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INSTITUTO SUPERIOR MUTASA

DELEGAÇÃO DE CHIMOIO

Cadeira: Psicopatologia III

TEMA

Bulumia Nervoso

NOME

 Priscila Carlos Aluciano

LICENCIATURA EM PSICOLOGIA CLINICA, PÓS LABORAL

3º ANO, 1º SEMESTRE

Chimoio, Março de 2024


INSTITUTO SUPERIOR MUTASA

DELEGAÇÃO DE CHIMOIO

Cadeira: Psicopatologia III

TEMA

Bulumia Nervoso

DOCENTE:

dr. Felipe Tobias Mabuto

LICENCIATURA EM PSICOLOGIA CLINICA, PÓS LABORAL

3º ANO, 1º SEMESTRE

Chimoio, Março de 2024

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Índice
Capitulo I:........................................................................................................................................3

1.Introdução.....................................................................................................................................3

1.1 Objectivos..................................................................................................................................4

1.1.1 Objectivo geral:......................................................................................................................4

1.1.2 Objectivos específicos:...........................................................................................................4

1.3 Metodologia do Trabalho..........................................................................................................4

CAPITULO II:.................................................................................................................................5

2.Bulimia Nervoso...........................................................................................................................5

2.1.Conceito.....................................................................................................................................5

2.2.Sintomas da Bulimia Nervosa...................................................................................................6

2.3.Diagnóstico da bulimia nervosa................................................................................................7

2.4.Tratamento da bulimia nervosa.................................................................................................8

2.5.Terapia Cognitivo-Comportamental..........................................................................................8

2.6.Internamento..............................................................................................................................9

Capitulo III:...................................................................................................................................10

3.Conclusão...................................................................................................................................12

4.Bibliografia.................................................................................................................................13

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Capitulo I:

1.Introdução

O presente trabalho que abordar sobre Bulimia Nervosa. A Bulimia Nervosa apresenta um
mecanismo muito semelhante ao da anorexia nervosa, estando na maioria das vezes associada a
esta. A bulimia apresenta-se como um transtorno alimentar marcado por episódios de
voracidade, onde a pessoa ingere uma quantidade excessiva de alimentos, seguidos de episódios
que envolvem métodos purgativos (auto-indução de vómitos, uso de excessivo de laxantes,
diuréticos) e não purgativos (jejuns ou exercícios excessivos).

Todo este processo ocorre num espaço curto de 2 horas, envolvendo ao mesmo tempo
sentimentos de falta de controlo sobre tal comportamento durante o episódio a fim de evitar o
aumento de peso. As mulheres tipicamente apresentam mais massa gorda na composição
corporal que os homens, exibem melhor tolerabilidade ao jejum e mais dificuldade em
emagrecer.

O factor sociocultural prende-se com o papel instável e conflituoso da mulher na sociedade, ao


longo dos tempos. Por um lado a mulher tem de ser competente, bem sucedida e ao mesmo
tempo feminina e delicada. O poder feminino é visto como uma ameaça ao poder masculino,
tornando a mulher mais vulnerável que o homem, e com mais necessidade de se impor e agradar
através da imagem física (Gordon, 2000)

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1.1 Objectivos
1.1.1 Objectivo geral:
 Compreender os estudo sobre as Bolumia Nervoso
1.1.2 Objectivos específicos:
 Dar Conceito de Bolumia Nervoso;
 Descrever Sintomas de Bolumia Nervoso;
 Identificar Diagnóstico da bulimia nervosa;
 Descrever o papel da família nas escolas
1.3 Metodologia do Trabalho
A metodologia usada na pesquisa é bibliográfica definida na perspectiva de Lakatos & Marconi
(1991) que referem:
“A pesquisa bibliográfica é uma selecção de documentação, levantamento de
toda bibliografia já publicada sobre um determinado assunto que está sendo
pesquisado em materiais como por exemplo livros, revistas, enciclopédias,
jornais, boletins, monografias, dissertações, e teses. Esta técnica é utilizada para
a recolha de bibliografia de autores que já fizeram menção a mesma temática,
servindo deste modo um suporte para a realização do trabalho” (p.66).
Para a realização do presente trabalho o proponente fez valer o uso do método da
consulta bibliográfica, baseado em leituras de obras científicas, manuais e outros documentos
relevantes já publicados.
Neste sentido, o presente trabalho de pesquisa apresenta a seguinte estrutura temática:
Introdução, desenvolvimento em que nos debruçaremos com mais detalhes os aspectos ligados
aos temas em estudo, conclusão e por fim as referências bibliográficas usada na elaboração do
presente trabalho.

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CAPITULO II:

2.Bulimia Nervoso

O termo bulimia tem origem grega nos radicais bous (boi) e limos (fome), na qual indica uma
fome tão intensa na qual uma pessoa seria capaz de devorar um boi inteiro. A evolução dos
significados do termo teve evolução ao longo dos séculos XV e XVIII no qual surgiram suas
variantes “bulimus” no latim e “bolisme” no francês14, 15. A presença de comportamentos
culturalmente aceitos de hiperfagia e purgação datam da Grécia Antiga15.

Em 1979, Gerald Russell descreveu pela primeira vez a bulimia nervosa, em uma publicação de
uma série de 30 casos. O transtorno teve uma ampla e rápida aceitação na comunidade
acadêmica sendo incorporado já em 1979 a CID-9 e em 1980 ao DSM-III

2.1.Conceito

A bulimia nervosa é um transtorno alimentar caracterizado pelo consumo rápido e repetido de


grandes quantidades de alimentos (episódios de compulsão alimentar) seguido por tentativas de
compensar o excesso de alimentos consumido (por exemplo, ao praticar purgação, jejum ou
exercício). (Bulik et al. 2003;Sherag et al. 2009).

A pessoa come grandes quantidades de alimentos e, depois, induz o próprio vómito, usa
laxantes, faz regime, jejua ou se exercita vigorosamente para compensar.
O médico suspeita que o diagnóstico está presente quando a pessoa se preocupa em
excesso com o peso e seu peso varia muito.
A terapia cognitivo-comportamental, um inibidor selectivo de receptação da ser tonina
(um tipo de antidepressivo), ou ambos, podem ser usados para tratar o transtorno.

Tal como acontece com a anorexia nervosa, a bulimia nervosa é influenciada por factores
hereditários e sociais. Como também ocorre na anorexia nervosa, a maioria das pessoas que sofre
de bulimia nervosa são mulheres jovens que estão profundamente preocupadas com sua forma
física e peso corporal. Segundo Novaes (2001, p.19-20)

A bulimia nervosa afecta principalmente adolescentes e adultos jovens. Anualmente,


aproximadamente uma em cada 100 mulheres jovens apresenta bulimia nervosa. O transtorno é
muito menos frequente em homens.

2.2.Sintomas da Bulimia Nervosa

A pessoa com bulimia nervosa tem episódios repetidos de compulsão alimentar. Ou seja, ela
ingere uma quantidade de alimentos muito maior que a maioria das pessoas consumiria em um

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período semelhante e em circunstâncias semelhantes. As circunstâncias e a cultura são
importantes porque a quantidade considerada excessiva para uma refeição normal pode diferir da
quantidade considerada excessiva para uma refeição comemorativa.

O estrese emocional muitas vezes desencadeia os episódios de compulsão alimentar, que


geralmente são praticados em segredo. A compulsão alimentar, que é acompanhada de uma
sensação de perda de controle, normalmente consiste em comer sem ter fome e comer a ponto de
ter desconforto físico.

Herscovici (1997) A pessoa tende a consumir alimentos com alto teor de açúcar e de gordura,
como sorvete e bolo. A quantidade de alimento consumida varia, chegando às vezes a milhares
de calorias. Os episódios de alimentação compulsiva podem ocorrer várias vezes por dia.

Praticar a purgação, por exemplo, induzindo o próprio vómito (vómito auto-induzido) ou


tomando laxantes ou diuréticos (medicamentos que fazem os rins excretar mais água)
Seguir regimes ou jejuns rigorosos
Praticar exercícios em excesso
Qualquer combinação dos itens acima
Algumas pessoas também tomam diuréticos para tratar um suposto inchaço.

Ao contrário da anorexia nervosa, o peso corporal das pessoas com bulimia nervosa tende a
variar em torno do normal. O sobrepeso ou a obesidade afectam pouquíssimas pessoas com
anorexia nervosa.

Ao contrário do transtorno da compulsão alimentar periódica, a pessoa com bulimia nervosa


tenta compensar a ingestão excessiva de alimentos ao praticar a purgação ou por outros meios.

Segundo Novaes (2001, p.19-20) Os vómitos auto-induzidos podem provocar erosão no esmalte
dentário, fazer com que as glândulas salivares nas bochechas (glândulas parótidas) fiquem
aumentadas e causar inflamações no esófago. O vómito pode diminuir os níveis de potássio no
sangue, causando arritmias cardíacas. Morte súbita em decorrência de arritmias cardíacas pode
ocorrer em pessoas que constantemente ingerem grandes quantidades de ipecacuanha para
induzir o vómito. Em alguns casos raros, ocorre a ruptura do estômago ou do esófago durante um
episódio de compulsão alimentar ou purgativo, gerando complicações que podem ser fatais.
(Levitan et al. 2010).

A pessoa com bulimia nervosa está constantemente preocupada com seu peso e forma física e
julga a si mesma com base nesses critérios. Sua autoestima se baseia principalmente no peso
corporal e na forma física.

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Em comparação com as pessoas que sofrem de anorexia nervosa, as que sofrem de bulimia
nervosa tendem a ser mais conscientes do seu comportamento, que faz com que elas sintam
remorso ou culpa. Essas pessoas têm mais propensão a partilhar suas preocupações com o
médico ou com outro confidente. Em geral, as pessoas com bulimia nervosa são mais
extrovertidas. Elas também são mais propensas a ter um comportamento impulsivo, abuso de
drogas ou de álcool e depressão. Elas sentem ansiedade em relação ao seu peso e em relação à
sua participação em actividades sociais. (Bryant-waugh, et al p. 13-30, 1995).

2.3.Diagnóstico da bulimia nervosa

Avaliação médica

O médico faz o diagnóstico de bulimia nervosa, sobretudo em mulheres jovens, quando a pessoa:

Relata comer compulsivamente no mínimo uma vez por três meses ou mais

Sente que perde o controle durante e após o episódio de compulsão alimentar

Compensa os episódios de compulsão alimentar ao praticar a purgação (por exemplo,


autoinduzindo o vômito ou tomando laxantes), jejum ou exercícios em excesso

Expressa uma forte preocupação com o ganho de peso e baseia sua autoimagem
principalmente no peso e na forma física

O médico também verifica se há outros indícios que dão respaldo a um diagnóstico de bulimia
nervosa: (Levitan et al. 2010).

Amplas variações no peso, sobretudo se houver indícios do uso excessivo de laxantes


(por exemplo, diarreia e cólicas abdominais)

Inchaço das glândulas salivares nas bochechas

Cicatrizes nas articulações dos dedos de tanto usá-los para induzir o vômito

Erosão do esmalte dentário devido ao ácido estomacal

Níveis baixos de potássio, detectados por um exame de sangue

2.4.Tratamento da bulimia nervosa

Psicoterapia

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Determinados antidepressivos

O tratamento da bulimia nervosa pode incluir terapia cognitivo-comportamental, psicoterapia


interpessoal e farmacoterapia.

Geralmente, é empregada a terapia cognitivo-comportamental. Os objetivos são

Motivar a pessoa a mudar

Estabelecer e manter um padrão de alimentação regular e flexível

Reduzir sua preocupação com o peso corporal e a forma física

A pessoa vai ao terapeuta, individualmente ou em grupo, uma ou duas vezes por semana durante
um período de 4 a 5 meses, totalizando 16 a 20 sessões. A terapia cognitivo-comportamental
elimina a compulsão alimentar e a purgação em cerca de 30% a 50% de pessoas com bulimia.
Muitas outras também apresentam melhora, mas outras abandonam a terapia ou não apresentam
resposta. As pessoas que melhoram costumam continuar bem. (Bryant-waugh, et al p. 13-30,
1995).

A psicoterapia interpessoal é uma alternativa quando a terapia cognitivo-comportamental não


estiver disponível. Ela ajuda a pessoa a identificar e a fazer mudanças em problemas
interpessoais que podem estar contribuindo para o transtorno alimentar. Essa terapia não consiste
em dizer à pessoa de que maneira ela deve mudar, não interpreta esse comportamento e não lida
diretamente com o transtorno alimentar.

Segundo Fukumitsu (2007) Os inibidores seletivos de recaptação da serotonina, um tipo de


antidepressivo, podem reduzir a frequência de episódios de compulsão alimentar e vômito, mas a
eficácia desses medicamentos em longo prazo é desconhecida. Esses medicamentos também são
eficazes no tratamento da ansiedade e da depressão, que são comuns em pessoas com bulimia
nervosa.

2.5.Terapia Cognitivo-Comportamental

O Tratamento Cognitivo-Comportamental para a Bulimia Nervosa (TCC-BN) foi pela primeira


vez descrito por Fairburn (1981), tendo sido, anos depois, elaborado e ampliado, em conjunto
com a teoria em que este autor se baseia actualmente para a conceptualização das Perturbações
Alimentares ( Fairburn, 1985; Fairburn, et al. 1986; Fairburn, et al. 2003). Em 1993, Fairburn,
Marcus, publicaram o manual de tratamento para esta perturbação. Ao longo do tempo, este
tratamento tem vindo a ser amplamente utilizado e a sua eficácia testada em diversos estudos
(Agras et al. 2000). A Teoria Cognitivo-Comportamental, ao contrário de outras teorias, no

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tratamento da Bulimia Nervosa, não se encontra tão focada na procura de causas da perturbação,
mas está mais interessada em fornecer uma teoria explicativa e compreender os mecanismos de
manutenção do problema. Ou seja, pretende responder à questão: Que factores estão a manter os
sintomas? A resposta permitirá estratégias de intervenção intencionais e potencialmente mais
eficazes. (Bryant-waugh, et al p. 13-30, 1995).

2.6.Internamento

As pacientes com bulimia nervosa raramente necessitam de internamento hospitalar. Segundo a


Associação Americana de Psiquiatria (APA) as principais indicações clínicas são consequência
de sintomas purgativos persistentes, como alterações hemodinâmicas, convulsões, hipocaliémia.
As indicações psiquiátricas são restritas a casos graves em que não houve uma resposta nos casos
em ambulatório, quando há elevado risco de suicídio ou ocorrem comportamentos purgativos
que necessitam supervisão constante durante e após as refeições. (Bittencourt, 2002).

Porém, não foram encontrados factores preditivos de resposta superior do uso do tratamento
hospitalar com internamento completo. Por isto, para a maioria das pacientes bulímicas, o
Hospital de dia deve ser sempre antes considerado. PROGNÓSTICO Os factores associados à
eficácia do tratamento variam de acordo com a terapêutica administrada. Em relação aos ensaios
que estudaram medicação, Walsh et al (1991) reportaram que pacientes com mais preocupações
relativas ao peso e forma corporais e que apresentam maior duração da doença apresentam
respostas mais favoráveis ao tratamento. No que toca às intervenções comportamentais, dois
factores foram consistentemente associados a pior prognóstico: alta frequência de “binges” e
maior duração da doença. A evidência foi mista ou contraditória para outros factores. Altas
insatisfações corporais foram associadas tanto a um pobre como a um melhor prognóstico.
História de obesidade foi relatada como um indicador de prognóstico positivo e ao mesmo tempo
como um predictor de abandono do tratamento. Bamford and Sly (2010) investigaram o impacto
que a doença traz para a qualidade de vida nos doentes com distúrbios alimentares em
tratamento. (Levitan et al. 2010).

Conforme Bittencourt, (2002). O estudo explorou áreas específicas da qualidade de vida


(Psicológicas, Físicas/Cognitiva, Trabalho/Escola e Finanças). Em linha com pesquisas
anteriores (Engel et al. 2006 ) a deterioração psico-social foi mais evidente nas áreas
psicológicas e físicas/cognitivas. A área das Finanças e do Trabalho foram menos afectadas. A
gravidade da doença e o baixo IMC foram preditores de uma má qualidade de vida.
Contrariamente às expectativas, a maior duração da doença não resulta numa pior qualidade de
vida. Os modelos da psicologia explicam que estes doentes se adaptam à cronicidade da sua

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doença através de uma reorganização da sua escala de valores e expectativas designada de
“response shift”

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Capitulo III:

3.Conclusão

A bulimia nervosa é uma doença do comportamento alimentar devastadora que afecta não só a
pessoa como os familiares e amigos à sua volta. A sua etiopatogenia é complexa e ainda pouco
conhecida. As suas complicações prendem-se com as alterações hidroelectrolíticos provocadas
pelos vómitos repetidos como a alcalose metabólica, hipocaliémia. Actualmente existem
medidas de rastreio altamente validados como o SCOFF que podem ser uma importante ajuda no
diagnóstico e encaminhamento destes doentes. O tratamento destes doentes envolve uma equipa
multidisciplinar e é muitas vezes moroso exigindo paciência por parte do doente e dos
profissionais de saúde. A TCC é a terapia mais eficaz a curto prazo corroborada por um maior
número de evidências científicas. A terapia Interpessoal também é benéfica mas não tem
repercussões tão imediatas. O único fármaco admitido pelo U.S. Food Administration é a
fluoxetina nas doses de 60mg. Esta doença ainda tem um prognóstico reservado pois cerca de um
terço dos doentes nunca entram em remissão com o tratamento

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4.Bibliografia

1. BITTENCOURT, M.I. Ilusão e criação na sociedade de consumo. Um estudo sobre


divertimento. Tese de Doutorado, PUC-Rio, 2002.
2. BRYANT-WAUGH, R.; LASK, B. Eating disorders: an overview. Journal of Family
Therapy, Cambridge, v. 17, p. 13-30, 1995.
3. BUCARETCHI, H.A. (2003). Anorexia e bulimia nervosa: uma visão multidisciplinar.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
4. BUCROYD, J. Anorexia e bulimia: esclarecendo suas dúvidas. São Paulo: Ágora, 2000.
5. BUSSE, S.R. Anorexia, Bulimia e Obesidade. Barueri, SP: Manole, 2004.
6. HERSCOVICI, C.R. & BAY, L. Anorexia nervosa e bulimia: Ameaças à autonomia.
Porto Alegre: ArtMed, 1997.
7. MARIA, Angélica Nunes; APPOLINARIO, José Carlos; GALVÃO, Ana Luiza;
COUTINHO, Walmir. Transtornos Alimentares e Obesidade. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
8. NÓBREGA, Fernando José de. Distúrbios da Nutrição: Na Infância e na Adolescência.
2ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
9. PHILIPPI, Sonia Tucunduva; ALVARENGA, Marle. Transtornos Alimentares: Uma
visão nutricional. Barueri SP: Manole,2004.
10. SOUZA, L.V. & SANTOS, M.A. Anorexia e bulimia: conversando com as famílias. São
Paulo: Vetor, 2007.
11. STURMER, Joselaine Silva. Reeducação alimentar: Qualidade de vida, emagrecimento e
manutenção da saúde. 8ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

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