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PROPOSTA DE REDAÇÃO

OS DESAFIOS PARA UNIVERSALIZAR AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO


(TICS) NA SALA DE AULA

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de
sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade formal da língua portuguesa sobre
o tema “Os desafios para universalizar as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) na
sala de aula”, respeitando os direitos humanos e obedecendo aos critérios descritos abaixo:

1- Conteúdo - 10 pontos: a) perspectiva adotada no tratamento do tema; b) capacidade de


análise e senso crítico em relação ao tema proposto; c) consistência dos argumentos, clareza e
coerência no seu encadeamento. A nota será prejudicada, proporcionalmente, caso ocorra uma
abordagem tangencial, parcial ou diluída em meio a divagações e/ou colagem de textos e de
questões apresentados na prova objetiva.
2- 2- Estrutura - 10 pontos: a) respeito ao gênero solicitado; b) progressão textual e
encadeamento de ideias; c) articulação de frases e parágrafos (coesão textual).
3- 3- Expressão - 6 pontos: A avaliação da expressão não será feita de modo estanque ou
mecânico, mas sim de acordo com sua estreita correlação com o conteúdo desenvolvido. A perda
dos pontos previstos dependerá, portanto, do comprometimento gerado pelas incorreções no
desenvolvimento do texto.

A prova dissertativa valerá 40 (quarenta) pontos e deverá ter no mínimo 25 linhas e no máximo 30
linhas (excluindo a linha destinada ao título). A linha destinada ao título da dissertação não será contada.

TEXTO I

TENDÊNCIAS DE EDUCAÇÃO PARA 2021

1. TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

Como não podia deixar de ser, uma das principais tendências de Educação para 2021 é que escolas,
universidades e instituições de ensino façam, de vez, a transformação digital.

Segundo a pesquisa TIC Educação, o salto tecnológico na Educação é obrigatório. Em 2019, apenas
14% das escolas públicas tinham ambiente ou plataforma virtual de aprendizagem. Já em 2020, de acordo
com levantamento do Instituto Unibanco e da Todos pela Educação, esse percentual avançou em 95% dos
Estados brasileiros, impulsionado pelos esforços para contornar os obstáculos impostos pela pandemia.

Isso vai além da adoção de tecnologias de forma isolada, já que inclui a criação de um projeto
integrado e sistêmico de contratação de soluções digitais para todos os âmbitos da atividade educacional:
da atração de novos estudantes, passando pelos processos seletivos, pela criação e distribuição de conteúdo
educativo, pela gestão escolar e pelo relacionamento com os jovens e os seus familiares.

Fonte: www.cer.sebrae.com.br

TEXTO II

Estudo mostra que pandemia intensificou uso das tecnologias digitais

Desigualdades de inclusão digital foram acentuadas

A pandemia de covid-19, declarada pela Organização Mundial da Saúde em março de 2020,


intensificou o uso de tecnologias digitais no Brasil, passando de 71% dos domicílios com acesso à internet

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em 2019 para 83% no ano passado, o que corresponde a 61,8 milhões de domicílios com algum tipo de
conexão à rede.

Os dados são da Pesquisa sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nos domicílios
brasileiros (TIC Domicílios) 2020, divulgados em livro hoje (25) pelo Centro Regional de Estudos para o
Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto
BR (NIC.br), órgão do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).

O coordenador do CGI.br, Márcio Migon, explica que a internet e os dispositivos móveis passaram a
desempenhar papel central durante a pandemia, possibilitando a continuidade de atividades empresariais
com o home office, do comércio com as vendas online, prestação de serviços públicos, atividades
educacionais com o ensino remoto e de saúde com as teleconsultas. Porém, ele destaca que as desigualdades
sociais foram agravadas pelas diferenças no acesso à tecnologia.

“As presentes publicações apresentam um cenário atualizado da adoção da internet no Brasil durante
a pandemia de covid-19 e oferece um diagnóstico detalhado dos desafios para o avanço da inclusão digital.
Ao mesmo tempo, a vida digital permitiu muitas possibilidades, inclusive abrindo fronteiras para uma parcela
da sociedade, por um lado. Por outro lado, a diferenças e as dificuldades de acesso se mostraram ainda mais
graves, agravando as fraturas sociais e as desigualdades. É preciso diagnóstico para que possamos
implementar políticas públicas que venham ao encontro de reduzir essas diferenças”. [...]

Fonte: Agência Brasil

TEXTO III

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