopacidade. - Tamanho: uma mudanga na estrutura de forma geral com a forma permanecendo como esperado, tal como: hepatomegalia generalizada, esplenomegalia generalizada, cardiomegalia generalizada, aumento simétrico da glndula prostatica, atrofia renal... - Forma: uma alteragao morfolégica de uma estrutura de tal modo que a forma geral esperada tenha sido mudada, tal como: aumento isolado do ditrio direito em um c&o com displasia tricUspide; aumento do dtrio esquerdo em gatos com cardiomiopatia hipertréfica; um turmor hepético no lobo lateral esquerdo; um hemangiossarcoma na extremidade distal do baco: compartimetalizagéo gastrica em uma torg&o géstrica - Localizagao: uma alteragao da topogratia de uma estrutura, tal como: deslocamento do fémur em decorréncia da luxago coxofemoral; desiocamento do jejuno para dentro da cavidade pleural secundario & hémia diafragmatica: deslocamento caudal do rim direito por hepatomegalia. - NUmero: uma mudanga no numero esperado de estrutura, tal como: falanges distais ausentes em um gato que tenha sido submetido a onicectomia: lise de uma falange como resultado de um tumor subungueal, polidactilia - Contorno: uma alteragéo do contorno esperado de uma estrutura, tal como: reagao periosteal sobre um oss0, massa saliente da superficie hepatica, enfarte renal causando uma reentréncia na cortical. - Radiopacidade: uma alteragdo da radiopacidade esperada de uma estrutura, tal como: substituigéo de ar nos pulmées por exsudato: osteogénese endosteal em resposta ao estresse de remodelamento: destruigao da cortical em virtude de um tumor: atrofia éssea por desuso. Uma vez que os sinais de Roentgen tenham sido reunidos, eles so considerados em conjunto com 08 dados clinicos para se chegar a uma lista de possibilidades (diagnésticos diferencias) Erros: todo mundo que interpreta imagens radiogréficas comete erros, independentemente do seu nivel de especializagao. Dois erros especificos de interpretagdo que todos os avaliadores fazem séo: - Tendéncia: partem da expectativa de encontrar alguma coisa e, assim, fazem com que os sinais radiogrdficos caibam nessa expectativa. ~ Satisfagdo de pesquisa: diz respeito a encontrar uma alterago radiogréfica ébvia e entéo buscar mais alteragdes, independente se a constatagéo explica os sinais clinicos. Habituar-se & examinar da periferia em diregdo ao centro © Possibilidade de enxergar outras possiveis alteragdes Avaliagdo radiogréfica preliminar de maneira "crua" ‘© Sem conhecimento da histéria clinica ou suspeita diagnéstica, Isso porque nossa cabega nao estard direcionada para a suspeita em questao. © Posteriormente, conhecendo a histéria, examinar de maneira minuciosa - Conelliar com outros achados © Exames clinicos e auxiliares. Quando se dé 0 laudo com base no diagnéstico por imagem, devemos sempre conciliar com os achados de outros exames e da semiologia, ex: exame clinico, hemograma, imagem, histologic ... - Avaliagéo da técnica radiogréfica - Conhecimento das relagées densidade X contraste © mAs (densidade) © kV (contraste} ~ Duas questées bésicas © Filme muito claro ou escuro? Comparar sempre os tecidos ésseos e as visceras, ou seja, um tecido duro com um mole. Se a técnica estiver correta, terpa um contraste entre essas estruturas. © Penetragdo apropriada? Filme muito claro - Determinar a penetragao - Contraste érgdos/ossos - Quando € possivel identificar a silhueta dos érgdos ... Rever min 35 Sec ee ok ee ey Cee een net res ead T 07) ‘ime muito escuro, Determinar a penetragéo © Potencia do raio-x (Kv) - Avaliag&o do contraste do 0ss0 em relagdo aos tecidos vizinhos. Se a imagem ta muito escura, devemos diminuir kV, teve excesso de kV - Quanto menor o contraste mais penetrado & - Pouco contraste entre osso tecidos moles © Excesso de kV © Reduzir a kV em 10% a 15% - Contraste aceitavel entre 05505 ... Excessiva penetracao: Pouco contraste entre ossos e tecidos mol (Cire aekie) eet aC) Exame Radiogréfico Contrastado Contrastes positive x Contrastes negativos Agentes de contraste POSITIVO -> Radiopaco, ex: sulfato de bario, compostos iodados ~ Sulfato de bario, n° atémico 56, radiopacidade maior. Unica indicagdo é para o trato gastrointestinal por via oral, ex: nunca usar na vesicula urinéria porque funcionaré como corpo estranho. € mais barato. - Compostos iodadbs, n° atémico 53, menos radiopaco, pode usar em qualquer lugar porque ele é biotransformavel. - NAO utilizar pela via intravenosa, intratecal ou via urinéria. > Agentes de Contraste NEGATIVO —> Radiolucente, Ex: CO2, 02 ou ar - Indicages para o uso dos contrastes negativos © Basicamente trato GI © Utinétio baixo __& Bexiga e uretra - NAO utilizar pela via intravenosa ou intratecal - Possibilidade de associar com os contrastes positives, Ex: foi aplicado uma sonda uretral para tirar toda a urina, depois pela uretra foi colocado o contraste 2? lodo? Ex: sondou 0 paciente, retirou a urina e jogou gas pela uretra? Sites: ~ Escolas técnicas do SUS - lovet - Veterinary diagnostic image Iikrodusiio ao estudlo ubbrassonognifico Formagéio da imagem do ultrassom ‘ ~ Prébe/transdutor com cristais que vibram e emitem ondas ultrassénicas Ay = Ao entrar em contato com uma substéncia rigida (estrutura impedénte), essas ondas colidem no local e sd refletidas. Essas ondas refletidas entram em contato ~ Dependendo a composigdo do tecido, mais ou menos eco é refletido, ex: natiz € mais impedénte que alho, [Transdutor_] “-... gl Computador que as [Eras pisoetcca ] (storms om megom Produzem ondas | = | [os tecidos. [Retees recap — ae egos que ena uma certs ae Imobiade, ais ondas podem ter energia elétrica em is sonoras e vice-versa” refracsor? - Atenvagdo: A distancia de prébe com a estrutura «ser enxergade deve sera menor possivel, quanto mais distante maior a atenuagao do feixe sonore porque maior a absorgéo de onda e menor é «reflexdo do eco. ~ Reflexéo: quando a onde retome & prébe opés colidir em algum tecido impedante, ex qualquer estrutura liquide ndo ¢ reflexiva, ex: bexiga, vesicula bilicr ~ Refragdo: quando a onda € refletide em diregdo diferente da origins, a onda ficocheteia, Jonele Actstica ~ Eummeio de driblar os impedimentos naturais a passagem do som - Através de mudongas de dectbitos Terminologia - Ecogenicidade + Anecogénico - Hipcecéico + Hiperecdico + lsoecéico/lscecogénico Terminologia - Ecotextura ~ Fina / homegénea + Grosseita / heterogénea Livro - Capitulo Fisica do Ultrassom Principios fisicos das ondas de ultrassom (Q som se propaga em ondas, conduzindo informagées de um local a outro. As onda. sonoras necessitam de um meio para se propagarem, diferente das ondas de luz Freauéncia, comprimento de onde e velocidade séo parametros utllzades pare descrever as ondas sonoras A frequéncia & 0 numero de vezes que uma onde é repetida por segundo. A frequéncia & expressa em hertz (Hz), onde 1Hz equivale a um ciclo por segundo. No uitrassom diagnéstico, as frequencies tipicamente utiizadas séo entre 2-15MHz (MHz = 1,000,004). A faixa de freauéncia sonora eudivel para os seres humanes de 20 .€20.000Hz; © tom inferior a 20Hz € denominade infrassom, e o som maior que 20:000H: & uitressom. Um comprimento de onda é « distancie entre dois pices. No ultrassonogratia, © comprimento de onda é expresso em milimetros [mm]. O comprimento de onde € importante pora a retolugdo da imagem e € discutide posteriormente. A velocidade ¢ a taxa na qual o som se propaga por um meio acistico. Come regre geral, 2 velocidade ¢ maior em sélidos, menor em liquidos, e ainda mais baixa em gases. Em sélidos, as moléculas estéo mais préximas, de modo que as ondas sonoras so transmitidas mais rapido; em gases, as moléculas estéo distantes, e as ondas sonoras se propagam de forma mais lent. Do ponto de vista médico, a propagagéo das ondas sonoras & mais répida em ossos e mai lenta nos pulmdes preenchides por or. Velocidade (mm/us) = frequéncia (MHz) x comprimento de onda (mm) Tecidos moles, o velocidade do som é de 1,54mm/us, isto € importante poraue oF equipamentos de Ulirassom usam esse velocidade constante para todos o¢ eéleulos. Inleragdo da onda de ultrassom com a matéria (Os ecos contém a informag&e diagnéstica sobre as estruturas que esto sendo observadas. Tanto a interface que causa a reflexdo do eco quanto 0 angulo em aue a ‘onde sonora atinge o refletor, ou éngulo de incidéncia, devem ser considerados. Almpedéncia acistica de um tecido é 0 produto da densidade fisica do tecido ea velocidade de som através dele. As diferengas de impedancia acistice entre um tecide @ outro determinam quanto da onde sonora € refletide e quanto é transmitide co segundo tecido. Tecide Impedéncia acistica Ar (0,004 Gordure [1.38 Rim 142 [Osso (erénio} [7,80 Impedimentos naturais aos feixes sonoros ~ Ar 6rgGo# 0c (estémago, intestino} impede a organizagéie das ondas, at ondas vo em todas as direcdes ~ O30: arcabouge costal, ostos da pelve [préstata, colo uterino nas fémeas]; € muito impedénte, toda o energia volta em forma e eco, qualquer esirutura atrés deste sso nada mois é visto. ~ Gordura: atenua a passagem do feixe sonoro; absorve bastante 0 eco, aimagem fica muito granuler. Qualquer onda sonore que néo for refleticla em diego ao transdutor néo seré registrada. Um fato importante & que a quantidade de som refietido e transmitido depende da diferenca na impedéncia actislica dos dois meios. Conforme um feixe de ultrastom se propaga através de um meio ele & atenuado, ov sejo, perde a intensidade. Ondas sonoras de alta trequéncia sé0 mais atenuadas do que «5 ondas sonoras de baixa freauéncia. A atenuagéo da onda sonora envolve és componentes: absorgéo, refiexdo e dispersdo. ~ Absorg&io: & « conversdo de energia mecénica de ondas sonoras em calor. A absorgo € componente dominante da atenuagéio do som nos tecidos moles. ~ Reflexdo: contibui p/ @.atenuagéo. € gerade conforme a onda sonora encontra interfaces teciduais de diferentes impedéncias actsticas. Apenas reflexos que retornam ao fransdutor sé usados para a formagéio da imagem ~ Dispersdo: ocorre quando ondas sonoras encontram supericies pequenas © itegulares. Muito observade no interior de parénauima dos érados e € responsével pela ecotextura dos éra0s intemos, Transdutores Um transdutor é um dispositive que converte uma forma de energia em outra. Na imagem de ulfrassom, of transdutores convertem a corrente eléirica em ondas sonoras & vice-versa. Esta conversde € realizade em um eristal piezelétrico, Quando uma carga elétrica é aplicade o um cristal piezelétrico, o matenal se deforma e cria uma onda sonora. Por outto lado, quando as ondas sonoras so aplcadas aos cristais piezelétricos, eles produzem um sinal elétrice. Existem transdutores de muitos formatos e tamanhes. A seleg&o de um transdutor depende de suas propriedades fiticas e dos caracteristicas de regido enatémica a ser estudada. Os elementos (2) podem ser organizados em linha reta ou emrreténgulo (linear), em linha curva (convexo), ou em forma de anel concéntrico (anelar) Os aparelhos de uitrassom diagnéstico operam em modo pulsado para obtengéo das imagens. Isto significa que o aparelho de ultrassom envia apenas alguns ciclos de ondas sonoras para 0 tecido e, entdo, passa o resto do tempo recebendo os ecos que retomam. A frequéncia: -Quanto melhor « resolugdo, meior 4 probabilidade de uma anormalidade ser identificeda. Conforme a frequéncia de uma onda de ultrassom aumenta, a resolugdo tb ‘qumenta. Um transdutor com maior frequéncia possivel deve ser usado para obter imagens de melhor resolucdo possivel. -Aprofundidade de penetragée da onda sonora varia inversamente com a frequéncia. Transdutores de alta frequéncia so melhores para estruturas que esto mais préximas & superficie, enquanto os de baixa frequéncia sdo melhores para estruturas mais profundas. De modo geral, pode-se comegar com um transdutor de alta frequéncia, porque tem melhor resolugdo e, em seguida, mudor pare um transdutor de menor frequéncie te as imagens de estruturas mais profundas néo forem satisfatérias As tecnologias de banda larga permite que transdutores emitam uma ample faixa de frequéncia. Isso possible co usuério selecionar varios frequéncias ne mesmo transdutor. "Maneiras' de melhorar a imagem: ~ Imagem harménica: melhora a distingéo da leséo e do érg&0 normal. Harménica so multiples intervalos da freauéncia do pulto de ultrastom transmitide. Se frequéncia de transmisso € de 4MHz, ent&o a segunda harménica € de BMiHze a terceira é de 12MHz .. Quando os ecos voltam ao aparelho de ultrastom operande em um mode harménico, fos passa-banda sé0 aplicados para rejeitar frequéncias que se encontram fora de faixa espectfica. Isso resulta na melhore na qualidade da imagem. ~ Composigéio espacial: é uma imagem gerada pela combinagdo de mililos quadros de feixes de ultrassom, que so angulades em diferentes diregdes sem que hoje movimentagde do transdutor. Os multiples €ngules aumentam « probebllidade de a onda sonora encontrar um refletor em um angulo de 90°. sso melhora @ retolugdo espacial, melhorando o contraste e a definigdo de margem, Equipamento ~ Transdutores © Forma © Frequéncia ~ Frequéncia maior: mener penetragdo (visiblizar estruturas superficicis}; alto retolugGo, ou sec, menor penetrag&o porém com imagem mais nitida. ~ Frequéneia menor: maior penetragao (visiblizer estruturas mais profundas); baixe resolugéo ~ Inversamente proporcional 4 penetragdo © 10,0 MHz: 2m de profundidade ~ Forma da prébe © Setorial © Convexo © Linear * Linear intracavitério Setorial Convexo Linear ia Endocavitério Preporagée de paciente ~ Tricotomia ampla no abdome + Gel para ultrassonografia - Asedagdo ou anestesio pode cer necesséria em elguns pacientes - Recomendagdes © Jejum alimentar: min de 6h © Fornecer qua € evitar que 0 animal urine antes do exame © Eliminar gases intestinais (Simeticona 8/8h VO} Exibigdo A formag&e de imagem na ullrastonografie é baseada ne principio do eco pulsstil, Ume pequena exploséo de ondos senoras € enviada a uma estruture por um transduter, que. se fora um receptor de ecos. Enire uma coisa € outta, o fransdutor é amortecido, fazendo com que os ciscis piezelétricos parem de vibrar. Os sinciselétricos gerados pelos ecos que retornam sé0 ampliicades, formando a imagem final. Dois mods de exbigdo de eco sé comumente usados na ultrassonogratia! ~ Mode briho (8): usado comumente nas imagens abdominais e cardiacas. As imagens so compostas por um conjunto de ponies. Esses pontos so exibidos em Um fundo prete € o bro ou a excala de cinze dos pontos é maior (mais branco) pore os ecos mais fortes. Vara linhas finas formar uma imagem completa, e, assim, €s imagens do modo 8 parecem ser um corte de tecido. Mode movimento (lt): sade apenas para ecogratia, ele registra uma fina secgdo de uma imagem ullraisonogréfica em um determinado periode de tempo. A profundidade é mosirada no eixo vertical, e 0 tempo € colocado no eixo horizontal. O brio dos pontos é proporcional é forga dos ecos, como no modo 8. Ao manter 0 fransdutor x0, 0 examinador pode avaliar como as estruturas se mover ao longo do tempo. A imagem em modo M é mais comumente usada em ecocardogratia pare avaliagde quantitative de fungdo dos venticulos © des vaivulas eardiceas Modos de processamento dos ecos ~ Os sinais elétricos nos transdutores s&0 converlidos em ecos e, apésretomarem ao equipamento so novamente converlides em impulos elétricos. ~ Detta forma sé0 analisadar de acorde com a amplitude forga = Modes de processamento © Modo A: + Mode amplitude, gera um grético + pouce uid na medicina vetennéxia © Modo B * Modo "brightness", € 0 modo de briho, € © que gera imagem propriamente dita através de ponto mais ou menos brihantes. © Modo i + Modo movimento, é ume mistura de modo A e modo 8. Ex se um ventriculo e:té dotado, dé pra medirno grético gerade pelo modo M * Uiizc'na med. vetna cardioecosratia, Controles basicos do escaneamento Controle de energia: 0 controle de energia modifica a intensidade do som que sai do fransdutor. sso € conseguide por meio do ajuste da voltagem aplicada ao cristal piezelétrice. Aumentar a energia leva o um aumento uniforme ne amplitude dos ecos de retomo e, consequentemente, na ecogenicidade [briho) total da imagem. Manter 0 baixo nivel de energia ajuda a melhorar a resolugdo da imagem e prevenir a formacéo de artefatos. Ganho: 0 ganhe afeta a amplificagao dos ecos de retomo no receptor. Elevar ou reduzir ‘©. ganhe aumenta ou diminui o brilho da imagem mostrada na tela. Se o ganho for muito baixo, detalhes sutis do parénquima do tecide ce perdem. Se © ganho for muito elevade, imagem ficaré muito brilhante, e a resolugdo de contraste serd perdida Controles de compensagéo: ecos que retomam de tecidos mais profundos so mais fracos que os ecos que retormam de tecides mais préximos ao transdutor. Controles de compensagdo de tempo de ganho permitem que © usuario cjuste o ganho em regides selecionadas da imagem com base no tempo de chegada dos ecos ao fransdutor. 0 ganho geral deve ser ojustado em primeiro lugar, em seguida, devem ser ojustadas at Fegides espectficas de imagem usende a compensagao do tempo de ganho. Rejeigdo: essa fungdo & um método de redug&e do ride indesejado, de baixe amplitude. Se for estabelecida uma rejeigo muito alta, um pouce de ecotextura sutl do parénquima tb seré removida: Principios de interpretacao As estruturas anecogénieat no formam ecos € aperecem em pret. Quando a ecogenicidade de duas estruturas é comparade, a estrutura mais escura & hipoecogénica, e a esirutura mais brilhante é hiperecogénica. Se as estruturas possuirem, ‘fo mesmo grau de brihho, s&0 isoecogénicas entre #1 Attefatos: Na radiologia, os artefatos interferem na avaliagéio de imagem e so indesejados. Na US, os artefatos nem sempre so indesejdveis © podem, na verdade, melhorar ¢ avaliagdo das estruturas, fornecend informagdes sobre a sua composigéo. Por exemplo, na imagem US de uma estrutura repleta por flvido hé realce dos tecidos moles distois ¢ ele, enauanto em uma massa de tecide hipogénice, que pede ser semelhante o uma esirutura repleta de fiuido, ndo existe um realce distal. Observagdes importantes: = As ondas sonoras se propagem em linha reta ~ Ecos séo originarios apenas de objetos localizados no eixo do feixe = Ecos retoram ao transdutor apés uma Unica reflexdo. ~ Alocidade do som ne tecide € constante. = Amplitude dos ecos de retomo esté diretamente relacionada com as propriedades de refiexéo ou dispersdo de objetos distantes, = A distancia e ou profundidade do objeto de reflexdo ou disperséo proporcional 0 periode de tempo da viagem completa, ida e volta, da onda sonora ~ AenergiaA Desisti de terminar 0 resume Questionario II - Diag por imagem segunda-feira, S de margo de x erry © Ceaearte etree tmertaomee (© pe nara nfel aoni pel cape ma 6 Snes cco suns opr pl mer rcs sro ona copes a pope (© Communi ¢tnben tomas arachnids ee (ops ert com mea pc pri he mp gn pi pete (oe impuninc pes omnes mers ip np rc nde (impen So coese stones sno perenne tae raem ad ‘A lmagem radiogrsfca anexa representa um estudo diagnéstco objetvando analite toréces. Observe a imagem e determine sea técrice fi adequads, (7) (6/05 Pontos) {A Imagem radiogréfca anexa representa um estud diagnéstico para andlse cenical (estruturas do pescose). Observe a imagem e determine se a técnica foi adequada, 671 Ponto) repetigodo eg oerando pre mes Para anélise da coluna cervical, acredito que a técnica empregada ppoderia methorar quanto anitidez € contraste, aumentando a rmiliampearagem e 0 tempo de exposicéo (mAs). Talvez ajustar 0 colimador, diminuindo @ area de exposicio pudesse ajudar a diminuir feixes angulares. Um canino SRD, pesando Skg.fémea, de 8 anos eno caste imagem diagnéstcs do HV radiogrfca(onexa) pare andl técnica foi adequada. 05 {o\encaminhado ac servigo de Un8 com a queixa de hematira. Fi pretendide imagem ise do Wato urindrio baxo. Observe a imagem e determine se @ Seria interessante aumentar um pouco a miliamperagem, regular 0 colimador deixando rea de exposico menor (apenas regio abdominal e pélvica). Utilizar um contrates para visualizar melhor o trato Urinério, caso disponivel contraste positivo, deve-se utlizar a base de iodo. Caso nfo tena disponivel, utilizar contraste negativo (02) rowapen 1 Perguntalim canine, fimea, de 5 anos, e sem raga definida foi encaminhado 20 seni VET-Un8 com queixa de apatia,prostracio e aparente esta ‘spontau intenso aumento absominal em regio ep-mesogsst one timpénicos & percussio. Visendo confrmagso disgnéstica, foi cogitada a realzagdo de exames de imagem. Considerando a disponibiidade de equipamentoe pessoal habiltado para arealzacdo de diferentes exames de imagem, ertabelega, EXPUCANDO sl tecnica de imagem & mais incicade para a situagBo. Ponte) ico rave. O exame cinico Raio-X: a radiografia deixaria claro se animal apresenta um distenséo abdominal por actimulo de gés no trato -gastronintestinal, expondo os limites do cestémago através de reas mais radiolucentes em contraste com éreas mais radiopacas de drglos adjascentes; (O uso de US no seria recomendado pelo possivel actimulo de gés que atrapalharia a organizacao das ondas, sonoras, direcionando-as para varias diresdes; além disso, o ar possul uma impedancia muito baixa e assim, devido apara erga sen tras cncoran arson creer nanan owe ond sonoras, direcionando-as para varias diregdes; além disso, o ar possul uma impedancia muito baixa e assim, devido a mé organizacSo das ondas e a baixa impedancia, poucas ondas seriam refletidas em direclo a0 transdutor e nada seria registrado. Conceitos comuns para a Ressonancia e para a Tomogratia: = Melhor imagem comparada &s demais técnicas: © TC x Radiografia © Grande resolugéo de contraste ~ Interpretag&o & luz do contexto © Possibiidade de analisar sem conhecer histéria clinica do animal para néo ser persuadide e depois analisar apés conhecer a histéria © a suspeita clinica. ~ Entendimentos das indicagées ~ Epossivel refirar sobreposi¢des, determinados tecidos encima do outro. Aimagem seré analisada em seccionamento. E possivel obter varias imagens em angulos diferentes de um mesmo érg40, formando uma imagem tridimensional = Imagens dorsais, fransversais © sagitcis ~ Voxels: meior intensidade do sinal na RM ou meior atenuagdo da radiag&o na TC ~> pixels brihantes, Tomogratia computadorizada ‘Componentes: ~ Gantry - Mesa - Computader & Formagéo de imagem - célculo UH Unidades hounsfield (UH) ou numero de TC ~ Coeficiente de atenuagae linear, € tixo um contraste. > Considerando 0 u da égua (uw) e dos tecidos obtém-se a UH © Maior contraste de estruturas e tecidos © Evidencic atenuagées diferentes do felxe radiografico em um mesmo tecido, ex: Fim com um cisto teré atenuagéo diferente do tecido renal e do cisto renal, ~ Formagéio da imagem - Fitros © Low-pass x High-pass = Lowepass: mais para tecido mole + High-pass: mais para tecide duro + Firos Largura da janela (\") x Nivel (L) ©. Aluste p/ percengdo dos tons de cinza pelo olho humane - Ampliicagéo de escaia de UH ~ Contraste © Intensificagéio no contraste de estruturas ou tecidos + Efeito hiperatenuante © Contrastes iodados néo iénicos + Imedictamente x minutos apés © angiogratia Ressonancia Magn ~ N&o usa do raio X ~ Melhor delineamento para tecidos moles ~ Alfa resolugdo no contraste de tecidos moles ~ Utiliza de propriedades eletromagnéticas dos nicleos de hidrogénio (prétons) © Leide indugdo de Faraday © Campos magnéticos gerades por uma corrente elétrica. Equipamento ~ Utlizagdo de campos eletromagnéticos + Maior segurange quanto a radiagaio = Efeito magnético © Metals: no indicado para pacientes que tenham aigum tipo de metal, prétese © Quanto maior a poténcia, mais nitida a imagem, Spins, excitagdo e relaxamento = Tecidos com quantidades maior de hidrogenia - mais brilhantes, ex: ventriculos com Lcr ~ Tecides com quantidades menores de hidrogénio - menos brilhantes Manipulagdo e ponderagéo ~ "Ponderagées": processamento da imagem enfatizando estruturas em separado. Feramentas para intensificar a imagem + Sequéncia spin-eco: aplicagSo de pulsos adicionais para captagéo, vai desfazendo 2. campo eletromagnético gradativamente. + Gradiente Recalled: diferente configuragéo na obteng&o de imagens em comparada com a spin-eco Melos de contrastes, ~ Efeito paramagnético © Aumentam a intensidade magnética © Realgam ao contraste + Contrast gadolineo Osteoarticulan T- oasce e fraturas strutura basa ~ Eptise proximal -oss0 mals esponjoso ~ Metifise proximal-oss0 mais esponjoso ~ Didfise (corpo) -osso denso e compacto, crcunds 2 cavidade medular. ~ Metifisedistal- 0550 mais esponjoso = pitice ital - asso mais exponjozo ‘Ao longo do ozs, em sua parte mals externa & chamada de cortical (male mineraizada)e internamente, uma regio chamada medulr (com meduladssea) Animais com deficente mineral pode apresentar cortical mais na/delgada. Acima da cortical, hi operiéteo que é uma camada de tecido conjntive que recobre oos50, sé néo recobre as superficies articulares, quem faz isso a cartiagem articular. (sso desmielnizade - sso que perdeu 30-50% de material mineral Tecido Cartlginoso = Os oxo: longos parsuem 0 disco epficirio/cartiagem/plac firs, porglo de tecido cartaginazo responsive pelo cescimento des ossos. A medida que o animal vai envelnecendo, 2 cartlagem vai se slongando e caleficando, a patr dai nfo hd ateracdo da altura do animal -_Radiograticemente veremos uma linha male ragiolucente em animate joven (ainda com a cartagem tva) eum inka male raciopaca em animais mai vermelhos cartiagem caleficada),chamado de catia Cates sia/fiséra: aumento de radiopacidade exatamente no local onde estava a isi de crescimento, As ateragSes radiogrificas si identiicadas, sea qual for (tvaumatica, metabélcas, neoplsics, fingias.) pelo: ~ Aumento de radiopaciade; e/ou = Diminuigie da radiopacidade; e/ou = Reagio periostais:remodelamento do peréstio. DenominagSes = Raducio de opacidade do o:to: osteopenia (condigio metabslica) «oxtalice(condigGesagressvas) = Aumento de radiopacidade nfo fisilégic: excerose Patologaseiterentes/etiolgiasdstntas formando reacBes dsseas de forma semelhantes necessitam de ‘examehistopatolgica para diferencaclo, ex: esteossarcoma X asteomielite | Resupio da radlopacidade ocorre pela peréa de tecido ésseo que pode ser truto da Destrugée ou reabsorclo éssea ~ Doengas metabalicas traumdticas, neopliscas,infeccosas ou por desuso = A redusio da radiopacidade pode ser generalized: {© Emum mesmo asso ou em vies (esqueleto todo) © Pode ser mais dif de constatar pela fata de reteréncia para comparar com um osso normal = Pode ser lcalnadae © 30-50% de perda mineral para ser notada, ou sela, para ser identificada © process j estébem avancada, a teratura diz de 35 meses. ~ O terme osteopenia indica 2 reduce da opacidade em um osso, 3 qual pode se manifesta come: © Osteoporese; osteomalicia: 1) defciéncia de mineralzagzo; (2) mineralzaclo inadequada © Ostedlse: resutae destrugéo dssea,processos mais agressives como neoplasias € osteomialites, & (© Aumento do radiopacidade pode ser trutod = Aumente da mineralza¢lo ou a producZo de novo tecdo ésseo, Podendo ser resutante de ‘neoplasia, hipervitaminose A, infarto 6sse0 = Emresposta a um traumatismajestresse continuo sobre o oss resultando em espessamento cortical 1 Esclerose éssea:termo usado para descrever o aumento de opacidadegrafica © Margensesclerétcasfrequentemente circundam Sreas de infeccSo | Reagdo periosteal na sua esséncia& 0 aumento de radiopacidade, mas no a chamamos de escerose pois a se limita a peristeo, ndo 20 osso todo. Se forma por: + Reagdo a algumaagressio = Neotormagio desea, levando 20 aumento da radiopacidade ~ Inicador de gravidade © Lisa: processo benigno © Quebradiga ou iterrompids: eso agresiva A reacdo periosteal pode ser subdiviida em 4 categoias, 25 uas primeiras categoria sio menos graves, 35 ua itimas categoria ja sfo determinantes de gravidades: 4) Suave: ea mas grossa sé que lisa 2) Pele de cebola: vemos camada sobre camadas (0s dois anteriores pode ser futo de: neoplasia iniciando, trauma constant, doenca cnica 1) lereguar: ea mais grossa irregular de pontas,palias,prognéstico mais destavorével 2), Sunburst: “explosio solar’, ea male grossa completamente regular. (0s dois anteriores muitas ves associades a neoplasia, osteomieite avancada, Condicdes que afetam o oss: ~ Muitas vezes observando as reacBes periosteais ~ Qutras anomalis (rts vas adquiridas) © Osteomialt,principalmenteinfecciosa © Neoplasias © Traumatieas ‘Alteragéo de tamanho ou contorne: ~ Resultado de doengas ou traumatismos * Fachamante premature ds cartiagam fsiria > osso mais ~ Cicatrinagdo de fraturas inadequadamente imobilzada = Fraturas por compressio causam encurtamento, ‘Alteracio do Padréo trabecular: ~ Tem aspecto fina e rendinade * Efisiolgica na env. Medular,epiices« nas metifizs. = Odesaparecimento do aspecto ou alteragéo pode decorrer: © Proceszos dertutvos © Luragées © Metabolcas ~ Anormalidades do desenvolvimento (degenerativas) > Osteacondrose © Procesto corondide desunide © Epicénello umeral desunido © ntecpBes © Displasia coxofemoral ‘i © neoplasias Osteomielite ~ Process inlamatério do canal medular e/ou oss adjacente + Pode ser supurativa ou nfo = De origem bacteriana ou fingica De origem traumitica ou hamatégena ~ Dif eistinguir de processosneoplésicas = Metalose:inflamacéo éssea maioria das v2s no supurativa © Eumaosteomialte nde supurativareacional as implantes ortopédicos. ~ Paciante com esteomieite no tem prognéstio faverdvel,é mals para desfavordvel ou reservado, Ista porgue antibitco difclmente chega 20 oso. A esteomieliteracigraticamente Use ézze3 no interior do 0220 ~ Reagdo periosteal mais suave que pela neoplasia; triéngula de Codman ~ Pode exist uma margem esclrdticalimitando ainfeccdo ~ Sequestro éss20(drea de aumento de radiopacidade como seo organsmo tentasse solar rea) = Destruigi cortical: 20 redor da infamagSo, de misculoe, endGes Edema eenficema subcutineo > osteopenia por desuso Neoplasiasdsseas * Ostecssarcoma © Neoplasia éssea mais comum com 80% dos casos ‘Comumente em animais de rags: grandes Prognésticodestavorivel, metéstase€répida Sinals clnicos:clausicagdo e extenso aumento de volume, dolaroso, no foco tumoral Tree tipo + Tipo litico (osteocistico:ocorre ise/destruiclo éssea, com destruge cortical inicilmente e depois invasdo dos tecdos moles adjacentes. + Tipo esclerético osteoblistic): ocorre proliteragio éssea com aumento de opacid ‘sso acometido. + Tipo mist: reas de destruicio e produclo éssea misturadas. Tumor de aparéncia desorganizada e agressiva.Otipo mais comum. ~ "Obs: pode surge apésinfstagso por Spircercalup. = Outras neoplasiasésseas '© Condrosearcoma: segunda tumor mais comum, neoplasia ds cartiagam, mais frequente nas costelas (escépuls, pelve ecrinio),notase aumento de volume endurecide eindolor na |ungéo costocondral, metastase lenta por iso ixcséo cirrgica normalmente resolve o prob. © Fibrossarcoma: de naturera tic, ocore na metsfse de ossos longos, destrucio dssea isseminada,crescimento lent, invade o espaco articular adjascente,reacSo periosteal © misloma maltiplomo de plasmécitos, eso soltra(pimacitoma), mutcéntrico ou {ganeralizado, Aprecenta reas de ee bem definias. Ocore princem oztoschatos e mae fexcremidades dos oss longos © sinovioma maligne: tumer rar, riginaro do revestimenta sinovil de uma articulacSo ou bainha tendinea. Princ no cotovelo au joelho. Carter destrutive ou esteoitice = Dif distinguto de asteomielite = Altamente metastitico, deve-seavaliar os outros érglos = Afetam princpalmente metifise de ossos longos ‘© Podem ocorrer em exqueleto axial © Nio costumam tanspassar aticulagées As neoplasaeradigraficamente Locais male comuns de Padra heterogénen: © Ostedlse © Neoformagéo éssea © Misto © Reagio periosteal em raios de sol com espculas de novo periésteoseiradiando para fora do Reagio periosteal tridngule de codman) © Nio patognoménico de osteossarcoma © ElevacEo periéstica em desenho meio triangular, pouco comum, mas é bem caracteristico de Ecdama de tecdos mole efraturaspatolgicas Metistases: pulmio sto metastitico mais comum ‘TFratura patologica: 2 ratura éssea @ secundaria 2 um outrapatologa, ex osteossarcoma, fbrossarcoma, hemangioma com metastase na medula éssea. Fraturasésseas ‘Condiclo de quebra de um osso:ruptura ou solugie de continuidade de um oss0 Separagio epfiseal ou fratura epfzes: quando a fraturaocorre entre a metafiee epfce Fratura patolgica:enfraquecimento da estrutura éssea Classticardo das faturas de acordo com diversas caractristicas Classitcagdo das traturas: a) 2) 3) a) 5) 6) 7 3) 3) 10) Tipo de esto Presenca deferida no local ‘Quantdace de fragmentos Dicegéo da tratura Lecaiagi0 (oreo acomatido Identiticarde de membro Desvio de fagmentostraturados ‘Avulsiva: no precisa fazer a cassificagdo de 1-8 Fraturasepitisirias: no precisa farer a casiicarlo de 13 Tipo de esto Completa: perds da continidade das estutura (oto) Incompleta: mantém-se continuidade das extremiades, a linha de fratura nfo atravessa 25 duas comtieie S6"racha" oors0, © Aseparacdo ndo se estendeu a todo 0 ddmetro éssea © Fratura de galho-verde © Fratura de um dos cértex enquanto o outro estéintacto 4 DEC Presenca deferida no local Fratura abera(composta) '© Comunicage com o exterior com ruptura dos tecidos moles, ex: pele © Prognéstic pior que 2 fechada © Sombra aérea pela entrada de a: conteido gasos0 nos tecdos moles adjacents. Fraturefechad| © Nio pessucomunicaco com o meio externo © Niohd expesiclo do lito datratura > Quantidade de tragmentos ~ Fratura simples: apenas dois ragmentos ~ Fratura Cominutiva (ipa: possui ts ou mais fragmentos| © Fratura segmentar:apresenta dus inhas de fratura, resultando na ceparagéo de um segmento Fragmento em borboleta: ragmento ésseo de formato cunsiforme no foco de ature © Separacéo de fragmentos. Os fragmentos so chamadas de esqutolas Val > Divegéo da tratura ~ Transversa: Angulo reto em relagdo 20 exo = Obliqua:incinagie em relagio 20 eke. & cortical de um lado fratura na mesma dregfo ds cortical do cutro lado ~ Espralada: linha da fatua gra 20 longo do exo do esse. A cortical de um lado no ta no mesmo Angulo da opostae ensergames esse escurinho/sombreado > Lecazarlo, 0550 emembro ~ ldentiicar anatomicamente o oss: difise, metifisee epifise = Qual esso? = Qual memore? Desvio de fragmento Desvio de fragmento dsse0 em relacio 20 eo, Os cotosfcam desalinhados. ‘Com devo de ‘ino S100 vulsiva ou lascad €independente dos outro critros anteriormente ctados. Se acontece, nfo precisa fazer orestante as classfcagdes, exceto a localzacéo Na fratura por avuleSo, um fragmento & removido do oseo no ponto de inergio de um tendo ou ligamento, Locals de nace de tendo ou cartlagem (lugar da inser do misculo sofre uma contraclo tio forte que arvanca um pedaco do oss [Um local muito elssico de ocorer& na crits da tia, “Obs: recordar éviver. Lambrar que a crist da tibia tom cartiagem de crescimanta e fica parecando a patelaashuaheua.A mele que o animal vai fenvethecendo, a cartlagem de crescimento se calcifica fica alinhada a restante da tibia. lego ocorre bastante em animais ovens © muite musculosae, porque e quacriceps ze contra tanto ae > Fraturasepitisirias ~ Adotada em fratras na eptce = Movimentagio na cartilage epiiseal = Pode haverfratura de pores ésseas adjacentes ~ Classifcagdo de Sater-hartis © Tipol-separacdo simples. As epiisessSo separadas das metéfises sem qualquer fratur éssea © Tipoll-separaclo com fratura metaisra. SeparacSo da epifise com fratura de um canto da metifice © Tipoll-separacio com tragmentaro epifiseal.Separaclo de um fragmento da epifse © Tipo IV-separacio com fragmentacSo epitseale metafisria © Tipo V-compreessio entre epitse e metfise, geralmente no hé deslocamento = Elndepandente das outros crtérios anteriormentecitadas, Se acontece, nfo precisa fazer orestante as classfcagdes, excetoalocalzacéo Nal wow | Repare de traturas Algumnasvardvesinfluenciam a reparagio ~ Extensio da fraturaidade, método de imobiizacdo * Fraturas nfo imobilizadas podem demorar em reparar alm de erem mal formadas Processo de reparo do asso > Faces 1 Fraturas recentes linha defratura bem definia, Observa-se aumento do volume de tacidos moles. © Hemorrigica einicio de formacZo do cao (7-10 das: linha da fratura nfo to bem defnida evido a reabsorcio dssea ao longo das bordas da fratura. Reaclo periosteal precoce ‘0 peridsteo #o enddsteo io extimulados a inicir um processo de eparagio, um tecido ‘omega 2s formar de cas lado lina da fratura formande um ponte etre ae ‘extremidades traturadas. A ponte periosteal é 0 caloexterno.e 2 ponte endosteal &0 ‘al interno. © Cartlagines (10-30 as): Calo esté mineralizando e tem reago periosteal ‘Ao redor da fratura hi elaborardo de cartilage ecicavizacSo nesta rea, se processa por osstcarlo endocondralciatrizac éssea secundéria).A ossficacSo intramembranesa (primiria) ocorre abaixo do peristeo © Cala instalade (inicio da ozsiicagSo - 20-40 cis) linha de fratura se torna preanchide por um Cala dsse0 eobservam-se pontes entre o foco de fratura eo nove asso, '2ossificardo da cartilagem produ 0 primeico cao 6sse0, que é extenso e apresenta ‘ontornolregular. © Cala definitive remodelamento deseo - 40-120 cls) caloremodelado, organzado © Incorporade &estrutura dss geral Sequencia de examesraciogréficos para acompanharmos 0 paciente com fratura 1 Bxame raciogrético na ps operatério imesiato para se verifiar 0 alishamentofpescionamento ests 2 2.3.4 semanas pés operatrio para vericaralinhamanto, sinais de infecgio, evolugio do clo dsse0, ‘mas ATENGAO, ings no hi formario decal 6zze0 3. Radiogrfia adicionale até cura: 20-40 dias em dante podeme comesar 3 fr imagens sequenciais, (ee 10-35 das) para confiemar e acompanharo pracesso da cicatrizagio Gesen do paciante, No unio ae borda de um asso nfo se nem = Anio unifo pode ocorrer por: © Molmentaclo das extremidadesfraturadas © Mausuprimento sanguineo © Infecsi0 Mate comumente observada em animals com #1 ano. = Pode ser cacsifca em ‘© Nio unio de fraturas vives: hd evinciae de uma tentativa continue, mae sem sucesso, de cleatriagéo. 0 cal ¢ineficaz © Nio uno de ratuas nfo vives sfo resultantes da interrupcio de suprimente sanguineo, ampla dre de separardo das extremidadestraturadas, extremidades arredondadas.Nio hd fevidéncia de process ative de reparo. Estudo Dirigido Osteoartcuar encased um cio nk cada mach SR, de tke 8 ses de ite. 0 FR: Observa-se uma fratura por avulsdo na porgSo proximal da ti, acrista a tibia fl removida do seu local de incersio R E uma fratura ~ Tipe completa ~ No para precisar se aberta ou fechada Simples Espiralada Na dfise distal do metacarpo do membro tordccodireito Com desvio de axa dsze0 @ronca volume em arculago, dor e daudicacio em sso 0c tt ase loiter neath Hemograma: ~ Leucocitose por neutrofiia com desvio 8 exquerda regenerativo = Neutrofila:comum em processosinfecciosos (pric. bacterianos)e/ouinflamatéros,éprimelra linha de detesa do organismo portanto participa da respestaifiamatéria aguda. Além disso, outro processo que auulia na neutrofiia € 0 aumento de coriol endégano decorrente da dor inftamatéria provocando o desprendimento dos neutrotilos marginas. Presenca de bastonetes: desvio 3 esquerda regeneratvo, resposta comum do organismo frente 3 um precessoinfeccoso ou intiamatério. Lnfopenia: a dor causada no animal faz com que el liber cortisol endégeno em resposta a0 cectrazce causado, eo faz com haja sequerto else dos lnfécitos levando 3 uma linfopenia moderada Cdescartar 2 possibilidade de naopasia com metaztare na MO porque observatiamos leucopenia €

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