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Botanica II No estudo da morfologia « fisiologia vegetal, ‘sero abordadas as plantas mais complexas, para ana- lisar seusmecanismas, suas diferentes ungbes ¢onde esto inseridas. TECIDOS VEGETAIS Os tecidos vegetais podem ser divididos em dois grupos, os meristematicos (ou meristemas) ¢ 05 ermanentes, a partir dos quals derivam os demais tecidos da planta. Os tecidos permanentes possuem élulas diferenciadas que permitem a realizacdo de fungdes especificas, coma a de protegdo. Esses tect dos se diferenciam dos meristemas durante 0 proces- 30 de crescimento e podem ser divididos de acordo ‘com a funcao que desempenham: revestimento (epi derme], condugao de seiva (xilema e floema, suster- taco (colénquima e esclerénquima), preenchimento ‘oureserva (parénquima). (Os meristemdticos, por sua vez, apresentam ‘grande capacidade de divisdo celular (por mitose) e lassificam-se em: primarios e secundatios. Os meris- temas primarios so responsaveis pelo crescimento longitudinal da planta; localizam-se no pice dos cau- les © das raizes e dividem-se em: protoderme (origi- na aepiderme), procambia (diferencia-se nos tecidos condutores de seiva) e fundamental (produz os de- mais tecidos da planta). Os meristemas secundérios ‘0 responsveis pela espessura da planta; localizam- se ein forma de cilindro ao longo dos caules € ramos, apresentando dois tipos: felogenio (forma células de preenchimento ¢ de reserva) ¢ cambio (produz novos vvasos condutores de seiva). O tecido permanente de revestimento ¢ repre- sentado, principalmente, pela epiderme, que reveste toda a planta, Nela podemos encontrar estruturas es- pecializadas, como pelos ~ cuja juncio é absorver gua € sais minerais ~ e tricomas ~ estrutura de protecso contra a perda de agua por evaporagio, assim como produgdo de substancias urticantes. Uma estrutura muito importante da epiderme 50 08 estématos, células clorofladas com fungéo de controlar @ entrada ¢ a salda de gases e de vapor de ‘agua da planta (encontrados principalmente nas fo- thas).O sistema estomatico ¢ formado por duascélulas estomiticas, células anexase ostiolo. Tq Com os estématos abertos,a planta perde vapor cde gua transpiragdo estomatica),além deefetuar tro- ‘cas gasosas. Existem mecanismos de controle da trans- piragao estomatica, como a disponibilidade de dgua ea intensidade da luz. Além desse tipo de transpiraco, a planta também perde agua pela cticula que reveste a epiderme da folha. ‘Qresquema a seguir mostra a presenca dos estO- matos nafotha, Os tecidas condutores sio responsiveis pela condugdo de seiva na plata, Formando o sistema vas- cular, e350 sistema, por sua vez, composto peo xilema por onde circula a gua e os sais mineraiscissolvidos, isto é, a seiva bruta; e pelo floema - por onde circulam Produtos fotoassimilados, isto é, a seiva elaborada. Os tecids de sustentaggo tém como funcao 0 su- porte mecinco da planta e dividem-se em dois tips: ¢o- Tenquima (sustentacto defolhasecaulesem crescimento) esclerénquima sustentacio der 0sjddiferenciados). ‘Os tecidos de preenchimento, por sua vez, sio0s mais abundantes nos érgaos da planta, Representadas pelos parénquimas, tém por func3o preencher os espa- cos existentes entre os tecidos. GuTACAO ‘A gutacio ocorre quando a agua sai da folha em estado liquido, fenémeno comum em regiées quentes € imidas. Geralmente, 2 noite depois de dias quentes, se aplantativer grande quantidade de agua no solo, ela a elimina através desse processo, por meio de hidaté- dios, aberturaslocalizadas nas bordas da fla A.climinacéo da deta, por meio dessas aberturas, resultado de uma pressao de seiva bruta no interior doxilema, CIENCIAS DANATUREZA + 117 Pre? ABSORCAO E TRANSPORTE DA SEIVA BRUTA ‘Asseiva bruta, também chamada de seiva inorga- nica, é composta de gua e sais minerais. Por capila- ridade, a agua sobe em tubos que, quanto mais finos forem, mais alto a égua subird. Esse procedimento & cessado quando 0 paso da caluna liquida se torna maior que. adesio das moléculas 3 parede do tubo, Hé outras teorias para explicar a conducio de selva bruta das raizes as folhas, a pressdo positiva da raiz, que estd relacionada ao transporte ativo de sais minerais para o interior do xilema da raiz, leva a0 au- mento da concentraco osmética quando comparado a solugao aquiosa do solo. Dessa forma, ha entrada de ‘gua por osmose no xilema da raiz gerando um impul so da seiva para cima Contudo, a pressio da raiz ndo explica a condu- ‘cdo da seiva bruta até a copa das arvores mais altas, sendo essa melhor descrita pela teoria da coesio- tens, formulada por Henry Dixan, sendo por isso ‘também conhecida por teoria de Dixon. Segundo ela, a.absorcio de dgua do solo pelas raizes repde a quan- tidade perdida na transpirac3oe garanteacontinuida- de desse processo. Oesquemaa seguir descreve esse processo. PRODUCAO E CONDUCAO DA SEIVA ELABORADA A seiva elaborada € rica em carboidratos (saca- rose) € produzida pela fotossintese nas folhas, nas células clorofiadas, Ela é conduzida pelo vaso floema, formado por células vivas e mais periférico que o xile- ima, por meio do fluxo em massa, que ocorre pela dife- renga de concentracoes © presses, fazendo a seiva se esiocar para todas as partes da planta até chegar as raizes. Esse processo é conhecido como translocacao, cexemplificada no esquema a seguir 118 + CIENCIAS DANATUREZA Fsquema de conduc da sea brute da sev esborada ANEL DE MALPIGHI (0s vasos fiberianos (conduzem seiva elaborada) esto situados mais préximos 4 superficie do caule. Se for feito um cintamento (corte em anel),o floema da planta deixard de realizar seu circuito completo, levando a morte da planta por falta de nutrientes para as raizes. Esse cintamento em forma de anel recebe o nome de Anel de Malpighi, que tem esse nome em: homenagem ao cientista que realizou o procedimen- to, Marcelo Malpighi. ‘Anel de Malpighi:floema sai com a casca ‘Aratiada de um anes galhos aumeta ovelume¢ © tor de acucar nos tron FITOHORMONIOS: Fitohor ménios so hormanios vegetais que con- trolam e regulam o crescimento € © desenvolvimento das plantas. So produzidos por determinadas células, ou drgdos vegetais, em pequenas quantidades,elibera- dos para o sistema de transporte. Fstimulaoalorgamento celulr;atuana fotetro- Marstemasdo cule pisto.nogectropismo, primérciosfolires, nadomindnciaapicale folhas ovens frutese nodeservohimentodos sementes, frutos, win Promove a germinaca0 desementes eodesen velvimento de brotos: stimula calergamento docaleedasfolhus.2 foraedo eo desernei mente dostrutes. Maristemas ruts Gieretina ar Estilo as istcscohe lereseodesemvaimento Desconhecida: Acredi- dasgemasparticpada —ta-se-queumdeslocais Ultereeiagadastecides de szprodugaosejaa feretrdaoervelhecimen- ertremidade das aes. todospios. CCtecnins Inibeocrescimento: promove adorméncia de gomasesementes: Induroemvelhecimento Folhas.coifae cule de eas flores frtos: Induz fechamento dos cstomatos, Acido absdsico ‘Amadurecimenta de Felene —_frutos atuanaabscisbo casfolhas. Diversis patescla lara. Auxinas ‘As auxinas, dcido indolacético (AIA), sao sinteti- zadas pelas folhas, principalmente das gemas apicais, donde ¢ transportado para outras partes da planta. As ‘auxinas podem tanto inibir como estimular o cresci- mento do caule ou da raiz devido a aco que exercem sobre as paredes celulares, entretanto, a mesma quan- tidade que induz o crescimento do caule inibe 0 cresci- mente da raiz, como mostrao grificoa seguir: cRESCMENTO Deine Se eetnaia ‘CONCENTRAGAO DE AURINA Esse fitohorménio € responsavel pelo fenome- no de dominancia apical, provocando 0 alongamento celular e a diferenciacao nas proximidades das gemas apicais. Contudo, inibem o desenvolvimento das gemas laterais, sendo assim, a retirada do pice do caule per- mite o crescimento das gemas laterais, Além de sua atuacao no caule e na raiz, a AIA atua também nas sementes, estimulando 0 crescimento dos frutos ¢ impedindo sua queda antes do total amadurec- mento, Auxina e domindncia apical ‘Coma eliminacdo do dpice de um caule. Rapidamente diversas gemas lateraispassama se desenvolver,produzindo ramos. Eo principio dda antiga técnica de jardinagem chamada poda. a Crescimento da gema apical ecas gemaslateaisinlueria- co peas xinas Giberelinas Assim como as Auxinas, as Giberelinas também so importantes para o crescimento do vegetal, pois tanto es- timulam as divisdes celulares quanto o alongamento celu- lar, Quando aplicadas no dpice, principalmente em plantas ‘ands, passam a crescer como uma planta normal. Alem dis- 0, 25 Giberelinas atuam no desenvolvimento de flores & frutos einduzem a germinacéo de sementes. Citocininas Esse fitohorménio estimula a divisao celular e & encontrado, principalmente, nos tecides meristemsti- cos. Possui a capacidade de estimular o aumento das ccélulas da folha, de promover a diferenciagao dos teci- dos @ de retardar o envelhecimento dos 6rgaos. CIENCIAS DANATUREZA + 119 Pe? ed Acido abscisico ‘Aacio dese fitohorménio éde grande importén: cia para as plantas que passam por Invernos rigorosos ‘ou perfodos de seca, pois ele inibe o crescimento ea atividade delas durante esse periodo. Na planta, sd0 encontrados, nas gemas dormentes, sementes e fru- tos. O Acido abscisico induz o envelhecimento das flo- £e8, frutos e folhas, além de influenciar no proceso de abertura e fechamento dos estdmatos. e no S30 substancias gasosas produzidas por todos (5 6rgdos vegetais com maior relevancia nos frutos ‘em processo de maturacao, Ele se espalha pela planta pelos espacos intercelulares e € eliminado no ambien- te. Além de sua atuagao nos frutos, 0 etileno provoca a queda de folhas e flores. Esse processo recebe onome de abscisdo ou senescéncia, MOVIMENTOS VEGETAIS Os vegetais realizam movimentos estimulados comorientacio e semdeslacamento (tropismos), movi- mentos estimulados sem orientagdo (nastismos) e mo- vimentos estimulados com destocamento (tactismo), ‘como mostra o esquema: toc) ee omaaran { = = ~ a ‘TROPISMOS ‘As plantas realizam diversos tipas de movimen- tes realizados como resposta 2 estimulas do ambiente, ‘como a luz. Movimentos desse tipo, orientados por es- timulo, so chamados tropismos. Os tropisinos rece- bem 0 nome de acordo com o elemento que motiva © movimento, se for influenciado pela luz, por exerplo, recebe onome de fatotropismo, Dizemos que o fototropisme foi positive quando ele se direciona luz, como ocarrenas partes aéreas da planta, serd negativo quando 2 movimentac3o ocorrer em direg3o contréria 8 luz No caso das raizes, estas se dirigem 20 solo, esti- muladas pela gravidade, e recebem o nome de geotro- 120 + CIENCIAS DANATUREZA pismo positive. Além disso, as razes se movimentam 2 procura de gua, esse mecanismo recebe o nome de hidrotropismo positivo, (O movimento da planta em resposta aos diferen- tes estimulos é resultado da acao das auxinas nas plan- tas, que pramovem seu alongamento. —" eam sir concentragso caule ‘dsteng cela 1 eee steno cll Mair concentrar30 Movimentacio da planta em resposta hz deaxnina bes NASTISMO (© nastismo & um movimen:o reversivel causa: do por um estimulo externo, masndo € orientado por ele, como as flores que s6 se abrem ao anoitecer ou apenas quando sao iluminadas. Cutro exemplo é oda sensitiva, quando tocada, seus folfolos fecham-se eas folhas se inclinam. O fechamento da planta carnivo- ra, também é resposta ao estimulo de contato, ela se fecha quando o inseto pousa em sua folha y ‘| q i A Mimesa pudicalsenstva) FOTOPERIODISMO Fotoperiodismo ¢ uma resposta da planta a du- ragdo do dia em relaco 4 noite, varivel ao longo das ceatagies do ane. Algumas plantas florescem em qual ‘quer periodo {independem do fotoperfodo), de acor do ‘com a sua maturacdo, sao as chemadas plantas neu- tras ou indiferentes, como o milho, 0 feijao, o giras- sol entre outros. Existem plantas que florescem em curtos periodes diirios de ilumiragao, as chamadas plantas de dia curto, como a dilia e © morangueiro. Outras florescem quando so sibmetidas a longos periods didrios de iluminacdo, sto as plantas de dia longo, coma aalface #0 trigo. Recebe o nome de fotoperiodo a duracao de pe- rfodode luz que seja capaz de induzira loracao. Ofoto- periode de uma planta é controlado pelo fitocrome. que seencontranos tacidos &é sensivel as transigdes entre aluminosidade ea escuridao. Esse mecanismo esta presente também na que bra da dorméncia das sementes. As que germinam na presenga de luz so fotoblasticas positivas © as que ‘germinam na auséncia de luz sao fotoblésticas negati- vvas, Ha ainda aquelas que germinam independente da presenga ou auséncia de luz. Oilerge Discute ——_Diacutocom ero oo DORMENCIA ‘A dorméncia é uma condicao especial de repouso durante periodos desfavordveis, nos quais as plantas param ou limitam seu crescimento, retomando-o ape~ fas quando o fator limitante (Sgua, por exemplo) volta ser suficiente. As gemas de muitasespeécies necessitam te perio~ dos bem fries ou quentes parainterromper a dorméncia, Nas batatas, por exemplo, as gemas precisam permane- cer 60 dias no minimo em condicées secas. Muitas se- mentes, em alguns casos, necessitam que a casca seja rompida para que ccorra a panetraco do axigénio © da ‘qua, outras 36 germinam no escure ouna luz Considere a charge @ 0 texto abaixo: Obviamente esse corte inusitado nao é sustentavel visto que mata a érvore Outra forma comumente uti- lizada para provocar a morte de uma érvare é 0 cinta mento ou anelamento, que é a retirada de um anel da ‘casca (anel de Malpighi, ao redor de toda a circunfe- rénciado.caule. ‘Aalternativa que explica corretamente o principio da morte por cintamento é © A remocao do floema interrompe o fornecimento de seiva bruta paraas folhas. Isso impede afotos- sintese e, consequentemente,afabricacSo de se- va elaborada para nutricao da érvore, que acaba morrende, © A remagio do floema interrompe 0 fornecimento de seiva elaborada para as raizes, ue. com o tem po, morrem. O restante da arvare também acaba ‘mocrendo, pois deba de receber seivabruta @ A remocio do xilema interrompe o fornecimento de seiva bruta paraas folhas, impedino a fabrica- «Bo de seiva elaborada. Sem nutrientes, as raizes ‘morrem, deixando de absorver seiva bruta, © 4 remosao do xilema interrompe 0 fornecimento de seva elaborada para as raizes. Isso acarreta a morte das raizes e a interruacio no fornecimento de seivabr uta para atossintese, matando por com- pleto a arvore. @ A remocdo da cascapromove o extravasamento da seiva elaborada. Iso ocasiona interrupgao na fo- tossintese e posterior morte dasraizes CIENCIAS DANATUREZA - 121 Prey Trees == p____- A vegetacio apresenta adaptacoes 20 ambiente, como plantas arbéreas e arbustivas com ralzes que se expandem horizontaimente, permitindo forte anco- ragem no substrato lamacento; raizes que se expan- dem verticalmente, por causa da baixa oxigenago do substrato; folhas que tém glandulas para eliminar 0 ‘excesso de sais: folhas que podem apresentar cuticula ‘espessapaa reduir a perda de gua por evaporacso. As caracteristicas descritas referem-se a plantas adap- tadas 20 bioma, © Corradi, © Pampas. @ Pantanal © Manguezal @ MatadCoxais, CORREIA: 5. Teoria datensbocoesto-adesto. Revista de Ciérca:n 12014 lausptado) CORREIA, Teoria terndurcoedcracedo, Revista de Ciencia Elemertarn 1: 2014 (adapta) AA figura ilystra 0 movimento da seiva xilémica em ‘uma plar Mesmo que essa planta viesse a softer agéo continua do vento e sua copa crescesse voltada para baixo, essa seiva continuaria naturalmente seu percurso. Orquegarante o transporte dessa seivaé a O wutecto © ssavidede 122 + CIENCIAS DANATUREZA @ respiracio. © lotossintese. transpiracio. az _- ‘A polinizagdo, que viabiliza 0 transporte do grao de pilen de uma planta até o estigma de outta, pode ser realizada biética ou abioticamente. Nos processos abioticos, as plantas dependem de fatores como 0 ventoe a agua Acestratégia evolutiva que resulta em polinizagaa mais eficiente quando esta depende do verto¢ (a) divinuicaodocatice. © alongamento do ov: @ sisponibitidade do néctar © intensiticacio da cor das pétalas. @ 2umento donimero de estames. a» _- ‘A produce de horménios vegetais (como a auxina, ada a0 crescimento vegetal) e sua distribuigao pelo organismo so fortemente influenciadas por fatores ambientais. Diversos sto os estudas que buscam com- preender melhor essas influbncias, O experimento se- aguinte integra um desses estudos. (O fato de a planta do experimento crescer na diregao horizontal, endo na vertical, pode ser explicado peloar~ ‘gumento de que o giro faz com queaauxina se © istribuauniformementeras faces do caule, estimu- Jando ocrescimento de todas elas deforma igual © 2cumule na ace inferior docaulee, por isso, deter mine um crescimento maior dessa parte @ concentre na extremidade do caule e, por isso ini ba ocrescimentonessaparte, © distribua uniformemente nas faces do caule e, por nba o crescimento de todas elas. concentrena ace inferior docaulee por isso. iniba aatividade das gemas lateras Gta) Os frutos de exportaco devem chegar ao destino sau- daveis e perfeitos, Para evitar seu amadurecimento antes de chegar ao destino, devern ser colocadas em ~ambientes com baixa temperatura na presenca de CO, evitanda com isso a liberagao do seguinte hormanio responsivel pelo amadurecimento: © Avsina, © Giveretina @ Fiileno. © Citocinina @ Acidoabscisico ly» ___- O etileno & um horménio vegetal gasoso de férmula CoH. Muito utilizado na agricultura, ele 6sintetizado a partir da metionina, um tipa de aminoscido. Dispenie em-wwnvmundoeducacanbolvolcam be /balo- afl Acesso em 19set.2019 (adapta, O gis etileno é produzido em varios tecidos vegetats € seus efeitos so variados, destacando-se: @ Aflorescéncia © Acvapetranspiracio. @ Asenescéncia © Afotossintese, @ Asudacio. SaCEp - Grupos de angiospermas das especies |, Ile Il foram submetidos a tratamentos fotoperiédicos, manifestan- do os resultados descritos abaixo. Quando receberam diariamente 3 horas de luz ¢21 de escuro, Indo flores- eu, mas Ile Ill floresceram. Quand foram expostos a 10 horas didrias de luz e 14 de escuro, te Il floresce- ram, porém Ill nao floresceu Com base nesses dados, conclui-se acertadamente que I.1lelIl s30, respectivamente, plantas © ce dia curto,neutrase ce dia longo. © dedi curto,de dia longo eneutras. © reutras, de dia curtoe ce dia longo. © dedialongo,neuirase dediacurto, @ reutras, neutrase de dia longo. ‘Mesmo com muita égua,a planta morre de sede!!! Existem ocasides em que os vegetais, mesmo possuin- cdo muita gua a0 seu redor, no podem absorvé-la, Este fenémeno é denominala seca isioligica, Disponive em: biocarthagenes logspt conv 7011/a6/meso= ‘commute agua panta-morredehiml Acoso om: 11 set 2019 Existem varias condigdes que provocam ofendmenoda seca fisiolégica, una delas ccorre: © Quancio omeio externo¢ mais concentrad thiper- tBnico) do que omeioirterno. © Emlocaisdetemperaturas muitoaltas. @ Emiocais com pouca agua. © Na presenca de substancias téxicas no ar @ Emsolossridos. ky —__- A resposta do vegetal 3 loracio ests relacionada com ‘2.2630 de um pigmento chamado ftocromo, que é sen sivel 8 variaeo do comprimento do dia de iluminacao desencadeando uma resposta fisioldgica do vegetal para afloracéo. Disponive em istologiavegetalncbnadeccm br otoprioismay ‘Ressenerm 11 950.2019 COENCIASDANATUREZA + 123 alte Considerando as informacdes expostas no texto, 0 fograficoexplicaque © © forescimento do vegetal écontrotado, em mui tasplantas, pelo comprimento dos dias (periodo de exposicdo 8 luz) em relacio 20s periods denoites (periadosdeescuro}. © 10s vegetats 0 fotoperiadismo infu no fenémena 4a floragdo, mas nao ro processo repradutivo nem 1a formaciodos frutos. @ 25 plontas de dia cuto sdo aquelas que tlorescem {quando a duragao da noite (periodo escur) ¢ igual courmenor que determminado valor, denominad fo- toperiodo crtico © 2 plantas de cia longo so aquelas que florescem {quando submetias a periods de escuridso supe- rioresaofotoperiodo crtico. @ cxias.as plantas orescem com dependénciadofo- toperiado, pois realizam fotossintese. 5 fitohormdnios ou horménios vegetais so mensa- _geiros quimicos que estimulam ou inibem processos vi- tais nas plantas, atuando.em diferentes 6rgaos. Os mais ‘conhecidos sas auxinas,as giberelinas, as citocinas,o etileno eo dcido abscisico. = ttttttt= Quais fitoborménios, respectivamente, atuam nas ati- vvidades ilustradas nas imagens acima: Auxinae Citocinas © Giberetinase Etileno 124 + CIENCIASDANA @ Acido abscisicoe Auxina © Giberetina Etileno @ Auwinae Etileno O processo de gutagao é a eliminaglo passiva da gua na forma liquida pelos hidatdlios. Esse fendmeno é co- nhecido em regides quentes # Umidas. Para que ocorra oprocessode gutacio, dues condigdes s30 necessérias: © 0 s0l0 deve ser rico em agua, sals minerals ¢oxigé- no, ea umidade doar deve ser intensa, © sole deve ser rico em sais mineraise oxigénio, ea umidade doar deve ser intensa. © 0 s0l0 deve ser rico em agua, sais minerais eoxigé- no, e0 ar ndo deve ter umidade. © Independente da reserva nutritiva do solo, a um- dade do ar deve serntensa @ Independente da reserva nultitiva do solo, 0 que importa éaintensidade da luz querecebe,

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