= managed
umalof Applied
ical behavior laws: I. Positive reinforcement.
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88).
PD. 225-242. Santo
SONNER, 6 (1972 (1968). Tecnoegia do ensno, Sto Paulo: EPU.
esr, me. 8 youn, a, (1992), Prec
(eds). Designs for excellence in educ
Longmont, Colorado: Sopris West.
6
CAPITULO 13
Uso de drogas, re
oreo Ft gona
Este texto analisa, com base nas contribuigdes de estudos sobre
mento respondente, o problema da recai
uso de drogas apés period de abstingncia, O conhecim
da reineidéncia no
nto do processo di
Mlicionamento clissi
do ambiente natural
stinéncia, que, por sua vez, toma provavel a reincidén
no uso de drogas, mesmo depois de dos dos mais dife
lonamento respor
do problema abre possibilidades inéditas para o trabalho.
enfatiza a importincia da acuagio no ambi
O PROBLEMA DA REINCIDENCIA NO USO DE DROGAS: TOLERANCIA, DEPENDENCIA
ESINDROME DE ABSTINENCIA
Para aanilise doproblema darecaida € necessiriaacompreensiode como
interagem os processos de tolerincia,
ois s20 conceitos que descrevem fendmenos centrais para 0 entendimento
drome de abstinéncia e dependénc
«dos mecanismos das interases comportamento/uso de deogas,
Fo‘a ao uso de uma droga pode ser definida como adiminuigio
nos efeitos iniciais a0 k es. Com o desenvol
na quantidade cada vez maior
sejam obtidos os mesmos efeitos ini
srincia, tomna:se nece
nga para g
cexigem se quanti
tado de inicio, U
is. Para atingi los,
les da droga que, por vezes,o organismo ni teria supor
usutio tolerante de her
por exemplo, pode chegar
tumir uma quantidade até com vezes maior do que a
cial; 0 efeito,
or sua vez, & bastante semelhante ou pouco mi
acentuado do que o das
prim
istragbes,
Nouso médico de drogas, como ocorre coma morfina, a tole
é espe
agi de doses erescentes pelo médico. Aidentifcacioda
ido, no serve pars
radae exigeaadmi
tol
mente apart
steja sem ouso de uma droga consumida
rome de abstinéncia uma das princi
lve principalmen.
(08 como tremedeira e
«la eemperatura corporal, Os efeitos da sindrome de abstin
tos da droga, caracterizando o que se convencio.
do organismo:
referéneia para a identificagio e avaliagio
ia determinada droga
imo da droga, que agora passa a ser consumida
rade evitar ou escapar dos
mas desagradiveis promovidos
ndrome deabstinénciaé, inclusive, descrito
comofortedesgjo~chamado popularmente de fssura~pela droga 3 qual ousut
fio nio tem acesso no momento, A relagdo entre dependéncia e sindrome de
abstinéncia pode ser vista, a seguit, nas duas passagens da CID 10 (Oi:
ome
|
|
Mundial da Satide,1998), Na primeira delas, a
diag
ieada quando:
(uso de uma substincia ou de uma classe de substa
Prioridade muito maior para um deter
comp
deseritiva central da sind
mente fort, algumas vezes:
mentos que antes tinham maior
we de dependén
esistivel) de consumir drogas psicoativas
Uma caracteristica
Eo desejo (reqs
{as quais podem ou nio terem sido
tabaco, (Klem, p.74)
Butado de abstinéncia, por sua ver
idem, p.74}
Notratamentodedependentes
ccausas de recaida, a ret
tempos
drome deabstingncia éuma dasprin
sumo de drogas depois deal
n consumi-la. Assim, lidarcom o:
es ol intemnagbes por decisio de outros, como familiares. Nesses casos,
deixarde apresentarsintomas de abstr
‘dentficar a possibilidade de final do tratamento, A sindrome de abs
‘ostuma reaparecer, contudo, assim que a pessoa volta aseu ambiente
rovivel (O'Brien, 1976). O'Brien reba
luma pessoa presa por uso sistemsitico de drogas. A pessoa pass
siniciais, exper
tara casa, 0s sintomas jf haviam desaparecide, Na volta
iia € um dos principaiscritérios para
tomando a recafda m
naprisioe,nas rentou fortes sintomas de abs
Pouco antes de vol
Patacasa, contudo, experimentounovamente ossintomasde abstinénciaperto
09do bairro onde morava. No metré, lugar em que costumava comprar ¢ usar