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Aula 2
Aula 2
➢ Compreensão,
➢ Raciocínio e;
➢ Resolução de problemas
Os fatores específicos seriam relativos a
uma tarefa específica – dependeriam da
aprendizagem (seriam treináveis e
educáveis, e ativados pelo fator g).
Testes que medem o Fator g – são
considerados testes “puros” de fator g.
✓ os itens do teste envolvem processos de
raciocínio – formulados através de
conteúdos abstratos sem recurso à
linguagem e a aprendizagem.
✓ Ex: Matrizes Progressivas de RAVEN.
Capacidade da pessoa para completar padrões contínuos
Capacidade da pessoa para perceber figuras discretas como um todo
Capacidade de raciocinar de maneira analógica
Testes de inteligência: Escala de Weschler – avaliam um
conjunto de aptidões básicas diferenciadas e a sua avaliação
é realizada através de testes específicos.
✓ 1909 - Thorndike, Lay e Dean
- analisaram a existência do
fator g - concluíram que não
havia indícios suficientes para
sustentar o sistema bi-fatorial.
✓ Thorndike - concebeu a
teoria multifatorial, na qual a
inteligência seria um produto
de um amplo número de
capacidades intelectuais
diferenciadas, mas inter-
relacionadas.
Década de 30 - Thurstone - propôs a
existência de um pequeno número de
fatores independentes ou
capacidades mentais primárias:
1. Compreensão verbal;
2. Aptidão numérica;
3. Fluência verbal;
4. Velocidade perceptiva;
5. Aptidão espacial;
6. Memória;
7. Raciocínio.
1942 – Cattell - analisando
as correlações entre as
capacidades primárias de
Thurstone e o fator g da
teoria bi-fatorial de
Spearman, constatou a
existência de dois fatores
gerais.
Anos depois, John
Horn confirmou os
estudos de Cattell e
os fatores gerais
passaram a ser
designados como
“inteligência fluida
e cristalizada”.
A inteligência fluida (Gf)
está associada a componentes
não-verbais, pouco dependentes
de conhecimentos previamente
adquiridos e da influência de
aspectos culturais.
(1)Manutenção do Raciocínio/Conhecimento
Quantitativo (Gq) separado da Inteligência
Fluida (Gf);