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Reacdes quimicas ~ Cortina reduz 0 nivel de ozénio dentro de casa, diz Cetesb “A gerente da divisio de qualidade do ar da Cetesb, Maria Helena Martins, acredita que o ni- vel de ozénio do lado de fora dos prédios deva ser maior do que na area interna. (. ‘Oozénio émuito reativo. Reage com carpete, ‘com borracha, parede, materiais sintéticos. Sabe quando a borracha de mangueira fica grudenta? ‘Ou quando aquela roupa azul fica meio roxa? Po- de ser agdo do ozénio.O oxigénio também fazisso, diz, ‘Quando o ozénio reage, acaba sumindo’ FOUN ONLINE 1/3/2009 Osponiveler- or fa uo com bie smbierte/altO0oTuS49 oh Acesso em Te. 201 Com poluicao, exercicios ao ar livre podem trazer riscos a satide “[.] 0 inverno, com tempo frio e seco, propi- cia maior concentracao de poluentes, com au- mento de até 70% da poluigio aérea, principal- mente da quantidade de particulas poluentes inalaveis, Sao particulas de carbono tao peque- nas que chegam ao alvéolo pulmonare podem causar inflamacées, pois levam consigo uma série de elementos quimicos emitidos no ar’, explica Luiz Alberto Amador Pereira, tambérn pesquisador do Laboratério de Poluicao Atmos- férica Experimental. [.] Entéo, uma boa safda seria malhar nos par- ques urbanos, certo? Nem tanto. Esses espacos concentram altos teores de ozénio, um gas oxidante, nos horarios de alta incidancia solar. f que 0 sol favorece a reagao qui- mica que forma esse gis, e um ar mais puro, presente em areas arborizadas, pro- longa sua vida atmosférica ‘Os ventos o espalham para até 200 km de distancia’ [.] regides periféricas, especialmente a zona oeste da cidade, por conta da diregao dos ventos, tém altas taxas desse gas. Quando entra pelas vias respiratérias, ooznio pode desencadear processos inflamatérios. (.. IVER. uae Ft One (182008) Dispel em Por que o ferro enferruja? Por que oleite azeda? » Por que os abjetos de prata escurecem e o fésforo queima? Em seguida vimos que tudo isso ocorre porque a matéria tem pro- priedades quimicas e é capaz de sofrer determinadas transformacdes que alteram essas propriedades. £, se vocé fe? 0 experimento da pagina 45, teve a oportunidade de presenciar algumas dessas transformacoes Na parte 2 do experimento da pagina 45, preparamos agua de cal Vocé se lembra do que ocorreu? A temperatura aumentou, porque o 6xi- do de calcio reagiu com a agua. Essa transformacdo, ou reacao quimica, formou um produto, o hidréxido de célcio, ¢liberou energia para o meio ambiente, que voce percebeu ao sentir que 0 copo ficou mais “quente". Na parte 3 do experimento da pigina 46, sopramos a agua de cal © que ocorreu? O liquide ficou esbranquicado e, se o sistema perma- neceu em repouso por algum tempo, voce pode ter observado a prec | ME pitagao de um sdlido. O gas soprado dentro do sistema e que reagiu 0885 carbonato de calcio Parte4: carbonate de calcio + Acido acético ——> géscarbénico + acetato de calcio AAs substncias cujos nomes foram escritos antes da seta so deno- minadas reagentes, a seta indica transformacio, eas sulbstncias cujos nomes foram escritos depois da seta so denominadas produtos. A equagao quimica sempre mostra reagente(s) ——> produtols) Uma transformagao ou reagao quimica pode ocorrer com um tinico reagente, entre dois reagentes ou entre varios reagentes e pode formar um tinico produto, dois produtos ou mais. canes -rensesainiees J ‘Azurita (minério de cobre) Cabos de cobre metilico Arras quente fogo 6D A constituicdo da matéria Ha muito tempo o ser humano utiliza as propriedades quimicas da matéria para obter produtos de seu interesse, como metais, ceramicas, colas, cosméticos e farmacos, e se questiona a respeito da constitui¢ao da matéria, Por exemplo: se uma pedra de azurita (minério de cobre) pode se transformar em um metal avermelhado (cobre), do que essa matéria é constituida? Virias hipdteses, ou seja, suposicdes para responder a esses ques- tionamentos surgiram com os filésofos gregos, porém na época nao podiam ser comprovadas. Duas delas se destacam por serem bem antagonicas. Uma foi proposta por volta de 450 a.C. por dois fildsofos gregos, Demécrito e Leucipo, das regides de Abdera e Mileto (da Grécia an- tiga). Eles imaginaram que, se pegassemos um corpo qualquer € féssemos dividindo-o sucessivas vezes, haveria um momento em que essa divisao nao seria mais possivel. Nesse momento, teriamos chegado ao atomo (do grego a, ‘nao’, tomo, ‘parte’), o que significa ‘sem partes, indivisivel’. Essa foi a primeira hipétese da “matéria descontinua’. Essa hipstese nao foi bem-aceita. A ideia de “matéria continua’ (como vocé vera adiante na Teoria de Aristételes) proposta por outros filésofos ia ao encontro dos anseios da época, pois atribuia ao Univer- so uma ordem e uma simplicidade basicas, sob as quis era possivel exercer certo dominio. Assim, algum tempo depois, Aristételes (384 a,C-322 aC)—reconhe- cido atualmente como um dos mais importantes filésofos da humani- dade, com base nas ideias de outros filésofos, levantou a hipétese de que toda matéria seria formada por uma tinica esséncia, baseada em quatro qualidades primarias (quente, frio, seco e timido) que se combi- navam aos pares, formando os elementos terra, agua, ar ¢ fogo. Essa hipotese de Aristételes era sustentada pela teoria do vitalismo adotada na época, segundo a qual toda matéria se comportava como um organismo vivo. A extracio de um metal de seu minério, por exem- plo, era visto como um parto Para Aristételes, todos os diferentes tipos de matéria, formados pelas combinagdes dos elementos terra, agua, ar e fogo, poderiam ser convertidos uns nos outros, bastando para isso variar as quantidades relativas das quatro qualidades (quente, frio, seco e timido) que entra- riam em sua composi¢ao, como mostra o modelo ao lado. + Quente e seco: combinavan para formar o fogo. + Quente ¢ imido: combinavam-se para formar o ar. + Frio seco: podiam se combinar para formar terra + Frio e timido: combinavam-se para formar gua Essa ideia de que a matéria seria formada de uma tinica esséncia forneceu uma base sélida para uma atividade que comecou a se de- senvolver nessa época: a alquimia (que se manteve entre os anos 300 aC. € 1500 dC) Osalquimistas buscavam, entre outros objetivos, a transmutacao dos metais, como a transformacao do chumbo em ouro. Se toda a matéria tivesse a mesma esséncia, bastaria trocar as qualidades (quen- te, frio, seco e timido) para transformar um metal em outro, Somente por volta do século XVIII, época que atualmente é consi- derada o nascimento da Quimica moderna, as ideias que sustentavam a alquimia foram abandonadas de vez. estudo mais cuidadoso das reacdes quimicas foi muito importante nese sentido, principalmente os dois tipos especificos de reacdes que veremos a seguit: as reacdes de sintese e as de andlise. Existem outros tipos de reagdes quimicas que serao vistos no decorrer do curso, Aciéncia é neutra? ‘Uma hipdtese é a afirmagao de uma con- digdo que se supde ser verdadeira e que ¢ to- ‘mada como ponto de partida para determina das deducses. A hipétese levantada pelos gregos de que a matéria seria descontinua (e que hoje sabe- mos ser verdadeira) nao foi aceita por Aristé. teles porque nao atendia aos anseios religiosos eculturais da sociedade antiga. Ahipétese de “matéria continua” tinhaum caréter mistico que se sustentava na teoria do vitalismo e agradava aos grupos que estavam no poder, CURIOSIDADE So varios 0s exemplos (e isso ainda acon- ttece até hoje) em que a Ciéncia se desenvolve no de forma logica e descompromissada, mas sim para atender aos anselos de determinado grupo da sociedade, O teflon, por exemplo, hojetao bem-vindo no revestimento das frigideiras, foi criado para fazer as juntas de vedacdo da bomba atémica. Assim, 0 que Aristételes fez foi usar a hi- potese de matéria continua como ponto de partida para uma série de deduces sobre as quais a alquimia se desenvolvew. Reacgées de sintese As reacdes de sintese ou composicao ocorrem quando duas ou mais substncias sofrem uma transformacao que da origem a uma dinica substancia diferente, geralmente liberando energia Veja a seguir alguns exemplos comuns desse tipo de reacio, Minério de grafita + Reacdo que ocorria no flash de maquinas fotograficas antigas para a liberacao de energia luminosa: magnésio metélico + gas oxigénio ——> éxidodemagnésio + luz + Reacao de combustao completa do carbono grafita A; carbono grafita + gas oxigénio. ——> gas carbénico + calor 7 + Reaco que ocorre ao preparar a cal hidratada para pintar uma pare- th " pls preto, uma das de (caiagao) aplicagdes mais 6xido de calcio conhecidas da grafita canes -ressesainiens J + agua ——> hidréxido de calcio + calor Reacées de analise As reaces de anélise ou decomposicao ocorrem quando uma tinica substncia sofre uma reacao quimica que dé origem a duas ou mais substancias diferentes. Veja a seguir alguns exemplos comuns desse tipo de reacio, + Pirdlise: reagio na qual a quebra (lise) da substancia é provocada pelo aquecimento ou fogo (piro). € indicada por um triangulo (A) colocado em cima (ou embaixo) da seta, carbonato de célcio. —*—> éxidodecdlcio + gas carbonico Sxidodecéicio 4+ calelo metilico + gis oxigénio Fotélise: reacao na qual a quebra (lise) da substancia é provocada pela luz (foto). € indicada pela letra grega lambda (\) colocada em cima (ou embaixo) da seta. peréxido de hidrogénio —*-> oxigénio + gua Eletrélise: reacdo na qual a quebra (lise) da substancia é provocada pela passagem de corrente elétrica (eletro). indicada pela letra iem cima (ou embaixo) da seta Agua —L> gishidrogénio + gas oxigénio Substdncias simples e substancias compostas 5 cientistas observaram experimentalmente que as reacdes de decomposigao nao ocorriam com qualquer substancia. Muitas nao po- diam ser decompostas formando novas substancias. carbono grafita ——> no sofre reacao de anilise formando novas substancias gas hidrogénio ——» nao sofre reagao de anilise formando novas substancias gas oxigénio. ~——> nao sofre reacdo de andlise formando novas substncias (senses ovninonssine Analisando esses fendmenos, fez-se a seguinte diferenciacao: + Substancias compostas: sao as substancias que podem sofrer reagao de decompo: Exemplos: carbonato de calcio, éxido de calcio, brometo de prata, ‘gua. As substdncias compostas normalmente sao chamadas apenas de compostos ou compostos quimicos. + Substancias simples: sao as substancias que nao podem sofrer reacao de decomposi¢ao formando novas substancias, Exemplos: carbono grafita, gas hidrogénio, gas oxigénio, Na realidade, o conceito de substancias simples e compostas que acabamos de expor atualmente é considerado errado, mas, se os cien- tistas tivessem medo de cometer erros, a ciéncia nunca teria evolutdo. Errar ¢ corrigir 0 erto sao processos fundamentais na construcao do conhecimento. Leia o boxe a seguir. Oconceito de substéncias simples e com- postas exposto anteriormente representa uma das primeiras tentativas de classifica- ‘a0 das substancias. Como passar do tempo, & medida que o conhecimento quimico foi evolutindo, esse conceito teve de ser reformu- lado, O gas oz6nio, por exemplo, éuma subs- ancia simples que, em condigdes especifi cas, se decompée formando o gis oxigénio, outra substancia simples. Ocorre que, na época em que esses conceitos foram formu lados (por volta de 1773), os cientistas ainda nao tinham conhecimento desse fendmeno. 0 ozénio s6 foi descoberto em 1785 pelo qué mico holandés Martinus van Marum (1750- -1837), apés os cientistas terem estabelecido essa diferenciacao, Significa, entdo, que os conceitos vao mu- dando, evoluindo, a medida que adquirimos novos conhecimentos? Exatamente. Epor que nao falamos de uma vez.no con- ceito mais atual (ainda que ele também pos- sa evoluir um dia)? Por dois motivos, Primeiro porque preci samos adquirir uma certa base teérica para compreender de fato como surgiram esses conceitos e qual a importancia deles em nos- so dia a dia, Segundo porque, quando com preendemos os raciocinios que levaram & construcao do conhecimento que temos hoje, estamos mais aptos a seguir raciocinando para construir novos conhecimentos E muito importante que vocé reconheca a Quimica como uma ciéncia dinamica,em cons- CURIOSIDADE Evoluco de conceitos tante evolugio. As hipéteses eteorias (e 0s mo- delos que os cientistas elaboram para explicar ¢ ilustrar essas teorias) esto relacionadas a0 conhecimento cientifico de uma determinada época, mas, medida que sdo feitas novas des- cobertas eo conhecimento cientifico evolui, os. cientistas vao levantando outras hipéteses, elaborandonovas teorias e criando outros mo- delos para explicar esses novos conhecimentos ‘Vamos acompanhar esse processo varias vezes a0 longo deste livro. Martinus van Marum (© que sao elementos quimicos? A diferenciacao inicial entre substancia simples e composta levou os cientistas a seguinte conclusdo: as substancias compostas so cons- tituidas de dois ou mais elementos quimicos diferentes, ja que, por reacdes sucessivas de decomposicao, acabam produzindo substancias simples diferentes. As substancias simples, por sua vez, seriam consti- tuidas de um tinico elemento quimico Concluimos entao que os elementos quimicos sao os constituintes basicos de todas as substancias. (0 que é um poluente? De acordo com a definigio da Companhia de Tecnologia de Sanea- mento Ambiental (Cetesb): Considera-se poluente qualquer substancia presente no ar e que, pela sua concentracdo, possa tornd-lo imprépria, nocivo ow ofensivo a satide, causando inconveniente ao bem-estar publico, danos aos materiais, 4 fauna e a flora ou prejudicial d sequranca, a0 uso e gozo da propriedade eas atividades normais da comunidade. [..] Dispose: eww cee sp go snes ties Panter Asso 4m: 71.207, AAs particulas de carbono inalaveis sao particulas sélidas menores que 10 micrdmetros (ou seja, 0,001 centimetros). Sao potencialmente perigosas porque penetram e se alojam no sistema respiratério. Atual- mente representam 65% das emissdes veiculares. ‘Assim, a frase da pagina 82: "Sao particulas de carbono tao peque- nas que chegam ao alvéolo pulmonare podem causar inflamacées, pois levam consigo uma série de elementos quimicos emitidos no ar’, na verdade, quer dizer que essas particulas de carbono adsorvem as subs- +tancias poluentes (constituidas por diferentes elementos quimicos) assim transportam essas substancias para dentro do pulmao, 0 que aumenta a possibilidade de causarem inflamacées. 1. Com base no que vimos na teoria e no conhecimento de Quimica que vocé adquiriu no Ensino Fundamental, classifique as reacdes relacionadas a seguir em sintese {composicio) ou decomposicio (anilise)e indique o que significam os sinais em cima de algumas setas. 2) nitrito de aménio —-> Sgua + nitrogénio b) éxido de sédio + 4gua —-> hidréxido de sédio cloreto de sédio —-> sédio metélico + gis cloro 4) clorato de potéssio —*-> cloreto de potissio + ~ oxigénio €) cloreto de prata =» prata metélica + cloro 2. Explique de que forma a teoria dovitalismo ¢ da “ma- ‘téria continua’ sustentou a hipétese de transmutacao dos metals (a transformacao de chumbo em ouro, por exem- plo}, de modo a manter ativa a pratica da alquimia por cerca de 1800 anos. 8. Em relagio as reagSes desintese e de anlise, ssinale as afitmagGes corretas. A resposta deve ser igual 4 soma ddos nlimeros das alternativas assnaladas. Soma X01, Numa reacio de sintese, duas substancias distintas reagem formando um jnico produto. Essas reagdes podem ocorrer com liberacio de energia, ‘X02. A anélise pode ser considerada um processo de iden- tificacao e determinacao dos elementos que formam um composto, X04,Nas reagdes de anélise, uma tinica substancia recebe cenergia (térmica, luminosa, elétrica) e se transforma ‘em duas ou mais substancias diferentes X08. As teagdes de andlise podem ocorrer com absorgao de energia 16. As substancias compostas podem sofrer reacao de analise, mas nao podem sofrer reacao de sintese 32. Hoje sabemos que, em determinadas condicdes, 0 ozbnio sofre reacao de decomposi¢ao formando ox’ ‘genio. Isso significa que 0 ozdnio é uma substancia composta A, Sugestio de trabalho em grupo: No século XVII surgi uma nova forma de observar anatureza, conhecida como “mecanicismo", Um de seus seguidores foi o cientista ir landés Robert Boyle (1627-1651). Faca uma pesquisa na internet sobre mecanicismo e sobre Robert Boyle e discu- ta com seus colegas os seguintes pontos: a) Quais as diferencas basicas entre a teoria do vitalismo © 0 mecanicismo (mundo maquina)? b) Quais as principais colaboracées de Robert Boyle como precursor para o surgimento da Quimica? (senses onninonsrine @ A combustao ‘A combustao (queima) é uma reagao quimica que ocorre entre um material combustivel (material inflamavel), como Alcool etilico, gasoli- 1a, éleo diesel, madeira, papel, etc, e um comburente, geralmente 0 oxigénio, na presena de energia (calor) combustivel + comburente + calor (xX) ——> produto da combustao + Apesar de as combustdes normalmente necessitarem de algum tipo de energia para serem desencadeadas, elas so reacSes que liberam muita energia, ou seja, a energia liberada em uma combustao é muito maior do que aquela necessaria para dar inicio ao processo, (0 fendmeno da combustao foi muito pesquisado durante o século XVIl e comeco do XVIlL Para termos ideia dos fendmenos relacionados 3 combustdo que intrigavam os cientistas, vamos fazer um experimento envolvendo a combustao de dois materiais diferentes: papel e palha de aco, verifican- do em cada caso como varia a massa dos reagentes para os produtos. Material necessario + Ibalanga de pratos (que pode serconstruida calor (X + Y) Professor, as instrucdes para a construgdo dda bolanga de pratos utlizando material caseire encontram-se no Manual do Professor Combustao na balanca de pratos Para qual dos lados a balanga pende? Repita o procedimento utilizando um pe- pelo professor) + papel + palha de ago + caixa de fosforos Como fazer EXPERIMENTO Pegue um pedaco de papel e coloque-o cuidadosamente sobre um dos suportes aci- ma do prato da balanga. Equilibre a balanca colocando palitos de fésforo, uma um, no ou- tro prato. Quando a balanca estiver equilibrada, acenda o palito de fésforo ¢ queime o papel. cog ores re daco de palha de ago no lugar do pedaco de papel. 0 que vocé observa agora? Investigue 1. Na combustio do papel, a massa dos pro- dutos é maior, menor ow igual a massa dos Teagentes? Como vocé chegow a essa con- clusao? 2. Na combustio da palha de aco, a massa dos produtos ¢ maior, menor ou igual & massa dos reagentes? Como vocé chegouaessacon- cluséo? Para que ocorra combustao, é necessario que a quantidade de com- bustivel e de comburente se encontre em uma faixa ideal, dentro dos limites de inflamabilidade, Esses limites (especificos para cada mistura) indicam a porcentagem minima e a maxima de combustivel e de com- burente capazes de iniciar uma combustéo, * Isso equivale atualmente a0 pesquisador aque faz uina grande descoberta, mas n#0 publica seu trabalho em inglés, ‘Observe que, mesmo com a slobalizagdo, ha muitos fatos cientificos importantes que acabam restritos a deter povos que utilizam uma linguagem pouco conhecida. ‘Quantos pesquisadores jé nao dispuseram a morar entre os indigenas e aprender suas linguas para ter acesso ao vasto conhecimento desses povos sobt as propriedades das plantas? (senses orntnonsrine 6 Lei da conservagao da massa AHistéria registra que, em 1773, Antoine Laurent de Lavoisier repe- tiu 05 experimentos de calcinar metais em recipientes fechados, feitos treze anos antes (em 1760) pelo quimico russo Mikhail Vasilyevich Lo- monosov (1711-1775). Da mesma forma que Lavoisier, Lomonosov teria chegado & lei da conservagio da massa. Sua descoberta, entretanto, nao teve impacto por nao ter sido divulgada no restante da Europa’, que era o centro cientifico do século XVII. E preciso ter consciéncia de que a ciéncia que estamos aprendendo a que se desenvolveu na Europa e, mais tarde, na América do Norte Isso nao significa que seja a nica (nem necessariamente a melhor). Paralelamente, povos de todo o mundo — arabes, chineses, indigenas, Japoneses, africanos — desenvolveram sua ciéncia e conhecimento com base na sua cultura, em seus anseios e em suas necessidades, £ impossivel dizer quem chegou mais longe ou primeiro em cada descoberta porque geralmente no temos acesso a outras culturas como temos & cultura ocidental (quantos de nés somos capazes de ler um texto em russo, em chinés ou em linguas africanas?) ~ a Foto do filme Xingu, de Cao Hamburger, que conta a trajetéria dos irmaos Villas Béas, que viveram com indigenas para conhecer sua cultura, © importante é sabermos que a ciéncia nao se desenvolveu s6 na Europa, embora, muitas vezes, pela forma como se discorre sobre 0 assunto, seja essa impressao que fique. Assim, o cientista considerado “pai” da Quimica moderna no Ocidente é o quimico francés Lavoisier, que fez varios experimentos com reagdes quimicas, baseando seu tra- balho nas seguintes técnicas experimentais: + Uso constante de balancas de alta precisao para a época + Realizacao das reacées quimicas em recipientes fechados. + Observacao e anotacao ca soma das massas dos reagentes ¢ da soma das massas dos produtos participantes das reacées. Lavoisier e a descoberta do oxigénio Lavoisier descreveu o experimento no qual obteve oxigénio pela calcinagio do éxido de merciirio (obtido, por sua vez, da combustao do merctirio metélico) no texto intitulado Elements de Chimie, publicado em Paris, em 1790, do qual destacamos o seguinte trecho: Tendo-se posto parte deste ar em um tubo de vidro de mais ou menos uma polegada de didmetro, revelou ele as seguintes propriedades: uma vela ardeu com esplendor deslumbrante, e 0 carvéo, em vez de consumir -se lentamente conforme acontece no ar atmosférico, queimou com chama acompanhada de ruidos crepitantes, como o fosforo, e emitiuv chama tao brilhante que os olhos dificilmente a suportavam. Essa espé- cie de ar foi descoberta quase ao mesmo tempo pela Sr. Joseph Priestley, pelo Sr. Carl Withelm Scheele e por mim. Sr. Scheele chamou-o de ar empireo (supremo). A principio cha- ‘mei-o de ar altamente respirdvel e, desde entao, substitui o termo por ar vital Aconstatacao de que o ar atmosférico é uma mistura de gases No século XVIII, o ar atmosférico era considerado uma substancia. Joseph Pries- tley (1733-1804) conseguiu demonstrar que essa concepsao era falsa, Em 1° de agosto de 1774, Priestley aqueceu éxido de mercitrio II ¢ observou que ocorria desprendimento de um gas desconhecido, capaz de avivar a combustio, Mais tarde, tentou verificar se ele era respiravel submetendo alguns ani- mais a um ambiente repleto desse gas. Os animais continuaram vivos, Depois, sepa- row dois ratos, colocou um deles sob uma CURIOSIDADE campanula que continha ar atmosférico eo outro sob uma campanula com o gas desco- nhecido, Verificou que o primeiro rato logo perdia os sentidos, mas o segundo continua- ‘va bem por muito tempo. Concluiu entao que alguma coisa mudava no ar, por causa da respiracao do animal, e atribuit essa mu- danga ao gas desconhecido (que Lavoisier chamaria de oxigénio). Ele ainda supés que o novo gis se encontrava presente na atmos- fera, que, portanto, deveria ser composta de uma mistura de gases. Na mesma época, Lavoisier mostrou que o ar atmosférico era uma mistura de ar vital com um outro “tipo de ar” que nao participava da combustio, ao qual ele deu o nome de azoto, mais tarde chamado de nitrogénio pelo quimico francés Jean-Antoine Chaptal (1756-1832). Em 1778, Lavoisier rebatizou o “ar vital” de oxigénio. (© nome oxigénio vem do grego oxis, ‘icido’ + gen, ‘gerador’, que significa ‘gerador de acidos’ Isso porque Lavoisier equivocadamente pensou que o oxigénio estava presente em todas as substancias acidas. Lavoisier também explicou corretamente que a aparente perda de massa que acompanha a queima de materiais, como 0 carbono grafita 0 papel, ocorre porque os produtos de combustio so gasosos e aban- donam o sistema; porém, se as massas de todas as substancias envol- vidas em uma reacao quimica sao consideradas, nao ha, no balanco final, perda ou ganho de massa canes -Rensecainiess J () vsertes- ovninoncsino SG = = Reagentes: carbono grafita e oxigénio. Produto: gas carbénico. Massa =X. Massa =X. Lavoisier verificou experimental mente que essa regularidade ocor ria sem restricdes. Exemplos: carbono grafita. + —oxigénio ——> _ gas carbanico 3g + Be Te merciirio metélico + oxigénio ——> — 6xido de merciirio 1005 g + 80g = 1085 nitrogénio + —oxigénio ——> monéxido de nitrogénio 7g + 8g Be gua = ——> hidrogénio + oxigénio 9g = 1g + 8g ©. partir disso enunciou a lei de conservagao das massas Em uma reagao quimica feita em recipiente fechado, a soma das massas dos reagentes é igual & soma das massas dos produtos. 0 que acontece quando uma substancia reage? Ela some? ‘Conhece o ditado “Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”? Podemos dizer que esse é um enunciado popular da lei de Lavoisier. Continuando as andlises quantitativas de varias substancias, por meio de reacdes de sintese e anilise, Lavoisier chegou ainda a uma complementacdo fundamental da lei de conservacao das massas. Nas reacdes quimicas, ndo apenas a massa das substancias envolvidas se conserva, mas também a massa dos elementos que constituem as substancias permanece constante. Isso significa que, nas reacSes quimicas, os elementos nao se trans- formam uns nos outros, Essa conclusio pés fim, naquela época, as ideias dos alquimistas de transmutacao dos metais. Em relacdo s perguntas anteriores, podemos afirmar que a res- posta é sim. A substdncia em si, ao reagir, acaba sumindo, mas os ele- ‘mentos que constituem essa substancia nao somem, eles se reorgani- zam para formar outra(s) substdncia(s). Por isso a massa total, antes e depois da reacao quimica, permanece a mesma Cotidiano. do Quimico. E como Lavosier fez para estudar a combustao em recipiente fechado? Para explicar a combustao num recipiente fechado, Lavoisier montou o seguinte experi- mento: retorta - QO ‘nescuro 2 retorta contendo CO nivelde mercirio nna recoma sobe, ccupando o espaco doar (na realidade, oxigénio} fue reagiu na retorta, > Ele colocou merciirio metilico numa retorta com tubo longo e recurvado (A), de modo que o ‘tubo daretorta alcancasse uma redoma (com at) colocada sobre uma pequena cuba de vidro, na qual também havia mercirio, Aquecett entdo a retoria em um forno, de modo que provocasse calcinagao do mercirio. Esse procedimento formou éxido de mer \ ctirio II, um pé vermelho que aderia As paredes da retorta, ao passo que o ar contido na redoma diminuia de volume, reduzindo-se, ao fim do ex- perimento, a quatro quintos do volume inicial, Omerctirio, portanto, combinou-se com “al- g0" presente no ar para formar o éxido de mer- clirio Io pé vermelho que se acumulou na re- torta Lavoisier péde observar que a “quantidade de ar’ na redoma diminuiu porque o merciirio con- tido na cuba de vidro ocupouo lugar de parte do arconsumido pela diminuigio da pressao dentro da redoma em relacao & pressio atmosférica (externa). Lavoisier se interessou pelo fendmeno da combustio, mas, ao contrario da maioria de seus predecessores, planejou cuidadosamente seus experimentos, medindo com preciso a massa dos materiais submetidos & combustio ea massa dos produtos formados. Ele prosseguiu queimando tudo o que pudes- se ter em maos, até um diamante, e foi capaz de mostrar que, quando um metal sofre corroséo em umm recipiente fechado, 0 ganho resultante de ‘massa é compensado por uma perda correspon- dente, em massa, do ar no recipiente, Concluiu entao que, quando um metal sofre corrosio, “algo” do ar penetra no metal ou se com- bina com ele. metal + “algo” éxido do metal éxido do metal 27222) metal + “algo” A explicacao de Lavoisier sobre o fenémeno da combustio causou uma verdadeira revolugao nas ideias da época. Além de invalidar a teoria do flogistico, mudou completamente as antigas noges de transformagao quimica. Os metais, até entao considerados consti- tuidos de Sxido ¢ flogistico, passaram a ser considerados substdncias simples, ¢ os dxidos, que eram tidos como elementos, passaram a ser considerados substancias compostas. Lei das proporcédes constantes 0s cientistas foram descobrindo a composi 10 das substancias por meio de reacSes de sintese e de andlise, Por exemplo, a decomposigao da agua por eletrélise (passagem de corrente elétrica) fornece hidrogé- niio € oxigénio; logo, a agua é composta desses elementos. ‘gua. —— hidrogénio + oxigénio Verificou-se experimentalmente que, qualquer que seja a massa de gua decomposta, as massas de hidrogénio e oxigénio obtidas se en- contravam sempre numa proporcio constante e igual a1: 8, conforme mostram os dados experimentais da tabela a seguir. massa rrassa de massade —massadehidrogénio deagua —> hidrogénio + oxigénio —“mmassadeoxigenio 458 ose 408 Te 908 toe 808 He - woe | roe | toe | RRL 10008 nme anatg wey Logo, a reacao inversa ~ de sintese entre hidrogénio e oxigénio para formar agua ~ ocorre exatamente nessa proporcio, de1 para & gishidrogénio + gas oxigénio ——> agua 18 a8 98 ‘Se um dos gases for colocado em quantidade superior a essa pro- porcao definida para a agua, a diferenca sobrara como excesso do gés. Apenas a massa que estiver dentro da proporcao 1 de hidrogénio para 8 de oxigénio formard agua (© quimico francés Joseph Louis Proust (1754-1826), apés cuidadosas investigacdes sobre o tipo e a quantidade de elementos presentes em diversas substancias compostas, chegou a uma importante generalizacao, que ficou conhecida como lei das proporsées constantes ou definidas A proporcao em massa das substancias que reagem e que sao produzidas numa reacao é fixa, constante e invariivel Se para um dado material nao ocorter a verificagao da lei das proporgdes constantes, entao esse material nao é uma substancia, mas sim uma mistura 5. (Fempar-PR) Hidrogénio reage com oxigénio na propor- Glo de 1:8, em massa, para formar Sgua.A partir da rea~ G40 descrita e completando com valores, em gramas, os espacos preenchidos com X, ¥€Z, na tabela a seguir, te- remos, respectivamente: Massade | Massade | Massa | Massaem Sistema | pidrogénio | oxigénio | dedgua | excesso 1 5g mg | x ¥ i 7g z_ | 63¢ | 4g 2) 321856.) 32,2056. Xe) 36;1€60. 8) 36,2052 d) 36; 1656 6. (Unicamp-SP) Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794), 6 iniciador da Quimica moderna, realizou, por volta de 1775, varios experimentos. Em um desses experimentos aqueceu 100 g de mercirio em presenca doar, dentro de um recipiente de vidro fechado, obtendo $4 g de dxido vermelho de merciiio, tendo ficado ainda sem reagir 50 g de mercirio. Pergunta-se: a} Quala razao entre a massa de oxigénio ea de mercirio que reagiram? 1) Qual a massa de oxigénio que seria necesssria para reagir com todo 0 merciioinical? 7. Com base na lei de Proust e na lei de Lavoisier, indi- que 0s valores das massas que substituiriam correta- mente as letras A,B, C,D, Ee F no quadroa seguir: Um pedaco de magnésio ficara mais ou menos “pesado apés sua queima? a) Mais, pois o metal sofre uma alteracio que o deixa tal como “adormecido” b} Menos, pois uma parte do metal é liberada durante a queima completa dele x6) Mais, pois ooxigénioé incorporado formando um com- posto com o metal dd) Menos, pois uma parte da massa se transforma em ener- gia, segundo Einstein «) Nem mais nem menos — a massa nao sofre alteracio numa transformagao quimica, segundo Lavoisier. 10. (UFMG) A tabela indica algumas das massas, em gra- ras, das espécies envolvidas em dois experimentos dife- rentes segundo a reagio genérica A ~ B—>C + 20. Outras massas esti indicadas pelas letras x,y, w e 2 Calcule estas. Experimento | Estadoinicial Estado final atelc[o| a [es Primero | x | 49/68/18 | 0 | 0 segundo | y |w|z|sa| 10 | 10 11, Dada a reagao de combustao do alcool etilico, encon- tre os valores das massas que substituiriam corretamen- te as letras de A até L no quadro a seguir, com base nas leis ponderais. ‘Alco! G Gas 8. (Vunesp-SP) Duas amostras de carbono purode massas 1,00 g€ 900 g foram completamente queimadas a0 ar. Ainico produto formado nos dois casos, o didxido de car- bono gas0so, oi totalmente recolhido, e as massas obt- das foram 3,66 g e 32,94 g, respectivamente. Utiizando esses dados: a) demonstre que nos dois casos a lei de Proust éobede- cia; ) determine a composigio de diéxido de carbono, ex- pressa em porcentagem em massa de carbono e de oxigenio, 9. (Furg-R5) Assinale a alternativa correta para a seguin- te pergunta a massade massa de massa de éxido sie iio iste carbine + Ate oxigénio ‘demagnésio 968 888 54g Ag Be ce =e 40 ae te fe Ag Be He 2¢ Ig + 48 Dg Ke tg 7e fe Fe 12. (FuvestsP) Devido a toxicidade do merctrio, em caso de derramamento desse metal, costuma-se espalhar en- xofreno local para remové-lo. Merctirio ¢ enxofte reagem, gradativamente, formando sulfeto de merci. Para fins deestudo, a reagao poce ocorrer mais rapidamen- tese as duas substncias forem misturadas num almofari Usando esse procedimento, foram feitos dois experiments. No primeira, 5,0 g de mercirio€ 10 g de enxofre reagiram, formando 58 g do produto, sobrando 0,2 g de enxofre No segundo experimento, 12,0 g de merctiio e 16 g de enxofte forneceram 1,6 g do produto, restando 20 g de merciro, ‘Mostre que os dois experimentos estio de acordo com a lei da conservacao das massas (Lavoisier) e lei das pro- porcdes definidas (Proust) Exercicios de revisdo 6.1 (FuvestSP) Os pratos A eB de uma balanca foram ‘equilibrados com um pedaco de papel em cada prato e ‘efetuou-se a combusto apenas do material contido no pratoA. Esse procedimento foi repetido com palha de aco ‘em lugar do papel. Apés cada combusto observou-se: A 8 com papel com palha de ago a) Ae Bnomesmo nivel Ae Bno mesmo nivel b) Aabaixo de B Aabaixo de B Aacima de 8 Aacima de B xd) AacimadeB Aabaixo de B @) Aabaixo de 8 Ae Bnomesmonivel 6.2 (Uer)) "Na natureza nada se cri, nada se perde; tudo se transforma." Esse enunciado é conhecido como Lei da Conservacio das IMassas ou Lei de Lavoisier. Na época em que foi formulado, sua validade foi contestada, js quena queima de diferentes substincias era possivel observar aumento ou diminuicio de massa, Para exemplificar esse fendmeno, considere as duas ba- lancas idénticas |e ll mostradas na figura a seguir. Nos pratos dessas balancas foram colocadas massas idénticas de carvao e de esponja de aco, assim distribuidas: ~pratos A eC: carvao; = pratos B e D: esponja de ago. prato A prioB —praloc prateD A seguir, nas mesmas condicGes reacionais, foram queima- dos os materiais contidos em 8 e C, o que provocou dese- ‘uilibrio nos pratos das balancas. Para restabelecero equi- librio, serao.necessatios procedimentos de adicdo ¢ retirada cle massas,respectivamente, nos seguintes pratos: xa)AeD BBC — J CeA sd) DeB 16.3 (Unicamp-SP) Hoje em dia, com 0 computador ¢ 0 telefone celular, comunicacio entre pessoas a distancia E algo quase que “banalizado”, No entanto, nem sempre foi assim. Por exemplo, algumas tribos de indios norte- -americanas utilizavam cédigos com fumaca produzida pela queima de madeira para se comunicarem a distancia, ‘A fumaca 6 visivel devido a dispersao da luz que sobre ela incide a) Considerando que a fumaca seja constituida pelo con- junto de substancias emitidas no processo de queima da madeira, quantos “estados da matéria” ali compa- recem? Justifique. b) Pesara fumaca ¢ dificil, porém, ‘para se determinar a massa de fumaga na queima de uma certa quantidade cde madeira, basta subtraira massa de cinzas da massa inicial de madeira’. Vocé concorda com a afirmacao que esta entre aspas? Responda sim ou ndo ejustifique 6.4 No quadro estao escritas algumas reacdes de sintese (sem excesso de reagentes). Com base na lei de Lavoisier, indique 0s valores das massas que substituiriam correta- mente as letras A, B,C, D, Ee Fnestas reacées Reagentel + Reagentell —> Produte Agdegntta 1 Sofing erin iagdegis , Bedegis _, 68 gde gis hitroganio _* _nifrogenio aménia S0gdeciico , Cgdegis _, Tgdedudo metalico + oxigénio de cileio ‘uBgdefeno , 256gde _, Dgdesulfeto metalico + enxofre ferroso Miogino + engine > Sededgua ‘atgde Fedegis _, @0gdednido magnésio + _oxigénio demagnésio 6.5 Demonstre a lei das proporgies definidas de Proust com base nos dados experimentais fornecidos a seguir: hidrogénio + ritrogénio > aménia 100g + 466g 566g 200g + BE TD 300g + 400g > «700g 6.6 (UFMG) As seguintes reagdes quimicas ocorrem em recipientes abertos, colocados sobre uma balanca: |. Reago de bicarbonato de sédio com vinagre, em um cope. Il. Queima de alcool, em um vidro de relégio. I. Enferrujamento de ur prego de ferro, colocado sobre um vidro de relégio, IV. Dissolucao de um comprimido efervescente, erm um copo com agua Em todos os exemplos, durante a reacio quimica, a ba langa indicara uma diminuigao da massa contida no rec piente, exceto em xa) Il HV. gl. On

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