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sone DA VINCI DENSIDADE _ DOS LIQUIDOS MANUAL DEINSTRUCOES. inoice Peso especinico Se cERTOS UCLADOS ia 8 Expitnle 2 Bin 14 BXPERIMENTO c ‘Material Suplementar para todos of experimentos deste KiG um cope: uma aicara de café; uma eolher de wm praia fund leo eames tive de qualquer tipo (de amendoin. 4e algodaa, de milho,de alive, ete) allio de Wsforo; detesgente, papel Absorvente (quardanapo, Tengo de ‘papel ou papel higiénico), EXPERIMENTO A: PESO ESPECIFICO DECERTOS LIQUIDOS Quando um liquide Mutua sobre ‘utr, costumese dizer que ele € mats feve™ que o cutra. Em outrss palavras, gaa. Tiguido possui_ um eso especie, oy uma densidade. ‘Colocane certos its em coma 10 num sisiema de tubos. vood irk pasar” estes liquidos, iso & deter ‘mina oseu peso especie. Material tilirado: sargen te: tubo em Us luvs 2: tubo 0; requ supor MONTAGEM At 1 Preis ose [pes roe ie bbe Eig emt U wo corpo 80 Sargent : {feta 0 7 | HI i 2. Fite 0 sugerto na erate de toma mess, girando 0 parafuso, Coloque 1 twas de plstico em 3 Stocm. da mais csveta para rrais larga. Namere an las, cola fo sobre elas as eiguetas de a3 (a ne Toamascsrcita, ano? na mats AL ee 4 Procure 0 tubo gue EXPERIENCIA A-1 eesucaea ne 2062 PESO ESPECIFICO DO OLEO "A outta exire (1m? midade da lava deve Lela os passos 1, 2 ¢ 3 até 0 fim, Ser encainads no ra antes de comeger. ‘mo eurto do tubo em v. Mergulbe 0 cenudo num cop0 sume I corn agua. Mantenha o canudo na poll * verticals tampe com 6 ded 2 ext * mmidade superioe + Sibi ne \ owe ee ia See Em seguida, destampe o canvdo ¢ swoon Srote-o cuniadosamente do tubo 2 Sem desapar 0 ana, ire do eopo ¢ introduza-o na ram em U. Agua do canudo irk distr 2 Jongo do tabo em U(aieo indo). Buir-seenizeo tubo em Ue 0 tubo 2, ATENGAO: no deve formar-se bothas Ge ar dentro da daua do tubo fm U e do tubo 2. Se isto aeantcer, 48 alguras bacidiabas com um lépis rs paredes dos tubos, a que es bo nas desaparcgarn 0 QUE ACONTECEU? Quando a agua atingiv a metade da altura do tubo em Usela. ating fa tubo 2, ume altura (igual diferente, |G dude odes ming meade 0 dleo atingir metade da altura do canudo, tampe imedia tamente coma dedo sua extremidade superior. Em seauida, retire 9 cana Dike a gua ao interior do tubo om SBPever Em eso to 2 Se Leia 0s pass 5, 6, 7 € 8 antes de Ke contiuae = S Sem destampar 0 canudo.limpe@ leo que 0 molhou fe-caid {por fora). usando pas pel absorvente, ‘5 eloque um pouso de deo de cozinha em uma xicara ce café AFepita sleumas, veres esta se Em seguida, aspte deo pelo cant lencis (passos 1 a3), até que a do, até meznde de sua alure figua atinja sproximadamente ame ATENGAO: cwidado para que o lade de altuea do tubo emt U. 6lc0 nd chegue até a boca, 7 Anda sem destampar o camudo, introduza.o no ramo longo do tubo em U, até que sua extremidade fencoste na gua que se encontra 10 interior do tubo. ATENCAO: 0 cae ‘nudo com 6leo alo deve merguihar ‘na gua do tubo em U, ATENGAO: vocé deve medir quan. tos cenfimetras ¢ quantos milimeios tema foluna de aloo. Na figura. & cima, por exemplo, a coluna tem aproximadamente 7.2 em (7 cent metros. 2 milimetros). Quando 0 canudo com éleo en: 8 comar na igua do tubo em U, des tampe a extremidade do eanudo © retire vagarosamente do tubo em U. O leo do canudo deveré Tear depositado sobre a agua do tubo em Un sem misturar-se com ela sm formar bolas Se algumas gozas de leo miswra rem-s= a aqua, coavém jogar fora 0 ccantetido dos tubos, lavéelos com etergante © agua morn € recome ‘gar experiencia Uma ver retirado 0 eanudo. com: pareo nivel do 6teo no tubo em U com o nivel da agua no tubo 2. Qual {eles fou mais alto? onivet da agua D1 onivel do ten Voce deverd medir a altura da 10 ccotuna do dleo. Para iss. ju 18 zero (0) da régua no limite entre a gua ¢ 0 leo. Mega a distancia entre esse limite 0 alto da coluna de dleo. Anole esta medida no gus Gro 1 (Goluna A. na linha correspon dente 41 medida) QUADRO 1 — PESO ESPECIFICO DO OLEO a [3 e mum | pan DEOLEO DEAGUA (3 el ed 2+ MEDIDA em em | wade tes gem? Ajuse novamente 0 asso (Oda [2 11 segue no timite nse agua eo leo © mega a altura da coluna de fgua (istancia entre este limite e 9 ako da coluna de 4aus) ‘Anote essa medida no gusdro | (60 Tha correspondente 31 a B. Usando 0 cand, aspire mais leo da. xara, (aproximada- mente,moio cenude). Tampe com o edo a extremidade superior do ceanudo, retire o da siara (sem des tampélo) ¢ limpe 0 leo qve 0 molhou, Em seputda,intredura o ea sudo ne tubo em U. ale que sua exiremidade inferior encoste ni sw perfice do eo, 5 Destampe entio # extromidade supe tor do eanude ¢ rere do tubo em u Compare 9 nivel da gus como 13 iced den: Qua dks oon sais so? Do nivel da digua 8D onivel dostes na de dleo necessiria para oquitiorar a coluna de Agua foi maior que esta. er we I ; laa Ou seja, para equlibrar um determi nado volume de agua foi necessério um volume de dleo (maior, menor), Isto sina que o deo & “mais 4 tere tenemos dena que a dpom, 0 Sta, que um determina volume de dle toe sxempin lice) poss mais menos ‘ic omesma volume de aso Ajune 0 270 ¢arégua no mie 4 ie a bean oo blo me aha das eolinas de ole © agua, ‘vote ss novas meds noquado | (Galina A para'o leo cons By Dia a diana linha coresoonaente ES moi “Aspire novamente meio canudo 15 @e%bio'e interne no tbe em U,tomando toon oe cus smtcieres Compare novamente © vel da fase como do gio Qual dees figow abora mats alto? TD onivelda agua 7 oniveido éieo Megs outra vera altura das colunas Ge dleo e gua e-anote as ao quadre 50 peso de uma unidage de volu > imede um guide (1 eomimag bio) & denomnad. Peso eet fee ewe iquido Para conhoter 0 peso especfco do Seo. de coziana ‘lia, foen 89 fperagies ndieadas na cla C do Stade 1: vida cada valor encon. trado para altura. da colons de "pe. valor corrspondente da colar de Sis (valor do colana 8 Aividido pelo valor de elena 4.0 ‘estado dese 3 uivisiesee, C1 bastante diferente 1D) spresimadaments igual GFstes tesultados correspondem aproximadamente a0 peso espict fieo do dleo de cozinka utilized. Para ter um resultado mais preciso, 1 (eolunas A eB, na linha coves pondente 43-* medida) © QUE ACONTECEU? 1 O,tube 2 tem © mesmo giameteo interno que @ tubo em U. Assitn, ‘quando 0s dois tubos sao adaptados tim a0 outro através da luva, eles funcionam como se Tosser um 3 tubo, Quando os tubos continham ape- 2 nas gua, esta atingia um nivel (igual, diferente) nos dois amos. Quando os tubos eontinham {qua e Geo, o nivel da dleo foi sem pre “(mais alto, mais bine). No primero caso (A), a5 cola 3 ngs do dase oe dois ramon th ham exatamente 0 mesiho peso. Assim, uma coluaa egulibrou outa, No segundo aso (B). a cot ¢ conveniente tirar a médis dos 3 valores obtidos: para ito, some os 3 resultados ¢ divide por 3: anote édia exconiaa aia nw colune 17 Pot convengio, o peso especies da dgua 6 tution", Isto significa que cada centimetro cibico de deus Besa exatamente | grama-forga. O valor mégio encontrado para o peso espacificn da leo foi (maior, menor) da que | © peso especifico do leo de eozinha lizado € 0 peso de I em" dese Seo, Utiizando este métedo, vos’ pode determinar o peso espeeifico de qual ‘quer outro liquide que nao se mistu ea agua. £0 que voce vai fazer na experiencia sepuinte 7 MONTAGEM A2 Lave muito bem 6 tubo em U, 0 T cabo 2. a ava 2 ¢ 0 eanudo, com otergente © gua morna. para de Sengordari los. Adgpte novamente © tubo em U no tubo, através da lava 2, Em seaulda, encaie-08 no supor EXPERIENCIA 4-2 quido que molhou por fore PESO ESPECIFICO DE OUTROS LIQUIDOS 3 Em ula, som destampar 0 canudo, mtrodazeo na. ram Voos poder medio peso especiico fongo do tubo em U, aif que sua ke alguns destes Hguilos: gasolina extremidade encoste a agua que se domestica (removedor), eo lubes encontra no interior do tubo. {cante op cleo de corinha diferente ATENCAO; no mergulhe 9 cana ona sguadti. A . AL fexistem dleos de olive, de Quando 0 canudo encostar ni gua, 30: que voce wtiliou na expeciéncis finendsitm, de iraeeal, de milhe, destampe a exiremidade superior do ‘lc. cada um deles com peso eapect| cand e retire-o vaparosamente do Fico earacterisea) tubo emU occa © Hid do gut vost PRT 4. estivemds aedisiew Sita rece ae a eee Cae ATENCAOT war uncon Seo foee ea om gee Mega a altura da coluna do fi quido © 2 allura da coluna de fgua e anote as no quadre 2 (pie, 10), nas linhas,A¢ By nacoluna coriespondente A 1 medida. Acres” cen mats meio cand do auido ons tobe em U efaga ume 2° medi $$ tistio“acrescente otro meio ca nuda do lquido. aga uma 3 medi Lela os passos 2 © 3 antes de Mergulhe © canudo num copo 2 com inva. Mantendo 6 canudo na Yerieal, tampe com 0 dedo a eure ‘midede superior. Em seguida, sem estampar @ canudo, introxzao 0 amo longo do tubo em U (ait 0 fundo). fdas colunas. Anoten mo Aspire um pouco desse liquide due snore no quacro. Em suid, 2 com 9 canudo, ae metade de sua tire mia das 3 medidas c anote Sakura Tompe imedistamente @ ca na glims coluna da linha Cs este & rudo,retire-0 da nicara.e limpe 0 i pew especifcn do lquido ulead, Em seguida, destampe o canudo € 3 recived cuidadosamente do tbo Desta mancira wood somegou 2.00 ‘cher de gua o tubo em U eo tub0?. Repita algumas veres a operagao. AS que ® Acue atinja aproximada mente 4 metade da altura de tubo em u (Ay [ounono 2— reso eerecince 0 vauoo spacinco] en) tems) ems) — ® EXPERIENCIA 8-1 J Usando 0 canudo, cologne sgua no rame longo do bo em Us ate mmetade da va altura ATENCAO: ni dever formar se bothas de ar na agua do tubo em Ue 6 tubo 5. Se isto acomtocer, dé alau mas batiinias com um Lapis na pa fee dos cubos. até que ay Balas desaparegam: EXPERIMENTO B: VASOS COMUNICANTES No experimento anterior, vee co rmunicou dois tubos de diametro ‘gual (tubo em Ue tubo 2). 0 que fe-TuBO 5 acontecere ve voo! flier tubos de diametro diferente? E 0 que voc’ vai -LWvA 5 veriicar neste experimento. Material Utiizado: canudo; sargen- —TUBO __| to: suporte: tubo em Usiuvas 1.2.3, EM U de Sstubos [.2.3,405. MONTAGEM B+ Lave 0 tubo em Uso bo 2a em Us luvs 2 @ canudo eon detergente efpua morna, 12 Procure o tubo que eneaixe na us 5 (tubo 3). Encaixe a outra extremidade da luva Sno camo curto do tbo em U, © QUE ACONTECEU? Compare a altura da coluna de gu rio tubo em U com a altura da colar na de gua no tubo 5. As colunas (em altura 1 praticamenteiguais 71 nitidamente diferentes Como, POR QUE? 1 Sepperinento ansrior. quando voeé comunicou 0 tug em U com 0 tubo 2,0 valume de devs nos dis tubos era igual. pois ambos ti ‘Bham o mesmo diametro. Asim. & ccoluna de agua em um lad tinha 9 mesmo peso da coluna de fgua do ut lado ¢ 9 nivel do liguido era Feu no dois laos Neste experimento. 0 didmetro do 2 tubo $éimsior que didmetro do tho em U 4 Fixe o sargenty a mesa e encaixe no suporte a parte curva do tubo coum cou ASA cam Do TO ue mu Thao 5 Compare as colunas de igus situa das aeima oa linha pontlhada.naf qgura acima. O volume d= agua no tubo 5 €—__"tmnaior. menor) |queo volume de agua no tubo em U. Cae | Portanto, © peso da coluna de Sigua do tubo $¢—_— * fomsior, menor) que o peso da eofuna de agua 9 tuba em U: Se wma coluna de deve & mais pe A Sosa que a otra, voce podria esperar due © nivel db ldo se Siferome nos ds laos. Emretano, tote stserou geo nis! #8 #300 ¢ Tpusl no do laos A Grlicaro fa sepune. A colina de gua do tbo en U &eauiiorade or uma coluna d ata de diimolo Ibua sada dont do tubo 3 om terme, a figura) 0 revante da eve do cube S fom prio na fase) ‘Squib pla bees do © que acomtecer’ se, 20 inv’s do tubo 5, voce utilizar tubos de diame tro menor? Fae as experiineias 12 sequins ¢verfiqu, 4NOCe jf cealizou esta mesma experigncia com tubo 2 (expe rigncin AI) verificou que #6 solu rnas de égua também tinham alturas Draticamente iguais, Faga agora a experiéncia utilizando ‘tubo I (eom altva EXPERIENCIA B.2 Disfara a. montagem anterior. Procure o tubo que encaisa na lve 4 (ubo 4). Adapte a outa extremidade da luva 4 no ramo eurto Go tubo cmt U. Eneaixe © tbo em U 1d suport ‘© QUE ACONTECEU? As colunas de gua ten auras: Cy pracicamente iguaie 1 nitiaamence diterentes Yood deve wer noreda que, n0 bo |. nivel da Sgua ficou um poueo mais fat que nd tubo em U (eam longo). ‘A siterengs de alura ane 08 dois tubos nfo fos muito grande, mas, de qualquer forma, fol maior que ext todos ox easos anteriores, ‘COMO, POR QUE? ‘Quando voee colacou @ tubo em 1 Gem comunicagio eam os bos 54.362, voce verificau que o nivel ‘da gua nos dois Tados foi sempre: (5 praticamente gual i itidamente diferente 2 Usando « canudo, colo va no eamo longo do tubo em U. até rmetade da sua altura Compare a aluea da eoluna de feua 10 tubo em U com a altura da eal rade agua no tubo 4 (0. QUE ACONTECEU? As colunas de agua tim sturas Ci praticamem iguais 1B niticamente diferentes Repita agora a mesma experién cia, utllzando 0 tubo 3 com & iuvad © QUE ACONTECEU? AAs colunas de gua tém alturas Ly praticamente iguais Fy itidamente aiferentes Este € © principio dos vasos (ou ‘ubos) comunicantes. Quanda un i ido. colocado em dois tubos omunicantes de difmetra diferente, vel do liquido € sempre igual nos dois tubos. independente do dime: too de ambos nolan ware 2 sn U em comune com O abs L 9 afl ae fyn'cs tab {um jonco na anes ave a0 leone de lire Senios dias toe we dee, ee Spee Fane ot pogerd oer ms 19 EXPERIMENTO C CAPILARIDADE Teabalhando com twbos de diimeiro redurido, Leonardo da Vine’ obser ‘vou 0 fenomeng da capilaridade Enietanto, 0 “esteario” comport mento da agua s6 Toi explicado Fecentemente. Neste experimenio voce vai observar s capileridade © compreender 2 causa do fendmen. Material Utlizado tubos 123,46 Sstubos eapilares: laminas de vido. EXPERIENCIA C1 1 Seloaue dave fimpaem un como ‘c0P0 16 ded AGUA oe © fendmene & bastante aldo 0s tubos de diémetro bem pequeno (ubos eapiares ‘COMO, POR QuE? 1 Emus as moléculas de gua que se encontram ne interior de umm tubo 8 aredes internasdesse tutu exis { uma forea de aderéncia, que tende 4“ puxar” a dua para as paredes do tubo. Isto acontece sempre, indepen. ‘dente do diametro do tubo. A essa forea de uderencin opd-se 0 peso da coluna de dgus que se encon: tra no interior do tbo. A forca peso tende a paar a coluna de agua para aie. Tinja Hgeieamente a gua. com uma gota de tinta de caneta (eerve uit Pequeno pedago de aquarela. uma bpotade caf. ct. ‘Mecgulhe 03 tubos ne azue do 2 opo (na ordem indicada) e man- tenha-os de pé. apoindos ma parcde interna do dopo. A gus do cope severd penetear nos tubos. Observe o nie! (altura) da agua no interior dos ‘rio tubos, TuBos 5 4gat Typos, GAPILARES, 2. Quando © diimetra do tubo & stands, 2 coluna de agua tem eso sulciente para vencer a forea de aderéncia as paredes, Nexis ccondigies. a gua Jo tubo fica no mesmo nivel da agua do recipiente fem que esta mersulhado. Quando, orém, 0 ditmetre do tubo & muito reduzido (lubes capilares), x coluna de agua tem peso muito’ pequen, insuficiene para vencer a forga de aderéncia. Esta ultima tende entao a puxar” a agua para cima. Assim. o nivel da dgualne interior do tubo fi ‘mais alte que a asus de recipient, EXPERIENCIA C2 Leia os passos 1, 2 € 3 ames de omega 1 S8loque wm poco de agua em tum prato fundo (cerca de meio ceentimetco. de altura de Sgua, ou Seia, § mm) ae © QUE ACONTECEU? Do tubo 5 a0 2,0 nivel da agua 1 fj} 2 Goraticamente igual. witnlamente diferente). No tubo 1 o nivel da agua fi (um pouco mais alto, bem mais alto} ‘que nos 4 primeiros tubos. E. final Tents. nos tubos eaplares 0 nivel da gua | foi_____{um pouco mais alto. bem mais ato} que tos 4 Primeitos tubo Pertanto. quando 0 diimeiro dos 2 cubos ¢inforior a um determined limite (uo 1D. o liguido tends a subir elas pavedes inernas. Quanto menor foro. didmeiro de umn tubo.____ mais alto, mais baixo) fiearé nivel do auido Aproxime ¢% duos timinas de 2 dino uims de outa ceologe ut palo de fsfoo entre elas em ume fas enremidades. Segue a8 dues te iminas pela bord superior, presso- nando © palito, pare mao’ Gena lo PAUITO DE FOSFORO Latinas: 15 Continue pressionando. as limi Bhar conta’ palin e merguhe 3 Borda inferior das laminas na tgua do prato. Observe 0 que acontece nvr es duas Kamins. (© QUE ACONTECEU? AA gua “subiu no expago situads entre as laminas. A altura da agua foi maior na extremidade em que 8s Timinas estavam mais. (pebximas, fasted. A supecicie da gua forma uma curva ascendente. que vai da extre midade onde as laminas estio mais afastadas, para a exicemidade onde esto mais proximas. Como, Por Qué? © que aconeceu ene as liins T e'cmetnante ao que ocorrew nos tubs capilares Na extremdade em ue ldingsetavam mats separa das, o peso da deus ence as laminas cea NE Sone menor). Assim, 9 forga de aderéncia entre a fgvae 9s liminas so conceaaia vvencer a forea-Deso 2.Qeam at ovina ara menor) era o peso da agua entre clas. Assim, & medida que a forga-peso (que 38 opunha 8 forga de aleréncia) liminuia. a forca de aderéncia se Sobrepuning a sla ¢-e nivel da dua sabia eradatiwamente. formando a curva que voe’ observou.

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