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Em Cinematica vetorial, velocidade, aceleracao e desiocamento sao caracterizadas ‘como grandezas vetoriais. Esses grandezas passam 2 ser representadas por vetores, tendo, portanto, médulo, diregao e sentido. ‘2DD2D00299D0009992922999992)DDDD222929229P22222P092229P222PP9D2 2229922222992 2202222229) Grandezas escalares e vetoriais | ? Ps sr#fes dos ‘vatores consecutivos” > Grandeza escalar ¢ aquela que fica perfeitamente defin- c da pelo seu valor numérico e a correspondente unidade. 880 exemplos a temperatura (40 °C), 0 volume (5 Dea ¥ masse (70 kg] % > Grandeza vetorial ¢aquela que, além dovalor numérico eda | unidade, necesita de diregéo e sentido para ser definida, 5 ‘a ‘S80 examples: 2 forca, 2 velocidade, o desiocamento e a aceleragéo. Adig&o vetorial Vetores de mesma direcdo > emesme sentido. % 8 a A © A 5 6 ree Subtract vetoral > e sentidos contrérios, Pn Vetor deslocamento ponte material acupa no instante t, a posi¢se P,, cujo ‘espace é 5, no instante t a posi¢so P, de espaco 5, | | | as | o—____*#___ + ++ A Flows | au _® | as ‘ Vetores de direcées distintas Plt) q > Regra do paralsiogramo Adiregao e o sentido do vetor © resultante sao representados | aaa pela diagonal do paralelogra- tno e, nesse cao0, no pode- thos simplesmente omar Gebricorente sous modus. 0 médulo @ determinado D019 gues é A expressBo derivada Jalel dos tev’Secanteoganooa | Velocidade vetorial 7 cossenos: digo de veto. | Gamniinetanee @ ‘Module: igual a0 modulo da velocidade escalar v no instante t. |. divetor desiocamento do ponto material entre os ins- | tantes te te Quando 0 éngulo ¢ de 90°, cos 90° = 0, ele! dos cossenos a= lo fica reduzida 20 teorema de Pitagoras, Direcdo: da retatangente A trajetoria por P. Sentido: 0 do movimento, — B d n o 0 s a g A 0 s Aceleragdo vetorial num instante t » di, eceleragdo centripete Est relacionade coma varigto da direcao de V. eee Mésdulo:|d.,| ='5.emquevéavelocidade eacalareRéoraio de curvatura da trajetoria Diregao: perpendicular a velocidade vetorial 7 Sentido: para o centro de curvatura da trajetdria, ) @:eceleragso tengencial. Esté relacionada com a variagao do modulo de V. Modula: |a,| = la) Diregéo: tangente & trajetéria, Sentido: 0 mesmo de 7 s2 0 movimento for acelerada & ‘posto 20 de V, se 0 movimento for retardado. Composigaéo de movimentos ) Galleu Galilei propes que, se um corpo realiza um movimen: to composto, cada um dos movimentos que o compoem acorre de maneira independente um do outro eno mesmo intervalo de tempo. Esse enunclado ¢ conhecido como principio da simultaneidede, | AFioura 8 movimento reultante do oe mavimentos na cragto AB com vlocidade 7, edo arastomento fue cbarea safre com » corentez2, com veined Var Langamento horizontal | DFigues aney, | Langamento obliquo No case de langamento obliquo, estabelece-se um angulo entre a velocidade inicial de langamenta 7 @ 0 eixo x. Dessa forma, temas uma componente da velacidade inicial no eixa x, constante durante todo 0 movimento, e uma componente da velocidade inicial no eixo y que se modifica com a passar do ‘tempo, devido & aceleragao da gravidade. ¥, = Yoc = constante: Yo — at fy Pay Movimento circular uniforme (MCU) > Um corpo realiza MCU quando sua trajetoria é circular e 0 ‘médulo de velocidade vetoriel ¢ constante durante todo ‘o movimento. Apesar disso, 0 MCU possul aceleracao, pois, ‘em cada instante, varia @ direcao da velocidade vetorial ea \variagta de velocidade, por definigo, implica uma acelera- (¢80. Essa acelerapio, orlentada para o centro da trajetdria, 62 aceleragao centripeta. ‘Algumas grandezas eo importantes na descrigao dos mo- vimentos periddicos, como o MCU, entre olas: velocidade excalar (V), velocidade angular (w),raio da trajetoria (A periode (7), definido pelo tempo gasto para realizar uma volta completa e frequéncia (f], definida pelo nomero de voltas por unidade de tempo e dada em hertz Velem as relacoes: Transmissao de MCU > No caso da assaclacao de polias por meio de correlas, nao havende escorregamento, todos os pontos da correla 8m a mesma velocidade linear. 0 mesmo ocorre com as lengrenagens em contato. Assim, temas: ity row Transmisato de CU por mela de engrenagene au corteao. emi ga Nota FL Worn mraeants 6 No Vestibular 2aOMENMMM MMMM MOOMEOMMEMIMMM MEMEO 1 (RUC ME) Paso diagram vet ac naade | 4. (nfl) Ne fue so dado sess tore coreta ce aat abre- a | @e- ge-6 | 9a Com base no diagrama temos: & 7 | a % 5 £ 2 a+e+-a=6+(-9 32 | Sendo wa unidade de medida do médulo desses vetores, 2. (Unifor-CE) soma de dois vetores de méduilos12Ne 18N ode-se afimmar que ovetor d= 5 + ¢ tem médulo: tem certamente o médulo compreendido entre: a) 2u,e sus orientagio & vertical, para cima. 3) 6Ne1eN 4) 12Ne20N 2, € sua orientagdo é vertical, para baixo, (O)sNez0n 9 2Ne3IN | 9 4ue sua orientagéo ¢ horizontal, para a diteita ¢) 12Ne18N 4) {2 ue sua orientacio forma 45° com a horizontal, no sentido horario, © valor minime pate a some ocorte se os vetores tem Se ee ee ¢) \2u,e sua orientagdo forma 45° com a horizontal, no mesma desio esentidos opostos:nesse caso, soma sentido antichorétio, oe Sa TERN TST STAT TTT ‘Apart da figura temos qued = 6 | Ou seja, 0 vetor d tem médulo 2 u, e sua orientagao é vertical e para base . 5. (UFJF-MG) Um barco percorre a largura de um rio ABigual sr ctm .2km,em mela hors, Sendo a velocidade da correnteza —_— igual a 3 km/h, temos para a velocidade do barco em. a ——— i | _gelagae a correnteza: Logo, a soma desses dois vetoes tem médulo @simn Sau meer 7. 15 km/m 4) 0 km/h - ‘Adotamos a sequinte legend:

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