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1 Grupo
1 Grupo
Tema:
Organismo de Control e Coordenacao Economica
Elementos do grupo:
Atija Reis
Eliseu Carlos Gonçalo
Samba Cassimo
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INSTITUTO SUPERIOR DE GESTAO COMERCIO E FINANCAS
Delegacao de Nampula
Tema:
Elementos do grupo:
Atija Reis
Samba Cassimo
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Indice
Introducao .................................................................................................................................. 4
Processo de Controle.................................................................................................................. 5
Definicoes de Standards (padroes)............................................................................................. 6
A organização corporativa ......................................................................................................... 7
Fiscalização e controle ............................................................................................................... 8
As instituicoes que regulam e controlam a economia ................................................................ 8
Unions coperativas ..................................................................................................................... 9
Consumo .................................................................................................................................... 9
Referencias Bibliograficas ....................................................................................................... 10
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Introducao
Organismo de controle e cordenacao economica
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Processo de Controle
O controlo e o processo de comparação entre o desempenho actual e os standards (padrões)
previamente definidos com vista a execução das medidas correctamente eventualmente
necessárias. E importante sublinhar que a finalidadede controlo e evitar que as coisas corram
mal mas do que corrigi-las posterior. Como todos sobemos, nem sempre as coisas, não
empresas como nas nossas vidas corram exactamente de acordo com os nosos planos. Umas
vezes correm ate melhor do que o planeado e então não há necessidade de nos preocuparmos.
Outra vez não correm tao bem há mais afastamento em relação ao previsto não temos
significado e podemos considerar que não se justifica desencadeiar uma acção correctiva. Mas
quando os desvios ultrapassamos determinados limites isso pode significar a dificuldade ou a
impossibilidade de vir a cumprir-se o planeado, então, a que tomaras devidas precausoes.
Controle é uma das formas de gestao que os gestores de modo geral prestam cuidado e atenção.
De entre os sintomas que desde normalmente alteram os gestores para a nessecidade de
estabelecer ou rever os seus modelos de contrlo, podemos destacar os eguintes:
• Redução de índices de produtctividade;
• excessiva paragem de maquinas;
• Aumento de taxa de absentismo ou da taxa de rotação do pessoal;
• Redução de índices de qualidade de produção;
• Aumento de taxa de reclamações;
• Elevados custos de mao-de-obra;
• Dos materiais ou de energia demasiados acidentes de trabalho,etc.
Quando os sintomas são ignorados as coisas têndem a piorar e o custo para normalizar a
situação sera cada vez mais elevado.
O controlo e o planeamento são duas funções de tal modo relacionadas que pode dizer-se que
estão a um para outro como duas faces da mesma moeda. Na verdade, qual o interesse em fazer
planos, por muito e bem elaborados que sejam, a sua execução não for sistematicamente
acompanhada e não se tomarem medidas correctivas para evitar ou corrigir um afastamento
entre o que planeou e o que se realiza?
Por outro lado, que importa dectetar com exactidão essa diferenca e continuar efectuar
sitematicamente esses cálculos, sem antivermos emvigor os planos de execução impossíveis,
face aos desvios conhecidos, e elaborar novos planos de execução sem termos em conta as
informações resultantes de um controlo equilibrado?
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Num contexto geral, podemos conceptuar a organização como processo de estabelecer relações
entre pessoas e recursos disponíveis.
O processo de controle esta fundamentada em três fazes fundamentadas:
• Definicao de standards (padroes);
• Avaliacao do desempenho;
• Accao corretctiva.
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económica do Estado, definiria uma organização económica corporativa e expressaria um
objectivo de nacionalismo económico. Neste contexto, foi introduzido e implementado o
condicionamento industrial, que viria a constituir um meio de controlar um processo de
industrialização cristalizado na Lei de Fomento e Reorganização Industrial de 1945.
Também a prioridade à estabilidade monetária e financeira, aspecto que permaneceria como
traço estrutural da actuação dos responsáveis neste período. Como veremos, a inevitabilidade
de uma maior integração económica internacional (sentida na viragem da década de 50 para a
década de 60) significou uma maior vulnerabilidade aos choques externos. Em consequência,
desencadearam-se ajustamentos a algumas pectos da política até a implementada e dos seus
meios ou a superação de algumas indecisões. Também a manutenção da estabilidade financeira
e monetária se tornaria difícil no final do período, sem contudo ter levado, como veremos, as
políticas de ajustamento suficientemente activas.
A organização corporativa
Em relação aos tipos, os controles podem se dar pela legalidade, legitimidade e
economicidade. Os controles financeiros e orçamentários podem ser feitos, dependendo da
diferenciação orgânica, através do controle interno, externo ou sistêmico. O controle interno é
feito em cada setor administrativo com autonomia financeira garantida pelo art. 16/97 de 10 de
Julho da Constituição da Republica de Mocambique. Já o controle externo é responsabilidade
do TCU e TCE, que fiscalizam as contas públicas. Não só os tribunais são responsáveis pela
fiscalização, mas, também, a sociedade em geral no exercício dos seus direitos
O objetivo dessa fiscalização está relacionado com a ativida de dogover no e a confiança que
a sociedade faculta ao chamado bem-estar social do Estado. Hoje os controles estão mais
afinados com a obrigatoriedade da transparência pública. Nesse sentido, o governo vem
promovendo vários trabalhos como objetivo de controlar os gastos públicos, oferecendo várias
ferramentas de apoio no sentido de implantar um controle social mais amplo para que as
práticas dos gestores públicos sejam acompanhadas na aplicação da legalidade, eficiência e
pela ética. O acompanhamento das sociedades e dos órgãos de controle interno são importantes
para execução do objetivo pretendido, em função de vários problemas na aplicação dos
recursos. O governo federal tomou a iniciativa de programar alternativas importantes na
legislação, destacando-se a Lei de Responsabilidade Fiscal que tem caráter normativo e
funciona como ferramenta de controle do gestor público.
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O governo vem mostrando grandes alterações no sistema de controle, efetivando constante
controle dos gastos. O controle interno é importante em uma organização, principalmente
quando a sua estrutura passa ater uma maior complexidade administrativa.
A auditoria interna tem como objetivo principal dotar a Instituição de controles internos
administrativos que possam levar a continuidade do fluxo de suas operações e informações e
tem como base a verificação constante da legislação e observância dos procedimentos
administrativos para que os mesmos façam parte de suas funções habituais, devendo-se
caracterizar por ações que primem pela efetividade da gestão, atingindo de maneira eficaz e
eficiente os objetivos pretendidos.
A sociedade está mudando na sua forma de atuar e fiscalizar seus órgãos públicos, e ter o olhar
mais apurado sobre as atividades exercidas, independente das áreas de atuação, é uma função
que asociedade incorporou como rotineira. Sabemos que ainda não é o ideal, mas passa a ser
um. A organização corporativa aparece como a forma geral de regulação económica que,
substituindo a regulação pelo mercado, seria capaz de "disciplinar "a concorrência"
regulamentando-a" contexto ideológico mais amplo em que à actuação do Estado estão
reservadas "importantes funções de orientação, direcção e fiscalização das actividades
económicas Lucema (1946).
Este factor reduziu a participação dos organismos corporativos e de coordenação económica a
uma mera actividade consultiva e à actividade de uma típica associação patronal e sindical,
cuja função é a defesa dos respectivos interesses através da negociação regular dos
ajustamentos de preços e salários, elevou à utilização de mecanismos alternativos para as outras
funções formalmente atribuídas à aquelas instituições. E o caso da actuação no âmbitodo
controlo da produção e da sua organização, em que se destaca o condicionamento industrial, e
mesmo do estabelecimento de preços administrativos houve a harmonização/ concertação de
interesses prosseguida através da organização corporativa.
Fiscalização e controle
A fiscalização financeira é exercida através de um controle, segundo Torres ( 1998).
O controle tem seu início na fase da aprovação do orçamento oferecido pelo executivo,
enquanto que a fiscalização é feita geralmente no final em função da execução orçamentária
que pode ser fiscalizada pelas CPIs (Comissões Permanentes de Inquérito).
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• Poder Legislativo;
• Poder Judiciário;
• Órgãos político-partidários.
O controle orçamentário podem ser considerados das seguintes formas:
• Segundo a natureza das pessoas controladas.
Ex: Serviços contáveis;
• Segundo a natureza do fato controlado.
Ex: contábil, orçamentária, operacional e patrimonial;
• Segundo a natureza dos organismos controladores.
Ex: administrativos, gestores públicos;
• Judicial: poder judiciário;
Unions coperativas
A uniao coperativa, percebe-se que seja uma sociedade de natureza civil formada por minimo
de 20 pessoas, gerida de forma democratica e participativa com objectivos economicos e
sociais comuns, ou seja, o conjunto de normas e funcoes, actos e objectivos de uma cooperativa.
Esse documento de ser elaborado com participacao dos coperados para entender as nececidades
da cooperativa e de todos os participantes.
Os proprios associados, se os lideres represetantes tem total responsabilidade pela gestao e
fiscalizacao da cooperactiva.
Consumo
O consumo, portanto é a fase em que os bens e servicos chegam ao consumidor final, que ira
adquirilos para assatisfacoes das suas nessecidades, esta é a parte do ciclo Economico.
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Referencias Bibliograficas
Teixeira, S. (2013). Gestao de Organizacao. (3ª. Ed) Escolar Editora. Lisboa, Portugal.
Leao, P. (2011). EconomiadosmercadoseEmpresas (2ª. Ed). Escolar editora. Lisboa, Portugal.
Nesi, N. (2010). Financas Publicas (2ª .Ed) editora UF-SC. Sao Paulo, Brasil.
Obourne, C. (1990). A arte de relacionar com as pessoas. Editora Juper. Rio de Janeiro-
Brasil.
Veper, R. (1970). Controle de Qualidade, Makron Books. (2ª. Ed). Editora Record. Rio de
Janeiro-Brasil.
Lei n° 14/7, de 10 de Julho (Define o regime Juridico da fiscalizacao sucessiva das dispesas
publicas.
Lei n° 16/97, de 10 de Julho (Aprova regimento de organizacao, funcionamento da 3 seccao
do Tribunal Administrativo).
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