You are on page 1of 6
ud leos der la “uttismno,'o sdeulo XVIII tnverslista, dln tradigho humanist. Mas com este adendo nio quero ter 2 abertura. do. dilogo. Dele todos nds pdemos apren er. sabedoris hermenétcs fundamental de que & toma Histo. pensar que ceja posse tor a clims po lara” 416, Hermontutoa e diléticn « a reabilitagdo da Hlosofia Pasa evitarmos equivocos situarmes a questio do método, aqul desenvolvida através do confronto entre hermentutica e daltic, comém apresentarmes igumes reflexdes sobre a questéo do métedo na fir Tosofia« nas eiénciaa em gorl,considerages que tam bam servirio como fecho do trabalho, Quando fale ‘mos em hetmenéuticn e dialticn e siteamos a rele (0 entre ambas ao nivel da questio do método, nfo. & proptiamente intengio nossa entrarmos no debate stadolsglea dus viencas, eaquanto tal-diseubst se redus & anslise de procedifiento. Bvideniemente aT losofia poderé teniar prodazie transparéacis 9 nivel epistemolégico,¢ isso € uma taefa que ela hoje em aia vealiza com ume competéncia digna de profi nals do conheclmente. A fungio de uma reflexso filo (Quando falamor da pretensio de wniversalidade des: ses dois métodos J& nos situamos fora da tradicional outrita do método, A questo que aqui desenvol ns vemos vist, sinda que nio explictemente, a préprin quesite da Flosofin enguasto tal ‘Certamentoe-dssusso sobre hermentutcae din ue se desenvolveu a partir dos anos 60.cons consti da metafsce, « pretensto de veda da Iilostin. Método pas idpias se limi a_sonsiders ‘Ges Sobre prsedinentos. Max método_em Mosufia sponin. if antes para camniios_do-pensmcito, F este pensariento, apés a descoberin de sua finite de'e na cerzta des condighes Inelutavelmente histé- Hees cm que se deseavolve,procura salvar 0 sentido da oflextofilosfien, Sento que estvin perdido se a flosofin se resumisse a areas de Jostfieacio do pensamento cientifico. Hé, sem clivida nenhura, no Pensamento Mosdfleo a necesldade de descabrir « Contnuldsde da pretensso de verdade na hintria da flosoia, mas, 20 mesmo tempo, do aluar as novar condigées em que se dé esta continuidede. Nio se aa amg pl de onde de ester > séfica daqullo que jf fol. O-aue importa ¢ aflay a legtimidade de_um tp de trabalho de pensamen to ase presi e acompanha 9 pensarnent bist az de pensar os set ‘ROnGY nuts peat Ge experienc ae a Hota don coe husnar' i htc Hon Febiltago do conteda propimente fst «dx Forma flea de puna reaiade no loge Jao epcny operons qomnenio com ws ccs Imanas gues lem env diners de a thar conser ete hermenstene dic wo questo fae ton tools © coat cs an rank des So {Bes dialica-« hem ‘ave he sfo_proprian,tomase vrin somo dilogo ¢ ‘ripest dicta com as cle busin. Trot, portato, de fecer 967 hs procedlmentos cientfcos Steer conlaido os easithos da relext Hoa se trata tanto das raves que podem ser ex + pla dileien qu pola ements ‘nétodos flsifios € muito maior do aue 9 ditingue. Tanto hermenutca como diateatgazem em seu vent aida eeunda einalintve das. odes hi ‘Brae theta fenpo, e por iso mesmo, 2 imposblidade de um ponta’argulmédco para funda reflexto, luna apis de Belvedere do espectador impart, ot ‘20 menos de um observador privilegiado. Apds tumagto da metafsen e @ aflmagio da fiitude, ex lidade da razio humane, alo form sobre cla ietma. sto sim postive & cpr copii por isto que Rermentatoae dalicn nko. so simple ferment Se permanent, mis medoe pe Tos quis ee-sabe da inlutavel eonaeto"@e-paret apBo Us reedo-em ll alle gus elt oxeos: A ‘iterenga ent on ridiodoe dae sinclar que chai 165 de filosotia € que dads ‘r futieagao "oF plea operand ‘Nio hi dvds Gis presen, do f6sofo com 10 4 qustio da hermentuteno da dlalten nas eénias fhtmnay cr salvar no slo destas aque fund Ine ‘itwelmente unieral e Mlowbico que at dlvenas Mnicas metodligieasfendem neqas. Hermentutl cae dialética nfo dispencam, portanto, c= progr ‘de exploragdo ¢ metligao do objeto que as dea. clas uaa deicvolven, Mas cs or vepécm cone tantemente sobre o Fundo de universalidade que pro- Prismente legtine sous objets, Com hemeetutcn om dalétlea nho nos tor amos male informados, as com les afimamor ¢ Bastdor de legtinidade gue recupera « unidade do todo. desconino de pOr problemas propries dow Inétotos ction, Fogerty die que t quite {do método que expusonos a parr do controvara ¢ {de pelea de unlversaldade de dois mide cons. | Ml efor de proses no apenas o objeto das encng humans, mas oF propio procdmentes ct {Tics conta aaa, da selva atomagto dos ™ processos teenocraticos no conhecimento, B assim que fermentiles ¢ dialien nto podem ser encriaas através desu reo b simple ton die lias Hermentties «din cepesentam, de ane d Fe prvlegiads, 9 tveamento de um tipo. de for tia de vida do ponsmanto gue mio descoln do min dh « da pri vvdae, por ls, representa ume for {mn de vida que poderiamns eavacterioa como prece endo w toch cencia © tabu’ cientice, B care (qe exes metodon desaram sues mareat no dba SSitencligio, solstice no sxmpe- ue Scns for tianat; mat es alcznce ulvapese ot scathados ho taonts da questo pistemoligien. Dalics's hemoenéation so a sfimagio etre tna Go sgeado pated Gi rato fi ‘eatido mae forte Mio. smplonmene. porque eres ‘his mitodo te 8 pris como objeto, mas porate 11 Be ato hd prbin-no sm snd pleo.sem. gut pres ae a gies do yenssnta. daltco, © her va Ploeae portato, ma controvrta ere SEUSS kermencuten eso econo sobre dial Fetes pene, afro do sei sop TERS do tonaumente Brom Svcs, cte sede P- ee Peace cress ada, qUE T= ec ct Je une contents metodo Serdadelea grandes © dignidade dx Mosoia woras 1. Para expicgo ds estrora polar cflenio sive fo testo de Banner, "Phlowpie st Tove Zeit In Cooke ‘Shoot (risfie B sea Tap Apreendido em Teasamen {Sah ts Hormenautit td Dane, we I, pb. 342 2. Tem, 58, 4 Tem, 9.39 5. Gadamer, Wahrhlt und Method, 78. {+0 mura sabe desta reaiades Mas ele tabi su Si cOate Meare ator apes Ierretaret ed Bee ENBGen mandy 0 ase importa & transformti Be weSise este tees ene ea Tel spon ene ier Betas trasformato so wmando? No © ead interpreta Fee esstoemgto Go mundo ~ prevsaosto ave 0 {Shestagi se eave. Geum pram eu? E nto Ieee’ por ces, a utr Tedo, cada asformaste do crs amg antecpesi fees como initimento” Heider Vier Seminars, Po. 1 Gedaner, Wahrheit wud Methods, p. XV Te, ». 216, 5. Habeaan, Zor Logik der Soctwssnscaton (Sobee ign dae Clencin Solas, yp 2030 to, Gudamer, "Die Universitit des hermeneutics P50. mas (a Universadnde do. Problema erent), lee sahiter 7 12. 11. Gadamer, “Reto, Hemmenetih, Idolit (Rts ‘apenas isan eK Stn fovongn de Wormer Lim "Hlerpeedtl Oger KG", Dor ver simplemente resumo. fa, Mabeemes, "Der Uniersaistanaprdh des Hermenetk Ui protest de Unierstdade dn ements), In Hemme ath nd Diet, wa I, pp TH 18, Apel, Bie Trnsormation der Phiowphe, 2 vos 1H, Habermas, Theorie dos Komanitaiver Hawlens (Teo. i do ele Comunintvo), 2 vl 15, Gade, Waihi ad Methods,» 92 16, dem, p25 $8, Kem, po XV, we W, ser, op. ly pp. 54 19. Mavermas, Zar Logi der Soiaissenschattn, 28 Gadamerdabernas, Daz Erbe Heres (A eran He ‘Pita onto de Haber! "Uebanisrung der Teleaeee ‘Sec owin ft Ps Hein 2, Wem, pS. 2, Tem, pe XV 24. Habermas, Zir Loh der Sovalsenstaten, . 2. 25. Ter, p20 9 We Lise, op cit 26 Ses, 0.25 2. Gadanes, Worat nd Methods, yp. MB 2 48, Vor W. Use op ci Pm S24 20. tae. ML Gadamer, “Die Universitit des ermeneutschen Pr ims 1 22, Gotan, “Abell, Bemeneat une solo,» ti 3. Tom, pout HE. em, p12. 35, Idem, p18. 45. Hiutorzcher Wrterbuch der Phloapie (Diino Hi ‘rico ds Flosota), B, Rter, v3, Coe LT 37. Hobecrss, Zu Logik der Solallszonchaton 18 Ver 3h Henna, “Dee Universaiteagproch dor Hermeneuth, 9, ee,» 18, de 9, 11, Toe. 1G. Habermas, Zar Lott der Sociaisenchaten, 28 4. tem, 2 $5. Team, p24 1. Weline, Kraehe Gerelichafiteorie und Postimns (eon Cie tn Sociadae © Paton), mM 48, Habermas, “Der Univeraitsneprick dor Hermenet pas 1. Gadarisr, Wort und Methods, p58, 50, Gadarer Habermas, Das Erbe Hegel, 9.3 14 Bibliogratia APRL, Kerl Otto. Transformation der Philosophie (Transfermagée da Filosofia). 2 vols, Prank, Sultrkamp, 1976 BUBNER, Rudiger. “Philosophie fst ihre Zelt, in Ge ddanken erfasst” (Filosofia E seu Tempo Apreendi- do em Pensamentos) in Hermeneutte td Dislek tik. Tibingen, J.C. B. Mohr (Poul Sicheek), 1970, vol. 1, pp. 317-42, GADAMER, Hans Georg. Walirheit und Methode (Ver dade © Método). 3 ed, Tubingen, J. C. B. Mobr (Paul Slebeck), 1972, GADAMER, Hans Georg. "Die Universlitit des herme: nettischen Problems (A Universalidade do Proble ra Termentutio), in Kleine Schyifen 1, Tabin- en, 3, CB. Mohr (Pal Siebeck), 1967, pp. 101-12 GADAMER, Hans Georg. "Rethorik, Hermeneutlk, Ide logiekvtik” (Retérca, Hermenéutien, Critica. os eologe), in Kleine Sehrifion 1. Tabingen, 1. C. B ‘Mohr (Paul Sibeck), 1967, pp. 11330. ns i GADAMER, Hans-Georg & HABERMAS, Jigen. Di CBrbe Hegels (A Tlerarsa de Hegrh, Fesnkfurt ‘Subvkamp, 197. HABERMAS, ingen, Zur Logik der Sosalvissensch en, Mafertalien (Sobre » Lies das Cléncis $0- tials, Matern). Frankfurt, Suhrkamp, 1970 HABERMAS, Jixgen, “Der Usiversalititsanspruch der ‘Hermenevitk" (A. Pretensio de. Universalidade da Hlrmentuties) in Hermneneutie ond Diet, Th bbngen, 3, B, Moe (Pos! Siebeck), 1970, vol. T pp. T1103 HBIDEGGER, Martin. Vier Seminare (Quatro Seminé ios), rankfust, Vittorio Klostermann, 1977 IISTORISCHES WORTERBUCH DER PHILOSOPHIE ‘Diondvlo Histético da Filosofia). Darmstadt, Ed tor Toachinn Ritter, Wissenschattliche Buches Schaft, 1971 9 1980, vols. 1. LOSER, Werner. “Hermenestik oder Krltik? Die Kot Troverse twischen HG. Gadamer und J. Haber Inet (iermendatca ou Critica? A Conteovérsia en tre Gadamer e Habermas, in Scholast, n° 2, 1968, Munigue, pp. 503. 16

You might also like