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_ Outros tos da Cologde Geogratia ‘ALODE, J. 0. Tauedotio 3 Cimtsoga dot DBEGUERY, Meet ‘A Taporgto des Ocanos Fenpectis da Geog ‘CLARK, Deis Tauolugto 2 Geograa Urbans DINE, jut Alcan Geogr da Avclare DOLFUS, Olver ‘ Anle Ceogetcn (© Papa Geogaicn “ambiente ‘Una Visi Crea da Geogaia do ‘subdeoolinento CHORGE, Pine (Geogr Arcola do Mando (Geogr da Populi (Geogr Ezanmiea (Geogr instil do Mundo Or Noor da Geog Poems do Mande Ac opsagies Ace Geogr Ral (Ceograa Urtnns GEORGE, Pl «euro. A Geogrta Ata CGERARDI, L.H. de Olina © NENTWIG SILA, B.C. Quantiscacso em Grogan JOHNSTON, RJ (Geogata« Gagnon LACOSTE, Yee Geogr do Sabdexonlimento ‘Légien do Espace India ‘Aides Hixircn-Geogrdfico Univeral sure, Net ‘Deeavtvinento Desgeal ‘TUN, Yee ‘Bpll: Un Hada de Recep, ‘Akad Vlora do Melo ‘bene ‘ipa e Lagar — A Perspect da Experi ‘VERRUERE, jcguee [As otter de Populcso os aS434 K. J. GREGORY Protesor de Goograia aa Unive de Southampton A Natureza da Geografia Fisica Tiaducto Eduardo de Almeida Navarro Revisto Técnica Antonio Christofoletti oe’ Ones Bibi 7 Copyright © 1985, K. J. Gregory ‘Teulo originsl: The Nature of Physical Geography Composicio: axr INE PRODUGOES GRAFICAS LTDA. Revsio: Dalva Maria Aparecida da Silvers ‘Maria Helena Torres ¢ Paulo Chaves Mi ‘ua Capa: Projew Grafico de ISBN — &,286.0159 2. CE FEERAL OE UIE L joteca dol. c. #. fen. 3412 CO Yodpg 08 9F431-30 ‘4,22 143 (40/4/92) Iimpresso no Brasil Printed nBratt’ = C34 2020 ICH s UFIF Inventério Todos os dries deta tradugSo reservados 2008 EDITORA BERTRAND BRASIL S.A. ‘Ay, Paulista, 2073 - Con. Nacional -Horsa I Con. 12012 (1311 -Sio Paulo - SP. ‘Tels (OL) 285-4941 Telex: (11) 37209 Fox (011) 287-6570852-8004 No €pemitda areproduco total ouparcil desta obra por quisquer seis, sm 2 préviasuterizngo por eseito da Etora ‘Atendemos plo Reenbolso Postal. Sumério ‘Agradecimentoe 7 Preficio 9 Introduce 11 1 Prélogo ¢ consideragties I Restrigdes a terem consideradas 18 Método de abordagem 29 Parte I~ Antecedentes 1850-1950 83 2Um século para uma implantagio 33 Influtncias exrfnsecas — Influtncias intrnsecas — A geo- agrafia fisica por volta de 1945 — 0 crescimento sstemntico ‘de 1945-1950 Parte If — Os temas das décadas 1950-1970 71 30 estabelecimento da mensuragio 71 O declinio da diddtica davsiana ~ A atmostera da cifacia — Expresses da revolucdo quantitativa — Os temas nos r= mos da geografia fisica — Avaliaczo quantitativa 4A continuidade cronolégica 107 Fandamento bisico — Modelos alternativos na geomorfolo sia histérica — Oseitagies do nfvel do mar — Geografia do 5 Predominio dos procesos 139 Pereebendosse a nccetidade de compreender os procssos — Os process nos ramos da geografia fica — Oz métodos para in ‘wstigagzo de procesos ~ Padres de procesos — O tempo at pontuagées catastrfias — Um paradigma baseado nos proceso? 60 advento do homem 181 ‘Antecedentes do estudo da seo do homem na geografia fi ‘ca —Armagnitudedobomem — Azarsterrestres — Ambiente ‘urbanos — Geografia fica ambiental 170 sistema ambiental — todos os sistemas participam? 217 Desenvolvendo uma abordagem sistémien — Os sistemas na citncia — Ossistemasna geografiafisiea — Umenfoque dirt ido para osistema ambiental Parte III — As tendéncias do decénio 19701980 249 8 Tempo para mudanca 249 Perspectivassobre asandlisestemporais— Aandlisetemporal ‘cosramosda geografia fiiea — Avangos mais gerais— Cons- cdénciainerdisiplinar 9 Desenvolvendo as aplicagses 285 ‘Desenvolvimento da geografia fica aplicada — Rcologiaema- ‘peamento das paisagens — AvaliacHo ambiental — Impacto, predicio e planejamento — 0 futuro Conclusio 521 10 Evoluindo na década de 1980 821 Sentoriamento remoto ~ Tecnologia da informago — Ten- énciasatuais Referencias Bibliogréficas 885 Agradecimentos Oseditores consignam agradecimentossseguintesinstitu ‘Bese periddicos cientficos, pela autorizacto concedida parain- cuir iastracdes pases de direitos autor American Journal of Science (fig. 8.3)¢ American Journal of Sciencee International Asociation of Scent Hydrology (Se. 6); Edward Arnold Lia (Big, 3.1); Oxford University Pres, de Ox ford New York (figs. 4.1, 268.2); Prentice Hall Inc. (Eg. 7.1 6.1) John Wiley & Sons (fig. 5.1). Para obtengiode ctactes mais completas, devemse consultar as legendas ea bibliografa. Prefiicio Esse livro empenha-se em mostrar como a Geografia Fics sederenvolveunostltimos ance, Talver este objetivo nfosejaple snamente atingido, pois nelemesclam-secontribuigdesescrtas sob ‘perpectva relacionadas com as experitacaspesoais,asmanciras ‘eselecionar dentre a quantidade enorme de material disponf- vel adifcaldadeemseignorar oconhecimentoatual quandose ‘prociram avaliar ot desenvolvimentos pastados, a apreciacZodo Contexto em relagZo com as outras ciéncias e porque deve haver ‘maisde uma explicactosobrea realidadedomundo fico. A Geo- ‘grafia Fea encontrseatualmente agucada pelo grande desen volvimento nas abordagens dos rabalhos e pesquisasrecentes € pelo adventodenovas tenologia,incluindo omicrocomputador, ‘equipamento elewénico esensoriamento emoto, Devido a esses ‘stimulos, talve tomar se-4 mais diffi escrever um lio dessa natureza em ance vindouros! Para que padese terminar a reda¢fo dot capttulos, quero agradecer a licengas periddicas concedidas pela Universidadede Southampton. Vrios specialists tiveram agentilera delereco- ‘mentar determinadoscapitalos, e particularmente soa grato 38 biicado na Suécia um outro estado que ee tornou cisco (Man nerflt, 1945), demonstrando que os canais de transbordamen ‘o podiam ter sido produsidos peas 4guas excoande subglacial- ‘mente. Tomando como referencia a drenagem glacdriacontem. Porinea, est autor mostrou como um conjunto de tips de ex ‘ais poderia ser produzido pelo escoamento ds Siguas sob e so- bre o gelo glacial, assim como em suas margens. Tai déias ex ‘imalaram revisio das interpretacdes sobre os padrées de de alaciasa0,¢, particularmente como resultado dos trabalhos de J.B Sissons (1958, 1960, 1961, 1967), acabou sendo accito wn ‘modelo de desgateglaciatio envolvendo uma rede integrada de cwosfo e sedimentagao exculpida pelas éguas de derretimento, Esse fato promoveu 2 revsko interpretaiva da seqligncia da de slaciagdo em numerosasdreas, incluindo as charnecas de York setentrionalinicialmenteestudadas por Kendall (Gregory, 1968), fe uma reluténcia muito grande em se propor a existencia de ‘enormeslagos represaios pelos gelos durante o Pleistoceno. En lwetanto, nfo havia dvidas de que ese tegundo estdgio talver a tivese sido exagerado pelos pesquisadores, co conhecimento de eventos catasirfics plestocenios, jantamente com as linha litoraneas de Parallel Roads, de Glen Roy, evou Sissons (1977) ‘a posteriormente mostrar como em algumas éreasexstiram la- gos represados pelos gelos que, drenando se eaastroficamente,

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