rodugio 4 Lingilistica
segundo volume de Ines Linge
vos de anise dos fendmenos da inguagern. Comers plo
los sons (fonticee flog), pasts pelo exame da palin
os componenes (motfolog), la alse da sntenese chugs
-westgngi da sentido (semantics), das eaeporian da
‘fo (pragmatics) e da organiagio do discurn Ne andlie
sca, apresenta dois pontos de vita dren para qe olete
4, no fazer enti, principe reGeosditntos eta
cue de fats diferentes ou a expieptis diversas para mest
eno. Cada caialo & aeompanhade por uma lita de
Jos, fim de que o ltr poses avenues pelos caminhos
lise lingua.
Deeparada por uma equip de teconhecidos expects nox
os dominios da eénca de inguager, esa obra petite que se
zeadam os prnepiosbisicos da anise dos fatos da
fn bnmana
‘oué Laie Forin, ongniaadoe dese lo, é professor
>artamento de Linglisiea da Universidade de Sto Pas,
asa em estudos do dixeussoe do texto, pubicou viros
liceos eacadénicns,deztre ot cua mts denis
rine nto Linge L. Ober iti
tora Context,
José Luiz Fiorin (org.)
“Ana Miller * Aria Scher * Antonio Vicente Pietroforte
Diana Pessoa de Barros * Esmeralda V. Negrao _
Evani Viotti « Ilva Carlos Lopes » Margaritia Petter”
Paulo Chagas * Raquel Santos
Fiorin (org.)
José Lui
eae
II. Principios de andlise |
oe DE Ate de Kasi Superior Cary
le Ensivo Sopertor c
José Luiz Fiorin (org.)
Introdu¢do 4 Lingtistica
ll. Principios de andlise
ONTEXTO) Cris et a a
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008 ona
ase 3880 3886
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a
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n
ik.
Sumario
Preficio.
José Lue Foni
Fons nn
Paulo Chagas de Sones
Rago! Samia Santos
Fonalgia
Paulo Chagas de Souza
‘Raguel Sania Ssnios
Morfaogia
Margatita Mati Taddoni Peter
Sint: explorandoestruua da seneng
Esmeralda Vat) Negrio
‘Ans Paula Scher
Bean de Carvalho Vet
Semfntics Lexicl
Antonio Vcent Seraphim Peotone
1 Carlos Lopes
Sematea Formal
‘Ana Lucia de Pals Maller
‘Evan de Carvalho Vit)
Pragmicn
Joss Lae Pirin
studs do discus
‘Diana Luz Poss de Barros
3
a1
uu
1
461
187 58 mroaugt0e tng
‘ouas Luiz Ciro (1997). Ranolopi do portgués: anise pele geomet de
trap. Campinas: Fado Autor
(© autor apresenta © modelo devominado geometia de tags, 0 gual fi dese
‘olvdoa pt de isedos da déveds do 80. prope que oe tras distin vos 50
reunidos cm subgupos, estado alguns mais estetamenterelicionados do que
‘uo, © modelo €ulizao para analisa 0 sister fenolgca do ports.
msi Nero, Waldonay (2001), lnrodupdo&fonologis ds lingua portugues
Sto Paul: Hears
-Boontramos neste lv uma discussio detthads da repesenaso grin dos
‘ons no poraguts, bem como da formato ds fonoloa do portugts a pati do
Jatin, Ht ninero exemplo de diverse varidades do potugus,pncpalmente
do Brasil mas ant d Portugal cepituos que tata ds sabas edo acto
‘lingua portugucsn Ca capa & eomplementad po exricios.
‘cxos Ja (og )(1995), The Handbook of Contemporary Phanoloical Then:
Oxf Blackwell
Composta de 24 eaptlos de cunhopredominantements trio que cobrem as
nips res etorias a foologa eit expos que fcaiza linguas espe
len, don ees redigidos por espcalistas de renome intemacional, se & um
Tigo indispensivel pare quem ier se aprofundar no estuo da fnolosia
ci, René (1999), Optimality Theo. Cambridge: Cambridge University Pres
ae ¢ um lio testanediten gc inrodu a tora da oximidace, surgi 20
info da ccada de 99, a ual io fi tatad neste epitso, ms foi meneionada
trevementeno fina do eapitalotlativo a madanga ingistice mo pimeciro wou
ime. A dscuso &baantedtalhadao acessivel a quem iver alguma fala
ade con fonologagorativa,
enc, Mishel (194), Phonology in Gneratve Grammar Oxfod: Black
Eee lv spresenia deforma baste completa ura discussio ds principals
speciosa coi fonolgcageativa C autor utiliza exemplos de inimeras in
igs edisete em dealhe as implicacSes das pincipis propos teria. Um
[vo exsencial para gum quis se aprofundar no estado dates Fools.
Morfologia
Marprie More Tan Petr
Para bor entendedor meia paiva bast. Palaver ao vol tris.
‘esata plavas, medir as palavas, peda pales, ene a pls, cor
tars palavra, em quatro palaras,palavra de boar, santas paves, lima
pave. Sto alguns provébios expresses que demonsiam gue para olsn-
‘e,apalavea ¢idemiicad come ura unidade formal a lnguagom gue, sinha
‘associa ours, pve constr um euniado Se arto eign pros eve
ene econhecer plas, para insta nio € io simples cateteriaraen-
‘dade que representa, aprovimadamente, a prineira aniculao da linguasem,
aguela que se manfets por meio de unas significa.
Para comepar a compreener as palavras ma perspectiva do lings, v
‘mos part dapstie a raaia eadicional, segundo equal so atrbuldos dois
‘signiicados 20 term “plata O primero dees podria srs plats
posta ci porgunta:quinss palaras ha ak "Tos contou mts ets”?
"Nenhum loeulor de poruguts varia em afirmar que hi custo palave. Por
‘ut Indo, se questonsrnos © nimero de palaras do seqdencin conto, cont
mos, conta, contivames,conass, provaelmente havea agua hex, ¢
‘un das respostasposivis considera exsténia de formas crete de
tur mesma plata; ears, eno segundo sentido de pals, decorente
rae “compra, eedere “ee, dormire “Sort” tn com formas de pari
pasado: compra cred, drmit. As classes do inne, portato, so rele-
“anes para econ ene alors do rea do parte pass,
‘0 condicionamentofonolgico ¢interpretado por muitos lngistas como
sendo um aeunto par + fnologa ao par a morfologia Como € Dag
rela ente 0 nivel folio 0 morfolgic, alguns sures (princpalmente
0s do Cieulo Lingus de Praga) propuseram a exitoeia Geum nivel inte:
(© morfema do defnio plural pode sor descrip por {a¥Nasal}, em que a
omscanie nal cr espocificad pela consoate ue 8 Sept ou ea, a ras
Ssimivse 20 pont de articulago da conscante do morfora sguinte
‘al bilabial, antes do eonsoanes babii; alveolar, antes de eonsoantestveo-
Tires velar, ates de eosoanes velar
‘A descrigto morfolgies doves indica o process fonoligico que deer-
smiou a eseotha do alamore, que pode ser expresa por meio de uma rear:
{am-] /—tileia labia)
ene [an-]/~ evcolar (coronal)
[an-] /—velar (orl)
‘Un tpo de assimilg bastante coma & x patazngo cm i cone
Soares velaes ou dents ssimlam se is Vogais anteriores als, que tem atic
Jogo semelhant is coneoantes pata. Ese fto occ nbtaliano,em amt $3/
“niga, plural de/amio/” amigo em que a velar squid def! astm 0
pono de eticulago da voglaneior ala
3. Processos Morfoldgicos
‘Aassorag de doislementos mca poduzindo um nov sige lings-
ico oedese a eros princpios oa mecansmos que variam em sua possibilidade
4: combinay cra iret linguas Fsses modes decom bingo so procesas
_maroliens que we mnie sab forma 82
'8)ADICAO: quando um ou mais morfemas é screscentado 8 base, que
‘ode ser ura raz ou radical primo, so 6, o elemento minimo de
significado lexical. Em aprofndy, temos os seguntes morfems
rofinar, onde ea, 0 morfema aditivns, que se acrescentaram “
Intedugt0a Unite t
Arsiz pron. Aprofind- aso do profit Sto camo afxos
‘osimorfemas ques adionam ai afiag 0 proveo,Dependend
(a posggo dos fiom em rclgt & bse poets fer cin tipos
(0) Sufxago: depois dbase, Ex: lo > liv east-eas-cio:
(i) Prefiapio: snes da base. Ix: ere, coro>incerta;
(i) tag: dense ds base, Ex: em Kin (Los)
{/rkeny/ “esteado”> /rmkoo/ “etcar™ Galion);
(09) Greuntixos so fos descontinuos que engudeam a base, ome em
‘Georpians (Cacao)
‘es “mai” = lamas mito bonito” (amazon)
fd 5-1“ mito lrg / Ad “largo; € um sulino de
‘omirativo. Ebora u-purea eum pefixo © es wasemehese
um sufixo, neu dos dos tem signiieadoisoladamente, por x0
preferivel watr a eombinagia dos dois como ura uidade
(9) Os transixs so descontnuos estar num base descontin, como
‘em ebraco
‘agar ele fochou”
‘esgor "eu fekare™
sas formas podem seranalsads ex: ase consonant ge
‘a, 0 tansin0s vocticos:
‘aa! 3*pessoa singular pasado
eo! I pessoa singular fare
') REDUPLICAGAO: ¢ un ipo espacial de afiaagd, ga epete fois
base, com ou sm meifeags. No lingua elesics ein, tego e
sinsert ~ est asociado & feo verbal Nigunsperfcitos liao
‘mares pela repeigo da consoant inl do radia do verbo, seu
dene
PRESENTE, PERFEITO
ange “soncards” pepigt
argo “abstnhoome de peperci
cand “cant, cleo" eecint
(© mortem reduplicodo pode aparecer antes, no meio ou depois dari,
Pe, também, epetirtodaa az 0 parte del. No pidgin da Nova Guin,
repetose a flab final dari: Jgper “elk, appa "oto vel”
‘Nas linguas crouse significado ris reqdentement tos pela
verho EX: _clareat, cilia, crear, mapear
Vervo-rsufixe nome Ex: contager,pesogcr,vencedo, punikao
Aajtivo »sfixo™ nome Ex: ecard, meni, realidad, Ginaiade
A derivagio lena, porexpressr difrengas voeabulaes, & response!
pela msior pared crave ou prosutvidde lexical da ing Podemos obser
"ar sua stugo nos neolgismos bastante prevsivescindos pelos suixes smo
(fst duds pels joa: also, serio, iit, riot.
A base de uma forma derivads égeralmonts uns frm He isto 6, uma
fara minima que pode constitu soznha um enunciado, como um vero, um
injesivo ov um advo, Pademes er dervados apart d formas presi to
formas quo 0 podem wove soeinbas, come morfolegico, em ques juno 9
sul ~ eo, formador J adjetvos, base morflog, composts de orf lag,
gue € ao mesmo tempo composa (dos acess gregos)epresa
‘A composite consist na associate do das bats pa formar ume pala
ova Teremos palavras composts pride forse, como undies
(urd ~ livros) como tamibim a parti de formas press, como. gcolgts
(goo'io
7.1. Derivagao
im poruguts, ralzseradicisservem de base para aang d afin
Setomarmosa plata marnh,venficaremos ie o sli ia fo erscea-
na palavra mariner, o sutino ia foi acrescentas 20
radial marin. rie €o clement iredave ecomum i playa denvade
(Gnarinds, marinero); radical incl sae o elementos sins ie VER,
4 suport para ouros afxos, cand novasgalavas, como marino, -alo =
‘desalimad)- A fan semintice 6 atrbaida so pelixo, enantio a nyo sini
‘ex cabe ao sufito, que muda e clase da paluva's que poten «Bae
Versoas 73
Reconhece-e como constrsio parasitica apenas aquela em ty pro=
cesso de etraturagio nose pode ientiiea una etapa de preixagdo antes.
{endo de suixagao, coma em enaivecer, que no presupte Fenris. Jem
Savenstereconhecemos diferente avers de estrada pret xg,
bund valor nogativo ao adjtivo sensat,formande imeasia, ba such de
“tes formance isensaes
10, Morfologia Flexional
[A morfologa lexional tata, prneipalmente, dos morfemas que indi>
‘am relapses gramaticisepropcia es meesnisms do concorde, estan
go mse dictamenterelacionadn 2 sintaxe. Nes linguas do mundo, as catego
fis grmaticnsfeqdentemente manifestadas pelos morfemas lexionais 0:
pur os names, a ealogrias de géncre,mimero © caso; para es verbos, 35
fategorias de aspeto, empo, modo pessas. Chegouse ata formularahipd-
lene dnenstncia de universais morfldgicos relatives a flexdo. Greenberg
(1965:112) onstatou que, foqaentemente,havendo urn morfera para cada
‘itera, ordem de ocorténcia junto ao nome €: genera, nimero e cas.
Bybee (1985:13-24), na entativa de explicar certs universis morfolegicos,
fra qu as catogoris mais relovantes so eolocadas mais prximas 305 a
‘ls ou bases; no caso dos verbos, x ordem varia em Fungo do tipo de anos,
esos frem sufixosaordem preferencialéaspecto tempo modo pessow
numer; so foram prefins,aeréem ser invert
"A cidéaca desss niveras no significa ie todas a Hnguas anes
taro toes esas calegrias, nem qus todas cla serio represeatadas pelos mesm0s
‘ipo de morfema, Para compreener 0 funcionsmeno doe medias Dexanais
‘amor examina como ge apresentam ot noninais nas Kuss do gro banto
(Niger Cong, bénue-congo} com exemplos do quimbundo, lngus ids em
Ange:
smi-td pesca” ieh-nd “pit
Sth “peso” Yaad Spies”
miei “hrvore™ ai-awi “tings”
mad ivores™ nizing”
Mentfcamos lament un morfees prefixal para o singular e outro para
‘plural emicla ard alas, ras no temos elementos para preveraforade
‘ida um dese meres. A divemidade de formas, no ena, nBo€ ales,
‘a ohedece a um sistema chamado “clase nominal’, quo incl todos os substan
"vos da ngua uma clase de singular aout de plural cada clase seado cx
‘eterzada por um pefxe. AS clases eorganizam sos pares; en qumbundo hi 74 reaucaod unica
1 classes nomi, com 9 emparthamentessingularplural. Analisindo oe.
emplosacina temo
4) classe 1 {a+} tem como plural a classe 2 {2}, referee aos sere:
Inumanos Ex. at) 8;
‘classe 3 (mu) tem como plural classe 4 (mi), referee is plantas
be mixi/ mix;
©) classe 5 {a tem como plural a classe 6 {mr}, relere-se uo compa,
coetvos Ex: d-zwi mi-2ws
‘clase 7 (+ tem con paral wclsse 8 (1 referose bjctos bien
dos Backend ton
(s vulores sernvoos asocidos as terentes classes constiuem apenss
uma referencia, sem sempre verificda na lingua, O que aribu a classe «un
substantive ¢ fat de pertence a um determinado sistema de concordnca, por
‘exemplocaie ilase 4, so a clans de singular com a clase respective de
plural. Tate de um mecarim de flex, que no eri novo tens ingot,
pens alia as aes para que possi partcpar de um enuncido,
‘Osisema de casos nena em qe ve iserem 0 subsantivos Go qui
‘undo rege tama um mecanismo de deerinags, gue opera no nivel do si
‘gma como tambetm no nivel dase. Assim, teem
(mith Gad ‘uma(pesia” @) Kind Kd-mdel “um io”
"el pose pre rane! ‘eI pli/petpronel un
‘pessoa ura” ‘psu
(0s morferas que preedem os modiicadores do substasivoconoordam
om esteem clase,
‘Observes, abaixo, como as marcas de cncorinca com clase do i=
‘loo nominal e manfetarn no nivel d ase
@) mOtd —GindxtwSdtiwama
Ini ti mbxi Bd
cama
‘el- pessoa pe yronl-uny nice do sjlas - pas reflevo fee!
“Uma (66) pessoa se fer” (Bonvni, 1996:81)
Podemos afrmar que o sistem de class nominal € um sisteme de can
condi em que todos os esecificadores do nileo nominal devem concordat
‘com ee ei chasse; no exepleacina oprefino pronominal categoria dos a=
‘eras em quimbundo, conforme desri¢d0 de Boovii) ¢ o indice do sujeito
‘aoafirico do suet, obigatério mesmo com sujeitopreeachido esicalmente)
preentanse sla Forma que assume ao relcinat-se com substantive da
Woroogs 75
clase 1 Se mcleo nomial oss prceachido por un substantivo de our clase,
‘set morfemasessumiram outa oma, conform o paradigm de ea catego
Fi. Assim como oparoigma des clases nomiaais em guimbundo pss 18 mor
fomas, es prndigmas dos prefixes pronominais ¢ os paaigmas dos indices do
sujeto também possuem 18 morfemas cada um, para permit que lexio mai
{ese soideriedadesinttca dos moremas inter elacionado.
Consideracées finais
A morfologia€ uma Sea qu em provocido mules conrovest ete 08
lings, que nem sempre considera nivel moroligien pertinent para a
onstusse de ua eo da grumdtca, O eseuuralism tad a morflogia come
ta qustio fundamental, 20 valrizar a deseigdo da dvesidade dx lings,
tidenciada pela grande dferenga morflopica. Par 0 geatvisn, esa diver
Sidade remetea um aspect cuca: come eoncla apropos do ume grarsica
vers dante de tamanadiversidade marfoligiea? Esse €o desafo que o gers.
tvismo cst enfestando hoje, x0 considrar x merfolgis como un problema
‘zara a investiga (Sandal, 200): 191-204),
Referencias Bibliograficas
Tomato effete ns npg Ml) einai
“ect tema Bmp Lng ean
ox 39 Ct ee es in nes CE
Seeman smn fanaa has wna hen Oe
sss iam mgs sae Cone a
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‘st ee 76 emesusso8 ease
ou 5) awn sonore roman sb ete: UNG
‘Morir rie deep Sal ome,
‘Wet Ma tS Pa Cae
‘Sin Gon Mergen ns AC te Ig Si Pere
Sugestdes de leitura
‘lnuaea , LMatos, Estrada Singus portuguesa. Penopois, Vozes, 1970,
Problemas de lings desea. Pewopols, Voz, 1969.
‘Meese uma letra endadosa as obras dolingista que introduin oestrus
lismo no Brasil erenovou os esudes da merfologiaportapucsa,partcularmeate
no que se refee& exo nomiale verbal
‘texsow HLA. Introd lings deserve. Trad J. Pingus, Lisbon
Clovsie Gulbenkian, 1961
[um manual que apresena de forma bastante clara metodoogi a ingttica
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