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Conjuntos: operacgées AUB= {x|x €A oux € B} A-B=(x|x€Aex €B) ANB= {x|x€Aex EB) C,B =A — B,ondeB CA 7 Conjuntos Numéricos t—§£ —H_—__!_— Conjunto dos niimeros naturais N= (0, 1,2,3,...} Conjunto dos ntimeros naturais nio-nulos Conjunto dos nimeros inteiros Conjunto dos ntimeros inteiros nao-nulos Conjunto dos ntimeros inteiros nao-negativos Zs = (0,1,2,3, } Conjunto dos ntimeros inteiros nio-positivos 1,0} Conjunto dos niimeros racionais Q=(xlx=paeZedezy © conjunto Il, dos mimeros irracionais é formado por ntimeros cujas formas de- cimais niio sio exatas nem periédicas como, por exemplo: J2 = 1,414...; V3 = 1,732. 1m = 3,141592...;e = 2,718... © conjunto R dos mimeros reais € formado pela reunido do conjunto dos nime- ros racionais Q com o conjunto dos ntimeros irracionais Il. Conjuntos numéricos: Intervalos reais diagramas Dados os nuimeros reais a € b, tais que aa) —3———* ]-0, a] = {x ER] x a} —3—————* ]-, al = {x €R|x B Considerando as fungdes fA > B bijetora, chamamos funcao inversa de © g: B > CG, temos que a funcao com- ‘fafuncio g:B >A, tal que f(m) = nse posta deg com f é a fungio ¢ somente se g(n) = m para todo g0 fA C,sendo(g 0 NG) = glfGo] m €Ae para todon € B. Definigao £:RR, sendo f(x) = ax + b,coma,b ERea #0 @ € 0 coeficiente angular, b € 0 coeficiente linear. Zero da funcao f(9 = ax + b se anula para x = - Crescente Decrescente fix) ie foo FG ©, b) Sinal da fungdo * 1@) >0,sex >-2 a>o © {09> 0, sex< a a : f() <0, sex<—® * fo) <0, sex> —2 fod) Inequagao Resolugio: 1) Obter a inequagio equivalente tal que o 2° membro seja zero. 2) Fazer o estudo do sinal da fungio cuja lei é dada pela expressio que ficou no 1* membro,representando-o graficamente em um eixo. 3) Determinar 0 conjunto dos valores dex que tornam a inequacao uma sentenga verdadeira. Resolugio: 1) Fazer a resolucio de cada inequacao em separado. 2) Representar graficamente as solugdes em eixos;um para cada inequa- ao; um eixo sob 0 outro, 3) Determinar a intersec¢ao dos conjuntos verdade das mesmas. Inequag¢ao-produto Resolugio: 1) Fazer o estudo dos sinais das fungdes dadas pelos fatores, 2) Determinar para cadax 0 sinal do produto, aplicando a regra de sinais. 3) Determinar 0 conjunto dos valores de x que tornam a inequacio ver- dadeira, Inequac¢ao-quociente Resolucao: O procedimento € anilogo ao da inequacao-produto, lembrando que de- vemos excluir os valores de x que anulam 0 denominador. | Sistemas de inequagées Definigaéo f: RR, sendo f(x) = ax? + bx + c,coma,b ecreaisea #0 Zeros da fun¢ao +Va f(x) = ax? + bx + c se anula para xe et onde A = b? — 4ac A>0 A=0 Ao concavidade voltada para cima a>o a>o a>o A>0 A=0 A0 A 0 (ponto de minimo) a <0 (ponto de maximo) fo) £00) =A =D. 4a 2a x OJ T oj =A ‘ 4a v -_ A Im) = yeRly>—@ Im) Sinal da fungdo A>O A=0 > > a fay 27° 0 A<0 Pay a>o fa) > 0 f~o>o fo) >0 f60> fo) >0 : . © |e, ® ® 8 M=% ® A>0 A=0 G0), a0ea #1 Grafico da fungao exponencial ae =R a>t 1 * e Fungio crescente Funcio decrescente Inequagées exponenciais Sao inequacbes que envolvem fungées exponenciais. a>l Oa ox, >x, a> ah © x, x, ¢ Logaritme.s: Aaa log, b= cea’ sendo a ¢ b ntimeros reais, com: b € 0 logaritmando > log,1=0 Osaed é a bas log,a=1 b>o a © ee 8. c € 0 logaritmo log, a" = m - Propriedades operatérias Mudanga de base d= log. b P1) log, (b « c) = log, b + log, c Jog, b = ee P2) 105,(8) = log, b — log, ¢ Cologaritmo ———————., P3) log, bs = k- log, b colog, b = —log, b 7 Equacoes logaritmicas So aquelas que apresentam a incégnita no logaritmando ou na base do logaritmo. Funcao logaritmica Dw =Rt y = log, x a ID=R a>1_ Fungao crescente Ol Olog,x, @ x,>x,>0 log,x,>log,x, 0 R, sendo fo) eR EO Notagio: f(x) = D®=R Im@®) = R, Equagao modular fx{s x=a,sex>0 XPS ES lx = a, sex <0, entioS = (-a, a) , Inequacdo modular 1° caso 22 caso. x>a |x| >ae{ ou coma>0 |yxc-a ae ree Se ¢ V = {x ER|x<—aoux>a} V=(xER|-a—- cos ic cos p + cos q= 2+ cos? 4. pta cos p — cosq = ~2: sen — Teorema dos senos a b senA senB ~ sen ,- Teorema dos cossenos a=b?+c?—2+b-c-cosd b?=a?+c?-2+a-c+cosB C=atb—2-a-b-cos€ ( Progressdo aritmética PA. @y, ay yy.) 25) * Razao: determinamos a diferenca entre um termo € seu antecessor: aaa, = aay. Haya, | =e + Termo geral: a, =a, + (n—1) * Som dos termoe ot * Trés termos em PA.:(x — 1, x,x + 1) (- Progresso geométrica —£§£-_—- PG.@y ay ay a, # 01 SiSn * Razo: efetuamos a divisio entre um termo e seu antecessor: a, Some dostermes see (egjent SP W P| LP W [2 Definigdo de matrizm Xn —_———.w—y-_y ay ay ee. nh in onde. m:mimero de linhas,m © N* n:ntmero de colunas,n € N* Amt Amz Amn Classificagao m = I:matriz linha m = n:matriz quadrada -matriz coluna m # n:matriz retangular a, = 1sei=j [a], x gi Matriz identidade, onde: ee hid x b= Ose #j A matriz transposta deA = [ay], A‘. At= [Bile x my Sendo ay = b, paral Si 2) € obtido pela soma dos produtos dos elementos de qualquer linha ou coluna pelos respectivos cofatores. Regra de Sarrus ay iz aay an 8a AA” A=] gy Azz 23 1,temos: | n!=n-(n- 1)-(n— 2)-...- 1 | Esten- dendo a definicao, obtemos:0! = 1 1! = + Permutacio simples: * Numeros binomiais: sendo {n, p} C N e n = p, temos: Casos notaveis: ()-*()-=( Propriedades: n)_(n »1(,)7 ‘Temos p = qoup + q=n 4. Relacio de Stifel - Tridingulo de Pascal Sond ine ; 1010) 7 16/0} 0 ie :|0/ 0/0 ise: {6/0/06 eer 0/010 werrr + Um*cateto” € a“*hipotenusa” do Trifingulo de Pascal sto formados por 1. + Em cada linha os termos eqiiidistantes dos extremos sio iguais. * Asoma de dois elementos consecutivos de uma linha é igual ao elemento da linha seguinte, imediatamente abaixo da segunda parcela da adicao. * A soma dos elementos de cada linha do triangulo é uma poténcia de 2. Bin6émio de Newton (x +a)" = G3) xtao + @ xt He(S) mere cat ao. + (8) ate 2 n sendo n € N Termo geral Espaco amostral (S) Evento (£) E 0 conjunto nao vazio de todos Seja um espaco amostral S. De- os resultados possiveis de ocorrer, nomina-se evento, qualquer subcon- num experimento aleatério. junto desse espago amostral S. Probabilidade , sendo 0 < P(E) < 1 eS um conjunto eqiiprovavel. Unio de dois eventos: | P (AU B) = P(A) + P(B) — P(ANB) Eventos mutuamente exclusivos: | P (A U B) = P(A) + PB) Probabilidade condicional Probabilidade de ocorrer 0 evento A, tendo ocorrido 0 evento B: p(4) = Pao BB) P@) Multiplicagao de probabilidades: B P(ANB) =P) :'P () Eventos independentes: P(ANB) = P(A): P@) Paralelepipedo retangulo: Cr : Prisma triangular regular: a3 A, = Z Cubo: Prisma hexagonal regular: 3a? v3 2 Ay = Pirdmides Cilindros Cilindro circular reto: Cilindro eqiiilatero: A, = 2mrh A, = 2nr (r+ h) Cones Tronco de cone: A =nrR+ng A,=A,+S+s Esferas Esfera: Poliedros Poliedros: V-A+F=2 (Teorema de Euler) S=(V—2)- 360° (Soma dos Angulos das faces) vr Ponto Plano cartesiano Ponto médio Distancia entre dois pontos py — x,¥ + On ~ Ya? Alinhamento de trés pontos AG, Y\) % % 1 Bory yg) P= |x yp 1 CX Yo) Xe Ye 1 + SeD=0 : A, B ¢ C sao colineares. *SeD#0 A, Be C formam um triangulo. rv Reta Equagio geral AG ¥) % oycd BOXy, Yq) mer, 1 | =o: Xp Yy 1 Equacdo segmentiria P(p, 0) x Equagao reduzida coeficiente angular m = = coeficiente linear n = ——* Equagio da reta, conhecidos um ponto e a diregao a reta no é vertical y mex ‘6 a reta € vertical Posicio relativa de duas retas no plano ry=mx+n, x +n, + res paralelas * res coincidentes * res concorrentes + res perpendiculares Distancia do ponto a reta eee c=0 PO Yo) Equacdes paramétricas x=fO y=8O so equagdes paramétricas de uma reta s onde f(0) € g(t) expressam leis de fun- 6es do primeiro grau Angulos entre duas retas Considerando r e s, retas no verticais, concorrentes mas nio-perpendiculares entre si tg@>0 => @€amedida do Angulo agudo tg0<0 = 0éamedida do ngulo obtuso Caso r seja vertical, entio tg @ = mr Area do triangulo rv Circunferéncia Equago reduzida raior centro(%e,¥e) Equagao geral Posigdes do ponto P em relacao acircunferénciad n>0 = Péexternoad n=0 = Ppertence ih n<0 = Péinternoar onde n = x5 + yp— 2x,x, — 2y.¥, + +8+ 2-7) @-x¥t+g-year + Axx — Bey tet ye P)=0 Posigdes da retas em relagio a circunferéncia 4 * reta externa @ circunferéncia A<0 > sNh=O * reta tangente a circunferéncia A=0 = SAA=(P} * reta secante a circunferéncia A>0 => sOa=(P,,P,} ;- Conjunto dos ntimeros complexos C= (@,y)lxeRey ER) com - Forma algébrica Real quando b = 0. Igualdade: (a, b) = (c,d) > a=ceb=d Adicio: (a, b) + (c,d) = (a+ ¢,b + d) Multiplicagao: (a, b) - (c, d) = (ac — bd, ad + be) J a (parte real) e b (parte imaginaria) e i = V—1 (unidade imaginaria). Igualdade: a + bi= c+ di @ a=ceb=d Imaginario puro quando a = 0 eb # 0. - Poténcias dei P@=1 ct Para i* (k € Z), fazemos i! o0 P= 1 fac — bd) + (ad + bedi Operagées Potenciacio: | 2" - Polinémios Seja o polindmio: P(X) = agx" + ax8 +a, x? +. +a xta, Grau:gr(P) > 0 maior expoente da variivel (x) que possui coeficiente nio-nulo. Valor num polinémio. ico: para x = k, o valor numérico de P(x) é P(k).P(k) = 0 = k éraiz do Identidade de Polinémios Dados os polindmios P(x) = a, + a,x +ax? +... + a,x" e Q@ = by + bx t+ bx? +... + b,x" , Adigdo e Subtragao Adicionar ou subtrair algebricamente os coeficientes dos termos de mesmo grau. , Multiplicagdo Multiplicar cada termo de um dos polindmios por todos os termos do outro polindmio. 7 Divisdo de Polinémios Chave DG) | do R@®) Qe) Teorema do resto O resto da divisio de P(x) por (x — a) € Pa). ‘Teorema D’Alembert A divisio de P@x) por (x — a) é exata se, € somente se, P(a) = 0. Dispositivo pritico de Briot Ruffini Permite encontrar 0 quociente Q(x) € 0 resto R(x) na divisio de P(x) por x — a. raiz do bindmio | coeficientes de P(x) Sea, i Es coeficiemes de Qa“? rv Equac¢oes algébricas PO) = a,x" +a, xh t+... tax? taxta,=0 ‘Teorema fundamental da dlgebra Toda equacio algébrica P(x) = 0,de grau n > 1,admite pelo menos uma raiz complexa. POR) = A402 = 36) E36) * OE 3G) s+ OX), Ode x, yyy ns X, SHO as raizes, Equacao de 2° grau ax? + bx +c = 0, coma #0 Equacio de 3° grau ax? + bx’ + cx + d= 0,coma #0 Equacao de 4® grau ax’ + bx? + cx? + dx + € = 0, coma #0 x, +x, +x, +x,=— c x,x, + xx, + xx, + xx, +22, + 45,55 d XP + KKK, + Hx, + XX, _eé XXX, =F Multiplicidade de uma raiz POX) = Cx — x)" + OX) € QR’) # Ox’ E raiz de P(x), com multiplicidade m. Raizes complexas Se z= a+ bi(a,b € Reb # 0) € raiz de uma equacio algébrica de coeficientes reais, entio Z = a — bi também é raiz dessa equacio. + Uma equacio algébrica de coeficientes reais possui um niimero par de raizes complexas. + Uma equacio algébrica de grau impar admite pelo menos uma raiz real. Raizes racionais Equagio algébrica: PCS) = a,x" +a,_, x"! + ... + ax + a, = 0 (Coeficientes inteiros) Seo mimero racional 2 (p €ZeqEZ*,comp eq primos entre si) é raiz dessa equacio, entio p € divisor de a, € q € divisor de a,. Frequiéncias Freqiiéncia absoluta de cada variavel € 0 ntimero de vezes que essa variavel aparece. Freqiiéncia relativa de cada variavel € a razao entre a freqiiéncia absoluta ¢ o numero total de elementos. Medidas de tendéncia central Média aritmética: gy = 1+ 24 + % a Mediana: A mediana é representada pelo “valor central” entre os dados obtidos, es- tando esses em ordem crescente ou decrescente. Moda: £ um valor que se repete o maior ntimero de vezes, entre os dados obtidos. Medidas de dispersao Desviomédio: 5) _ x, = 3] +k = Varianeias 4 (x, = 3) Ss) tee eee ; e n Desvio padrio: $ = JV, Porcentagem O simbolo % (lé-se por cento) x x = 700 Lucro taxa de lucro em. i relacdo ao valor de custo | 41 G00 L=v-c taxa de lucro em ie relagio a0 valor de venda. sy" 100% Desconto taxa de desconto em Dien relagio ao valor de custo. ¢ 100% D=\|c-vl taxa de desconto em a relagio ao valor de venda 1» — y" 100% Acréscimos sucessivos Preco para n acréscimos diferenciados. Poe Pe Gti Lymer Cla Preco para n acréscimos iguais. P,=P, +i" Descontos sucessivos Preco para n descontos diferenciados. =P):(-i) Gi) +... =i) Preco para n descontos iguais. =P,-a-i*

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