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a 7 APOSTILA DE TREINAMENTO OPERACAO DE ESTACAO DE TRATAMENTO DE AGUA 4. CARACTERISTICAS E IMPORTANCIA DA AGUA PARA A INDUSTRIA a. Introdugao 0 organismo humano necesita de uma quantidade variada de substancias e elementos quimicos indispensaveis a vida, tais como carbono, oxigénio, hidrogénio, nitrogénio, calcio, fésforo, potassio, enxofre, sddio, cloro, magnésio, etc. Ha outros elementos que o organismo necesita em pequenas quantidades, como cromo, cobalto, cobre, estanho, ferro, iodo, manganés, molibdénio, selénio, zinco e fluor. ‘As aguas naturais contém grande parte das substancias e elementos facilmente absorvidos pelo organismo, constituindo fonte essencial ao desenvolvimento do ser humano, ja que a maior parte da agua utilizada é ingerida na forma liquida. Por outro lado, as aguas naturais podem conter organismos, substancias, compostos e elementos prejudiciais a saude, devendo ter sua concentragao reduzida para o abastecimento puiblico b. Agua Bruta, Tratada e Potavel Agua Bruta é a agua da forma como é encontrada na natureza. O termo designa apenas que ela nao foi trabalhada pelo homem, nao significando que ela nao se preste para consumo. E claro que, na maioria dos casos, ela ¢ impropria para esse fim, por haver estado exposta aos elementos e, portanto, 2 poluigao. Entretanto, mananciais de aguas de superficie que se mantenham convenientemente protegidos, podem conter aguas adequadas ao consumo sem tratamento prévio. Dois fatores fundamentais contribuem para que a agua de superficie torne-se imprépria para consumo’ « a Agua é capaz de dissolver praticamente tudo com o que entre em Contato, sejam sdlidos, liquidos e gases. Por esta razao ela é denominada, por alguns, de solvente universal; 0 fato de a agua encontrar-se a superficie do solo e, portanto, exposta a diversas fontes diluidoras. Agua Tratada é a agua que tenha sido submetida a algum tipo de tratamento, buscando torna-la adequada para o consumo. Ela nao é necessariamente sindnimo de agua potavel Agua Potavel 6 a agua adequada para consumo humano. Por defini¢ao, ela deve apresentar-se isenta de substancias ou microorganismos patogénicos (capazes de causar doencas em seres humanos). Nao é agua pura quimicamente falando. Na realidade, a agua potavel é uma solugao de uma infinidade de substancias, algumas das quais a agua trouxe consigo da natureza, outras que Ihe introduzimos ao longo dos processos de tratamento. Os limites em que essas substancias podem estar presentes na agua potavel so fixados pelo padrao de potabilidade que, no Brasil, é estabelecido pelo Ministério da Saude. c. Qualidade da agua Os parametros mais usuais que permitem interferir a qualidade da agua bem como seus significados, sao os seguintes: i. pH: E usado universaim: di lente para exprimir a_intensi determinada solugao é acida ou alcali See ae es i ina. Diz-se que a solucao é cida se seu Be areas _£-aue ela @ alcalina se seu pH € superior a 7. Uma solugao, Rae oa € neutra. O pH é um dos mais importantes parametros Rens mento da agua, uma vez que existe um pH otimo de '¢a0, NO qual se obtém o melhor tipo de floco, portanto a melhor decantacdo. Também, pelo fato de que, as aguas tratadas antes de serem distribuidas alcalinizadas, isto é, deverao receber uma certa quantidade de cal Para elevacao do pH. Embora o padrao de potabilidade estabeleca a faixa de valores de 6,0 a 9,5, do ponto de vista da satide publica, o pH, por si so, nao significa muito. Habitualmente bebemos refrigerantes, nos quais o gas Carb6nico @ introduzido artificialmente, com pH em torno de 4,5. A OMS (Organizagao Mundial da Satide) prefere nao fixar valores limites para o pH da agua potavel, mesmo admitindo que irritagdes oculares e certas infeccdes cutaéneas possam estar associadas a valores de pH superiores a 11. ii. Cor aparente: A cor natural das aguas potabilizaveis deve-se a grande variedade de substancias que podem estar presentes na amostra a ser analisada, Estas substancias sao coloridas e na maioria dos casos, de natureza organica. De modo geral, tais substancias conferem a agua uma coloragéo amarelo-amarronzada. A determinagao da cor real das amostras de Agua exige sua prévia centrifugagao, de forma que apenas as particulas em solugao sejam as responsaveis pela leitura desse parametro. A presenca de turbidez, devida as particulas em suspensao, interfere na leitura da cor. Por esse motivo, denominamos de cor aparente a cor apresentada pela agua quando nao centrifugamos previamente a amostra a ser analisada Normalmente, os laboratérios de analises de agua determinam a cor aparente. ili, Cor real (verdadeira): Como dito anteriormente, a determinagao da cor real de determinada amostra somente pode ser realizada apés separarmos as particulas em suspensdo presentes. Essa separacao é feita via centrifugacao, sendo que nem todos os laboratérios de andlises de agua possuem esse tipo de equipamento. E evidente que se a cor aparente de determinada amostra é inferior ao limite maximo estabelecido pelo padrao de potabilidade, a cor real também atendera a esse padrao. iv. Turbidez: Diz-se que a agua é turva quando contém matérias em suspensao que interferem com a passagem da luz através dela, ou na qual é restringida a visdo em profundidade de certa amostra. A turbidez das aguas é devida a presenga de particulas em estado coloidal, em suspensao, materia organica e inorganica finamente dividida, plancton e outros organismos microso6pios. Evidentemente ela tende a ser mais alta nos cursos d'agua, nos quais a agua esta em constante agitacdo, e menor nos lagos, nos quais o repouso da agua permite a sedimentagao das matérias em suspensdo. A turbidez pode variar de zero, em aguas puras, até centenas ou milhares de unidades, em cursos d'agua poluidos. Atualmente, sao utilizados modernos aparelhos eletrénicos pata a determinacdo da turbidez, que podem ser analégicos ou digitais, cujas leituras determinadas sao em unidades nefelométricas de turbidez (UNT ou NTU). Vv. Alcalinidade: © termo alcalinidade traduz, para os profissionais que \idam com a potabilizagao de aguas, a capacidade de certa agua em neutralizar cidos. Quanto maior a alcalinidade de uma agua, maior é a dificuldade que ela apresentara para variar seu pH quando Ihe aplicamos um acido ou uma base ou seja, 0 consumo desses compostos sera bem mais elevado para uma mesma variagdo de pH. De modo geral, a alcalinidade das aguas naturais esta telacionada com a presenca de sais de acidos fracos. Esses sais, quando presentes, resultam da agao da agua sobre os carbonatos presentes no solo. Em laboratério, determinamos normalmente os valores da alcalinidade total, da alcalinidade de bicarbonatos e da alcalinidade de carbonatos. Os livros de tratamento de agua descrevem também a alcalinidade de hidroxidos. Entretanto, caso ela esteja presente, a agua sera impropria para 0 consumo humano, tendo em vista que seu pH estaria acima do maximo permitido pelo padrao de potabilidade vigente, ou mesmo pela legislagao que estabelece os parametros para que certa agua possa ser considerada potabilizavel vi. Dureza: Denominam-se genericamente de aguas duras aquelas que necessitam de grandes quantidades de sabao para produzirem espuma, e que, além disto, incrustam caldeiras, aquecedores e tubulacdes de agua quente. Para o homem, a dificuldade de formar espuma é o principal inconveniente, em virtude do consumo elevado de sabao. Para o industrial, a formacao de incrustagées constitui o principal inconveniente, porque pode resultar em danos as suas instalagées, inclusive explosao. Normalmente as aguas de superficie 40 mais brandas que as subterraneas. Isto 6 esperado, tendo em vista que a qualidade das aguas reflete a natureza das formacoes geologicas com as quais entra em contato. De modo geral, ela é devida a presenga de calcio e magnésio. Entretanto, podem ocorrer casos devidos a ocorréncia de estréncio, ferro ferroso e manganés manganoso. Quando 0 calcio e 0 magnésio ocorrem nas aguas naturais, eles costumam estar associados a carbonatos e bicarbonatos. Assim sendo, nossas aguas, quando duras, em geral sao também alcalinas. Por este motivo, as andlises de dureza expressam seus resultados em termos de CaCOs, independentemente de seu agente causador. Alguns autores apresentam a seguinte classificagao para as aguas, conforme sua dureza: Branda 0 a 75 mg/l de CaCOs Moderadamente dura 75 a 150 mg/l de CaCOs Dura 150 a 300 mg/l de CaCOs Muito dura acima de 300 mg/l de CaCOs vii. Ferro: O ferro 6 um dos metais mais abundantes da crosta terrestre Pode ser encontrado nas aguas naturais em concentragdes que variam de 0,5 a 50 mg/l. E um elemento nutricional essencial ao ser humano. Quando presente na agua em sua forma soltvel, ele é incolor. Porém, se ele € oxidado (devido a aeragdo ou cloracao da agua), por exemplo, ele se precipita na agua Esse precipitado tem cor avermelhada e tende a assustar os consumidores. A Organizacao Mundial da Satide nao estabelece concentragoes limite para esse metal, Cita que concentracdes da ordem de 2 mg/l podem ser consumidas sem risco para a satide, mas adverte que concentracdes superiores a esse valor podem levar a rejeico da agua por parte dos consumidores. 6 um dos metais mais abundantes da crosta ado junto com o ferro. Quando presente na incolor. Porém, se ele € oxidado, se precipita s consumidores. vii, Manganés: O manganés terrestre e geralmente € encontr: Agua em sua forma soluivel, ele € na Agua. Esse precipitado tem cor negra e tende a assustar o Nao exi stem estudos conclusivos capazes de associar a presenca de manganés a satide humana. A O el 3 rganizacao Mundial da Sau concentragao de 0,5 mgil para esse metal’ Be ix, Cloretos: A presenga de cloretos na agua pode estar atribuida a Eee de jazidas naturais no caminho percorrido por ela e também a Poluigao por esgotos sanitarios e efluentes industriais. Concentragoes excessivas de cloretos aceleram a corrosdo dos metais. No caso de sistemas distribuidores construidos utilizando tubulagdes metalicas, cloretos em excesso aumentardo a concentragao dos metais na agua potavel, em virtude da corrosao das canalizagoes. Existem fontes mais importantes de cloretos que a Agua potavel as quais o ser humano encontra-se expostos, tais como as saladas consumidas nas refeicdes e que sao temperadas com sal Concentragdes de cloretos superiores a 250 mg/l causam gosto perceptivel 4 Agua, e tendem a ser rejeitadas. x. Sulfatos: Diversos minerais presentes na natureza contém sulfatos. Eles podem estar presentes em efluentes de diversas atividades industriais. O jon sulfato 6 pouco téxico, mas pode ter efeito purgativo. O sulfato de magnésio foi utilizado durante muito tempo com essa finalidade. O valor limite de 500 mg/l foi estabelecido por essa razdo. A presenga de sulfatos pode comunicar certo gosto perceptivel pelo consumidor, e contribuir para acelerar a corrosdo dos materiais metalicos componentes de redes distribuidoras. xi, Coliformes totais e fecais (termotolerante): De modo geral, as analises bacteriolégicas visam a determinagao da presenca de bactérias denominadas coliformes. Tais bactérias vivem no trato intestinal de animais de sangue quente, entre eles o homem, mas existem algumas espécies que podem viver no solo. Dai o fato de se efetuar analises para a determinagao de Coliformes totais e fecais. A presenca de coliformes fecais na agua indica a possibilidade de contaminagao por fezes humanas. Evidentemente, constatar a presenga desses organismos e supor que a amostra esta contaminada por organismos patogénicos, constitui tarefa mais facil que a de realizar todos os ensaios especificos para cada tipo de organismo capaz de infectar o ser humano, capazes de comprovar essa contaminagao. Ressalta-se que os coliformes por si 6 nao do patogénicos, quando presentes nas concentragoes usuais no ser humano. Mas sua presenga na agua indica a possibilidade da presenga de organismos patogénicos. Os ensaios destinados a deteccao dos coliformes tém evoluido bastante. Da antiga técnica dos tubos miltiplos, a partir da qual se entrava numa tabela probabilistica e obtinha-se 9 numero mais provavel (N.M.P.) de coliformes, passou-se para a técnica das membranas contendo o meio de cultura apropriado, e na qual se desenvolverao as colénias de organismos coliformes, cuja contagem permitira determinar o numero desses organismos. xii, Cloro residual: © cloro é adicionado @ agua em tratamento com a finalidade primordial de matar os microrganismos patogénicos que eventualmente escapem dos processos anteriores da estagao de tratamento de agua. Ao se clorar a agua, normalmente adiciona-se um excesso de loro Tesponsavel pelo surgimento do denominado cloro residual. Esse cloro garantira a Agua distribuida um desejavel efeito residual. Isto significa que, $® por alguma razao alheia a vontade do operador, a agua distribuida vier 2 Se 5 la ainda sera capaz de combater lera estar presente sob forma sfavoravel u nos reservatorios, el: idual_pod rimeiro caso, nenhum efeito de: Sal io sua concentracdo na agua potavel atingiu 24 mg/l dos. No segundo caso, a mesma dial da Satide nao observou qualquer efeito indesejavel sobre 0 homem ou animais. contaminar na rede 0! essa contaminagao. O cloro resi combinada (cloraminas) ou livre. No pl a sade humana foi observado quand durante curtos perio Organizagao Muni relacionado ao tratament: Logo, estabeleceram a concen 10 da agua pelo cloro itragaéo de 5 mg/l para 0 cloro na agua potavel. lo fluor em aguas de abastecimento Fluor: O interesse na determinagao di a das duas razoes: a) determinadas aguas naturais podem conter quantidades excessivas de fluor, remogao do excesso de fluor; do praticada em todo o em tais casos, deve-se proceder a das aguas de abastecimento vem seni or adicionado de menos b) a fluoretacao pais, em quase todos os sistemas abastecedores; flu nao é eficaz, enquanto que fidor ‘adicionado em excesso pode levar a deorréncia da denominada fluorose dentaria responsavel pelo escurecimento do esmalte dos dentes. No Brasil, a fluoretacao da dgua em sistemas de fe tratamento € obrigatoria. Sbastecimento em que existe estacao d fluéncia da temperatura do ar no xiv, Temperatura: De certa maneira, ha inl Consumo de agua. Quanto maior o calor, Malo’ 0 ‘consumo, maior a ingestdo de agua. Na verdade, o aumento ‘do consumo de Agua esta felacionado temperatura e umidade do ar. O fratamento de agua para efeitos fisiologicos beneficos precisa estar relacionado com & consumo de agua, como por exemplo, a fluoretagao, que para ser aplicada 4 agua de consumo publico tem que ser rigorosamente Meieionado com a temperatura. A ionizacao dos ealubilidade também estdo relacionadas com, temperatura. O ‘com a temperatura. A solubilidade dos ‘A relacdo pH, gas compostos € 2 pH muda com a ionizacgao e, portanto, temperatura aumenta ratura. O cloro residual gases decresce 4 medida que @ a se wpnico, aicalinidade é alterada em funcao da tempe também sofre alteragoes. xii 8 pode ser devido a um um parametro importante ‘amento da eficiéncia do 1 de dosagem de sulfato de aluminio. O ido associado ao aumento de casos de homem tem s mer. Nao ha indicagao de carcinogenicidade para posigao humana nao ‘ocupacional é pela complexado & xy, Lumina residual: O teor de alumina residual 2 ser determinado, pois pode auxiliar no. monitor tratamento, em caso de excess acumulo de aluminio no deméncia senil do tipo Alzhei © aluminio. A principal via de exh gee a a ua, oO alun ingestio de a rie mp core era ‘de fluoretos, sulfatos, materia inflaenciado pelo pH, temperatura 6 8 pres ieiniee, su organica e outros ligantes. A Solubilidade é baixa em pH ent nox - Ministério da Saude € 0 orgximo permitido pela portaria em Vidor do 2. APLICACOES DA AGUA NA INDUSTRIA TEXTIL a. Introdugao b. Fiagao Existem dois tipos de Fiagao: i. tna Povesse de fiacao anel comega desde a sala de stura, e limpeza com a finalidade de abrit a fibra, limpar, niformizar peso / umi seguida idade e comprimento. Em freeando a fibras quase que individualmente, Paralelizando e esti Seguem aos passadores, irando, cada fuso @ alimentado por 6 Isso, Penteadeiras © magaroqueira, sendo que uma mecha apresentando uma ligeira torgao. No final do processo, vai Suas fibras paralelizadas e estiradas. A @ menor percentual de fibras soltas ao rrieent assim menor torcao, maior resisténcia, elasticidade e brilho: i. Fiag&o Open End: E um Processo que ay volumosos e resistentes a alta torgo com Curtas. A produgo do fio ocorre NO processo do pavio produzide Mrenatas velocidades no mecanismo de % cae! {orG80, propiciando menor abraca Corpo do fio. presenta fios m: uma pequena diretamente n: Pela macaroq de fibras inclusao ais grossos, Porcentagem a fita, no ha ueira, rodando forgdo e Seu enrolamento em ‘© nas fibras que compsem o Fiagéo Open End c. Urdideira tecelagem, ocorrendo o ao em que se obtem 0 Jelos em carretel, € seguindo para de fabricagao se trata do el pelo processo de preparagao a stor responsav oe ‘i mo a operac: processo de Urdimento. Ele € definido col enrolamento de um conjunto de ‘fios paral flimentagao da maquina de indigo. O processo processo de Urdimento direto. ———— Urdideiras d. Preparagao (Indigo) Os carretéis de urdume cru so depositados na gaiola da maquina de {ndigo, formando a manta com uma variagao de mais de 5000 fios emparelhados. A manta passa pelo fluxo de proceso de tingimento da maquina, umectagdo ou mercerizacao, tingimento, lavagem, engomagem, secagem e chegando ao carretel de urdume tinto o qual € enviado para a Tecelagem. Na maquina, os fios s4o imersos em caixas com receitas diferentes, € utilizam produtos quimicos diversos em solugdo aquosa. Ao trocar de artigo na produgdo, troca-se a receita e descarta-se 0 banho, que é enviado a ETE. O Indigo € o maior setor consumidor de agua da Unidade |. Maquina de Indigo e. Tecelagem Os rolos de urdume tintos e engomados do indigo sao todos recebidos pela tecelagem. Na tecelagem temos teares com diferentes insergées de trama: Sulzer, os fios de trama sao inseridos (entrelagados) entre os fios de urdume através de projéteis, o tear Toyota é por meio de jato de ar e batidos. Fgh _.ees Teares convertendo os fios em tecido por meio da sobreposi¢do com a trama » Ee X sO iniciando na maquina de lixamento, f. Acabamento segue um fluxo de etapas 0 tirando as fibras *galientes” 40 tecido, at hamuscagem- A etapa seguinte €o r diversos processos ara enriquecel sua aparéncia tais como SO} espatulagens, caustificagao ou mercerizacao ea lavagem do tecido, adiciona s quimicos que proporcionam caracteristicas acieZ, encorpadura flexibilidade a sanforizagdo. Nessa etapa, seme! F umido quantidade consideravel de agua, pois 0 tecido & imerso nos banhos caustificantes. Finalmente 0 pre encolhimento se da na maquina sanforizadeira deixando © tecido acabado. O acabamento chamuscadeira, Fe! Linha composta pela $2! ua nas caixas Linha integrada: consumo de 49 3. Fane DE UMA ESTAGAO DE TRATAMENTO DE — A finalidade de uma Estagéo de Tratamento de Agua para a industria é dividida basicamente em quatro pontos: i. Tratar @ agua para atendimento aos requisitos de qualidade do processo industrial; ji, Tratar a agua para fins de consumo humano (colaboradores da fabrica); li, Desmineralizar a agua para alimentacao das caldeiras; iv. a Preservar as tubulagdes protegendo-as da corrosao, erosao deposigdes e incrustagdes Incrustago causada pela grande quantidade de dureza na gua ~ inexisténcia do tratamento adequado 4, ETAPAS DE TRATAMENTO eM UMA ESTACAO a. Introdugao otabilizadoras de agua ao inves ra frente passaremos & designar ‘ dessas_instalacdes: transformar agua bruta qua potavel propria para esse fim dade, deveriam amento © objetiv humano, em a! Na rei de estagoes de trat de ETA). Esse e impropria para consumo o tratamento de agua passa 4 De modo geral, pelas seguintes fases: i. Mistura rapidas ji, Floculacao; iii, Decantacao; iv. Filtragao; v. Desinfec¢ao, ne Estacao Classi =f] 11 > TRATADA RAPOA aoa DECANTADOR Estacdo de Filtracao Direta Ascendente > fatal > as. UTA a TRATADA usin | ADA TaNOUEDE | CONTATO eee FUTRG DESCENDENTE Estacao de Filtra¢ao Direta Descendente eae By ‘AGUA BRUTA RAPIOA FILTRO DESCENDENTE 12 ah ae ' eruta| sate WISTURA ren TaNQUE DE 74,000 m? contac ARO escenene Caso da Vicunha Unidade |: —_——— Jt a ae | Aun BRUTA-coceRH | ne ete RS 1,87/m* | AGE | eFLuenTe TRaTADO — cAGt | Custo= RS 160.820,00/més | b. Coagulagao Tem por objetivo a neutralizagéo das cargas elétricas das particulas coloidais para facilitar a sua posterior aglomeracdo em flocos. A agua bruta bombeada recebe na linha os reagentes necessarios 4 coagulacao, passando a seguir no disperso hidraulico, que promove a sua mais ampla dispersao no meio, visando 0 menor consumo de produtos quimicos. Coagulagdo por adicao de sulfato de aluminio c. Floculagao E 0 processo de aglomeragao das particulas coaguladas em flocos, os mais densos e volumosos possiveis visando uma decantacao posterior mais eficiente. O proceso de floculagao adotado € 0 colchao de lodo, passando por 13 cos de lodo sao de os flo icanas, On ae is a decanta¢ao. wmf 4 A cami floculagao primaria oor al passando P aglomerados por cont fe fe flocos apds adi¢ao de polimero aniénico Formagao d Polimero Aniénico d. Decantagao E a separagao final dos flocos e da agua de modo mais rapido possivel visando 0 menor volume dos tanques necessarios para obter-se uma primeira separacao, ultrarrapida, da maior parte da agua residual, fortemente carregada por meio de um circuito de densidade diferencial. O lodo suspenso no fluxo ascendente da agua € coletado ao nivel da camara de floculacao, por uma série de captag6es dos flocos na fase final de aglomeracao, que reduzindo a velocidade libera a maior parte de agua para uma camara superior de agua decantada. Do outro lado os flocos captados sao dirigidos hidraulicamente a uma camara inferior de sedimentagao, onde outra decantagao tem lugar, sendo que a agua clarificada é levada a juntar-se com a agua decantada na camara Superior. A extragao do lodo da camara inferior de sedimentacao se faz hidrostaticamente, de forma continua ou por descargas periédicas conforme a conveniéncia da operagao. im) | Coagulacio Floculagao XA? Decantacio e. Filtragao Ea retengao das particulas sdlidas por um leito filtrante. A filtragao ascendente € processada no sentido de porosidade decrescente das camadas de areia, propiciando a retencao Progressiva das impurezas, e, portanto, um aproveitamento total do leito, aumentando a area filtrante assim, a velocidade de filtragao. Durante o funcionamento normal do filtro uma parte da vazao é aplicada no sentido de cima para baixo, mantendo 0 leito filtrante compactado; a captacao de agua filtrada é feita no interior do leito filtrante mais fino, atraves de drenos de polipropileno. A lavagem é feita no sentido de baixo para cima, fluidizando 0 leito e fazendo com que se desprendam as particulas retiradas. E . FILTROS DI TADORES: TAO UNAS M ORES; LOCODECAN BSIC 7 ae ae CARVAO; [ABRANDADOR 0 le AREIA; DE TROCA IONICA ~ a. Dispersor Hidraulico (misturador) icamente uma dispersao de m idrauli It romover hidraul aaa ; ae ipamento que consegue P! ea congulanies (Sulfato de Aluminio/PAC) injetados a montante deste. Imagens genéricas do disperso misturador. Acima as duas fotos dos dois equipamentos existentes na Unidade | Abaixo a imagem dos mesmos abertos para manutengao b. Flocodecantador Equipamento ‘dois em um’, pois realiza as operagées de Floculagao e Decantacao simultaneamente. Ele possui dimensionamento e forma fisica og Quais garantem que a agua a ser tratada flocularé e decantara no meamo utilizando a energia do liquido em movimento para realizar a mistura, : Imagens genéricas do flocodecantador — quando foi aberto para limpeza, por fora € desenho esquematice mostrando do movimento das particulas liquidas c. Filtros Nos filtros de areia da Vicunha, a filtragdo de baixo para cima é processada no sentido de porosidade decrescente das camadas de areia, propiciando a retengao progressiva das impurezas e, portanto, um aproveitamento total do leito, aumentando a area filtrante e, consequentemente, a velocidade de filtragdo. Durante 0 funcionamento normal do filtro uma parte da vazdo € aplicada no sentido de cima para baixo, mantendo 0 leito filtrante compactado, av do leito filtrante mals fino, atraves de baixo para cima, fluidizando o da é feita no meio particulas retiradas. OS meios A captagao de agua filtrac nM de crepinas. A lavagem é feita no sentido leito, fazendo com que se desprendam as filtrantes seguem descritos abalxo: le particulados e sdlidos em suspensao. i. Areia e antracito: para remogao de ; racao é de 15a20 micrometros; Em conjunto, o grau de filtr remocao de cor, odor, cloro & sabor, m sua estrutura. de minerais tem ‘aluminio e silicio le remover ferro ii. _Carvao ativado: para fateriais em suspensao, pod iii, Zedlito: Proveniente ‘Alem de remover sdlidos € ™ e manganés; iv. Pedregulhos: servet v. Resinas: Com esl los demais meios filtrantes; cadeias de estireno de ions positivos) ou 30s de abrandamento, m como camada suporte d' trutura. formada por tidnicas (troca fativos). Proces: divinilbenzeno, podem ser ca anidnicas (troca de ions neg: desmineralizacao e polimento principais aplicagoes. pai sic ia ana cada 2809350 | 6002700] 2200 Masa enact ees ys | id | ase Unidace a? oar | 7 Jone | 4012 | om gonaate | ania | 14 = 58 |, oor et i e === I ao ‘Ahura da | tot freee oin] @ | wn cba ares] ssa] s34| sta] : & secs Fitragao por gravidade 18 Filtros de areia O esquema abaixo mostra a operacdo normal de um filtro de areia: Agua retrolavagem consiste n. a passagem da agua através do filtro Com 0 objetivo de remover particulas filtrante. A fetrolavagem leva de 20 a Sa vazao de servicgo. Para a correta importante, na retrolavagem, prever a geralmente, é de 20% a 30%. Sao gastos com de Agua por més. Equivalente ao consumo de a, Ereré e Pacoti (possuem 11.000 habitantes). O processo da €m sentido contrario ao fluxo de filtragem organicas e inorganicas retidas no meio 40 minutos, com vazao de 2 a 3 veze: dimensao da altura cilindrica do filtro, 6 expansao do meio filtrante, que, retrolavagem mais de 11.000 m? Cidades como: Ararenda, Aratub: Esquema de retrolavagem NOS filtros de arela b. MINEMA e FLEIDIZAGAO 4. CAMADA, wCAMADATIXA ——FLUTDIZACAO PARTICTEADA BORBULHANTE Visualizagao dos regimes de fluidizagso durante 0 processo de retrolavagem em filtros de areia PROE\ PRELS Retrolavagem nos filtros de areia Como ja deseri Sabor e materiais ito, 0 filtro de carvao serve Para remover cloro, odor, cor, Organicos soliveis. Filtro de carvao da ETA a esquerda e esquema de adsorgo dos composts Organicos + cloro pelo carvao ativado a direita d. Abrandadores O abrandador tem basicamente dois objetivos: Produzir agua industrial com baixa dureza; il, Reduzir o consumo de produtos quimicos Ele funciona com leitos de resina de troca iénica cujo objetivo ¢ a remogao quimica dos ions Ca’? e Mg" do meio aquoso, trocando-os por fons Na’. Essa eee captura a dureza, ficando com 0 calcio e magnésio na sua composicao ¢ liberando 0 s6dio. Logo, com o tempo, ela vai perdendo a sua capacidade de troca iénica, pois vai aumentando a quantidade de Ca’? e Mg” e diminuindo a quantidade de Na*, até a resina ficar completamente saturada. Nesse } € necessario realizar uma regeneracao na resina, com objetivo de toma-la novamente eficiente na remocao de dureza Esquema de funcionamento de um abrandador Motivos para Na regeneracao da resina, © utiizado sal (cloreto de sddio) utilizagao desse composto Alta solubilidade do cloreto de sédio em agua. Nao gera incrustacao Facil acessibilidade Na Unidade | sao consumidas 40 toneladas de 78.000 m’ de agua abrandada i ii i sal por més para produzir lo de res Resina limpa Resina limpa 100x Resina com acumulacao de ferro 100x e. Desmineralizagao (colunas de troca i6nica) A desmineralizacao por troca iénica 6 0 processo de Temogao de minerais dissolvidos em Solugdes aquosas pelo emprego de compostos organicos ou inorganicos _insoluveis especiais, conhecidos como ‘“zeolitos” (materiais naturais) ou “resinas de troca iénica” (materiais organicos sintéticos). Os cations (ions carregados positivamente) sao removidos na primeira etapa por um trocador iénico conhecido como trocador Catiénico. Os anions (ions carregados negativamente) sao removidos numa segunda etapa por outro trocador iénico conhecido como trocador aniénico. A producao mensal de Agua desmineralizada na Vicunha Unidade | é de 4.000 m?. Um esquema simplificado pode ser visto abaixo Reposicao __, permutador de anions (Res- Anionica) Regenerante Soda caustica Permutador de cations (Res. catiénica) [ea Agua desmineralizada ‘Assim como no sistema de abrandamento, é necessario fazer regeneragao dae resinas de troca idnica. Esta é feita or” Soda caustica e acido cloridrico. O das Jamo desses produtos na Viounha Unidade | € a: 4.600 kg/mes; Soda Caustic 700 kg/més i Acido Cloridrico: 6. b. Coag i Auxili i ii, iii, iv. v. ii, iii, iv. v. vi. Vii . Conti i ii ii, iv. v. |. Abra i ii il, iv. v. julagdo. Sulfato de aluminio; Sulfato ferroso Sulfato ferric Cloreto férrico; Caparrosa clorada luminato de sédio. (solugao de Sulfato férrico e Cloreto férrico); jiares de Coagulacao Bentonita; Carbonato de calcio; Silicato de SOdio; Certos produtos organicos denominados polieletrdlitos: Gas carbénico |. Ajustagem de pH i Cal hidratada: Carbonato de calcio; Carbonato de sédio (soda ou barrilha) Hidréxido de sédio (soda caustica); Gas carbénico; Acido cloridrico; Acido sulfurico ); role de corrosao Cal hidratada; Carbonato de sédio: Hidréxido de sédio (soda caustica); Gas carbénico; Polifosfatos de sédio, indamento Cal hidratada; Carbonato de sédio: Cloreto de sédio: Gas carbénico; Resinas abrandadoras. - Oxidantes Cloro; Hipociorito de calcio; Hipoclorito de sédio: Didxido de sodio; Oz6nio; Be Permanganato de potassio- io de odor e $4 iv. ve vi. bor h. Controle & remo¢a ji, Carvao ativado; Dioxido de cloro; Cloro; Ozénio; ine Permanganato de potassio; Bentonita. ii. iii. iv. v. vi. i. Desinfec¢ao i. Cloro; ji, Hipoclorito de sdodio; jij, Hipoclorito de calcio; iv. Didxido de cloro; v. Aménia anidra; vi. Sulfato de aménia; vii, Oz6nio. Controle de organicos i, Cloraminas; ii, Didxido de cloro. Quando for lidar com produtos quimicos diferentes dos aqui contemplados, recomenda-se sempre consultar oS fornecedores a respeito das caracteristicas o que é de fundamental importancia, das regras de das durante 0 recebimento, transporte, J. das embalagens ©, seguranca que devem ser observa armazenagem, preparo & manuseio desses produtos. ral, recomenda-se: s diferentes um em contato com os outros; riodos (tempo maximo Ainda como regra ge! rodutos quimico: a) nao armazenar Pp produtos quimicos por longos pe b) nao armazenar recomendado para estocagem seis meses); c) os produtos quimicos destinados ao tratamento da agua e, em especial, oS tamento, tais como cal de corregao, que serao utilizados no final da linha de tra jutos toxicos em sua composicao. ndo deverao conter prod 7. TESTE DE JARROS Oo Planejamento do ensaio Objetiva exist e controlar um programa de tratamento lente, selecionar Novos programas dentro de varias alternativas e comparar tratamentos existentes contra Novos programas O Teste de Jarros Possui algumas |i do tipo batelada © nao dinamic Processos e€ o volume de assim, € o melhor m Produtos quimicos. mitagdes. Considerando que o teste 2 pleat eee! (22° Podemos simular alguns agua da planta, o teste & sujeito erros. Mesmo letodo que se dispée para co ntrolar a dosagem correta de b. Aspectos Um programa de clarifica aspectos: 170 de agua deve estar baseado nos seguintes Tipo de agua a tratar. ii. Tipo de planta: Condigées de operacao da planta: Qualidade requerida da agua tratada c. Procedimentos Gerais A agitagao durante os testes, sugere-se de mistura rapida (30 a 60 Segundos, com 100 a 120 rpm), ou de mistura lenta (5a 10 minutos com 15 a 30 rpm). Nao existe um procedimento standard Para o Teste de Jarros. Cada Ge ao deve ser planejado de acordo com o a agua ou efluente a ser tratado e de acordo com os equipamentos e condicdes de operacao da planta. Sem divida, existem algumas normas que temos que lev CorSegult resultados que sejam reproduziveis em planta, Equipamento de Jar-Test pode contar com 3 a 6 cubas, com controle Manual ou programas automaticos de agitacao de 0 a 100 rpm lo menos 4 esta por yermita fazer pel suficientes, que P ubulagao, drenar recomenda-se ter quantidades suficientes th vos, Quando a amostra é coletada c& sero lem le a mesma seja representativa ‘As amostras as amostras recém- Certo tempo para assegurar qu horas reagem mais a ; nao relacionar-se coletadas apos varias ager male fo eeletadas. pando que os resultados das Pir ar uma amostra do recipiente de coleta, deve © objetivo deste com os da planta. Antes de ti d misturar os precipitados. m todas as cubas. O ensaio is facilmente que iras podem agitar-se a amostra para procedimento é ter em uma amosira homogénea e! eave realizar-se na mesma temperatura que 8 gua da planta de tratamento objetivos que se querem der entdo do objetivo ou jarificagao de agua. Existe uma regra aurea para O tipo de ensaio depen alcangar com o programa de cl 0 Teste de Jarros: ie de ensaios, somente uma “Em cada séri ser mudada de cada vez” variavel deve e se colocam nelas o volume de Para o ensaio: itada) e se coloca no equipamento i. Tomam-se cubas de 1000 milllitros mostra equivalente (previamente agi de agitagao; dean rigitagdo e adicionar primeiramente alcalizantes / acidificantes / Mpagulantes. Agitar por 30 a 90 segundos a 100-120 rpm. Nesta fase cee e peorrer coagulacao/rompimento de emulséo. O tempo desta etapa seve ever em conta a observagao visual dos coagulos. Uma forma pratica de observar a eficiéncia da coagulacao € aguardar alguns crasuios para decantarem os coagulos e observar a qualidade da agua tratada (baixa turbidez/baixa cor); waicionaro polimero e manter a agitagéo em 100-120 rpm por no taxime. 10-18 segundos (este é 0 tempo em que a maioria dos Tloculantes reage, apés isto havera quebra de flocos). Findo este tempo, feduza imediatamente a velocidade para 10-20 rpm em mantenha 28 ii, agitando por 2a 10 minutos (tente simular o tempo de residéncia dos floculadores). Observe nesta etapa: Tamanho dos flocos formados velocidade de decantacao, alt tura do colch4o de lodo formado. Os flocos devem ser grandes 0 sufciente para decantarem rapidamente ¢ formarem um colchéo de lodo compacto. A agua deve estar com aspecto limpido; d. Avaliagao dos resultados As principais determinagdes que sao feitas para se determinar os resultados do Teste de Jarros sao: \. Observacao Visual: consiste em observar como se desenvolve o floco e em selecionar 0 melhor (maior tamanho, maior velocidade de decantagao e a agua mais cristalina); Utilizando 0 seguinte indice abaixo: Nenhum tipo de separago, nao ha formacao de coagulo/fléculo Floco visivel, porém muito pequeno: Floco bem formado, porém de sedimentagao muito lenta ou nula: Floco visivel, de tamanho relativamente grande, porém de sedimentagao lenta; 8. Floco bom, que sedimenta facil; 10.Floculo excelente, que sedimenta todo deixando o sobrenadante cristalino; oane lil, Turbidez da agua sobrenadante: esta analis e pode ser feita depois de um tempo de sedimentagao de 10 -15 min; Conteiido de sélidos ou outros contaminantes: este ensaio se realiza filtrando uma amostra de 100 mi da agua sobrenadante e medir. e. Calculos para dosagem na Planta Segundo a tabela de diluigao do T este de Jarros, calcula-se por meio das formulas abaixo, a dosagem correta di 10 produto quimico que se deseja dosificar na planta TABELA DE DOSAGEM Gramas de Produto/Litro de Concentragao Cada Tm da Solugao aplicado em 1 litro equivale a Cada 1 mi aplicado em 2 litros equivale a: 29 Dosagem (kg/h) = ppm x capacidade sistema _(m’/hora) \ 1000 Calculo para Operagao Continua Célculo para Operacao em Batelada: 0°sagem (kg) = ppm x capacidade sistema _(m” q(Uh)=DxQ D(ppm)=Cxq c Q cade onde: D = Dosagem de produto em ppm em gramasim? D = Dosagem de produto em ppm ymasim?) C= Concentregio do produto sm gremaultro C= Concentragao do produte em gramasila = Vazto de dosagem om ltrosznora = Vazdo da ETAETE em m/hora = Vazio de dosagem em ltros/hora = Vazdo da ETAJETE em m'*hora 8. PREPARACAO DE PRODUTOS QUIMICOS PARA DOSAGE\y NO TRATAMENTO Todas as solugdes cujos preparos serao descritos a seguir devem seguir Tegra: sO sera preparada uma nova solucdo quando for observado que a Solugdo a qual esta sendo dosada estiver chegando ao final, com cerca de 25% do volume do container. Lembrando que € necessario antes garantir que a bomba dosadora esta funcionando normalmente. a. Solugao de cloreto de sddio (sal) |. OBJETIVO: Preparar a solugao de cloreto de sédio visando garantir uma regeneragao eficaz nos abrandadores das ETAs i, MATERIAIS: a. Agua; b. Ponto de ar comprimido; ©. Caixa com capacidade para 10.000 litros; d._ Sacos contendo 25 kg de sal marinho isento de iodo ili, ~~ PROCEDIMENTO: a. Encher 0 tanque de preparo até que atinja a marca de 4.000 litros, conforme a escala localizada no comprimento do tanque: b. Abrir vagarosamente a valvula de ar comprimido, este procedimento visa homogeneizar adequadamente a solucao: ©. Transferir 500 kg de sal para o tanque; 4. Manter 0 ar comprimido realizando agitagao da solugdo por no minimo 30 minutos. Sempre registrar o consumo em quilos do produto ao final de cada preparacao. b. Solugao de sulfato de aluminio i. OBJETIVO: Preparar_a solucao de sulfato de aluminio para tratamento fisico-quimico de clarificagao na ET, ii, MATERIAIS: a. Agua; b. Caixa com capacidade para 1.000 litros; ©. Ponto de ar comprimido; 4. Sacos contendo 25 kg de sulfato de aluminio granulado iil, PROCEDIMENTO: a. Encher o tanque de pre| Paro e dosagem até sua metade; b. Ligar o ar comprimido/: fagitador; 5. Cansferit 50 kg de sulfato de aluminio granulado para o caixa: 4d. Completar o volume do recipiente com agua; ©. Deixar 0 ar comprimido/agitador ligado por no minimo 30 minutos. Sempre registrar 0 consumo em quilos do produto ao final de cada Preparacao ©. Solugao de hipoclorito de sddio 1. OBJETIVO: Pi reparar a soluca NS iia ‘olucao de hipoclorito de sédio. eS a. Agua; a Se capacidade para 1.000 litros; a . iner contendo 1. i i it adi ji, PROCEDIMENTO: 000 litros de hipoclorito de sodio. a. Transferir 50 lit i it 6di Decscem ros de hipoclorito de sddio para caixa de preparo e b. Completar a caixa com c. Deixar o agitador ligado Sempre no inicio de cada turno, fazer produto em estoque, @ por diferenga anterior, anotar a mesma, em quilos, moni desse produto. onato de sodio (barrilha) agua para 1.000 litros; por no minimo 30 minutos. um inventario da da mesma quantidad itorando assim 0 consumo quantidade de le no dia d. Solugao de carb ji, OBJETIVO: Preparar a solugao de barrilha ii. MATERIAIS: a. Agua; b. Caixa com capacidade para 1.000 litros; c. Saco contendo 25 kg de barrilha. ili. PROCEDIMENTO: : a. Enchera caixa de preparo e dosagem ate sua metade; b. Ligaro agitador; ; , Cc. Transferir 12,5 kg (meio saco) de barrilha para a caixa, d. Completar com agua potavel até 1.000 litros; e, Deixaro agitador ligado por no minimo 30 minutos. mo do produto a0 final do saco de 25 kg- Sempre registrar 0 consul

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