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Atividade de Revisão Da Avaliação - Júlia Feitosa
Atividade de Revisão Da Avaliação - Júlia Feitosa
PROFESSORA:
ALUNO (A):
___________________________SÉRIE:____
DATA: / /
ATIVIDADE DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
João e Maria
João e Maria eram filhos de lenhadores muito pobres. Só comiam pão duro e por
isso seus pais resolveram abandoná-los no bosque.
Naquela noite, João esperou que todos se deitassem e, sem fazer barulho, se
levantou e encheu o bolso com muitas pedrinhas.
João e Maria ficaram muito assustados e, mortos de medo, foram seguindo por um
caminho que os levou a uma casinha lá longe.
Quando chegaram a ela, descobriram que não era igual às outras casas. Era uma
casinha toda feita de doces.
Logo apareceu na porta uma velinha meio esquisita. Seu nariz era grande e
pontudo. Convidou-os para entrar, prometendo surpresas.
A surpresa foi muito triste. A velhinha era uma bruxa e colocou João dentro de uma
jaula e fez Maria limpar a casa.
A bruxa estava preparando um caldo onde iria cozinhar João. Quando foi ver se o
caldo estava bom, se debruçou sobre o caldeirão e Maria a empurrou.
Maria tirou João da jaula e juntos encontraram um grande tesouro na casa da bruxa
e ricos voltaram para casa onde seus pais arrependidos os receberam muito felizes.
LÓPEZ, Francesc.(adaptação). João e
Maria. São Paulo: Editora Siciliano,
1993.
Questões
1) Qual é o título do texto?
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2) Quem é o autor?
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3) Quantos parágrafos têm o texto?
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4) Quais são os personagens do texto?
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5) Porque João e Maria estavam sozinhos na floresta?
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6) O que João usou para marcar o caminho?
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7) Porque João e Maria não conseguiram voltar para casa?
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diziam ser. O príncipe retornou ao seu castelo desiludido, pois gostaria muito de ter
encontrado uma princesa de verdade.
Uma noite desabou uma tempestade no reino. Eram relâmpagos clareando o céu,
raios estrondosos e um aguaceiro danado no castelo! Em meio aos trovões, bateram
à porta e o rei em pessoa foi atender - os criados estavam ocupados enxugando os
cômodos cujas janelas foram abertas pela tempestade. Era uma moça, que dizia ser
uma princesa. Mas estava encharcada de tal modo que os seus cabelos estavam em
frangalhos, as roupas grudadas ao corpo, os sapatos enlameados, as meias quase
desmanchando, a menina estava um caco... Era difícil acreditar que fosse realmente
uma princesa!
Quando foi dormir, a moça estranhou a altura da cama, mas conseguiu, com a ajuda
de uma escada, se deitar. No dia seguinte, a rainha perguntou como ela havia
dormido.
– Havia algo duro na minha cama, que me deixou até com manchas roxas nas
costas! O rei, a rainha e o príncipe se olharam com surpresa.
A moça era realmente uma princesa! Somente uma princesa verdadeira teria pele
tão sensível para sentir um grão de ervilha sob vinte colchões e lençóis! O príncipe,
realizado, se casou com a princesa, e a ervilha foi enviada para um museu e, se
ninguém a pegou, ainda deve estar por lá... Portanto, esta é uma história real!
c) - Quem é o autor?
d) - Quem era esta moça?
e) - A moça garantiu que era uma princesa de verdade, por que a rainha duvidou disso?
f) O que a rainha colocou embaixo dos colchões para saber se a moça era uma princesa
de verdade?
Interpretação:
1. A história é sobre:
(A) a organização do casamento de um príncipe.
(B) uma família real e seu castelo.
(C) como fazer uma cama de princesa.
(D) como uma rainha descobriu uma princesa de verdade.
2. Na frase: "A moça tanto afirmou que era uma princesa que a rainha pensou numa forma
de provar se o que ela dizia era verdade", a palavra grifada refere-se a
(A) moça.
(B) rainha.
(C) confirmar.
(D) verdade
3. A rainha soube que a moça era uma princesa de verdade porque ela
(A) conseguiu subir nos 20 colchões e dormir.
(B) afirmou que havia algo duro na cama.
(C) merecia uma cama de "princesa".
(D) afirmou que era uma princesa.
Traz e atrás