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Anilise funcional das dependéncias de drogas com psicéticos. Longe (9 ¢e interesse histérice apey médica, ja se mostra Luis Gu 1986), um do dos prob ara drogas de p lo avanga a ques! (egora uma mate; Ace ai de discussao entre de pr de consumo de certas a dependencia seria explicada por uma up “ egrzages come, por exon po rao, eave! se foiemadelo dominant até eobctudo mendosdo 9 Importancia as coneideragées de verde’ problema da drogatiogio {como criminoscs) internas e de apelo su z4 iroga.@, 20 mesmo tempo, noob Zanto no podemos utlizar essa obsenvagae te ©ptéprio comportamento, individu como doen, considers ocomportamentogoin? ‘agoa0 comportemento normal, na medida queo Wo Seria, s6 fa, um Ni 1) como vimos anteriocment To sui Nao produzem comumente asindromede ah e govam fortes sintomas de ahslinancin £42: ormalment cia, € 2) drogas que /amente poucos sintomas de abstinénola quando se abandona 0 teem que howve a adiegao - por exemplo, um grande niimero de millares norte. ie-sua permanéncia no Vietnd, mas a volta ao seu ‘© madele comportamental rata adependéncia come detemninada pela aprendizagem que surge das relagées entre o individuo e seu ambiente, Na abordagem comportamenia, {dos modelos de doenga, néo se concebe a adicpao e a dependéncia como uma Petologia, pois 0s comportamentos associados ao consumo de crogas seguem os mesmos. brincfpios gerais dos comportamentos tos nomais—e o terme patolbgico refere-sea une, Suposta doenga, ou seja, a um desvio do estado normal © comportamento do drogadicto cobedece 2s mesmas leis do comportamento “normal” de todos os animais, leis de cont ‘se aplicam a comportamentos ‘normais" em individuos “sadios”. So 0s eventos ambie que ici ou © autocontroie; assim, aqui néo de controle voluntério do drogadicto sobre seu cas moreis de sua personalidade, Na abordagem 30 €a dependéncia geram um comportamentoinadequade elesvo, Esta abordagem traz.a ventagem de buscar oferecer expicagses sémeno da dependéncia bascadas numa etiologia que se pretende conhecer ¢ coroley 20 se observarem padroes de resposta luagdes partculares, e inlerferr sobre as contingécias envohidas, consequéncias do estabelecimento do paradigma comporamer i para compreendero uso abusive de drogas é, rago de crogas como um comportamento d ‘organismo com seu ambiente e, portanto, passivel de uma anal ara iecessiirio er substancia nada mais é do que um evento 5 imulo. Como tal 6 capaz de exercer qualquer fungao que um lento poderia exercer, Or sua Vez resp los que allerassem a probat ), 80 consumo abusive. ‘droga’, Citando a fungao reforgadora, ela pode envolver reforco positive ou negative -ness® ‘him cas9, a euto-administragso seria reforgaca pela reirada co f de abstinéncia”. Os efeitos induzi las, ¢ também os elas comportain (fetes crOgas teforcam 0 comportamento de concum ais que levamauma maior probablidade de consuare 'va pode ser a de, por exemplo, s soezina, eu conseguirei varar uma noite © estuder tale © N88 drogas, em fungao das conseqiéneias que elas sinalease = Possofumarabaoo excessivamenteem {uno do, acjuno),elém de fur pera basen, LeReaeE abl (conportamento nsiedadeprovocada polavisbococelo core ou de ase ete teal, uparsairenaroramamchonr nese eee verona Ssoitesfiligcasohoadan (aarp een Scnondo aceasta do cea rome pareato oneness) mando mais complexa, e fica di il sustentar que uma doer at 5) pos explicsr todos os comportame incluing eons sears pass eer ements, ncindoaquslescomporamentosndocisee a east lor part das esp do estabelecinenio ve ro deus sibs) devenco nlc We ndoeteiam reaclonadon, ovate meer es (etry 2 le importante naintervengo cna ésopeseroe Icom propeneaa deservohera ackeas adnens See oe com o abuso de dro aseguir, or anos a fio somente em fins de semana, podendo ou nao depois se tornarem , outras pessoas relatam que ficaram dependentes na primeira dose, mor a primeira vista. A seguir sd0 analisados alguns fatores biolégioos © embientais que tornam as pessoas mais vulneraveis & dependéncia de droges, Nem sempre ¢ admitido explicitamente ‘oforgador. 'G9 por alimento ou agua, ‘afetam o poder reforgedor dade a dependéncia. Mais, Porisso, concent de drogas de abuso.e q os-emos agora nos ‘decorréncia, afetam av sadoness: de determinada droga, Chamado de auto-adm reforcador de uma droga, ve alza avonseqienca igem genética. De falo, usando a monstrou-se por exempio que cepas de camundonges pela densidade de certo receptor de serotonina apreseriam G80 de dlcoo! (George, 1994). Odservou-se também que vundongos é equ a conseqiiéncia p a 8 produz. Como dessas condi a : nia de ref (608 OU tiegativos, mais o comportamento se E 8 ja mencionada Leida loualacfo. que e»p! e rebalho, eoutas ¢: Por exemplo. a feac30 a estimulos gustatives los novos que s .da droga, Ratos submetidos & estimulagao o mais afetados por anfetamina, tanto do ponto de {os motores come do ponto de vista de “desejar"a droga, consuminae nlariamnente em maior quanticade (Piazza e Le Mi Ge pingemento é o aumento de liberag 8 reforcadores da anfetamina inérgico. Outras observagaio do satriment 18m 0 mesmo efeito (Der Gooders e Guerin, 19 ‘am esses dados & luz de teoria de Selye, se. Essa reacdo global do organism Jodogne, 1994), Supée-se, 1 S9ja un mediador 60 ee fader das drogas, agindo '80 com a dopamina (Piszze e Le Mo: Piazza, Kharouby locomotora a injecoes central ‘ago de drogas e resposta a hipdtise-adrenal, ¢ atividade cacao. sis @ balanca pende. UIDs, € mais dificil fea 1a ‘an, 1996), Ghega-se assim & conclusso de que opod F rocclpreenche um vazio ou amortoce uns seca vulnerabilidade a seus ef contrat Guano maior fora oporunidade de ee em um ambiente de : mundo areas Positvas © poucas aversives, Nac cee de uma utopia, mas de ie mictoambientes podem ser pensados com ne 3S a mudar oe forcador da droga & muito mei hodelo de dependéncia de drogas, los de drogas ad) 'e na dre apticada, pois o com ido das mesmas, Esler euto-administradk mento de abuso de dick 12 uma pessoa & depen “oem vex Ge idamente Fespeito.ao ce ums droga, eqtientes, ciz-se que o individu lerancia ¢ um fendmeno bem '© para um amplo grupo de. sub canabingides, es 2ncia a wna droge pode se generaizar para outras drogas, especialmente em Tce re y0998 48 uma mosma classe. Esse fendmeno é conhecats soe ‘olerancia cruzada’, inte da administragao repetida de uma droga, x 'bém chamada de tolerancia rovers, A sensi riza-se por um aumento progressive na magnitude dx de uma mesma dose de droga (Figura 1). 80 quando @ dose de droga, para prod, Outro fendmeno rest 0 da tolerancia, posta em funcéo da a 8 estimulanies ara uma revisdo dos dedos que ingicam que droges de va arbitbricos, loool, etc. possuem propriedades est 8 baixas de morfina aumentam a atvidede ad ‘exemplo o éesiase 10, € Nakashima, 1982; SenSIILiZacdy. ae g ip o. ork anc 19 cenilearsocuand cil continua peta vepresena 3 coma canes cr eth BB 8 Stee da cava dace neces ented come o desis ds cava cose cesee Nesta discussio seré usada a definigdo do telerdncis usada por & ert ees on eNO Lltioe eum waar seocn anccge ite recon ce atic drenconanan ea ee 9s er foes famacoioos onan aranlgh ‘Da mesma forma, a sensibiizaggo ce nida coma o sumento em magnitude rea ane aate 8 comorlenta semconsiar eer ee res farmaccldgicns ou nao farmacolagees '50 No @studo da toleréncia e da s *s de um ou outro fendme: 'e Que se desenvoiva tolaréncia em ver se énciaoua sensibiizacso sao observadas a ndusea produzida pela Ofato de quea dos efeitos da droga e néo em tx na e teduzida ap6s varias administragoee do agenanle da administracéo dessa droga nao meats louns autores a suger que odesenvohimenee seen ue se esteja medindo (McKim, 2000). Por exemplo, bservaram que, com a administragai mitente (injegdes ip.) e continue ombas). Observaram entéo que nos animais em regime de dade locomotora rancia ao efeitoda droga, enquenio 20 regime eequemss. Anos adminisiragGes repetides da droga, os fncia & droga no esquema DRL, mas no no posta produzido pela antetamina causaria que esse aumentondo aletaria a quantidade Me, Se 0 efeito da droga sobre a resposta forgo, 0 sUjeilo desenvolvera te ia a esse tum esquema ae Di ferentes procedi fogressive da dose e ry 5 de Sinlese 1980 epoiam a hipstose de que oek est retacionado * outro lado, quando a droga é adm \wiancas na expresso gérica das o ‘Ou sensi le sensibly fepetida da droga sd0 om parégratos ante fofaumento.do ef fea ci Quando essa diminuiggofaun al como epontam Badia uase 20 snos de Nervosos espe Adapiacdes desses subs fa1macologia comportamentai "rade de dragas ¢ fungao da interagao entre o efeito da droga sobre o sistema rv080 & O melo ambiente, mente, Siegel (1975) 108 docondicionamentacidssico, ganismo aesse feito, Por exemplo,» ico da droga ¢ 0 estimulo a8 cepa ees coeahaitm como ctetoo aumenode son fendasingpice ientais sob os quais adrogaé ue € Segui tipicament 2 penis ComPensatriosatvades por retrosinsenenes coda droge ea respastacondiconada (CR) seria uma rexposta ao amblete uc sects organizmo seriaa UR que tear oye ionada apés varias associado 8 adninistagao a droga, Essaresposia usvalmente éopeslaaUR Lore ng tragdes da droga, Doses de CR tem sido denominada fa compensatéria ao ef lo, se a UR a droga é aumento de batidas cardiacas (lequicard (fo de batidas cardiacas (bradicardia). Na Figura 3 pode ser do modelo. Na Figura 3a, & apresentad, qualquer, quando admi ‘compensatéria consequante do ete aus ia condicionada tem uma est Conseqientes a 80 de Se associadas aos sintomes 88 aconteceram 93 €. de falo, 6 porque esses ‘presenta sintomas de abstinancia ay © corpo 8¢ caracteriza pela manifesta, na direcao da UR, rma que esse padra0 é caract 680 de opiscaos, 1780 condicionada, por M evicéncias que incicam medidas 10), Lienau @ Kuschinsky aina era pareada, ina, Ou 130 pareada que também ¥- Resultados semeihantes Figura 3, Modelo de wir dnca censisonaa segundo gel espocta mconduionads § G8 10 aps asua associagio com o ambiente Wictonedas, no caso da lolersneia ¢ 26 ‘ago no abuso de drogas nk Davidson (1998) sugeriram que tanto a oieréncia como a sensibil estariam associados a manutengio da aulo-administragso de. ‘60 comportamento. de curto térgico). Tsis mudangas jade desses sistemas ao efeto da mesma droga ou de drogas. izado 6 a e'icécia da droga como est 1a determinada droga ‘ago da mesina, ou seja, 0 i taxa de resp ‘enposto. Fo! deccertada a possiildade de que o aumentoda ido @ um efeito geral de ativagso mn sss0ciada & droga m Osau -qliente (quase erény iam novas mudancas ‘a, A medida que a olerére ‘Sendo portanto um con igd0 desses sit lerancia aumenta, o que e» te observado em pessoas dependentes valor da droga como reforgador positive édiminul rogas, jado um modelo de abuso de drogas eleborado por nos que integra a ores como modelo de deperdéncia de drogas da andlise experimental ia. Dessa forma a droga & imente 0 consume repetido da ‘adora da droga teria como -administragéo da droga, até o pontoem ). Com esse uso da a droga Telerancis, §— > Vator eforgador de droge nuigeo, A Ge ca Rinne No modelo apresentado, ainda que néo iustred incidéncia do consumo de di lonicagso ov ‘everlidas, 0 valor da droga como reforco positivenee ve piovavel que esteja aumentado. jd que a dferenca do que ‘car sensibilzado durante anos 1993; Schenk e Panvidge, 1937). Deseo p65 periodos sem consumo é: ‘estar diminuido. Em vez disso, Se observa coma tolersncia é The mesolimbic dopamine system as, 6" (Eds), The Mesolinbic Dopamn ' System: From Motwation Yo Asie, rage, fenémeno qui ‘and Sons ,@ oque é mais, exp. NY" Jhon Wiley, eatment and the disease HistOry ofthe Behaviors Chen. C-S. (1968). 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