You are on page 1of 11
we 10. 11. 12. 13. 14, 15. 16. 1 18. 19. 20. 21. 22. Ss 23. 24. RS 26. 27. 28. ae A CONSTRUGAO SOCIAL pos REGIMES AUTORITARIOS — BRASIL E,,, ha o presente, que em sua manifestagdo temporal sendo um momento inexequivel. Nio obstante, em sua manifestagio trans. cendente do espaco-temPo> 6 eterno, contém toda a realidade”. A citacio fo; retirada pelo tradutor de GONZALES, José R. Jano, os solsticios € a Franco. maconaria. rosto de Jano, invistvel, que oll nao € ee participacao social: apontamentos sobre a reinvencig |. NOVAIS, Regina. “Juventud onamien RAMO, Helena; FREITAS, Maria Virginia; SPOSITO, Marilig da politica”. In: ABI Pontes (orgs.)- Juventude em debate. S40 Paulo: Cortez, 2000, p. 46. Idem. CARDOSO, R.; $ 1995. Idem, p. 28. BOURDIEU, op. cit., p- 113. Aspectos considerados relevantes pe NOVAIS, Regina, op. cit-, P- 47. BOURDIEU, op. cit., p- 113. NOVAIS, Regina. “Apresentagao: Juventude, cagoes do ISER, 0° 50, ano 17, 1998, p- 7. CRUZ, Rossana, op. cit. MANNHEIM, Karl. Diagnéstico do nosso tempo. Rio de Janeiro: Zahar, 1980, p. 51. Idem, p. 52. KNOPP, Guido. Los nifios de Hitler. Barcelona: Planeta, 2005. MICHAUD, Eric, “Soldados de uma jideia: os jovens sob o Terceiro Reich”. In: LEVI, Giovanni e SCHMITT, Jean-Claude (orgs.), op. cit., pp. 291-317, Idem. p. 291. Grifo do autor. SAVAGE, Jon. A criagdo da juventude, Rio de Janeiro: Rocco, 2009, p. 198 Savage aponta ainda que as estruturas de resisténcia para os jovens eram muito ‘AMPAIO, H. Bibliografia sobre a juventude. Sao Paulo: Edusp, 2 Jos autores aqui citados, conflito e solidariedade”. Comuni- poucas, p. 293. BARTOLETTI, Susan. Juventude hitlerista. Rio de Janeiro: Relume Dumard, 2006, p. 136, Embora nao tenham sido julgados pelo tribunal internacional, a autora aponta que alguns integrantes foram levados a tribunais populares. , PASSERINI, L., op. cit., p. 320. SIRINELLI, Jean-Frangois. “A geracio”. FERREIRA, Marieta; AMADO, Janaii Usos e abusos da Histéria Oral. Rio de Janeiro; FGV, 1996, i" 133. _ ame fo cade * 1907 e ao longo de todo o século XX teve um papel de reper enti chileno. De suas fileiras sairam Ifderes, como o proprio Salva- ~ ees : suas revistas Juventud e Claridad publicaram seus primeiros omo Pablo Neruda e Gabriela Mistral. Sobre a hist6ria da FECH, 552 a opOSIGAO JUVENIL A UNIDAD E Popy lag oct BAVA, A PAMPCLS, Carles Feixa: CANG Od Latina, Sio Paulo: Escrituras, 2004 atta (orgs) Jovens uM AGA, Js BLANCO, Pablo. Los muchachos dey PNGE, Diego ee Universidad Alber, Hato, sine ° historias de Iq FECH 9 “do com © Informe Rettig 0 nimero Oficial ; Ite oficial: hy " de “Attp:/ifech.c} p ae chilena por agoes de agentes do Estado mon ¢ “Saparecidos ‘a ta OU parti 7 Ww 5 pessoas. A malor parte é COmposta Por itegrane cc seu Servico & ament dos Partidos Comunista e Socialista, ¢ doa nidade Popular, or faixa etdria feito pela comissao é acima ou abai . Inelamene 2 teriamos 2.359 homens maiores de 21 anos, ¢ 3 20821 ans, Nesse 5 ido. 5 633 sel 90 das mulheres, 143 teriam mais de 21 anos, € 56 isha dessa idade, > * 9 Menos. O Informe ° Itado no site: http:// trig pode ser consul ; P://www.ddhh.goy, : : a sil, ainda esta por ser feito um estudo sobre como os nteiehel x ives loge da imagem mitica da UNE dos anos 1960 e197 cxpeior, pal Pp : He ate foi levantado na defesa da tese ‘Al armada gaticha contra a ditadura militar nos anos 1960 1970”, de Rabi hha Goncalves das Chagas, em 29 de agosto de 2007, no Programa de eGra . gioem Hist6ria da Universidade Federal Fluminense. O orientador do tialho era Daniel Aardo Reis Filho, e a banca, composta por mim, Denise Rollemberg, Francisco Carlos Palomanes Martinho e Luis Edmundo Moraes, ° 41, Sobre o tema, ver: POERNER, Arthur. O poder jovem. Rio de Janeiro: Civiliza- io Brasileira, 1979. 32. Sobre o tema, ver: RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro. Record: Séo Paulo/Rio de Janeiro, 2000. 33. Site oficial: http://www. feuc.cl 44, Pelo seu cardter armado, o grupo Patria y Libertad serd analisado em futuros trabalhos. No entanto, devemos ressaltar que o prdprio Jaime Guzmén foi inte- grante do conselho politico do grupo entre 1970 e 1972. 38. CRUZ, R., op. cit. 56, Patidérios do pinochetismo chegam a acusar a democracia crista de ter entrega- 400 pais ao comunismo. Ver: FERRER, Claudio. Cémo Ja democracia cristiana entrego a Chile al marxismo (material obtido na sede da Fundagao Augusto Pinochet, Santiago — Chile), e ROBERT, Julio; PAEZ, Francisco. Pinochet y la ‘ "stauracién del consenso nacional. s.n: Santiago, 1998. ona ob Brasil * DEUTSCH, Sandra, Las derechas. La extrema derecha en la Argentina, Oo Chile 1850-1939, Buenos Aires: Universidad Nacional de Quilmes, Ne cris ‘ atid Nacional se apresentou como uma alternativa entre a oi dee "ea esquerda chilena, defendendo a iniciativa € 4 propriedade P estudantes conserva- 0, ganharam no voto 553 39. 40. 41. 4 43. 45. 46. 47. - ONSTRUGAO SOCIAL DOS REGIMES AUTORITARIOS — Racy, E Ac tes i: itéria. Zarate, Ver6nica. “Crénica de - uma ordem mais autori : ; 8 ua my ai la disolucién del Partido Nacional, 1973-1980 In: VALD) tte ALVAREZ. Rolando; PINTO, Julio. Su revolucién contra Nuestra rey ii 3 izquierdas y derechas en el Chile de Pinochet (1973-1981), Santiago: Lom ‘oie L Y , p. 19. SCH, op. cit. a se AZAR Gabriel; PINTO, Julio. Historia Contemporénea de Chile er: y 3 nun y juventud. Santiago: LOM, 2002, ¢ SAGREDO, Rafael; GAZMUR, c, Historig de la vida privada en Chile: el Chile contempordneo — de 1925 q nuestro dig Santiago; Taurus, 2007. ALDUNATE, Arturo Fontaine. Todos querian la Revolucion. Santiago: 2 2000, p. 77. — _ A Declaragao de Princfpios encontra-se disponivel do sftio oficial do MIR: hupsy ig Zap, www.chile-mir.net / _ A FRAP foi formada em 1956 e reunia os Partidos Socialista, Comunista, Demo- cratico, Nacional Socialista Popular e do Trabalho. . Sobre o tema ver: QUADRAT, Samantha. A repressdo sem fronteiras: Perseguicao politica e colaboragao entre as ditaduras do Cone Sul. Niterdi: Programa de Pos- Graduagdo em Histéria da UFF, 2005. Tese de doutorado. Devo tessaltar que nao concordo com a tese, que aponta a intervencdo estadunidense como a maior responsdvel pela queda da UP ARRATE, Jorge; ROJAS, Eduardo. Memoria de la izquierda chilena — Tomo | (1850-1970). Santiago: Javier Vergara Editor, 2003, p. 372. E uma teferéncia ao discurso de Frei em Parque Causifio, em 21 de junho de 1964, onde ele afirmou: “ustedes, j6venes que han marchado, son mucho més que un Partido, son mucho mas que un hecho electoral. Son verdaderamente la Patria Joven que se ha puesto en marcha”, Esse e outros discursos de Frei estao disponfveis em hetp:// www.casamuseoeduardofrei.cl Allende obteve cerca de 39% dos votos num total de 977.902. Interessante ob- Servar que na eleigao seguinte, a que finalmente o levaria ao Palacio La Moneda, Allende obteve um maior ntimero de votos (1.075.616), mas com um percentual abaixo do total, cerca de 36,63%. O que leva para o Congreso a decisio de ratificar ou nao o resultado obtido nas urnas. Segundo Arrate e Rojas, como Promog4o popular o governo Frei esta entenden- do um amplo e intensivo Programa de organizacio, integracdo e educacdo das camadas mais pobres do Chile. As medidas iam desde reformas estruturais até 0 incentivo para a organizacao dos grupos “marginais” (ARRATE; ROJAS, op. cit., p. 384), 554 A OPOSIGAO JUVENIL A UNIDADE PopuL, R es: Osvaldo Silva. Breve Historia Cont ai ALD! Irura Econémica, 19: oa 1a ca a, 1995, pp. 310.311, ‘ : 7 * cal hetp://www.cpeip.cl/website/index, ph lucagao, reconhecida por varias institui ea de Chile, México P- O Centro virou uma f 9. ja em edi 6 cia € reser S0€s internacionais e oy- 10s paises a ti 0 16.617, de 27 de janeiro de 1967. Citada por: SOTO, Marj 50. del Centro de Perfeccionamiento, Experimentacién e Investig oe a aciones Pe- inicl : . ”, In: Docencia, n° 40, mai égicas (CPEIP) > , maio de 2010, p. 88, . aa ingomalmente desde 1964. P. 88. O CPEIP funcio- p. 86. 7 Idem: Ainda segundo Soto, a divisdo atingia também os professores, formandi diferentes niveis entre os corpos docentes que chegavam até mesmo 20s a tos. Professores do ensino secundario nos liceus eram formados nas universida- des; professores do chamado primirio e cursos técnicos nas Escolas Normais ou Institutos Técnicos. Idem, p. 86. 53, Foi criada também uma rede de jardins de infancia piblicos que até entao nao existia. Havia apenas instituig6es privadas. Idem, p. 89. S4A Universidade Catélica, por exemplo, s6 aceitou mulheres a partir de 1922. 55, GARRETON, M.; MARTINEZ, J. Antecedentes estructurales de las universida- des chilenas, Santiago: SUR, 1985 (Biblioteca del Movimiento Estudantil — Tomo 5), Quadro 20, p. 73. 56. Como veremos, o governo da Unidade Popular também promoveré mudangas na Educagao. 57. GARRETON, M.; MARTINEZ, J. Universidades chilenas: historia, reforma e intervencién. Santiago: SUR, 1985. (Biblioteca del Movimiento Estudantil — Tomo 1), pp. 53-58. 58. Idem, p. 66. 59. Idem, p. 73. 60. Infelizmente, pela delimitacao do espaco deste artigo, Universidad de Chile nem de Concepcién e demais instituig oito universidades no Chile nos anos 1960. 61. GARRETON, M.; MARTINEZ, op. cit. Tomo 1, p- 22. 82. Até os anos 1960, por exemplo, a universidade exigia aos jovens postulantes de uma vaga certificado de batismo, carta de um padre € recomendacio de = Pessoa de reconhecido prestigio que atestasse @ boa conduta do candidato. ae , Rs MUNOZ, M,; VADIVIESO, P. Historia de la Pontificia Universidad Cato : wt (1888-1988), Santiago: Ediciones Universidad Catolica d . 484, nao trataremos nem da jes, Ao todo havia fe Chile, 1988, 63. 64. 65. 66. 67. 68. 69. 70. 71. 72. 73. 74, 75. 76. 77. 78. 79. 80. 81. 82. 83. 84, 85. 86. A CONSTRUGAO SOCIAL DOS REGIMES AUTORITARIOS _ BRa SIL ge GARRETON, M.; MARTINEZ, J. op. cit. Tomo 5, p. 21, Idem, p. 23. Mais adiante, nos 1970, surgird ainda 0 Partido de Esquerda Ching HUNEEUS, Carlos. La Reforma Universitaria veinte atios después, Sant: 1988, p. 29. ‘ANtiagy. Cry FLORES, Jorge Rojas. “Los estudiantes secundarios durante la Unida » 1970-1973”. In: Historia, n° 42, vol. Il, jul./dez. 2009: 471-5 : 03, p. 4 Popul, Idem. : 72, “Cincuenta afios de FEUC”. Documento enviado a autora no ano q Emilio Urriola, a quem agradego. © 2007 Por GARRETON, M.; MARTINEZ, J. op. cit. Tomo 5, p. 43, ARRATE; ROJAS, op. cit., p. 421. FRANCISCO, Alejandro. La toma de la Universidad Catdlica de Chile San Globo, 2007, p. 137. * Santiagg, Idem, p. 139. DURRUTTI, Belén, Jaime Guamdn: el politico de 1964-1980, Santiago: Ri} 2006 pp. 41-42. - . Idem, p. 43. Idem, p. 44. HUNEEUS, Carlos. El régimen de Pinochet. Santiago: Sudamericana, 2000, p. 339 “Cincuenta afios de FEUC”. : GARRETON, M. e MARTINEZ, J. La reforma en la Universidad Catélica de Chile. Santiago: SUR, 1985 (Biblioteca del Movimiento Estudantil —Tomo 2), p. 42. Idem. Idem, p. 65. VALLE, Fabio. “Se joven y no ser revolucionario’. La juventud y el movimiento estudiantil durante la Unidad Popular”. In: ZAPATA, F. (comp.). Frdgiles suturas, México DF: Fondo de Cultura Econémica, 2003, p. 395. Ver POZO, José del. Rebeldes, reformistas y revoluciondrios, Santiago: Ediciones Documentas, 1992. To logo se deu o triunfo de Allende, o Patria y Libertad convocou os jovens universitdrios para se reunirem na Casa Central da UC e realizar uma “marcha del silencio” pelas ruas do centro. SALAZAR, M. Roberto Thieme: el rebelde de Patria y Libertad. Santiago: Mare Nostrum, 2007, p. 76. ALLENDE, Salvador, “Mensaje a los jévenes”, In: Allende y Ia juventud. sil: s/a, 2003, p. 8. Allende obteve 1.075.616 de votos enquanto o segundo lugar, Jorge Alessandri, 1.036.278. O percentual de votos foi de 36,3% e 34,9%, respectivamente. 556 A OPOSIGAO JUVENIL A UNIDADE Popua R “Di: la Universi Salvador. Discurso en versidad de Guadalajara” 4. gt ro por VALLE, Fabio, op. cit., p, 374, alajara”, México, dic, de 4972 ma de Governo da Unidade Popular estg 48. mie Dentre eles: http://www.abacq.net/imagi ipl gg, Idem go. Idem. disponivel em vari : 10S sites d, neria/frames, htm a Luiz Anténio. “Ensino médio e ensino técnico na Améri . ; isponivel em hetp://www.scielo.br/ “cilo.php?script=sci_artext&pid=50109, 45742000000300003 - 2 pRIETO, I. La ENU entre dos siglos. Santiago: LOM, 2003, p. 36. 7 ALDUNATE, Arturo. Todos querian la Revolucién, Santiago: Zig-Zag, 1999, p. 165. ) o4, FINO, Miguel e TALAVERA, Arturo (editores). Los mil dias de Allende, Santia- go: Centro de Estudios Pablicos, 1997. Tomo 2, pp. 1.217-1.232, 95, Idem, p. 1.218. | 96, PRIETO, I. op. cit., p. 7. 97, VALDIVIA, Verénica. “Lecciones de una revolucién: Jaime Guzman y los geemialistas, 1973-1980”, In: VALDIVIA, V; ALVAREZ, R.s PINTO, Julio. Su revoluci6n contra nuestra revolucién. Santiago: LOM, 2006, p. 62, Ainda segun- do Valdivia, o gremialismo havia descoberto a importancia da aco politica nos anos 1960, ao mesmo que durante a Unidade Popular compreendeu que na luta pelo imaginario social e a demonstracao de forga era vital a mobilizagao. Idem, p. 62. 98. PINO, Miguel e TALAVERA, Arturo (editores). Los mil dias de Allende. Santia- go: Centro de Estudios Publicos, 1997. Tomo 1, p. 602. 99. FEUC. ENU: el control de las conciencias. Abril de 1973, p. 100. Idem, p. 18. 101, Idem, p. 29, 102. Idem, p. 34, 103, dem, p, 34, 104, Idem, p47. MS. dem, , 52, M6, lem, p. 52 Wd, , 53, . lem, p. 54, i pUNATE, Op. cit., p. 164. : *aticio Aylwin Vitia a ser o primeiro presidente eleito apos 4 oncertacn, que contava com 0 PDC e o PS dentre outros ditadura pela coligagéo partidos, em 1989. 557 111. 112. 113. 114. 115. 116. 117. 118. 119. 120. 121. 122. 123. 124, 125. 126. 127. 128. 129. 130. 131. 132. 133. 134. ‘A CONSTRUGAO SOCIAL DOS REGIMES AUTORITARIOS — BRasiy g Discurso pronunciado em 5 de abril de 1973. PINO ¢ TALAVERA, op, Ps Tomo 1, p. 617. JARPA, S. Nacional, 1973, P- 6. PINO ¢ TALAVERA, oP- cit. El Mercurio — Idem, p- 620. Devido a militancia dos seus 74. ze ¢ TALAVERA, op. cit. Tomo 2, pp. 1255-1262. PINO e TALAVERA, op. cit. Tomo 1, pp. 659 e 660. PINO e TALAVERA, op. cit. Tomo 2, pp. 2845 ¢ 2846. PINO e TALAVERA, op. cit. Tomo 1, p. 846. Publicado no El Mercurio de 11 de setembro de 1973. Citado por Valle, Op. cit, “Chile enfrenta la escalada final del comunismo”, Santiago, Partial . lo Tomo 1, p. 607. dois filhos no MIR, Velasco parte para o exit ‘Oem p- 406. Para alguns autores, foram as disputas internas entre as esquerdas uma das princi. pais razGes para a queda da UP. Ver: AGGIO, A. “Chile de Allende: entre a derrota €.0 fracasso”. In: FICO, C.; FERREIRA, M.; ARAUJO, M.; QUADRAT, S. (orgs,), Ditadura e democracia na América Latina. Rio de Janeiro: FGV, 2008, pp. 77-94, Nao tivemos eleigdes em 1973 porque 0 pleito ocorria em novembro. Com 0 golpe de 11 de setembro, a FESES foi fechada pela ditadura, assim como outras organizagées estudantis. FLORES, op. cit., p. 477. Idem, pp. 479. Idem, pp. 480. Idem, pp. 483. PINO e TALAVERA, op. cit. Tomo 1, p. 614. Idem, pp. 629-630. Idem, p. 630. Idem, pp. 647-648. FLORES, op. cit., p. 500. A ideia de amadurecimento precoce aparece em varios depoimentos de “ambos 0s lados”. Ver: SALAZAR, Gabriel; PINTO, Julio. Historia Contemporanea de Chile V: nuntez y juventud. Santiago: LOM, 2002. VALLE, op. cit., p. 407. Até hoje, os seguidores de Pinochet se preocupam em transmitir ser legado para asinovas geragdes. Ver: QUADRAT, Samantha. “Para Tata, com carinho!”: a boa meméria do pinochetismo”. In: QUADRAT, S. V.; AZEVEDO, C.; BICALHO, M. F; ROLLEMBERG, D.; KNAUSS, P. Cultura politica, meméria e historiografia. Rio de Janeiro: FGV, 2009, pp. 399-419. 558 A OPOSIGAO JUVENIL A UNIDADE Popy lar rimeiras leis da ditadura. No bando 19, ; & i no qual a Junta de Governo das Forcas Armada? Ubimétum a J Ce ‘yocam varios dirigentes de diversas orientacéeg ina e Carabineitos de qlee” Tabello e Teotosio dos Santos, constaya também 0s brasileiros ot? da FECH, Alejandro Rojas. Eles deveriam se a © nome do Presi. se 3/1973 n0 Ministério de Defesa Nacional, Ganpent * 160 do Ia fuerza sin la raz6n. Santiago: LOM, 1998, pp, he » Manuel Anto. -59. " 1 ae da Fundasio Jaime G 136. o site oficial da Fundagao Jaime Guzmén: http://www, 37. doem 199 1, por um comando da Frente Patriéti em 1986, j8 havia tentado sem sucesso assassinar Pi io para a construg4o de monumentos a Allende, os se gociram com a UDI, em 1992, a reciprocidade Para mi HITE, K. “E] monumento a Salvador Allende en el debate politico chileno”, In: JELIN, E,; LANGLAND, V. (comps.). Monumento, memoriales y fe ‘ temtoriales. Buenos Aires: Siglo XX1, 2003, pp. 19-55, ous Bs. AUDI comegou a atuar saad 28) e tinha como um dos Seus principais integrantes Andrés Allamand, Ver o site oficial: http://www.udi.cl/sitio 139. HUNEEUS. Op. cit., p. 357. 140. VALLE. Op. cit., p. 407. 141. Apesar de ter enfrentado uma repressdo em menor grau que a Universidade do Chile, por exemplo, varios professores da Universidade Catélica, alguns militan- tes do MAPU, foram exonerados, e estudantes, expulsos. 0 processo de reversio das reformas foi levado a cabo por Jorge Swett, representante da Marinha nomea- do reitor-delegado pela Junta de Governo. Esse, por sua vez, nomeou integran- tes do gremialismo, alguns ex-dirigentes da FEUC, para postos-chaves na universidade, 142. Em 2006, o movimento secundarista voltou as ruas mais uma vez. Dessa vez, a Revoluci6n de los pingiiinos (por conta dos uniformes) foi contra uma presidente socialista, Michelle Bachelet, e mais uma vez contra mudangas no ensino. Ver: ORTEGA, Juan et al. Me gustan los estudiantes. Santiago: LOM, 2006. M43, ABRAMO, Helena. Op. cit., 1997, pp. 25-36. ge 425 P gio. Por figueman.cl, Guzmén ica Manuel Rodriguez, inochet. Em troca do nadores Socialistas ne- }onumentos a Guzmén, Bibliografia ARAMO, Helena; FREITAS, Maria Virginia; SPOSITO, Marilia Pontes (orgs.). Juven- ‘ide em debate, Sao Paulo: Cortez, 2000. 559 A CONSTRUGAO SOCIAL DOS REGIMES AUTORITARIOS _ BRASIL ABRAMO, Helena. “Consideragées sobre a tematizacao da juventude 20 Brac: Revista Brasileira de Educagao, ANPED, n° 5, mai//jun /jul/ago.; 6 ser, aly In dez, 1997, pp. 25-36. tno) AGGIO, A. “Chile de Allende: entre a derrota-e 0 fracasso”. In; FICO, ¢, FERRE M. ARAUJO, M.; QUADRAT, S. (orgs.). Ditadura e democracia ng América TRA; Rio de Janeiro: FGV, 2008, pp. 77-94. ting ALBUQUERQUE, J. A. Movimento estudantil e consciéncia social, Rio de Janeizo 45 ALDUNNATE, Arturo. Todos querian la Revolucion. Santiago; Zig-Zag, 1999. 77, ALLENDE, Salvador. “Mensaje a los jévenes”. In: Allende y la juventud, g nm a 5 ARRATE, Jorge; ROJAS, Eduardo. Memoria de La izquierda chileng (1 870-1979) tiago: Javier Vergara Editor, 2003. Tomos 1 e 2. * San. BARTOLETTI, Susan. Juventude Hitlerista. Rio de Janeiro: Relu: BOURDIEU, Pierre. “A ‘juventude’ é apenas uma palavra”, In: Questoes de Sociologia Sao Paulo: Marco Zero, s/d. 5 CACCIA-BAVA, Augusto; PAMPOIS, Carles; CANGAS, Yanko, Jovens ng Amérieg Latina. Sao Paulo: Escrituras, 2004. CARDOSO, Ruth; SAMPAIO, Helena. Bibliografia sobre juventude, Sig Paulo: EDUsp 1995, > me-Dumarg, 2006. CAVALCANTE, Maria Juraci Maia. “O mito da rebeldia da juventu gem sociolégica”. In: Educagdo em debate, Fort, CRISTI, Renato. El pensamiento politico de Jaime CRUZ, Rossana. Emergencia de culturas juveniles, Colombia: Norma, s/d. CUNHA, Luiz Anténio. “Ensino médio € ensino técnic Argentina e Chile”. In: Cadernos de Pesquisa, DEUTSCH, Sandra. Las derechas. La extrema der 1890-1939. Buenos Aires: Universidad Naci DURRUTTI, Belén. Jaime Guzmén: el politico de 1964-1980, Santiago: Ril, 2006, FLORES, Jorge Rojas. “Los estudiantes secundarios durante la Unidad Popular, 1970- 1973”. In: Historia, n° 42, vol, I], jul.~dez. de 2009; 471-503 FRANCISCO, Alejandro. La toma de la Universidad Catélica de Chile, Santiago: Glo- bo, 2007. GALDAMES, Osvaldo Silva. Breve Hi: ‘storia Contempordnea de Chile. México DR: Fondo de Cultura Econémica, 1995, GARRETON, Manuel et al. Por la fuerza sin la raz6n. Santiago: LOM, 1998. — MARTINEZ, Javier, Universidades chilenas: historia, reforma e intervencion. Santiago: SUR, 1985 (Biblioteca del Movimiento Estudantil — Tomo 1). — La reforma en la Universi idad Catélica de Chile, Santiago: SUR, 1985 (Biblioteca del Movimiento Estudantil — Tomo 2). ide — uma aborda. 13 (1): jan.fjun,, 1987, Pp. 11-23, Guzman, Santiago: LOM, 2006, ‘© na América Latina: Brasil, n° 111, Sao Paulo, dezembro de 2000, recha en la Argentina, el Brasil y Chile ional de Quilmes, 2005, jp opOSIGAO JUVENIL A UNIDADE POPULAR ‘es estructurales de las universidades chilen, i oi Movimiento Estudantil — Tomo 5), “i i : ‘onument0 a Salvador Allende en el debate Politico ph LAND, V. (comps.). Monumento, memoriales y ma : pact XXI, 2003, pp. 19-55. ist "carlos: El régimen de Pinochet. Santiago: Sudamericana, 2000. US, a Universitaria veinte afios después, Santiago: CPU, 1988, : Los nifios de Hitler. Barcelona: Planeta, 2005, ‘ as. Santiago: SUR, 1985 chileno”. In; JELIN, TCAs territoriales, Buenos Lb Refo 9 Guido ge . por MUNOZ, Ms VADIVIESO, B Historia de la Pontificia Universidad Catolica a (l 388-1988). Santiago: Ediciones Universidad Catolica de Chile, 1988. de sky, Mark. 1968: 0 ano que abalou 0 mundo. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. nis SCHMITT, Jean-Claude (orgs.). Historia dos Jovens. Sao Paulo: Com- et ai Letras, 1996, vol. 2. . posta IN, Karl. “O problema sociolégico das geracées”. In: FORACCHI, M, M, ) Mannheim: Sociologia. Sao Paulo: Atica, 1982, i enistco do nosso tempo. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. SARTINS FILHO, Joao Roberto. A rebelido estudantil. Campinas: Mercado de Le- 1996. Once Diego; MADARIAGA, José; BLANCO, Pablo. Los muchachos de antes. San- tiago: Universidad Alberto Hurtado, 2006. NOVAIS, Regina. “Apresentagao: Juventude, conflito e solidariedade”. Comunicagées do ISER, n. 50, ano 17, 1998, pp. 5- 13. ORTEGA, Juan et al. Me gustan los estudiantes, Santiago: LOM, 2006. PINO, Miguel; TALAVERA, Arturo (eds.). Los mil dias de Allende. Santiago: Centro de Estudios Piblicos, 1997. Tomos 1 e 2. POERNER, Arthur. O poder jovem. Rio de Janeiro: Civilizagao Brasileira, 1979. 7020, José del. Rebeldes, reformistas y revoluciondrios. Santiago: Ediciones Docu- mentas, 1992, PRIETO, |. La ENU entre dos siglos. Santiago: LOM, 2003. QUADRAT, Samantha Viz. “Para Tata, com carinho!”: a boa meméria do pinochetismo. ‘In: QUADRAT, $. V.; AZEVEDO, C.; BICALHO, M. F; ROLLEMBERG, D.; KNAUSS, B Cultura politica, memoria e historiografia. Rio de Janeiro: FGV, 2009, Pp. 399-419, i we sem fronteiras: perseguigao e colaboracao entre as dads ° on Hl, iterdi: Programa de Pés-Graduagao em Histéria/Universidade Feder: uD Minense, 2005, 1, Marcelo, Em busca do povo brasileiro. Rio de Janeiro: Record, 2000. 561 A CONSTRUGAO SOCIAL DOS REGIMES AUTORITARIOS — Bras, — “1968: rebelides e utopias”. In: REIS FILHO, Daniel Aarao; FERREIRA, Io ZENHA, Celeste. O século XX: 0 tempo das dtividas. Rio de Janeiro: ¢ Re; iVilizacs., Brasileira, 2002, pp. 133-161. . ca ROBERT, Julio; PAEZ, Francisco. Pinochet y la restauracion del Consenso nacional Santiago: s/n°, 1998. . SAGREDO, Rafael y GAZMURI, C. Historia de la vida privada en Chile; contempordneo — de 1925 a nuestro dias. Santiago: Taurus, 2007, SALAZAR, Gabriel; PINTO, Julio. Historia Contempordnea de Chile vy: nufieg juventud. Santiago: LOM, 2002. SALAZAR, M. Roberto Thieme: el rebelde de Patria y Libertad. Santiago: Mare Nostum, 2007, p. 76. SAVAGE, Jon. A criagdo da juventude. Rio de Janeiro: Rocco, 2009. SIRINELLI, Jean-Frangois. “A geracao”. In: FERREIRA, Marieta de Moraes; AMADO, Janaina (orgs.). Usos e abusos da Historia Oral. Rio de Janeito: Fundagio Getulio Vargas, 1996, pp. 131-139. SOTO, Mario Leyton. “Los inicios del Centro de Perfeccionamiento, Experimentacién ¢ Investigaciones Pedagégicas (CPEIP)”. In: Docencia, n° 40, maio de 2010, pp. 85-91. URREJOLA, Isidora Salinas. “Contrapunto: el rostro juvenil de la meméria pino- chetista”. In: JELIN, Elizabeth e SEMPOL, Diego (comps.). El pasado en el futuro: Jos movimientos juveniles. Buenos Aires: Siglo XXI, 2006, pp. 137-142, ——. “Ecos y resignificaciones del pinochetismo. El rostro juvenil de la memoria”, Mimeo. el Chile URRESTI, Marcelo. “Paradigmas de participacién juvenil: un balance hist6rico”, In: BALARDINI, Sérgio (org.). La participacién social y politica de los jOvenes en el horizontes del nuevo siglo. s/|: FLACSO, 2000, pp. 177-205. VALDIVIA, Veronica; ALVAREZ, Rolando; PINTO, Julio. Su revolucin contra nuestra revoluci6n. Santiago: LOM, 2006. — e ZARATE, Ortiz, El golpe después del golpe. Santiago: LOM, 2003. VALLE, Fabio. “Se joven y no ser revolucionario. La juventud y el movimiento estudiantil durante la Unidad Popular”. In: ZAPATA, F. (comp,). Frdgiles suturas. México D. F: Fondo de Cultura Econémica, 2003. VENTURA, Zuenir. 1968, 0 ano que ndo terminou. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. WENDLING, Manuel Fuentes. Memorias secretas de Patria y Libertad. Santiago: Grijalbo, 1999, ZAPPA, Regina e SOTO, Ernesto. 1968: eles sé queriam mudar 0 mundo. Rio de Janei- ro: Zahar, 2008. 562

You might also like