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(FM2S) Slides - Essencial Manutenção
(FM2S) Slides - Essencial Manutenção
Os cuidados envolvem:
substituição, adequação,
restauração, conservação e
prevenção.
Também, na visão Japonesa de
manutenção, são incluídas
também as atividades de
operação.
Essa diferença de incluir ou não a
“operação” na manutenção é
chave para entendermos alguns
conceitos como o de Manutenção
Autônoma e do OEE.
"A tartaruga mais lenta, mas consistente causa menos desperdício
e é mais desejável do que a rápida lebre que corre à frente e, em
seguida, para ocasionalmente para cochilar. O Sistema de Taiichi
Produção Toyota pode ser realizado apenas quando todos os
trabalhadores se tornam tartarugas." Ohno
Objetivos da gestão de
manutenção
De forma geral a manutenção em
uma empresa tem por objetivos:
Direção
Separação por
criticidade:
Esta separação de
condições e ativos
por criticidade
facilita a
estabelecer
priorizações na
elaboração do
plano de
Manutenção
O modelo
Cálculo do
MTBF
Cálculo da
Taxa de Falhas
Cálculo da
Confiabilidade
Exemplo - confiabilidade
24 hrs
Supondo que o equipamento teve um problema
mecânico e ficou 3 horas parado para manutenção 21 hrs 3 hrs
corretiva, como ficaria a disponibilidade?
18 hrs 3 hrs
Disponibilidade = (21-3) / 21 * 100% = 85,7%
85% de disponibilidade
Performance
A performance é calculada levando em consideração
a quantidade real de produção dividido pela
quantidade teórica que o equipamento deveria ter
produzido no tempo disponível.
Disponibilidade = B / Perdas de
A Disponibilidade:
- Quebra de
B Tempo Produzindo Máquina
- Ociosidade
- Setup
C Produção Teórica
Perdas de
Perfomance = D / C Performance:
D Produção Real - Velocidade
Reduzida
OEE = - Pequenas Paradas
disponibilida E Produtos Bons + Ruins Horário em
de x Horário de
que a
Perfomance x não
fábrica
Qualidade responsabilida
está com
de da equipe
as portas
de produção
fechadas
Perdas de
Qualidade = F / E
F Produtos Bons
Qualidade:
- Refugos de Partida
Perdas Totais
- Refugos de
Produção
Benchmark de eficiência operacional
OEE
Uma vez que temos os valores de
Disponibilidade, Performance e
Qualidade do processo da
empilhadeira calculados, vamos
encontrar o OEE.
OEE = 64,2%
MTBR - Tempo Médio Entre
Falhas
MTBF: Tempo médio entre falhas
Refere-se à quantidade média de tempo que um
dispositivo ou produto funciona antes de falhar.
Considera apenas o tempo operacional entre falhas.
Os valores de MTBF são frequentemente usados
para projetar a probabilidade de uma única unidade
falhar dentro de um certo período de tempo.
O que é o PCM?
O Planejamento e Controle da Manutenção é
uma área da Manutenção que serve de apoio
tático e estratégico para aumentar a
confiabilidade, disponibilidade e qualidade dos
equipamentos e ativos. Sendo assim, o PCM é
responsável pelo gerenciamento de todos os
serviços de manutenção da empresa.
O PCM é a célula mais importante da
manutenção e administra todos os dados da
manutenção como custos, tempo de
manutenção, estado de conservação dos
equipamentos, indicadores de manutenção e
planejamento de manutenção.
Planejamento e Controle da Manutenção (PCM)
▪ Planejamento: Há um núcleo de
profissionais para o PCM composto por
coordenadores, supervisores, inspetores e
técnicos em manutenção. Nesta fase, deve-
se elaborar:
▪ Acompanhamento do
processo: Acompanhar por
meio dos indicadores de
manutenção e gerir para
alcançar as metas;
▪ Utilização da tecnologia
adequada: o controle pode ser
realizado de forma digital, o
que requer softwares para
reunir toda a informação,
manter histórico e ter dados
precisos sobre o PCM;
Planejamento e Controle da Manutenção (PCM)
▪ Manutenção corretiva;
▪ Manutenção preventiva (TBM e
CBM);
▪ Manutenção preditiva;
▪ Manutenção autônoma;
▪ Análise de vibração;
▪ Ultrassom;
▪ Termografia;
▪ Análise de óleo;
▪ Análise de Trincas;
Tipos de Manutenção
Manutenção Autônoma
2. Lubrificantes inadequados
a. Utilizar lubrificantes não recomendados
pelo fabricante para determinada
máquina/equipamento
4. Gerenciamento
a. Problemas de gestão onde os planos e rotas
de lubrificação não estejam sendo
cumpridos de acordo com o que foi
planejado
b. Profissionais sem as habilidades requeridas
para a função
Soluções para a
lubrificação ineficiente
As soluções para combater o problema
de lubrificação ineficiente são:
Disponibilidade
Setups e Regulagens
Queda de velocidade
OEE Performance
Refugo
Qualidade
Retrabalho
As perdas de Nakajima
Parada de Máquina
STOP
Na perda por parada de máquina é
computado todos os tempos em que o
equipamento deixou de operar pois
apresentou alguma falha, o que o levou a
ficar parado sem produzir o que estava
previsto. Ou seja, estava incapaz de
desempenhar sua função.
Setup e Regulagens
▪ Ciclo PDCA
▪ 5W2H
▪ TPM (Manutenção Produtiva Total)
▪ FMECA
▪ MCC (Manutenção Centrada na
Confiabilidade
▪ Softwares
O ciclo PDCA: gerenciar para melhorar
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Uma vez que sabemos o O que vamos
Como estão as
incorporar no
nosso foco e temos um dia a dia?
coisas?
5 3
O que podemos
Fazemos! O mudar? O que
que aconteceu esperar das
com o mudanças em
relação ao
indicador? indicador?
4
Planejamos as
mudanças:
como vamos
fazer?
O ciclo PDCA: gerenciar
para melhorar
O PDCA é uma lógica. Um jeito de
pensar:
Sobre o PDCA:
Tempo
5W2H - O plano
de ação
O que é o 5W2H?
▪ O plano de ação
▪ Um método relativamente simples de
gerenciamento de um projeto;
▪ Um projeto é desdobrado em diversas
atividades;
Como utilizar a ferramenta?
▪ Lista-se as atividades que fazem parte do
projeto;
▪ Essas atividades são os “What”;
▪ Em seguida passa-se a responder aos outros
Ws e Hs para cada atividade;
▪ As informações são estruturadas em uma
planilha com sete colunas e tantas linhas
quantas forem as atividades identificadas
formando assim o projeto;
▪ Resta ainda identificar um coordenador que
cuidará da gestão das atividades, verificando
que os prazos sejam cumpridos e intervindo
quando necessário.
O que Quem Quando Onde Por que Por quanto
Como (How)
(What) (Who) (When) (Where) (Why) (How much)
A
entrega.
Devemos portanto trabalhar
com manutenção preventiva e
estudar projetos de melhoria na
máquina e a possibilidade da
aquisição de outros destes
tornos para suprir a demanda.
Passo 1.2 - Definir o nível de
gravidade das máquinas
Nível de gravidade
A
▪ Ruído e vibração perturbadora;
7
Autônoma
Inspeção
Geral
Inspeção Geral
dos
do Processo
6 Autogestão
Eliminação das
Fontes de
Padrão
Provisório
Equipamentos
5 (Autonomia)
4
Sujeira e
Limpeza Áreas de difícil Especialização (Técnica)
Inicial, acesso
Inspeção
e Etiquetagem
3
2 Básico (5 sentidos)
1
Etapas Fundamental (Preparação)
Conscientização
Implementação da Cultura
de Longo Prazo!
Passo 0 - Implementação da
Cultura de Longo Prazo!
Definição da responsabilidade de
ajuste
Eliminação das fontes de
sujeira e áreas de difícil
acesso
ANTES DEPOIS
Passo 2 - Eliminação das fontes de
sujeira e áreas de difícil acesso
Exemplo
Gestão visual da máquina Cheiro de queimado
Inspeção Geral do Processo
Implementação:
Emissão da solicitação:
É fundamental que
se faça o registro
dos procedimentos
que foram utilizados
para solucionar os
problemas e evitar
ou minimizar a sua
reincidência.
Ao lado um exemplo
de relatório de
Medidas de
Manutenção
Calendário do Plano de Manutenção
Consequentemente, as manutenções
corretivas, que muitas vezes, exigem a
parada da linha de produção da fábrica
serão mitigadas.
Competências do sistema
Paradas Planejadas:
▪ Tipo de parada;
▪ Tempo parado;
▪ Lucro cessante;
▪ Motivo da parada;
Uso da tecnologia e
histórico de manutenção
O uso da tecnologia é grande aliado para monitorar a
produção e tornar a gestão de paradas de
manutenção mais precisa. São utilizados sensores
inteligentes para avaliar as condições de
funcionamento dos equipamentos e softwares de
gestão conseguem compilar dados históricos para
melhor planejar as paradas de manutenção.
▪ Qual Máquina;
▪ Data da Ocorrência;
▪ Tempo de reparo;
▪ Causa da parada;
▪ Descrição da solução;
▪ Ferramentas utilizadas;
▪ Peças substituídas;
▪ Mão de obra utilizada
▪ Manutenções ineficazes;
▪ Não cumprimento do cronograma de
manutenção;
▪ Perda de produtividade e do lucro;
▪ Perda de contratos e insatisfação de
clientes;
▪ Aumento de custos da manutenção;
▪ Maior probabilidade de acidentes;
▪ Gestão de ativos;
▪ Ordens de serviço;
▪ Serviços de manutenção
preventiva
SIGMA
▪ Nome do procedimento;
▪ Objetivo: Razão pela qual o procedimento existe;
▪ Documentos e recursos que podem ser
consultados e onde se encontram;
▪ Onde se aplica: Maquinário ou parte do
equipamento;
▪ Descrição das fases da tarefa e dos responsáveis
pela execução;
▪ Anexos de outros itens para a compreensão da
instrução;
▪ Banco de dados onde está o documento;
▪ Responsável pela elaboração do POP;
▪ Área responsável pelo POP (Área de Manutenção);
▪ Localização fixa;
▪ Condição atual;
▪ Tempo de operação do equipamento;
▪ Ciclo de vida;
▪ Números de série;
▪ Especificações;
TBM e CBM
Definir os sistemas de manutenção preventiva e
planejar (TBM e CBM) nas máquinas piloto:
Manter as condições
Operações
operativas de base (Objetivo
ordinárias primário da autônoma!)
De acordo com os
RPN’ s calculados
pode-se definir as
ações de
manutenção para
cada equipamento.
De forma a se
aplicar o RCM.
Atualizando o plano de
manutenção preventiva
Atualizar o plano de manutenção preventiva
Devemos classificar os
equipamentos de acordo com a sua
criticidade para a organização.
Reuniões
▪ Quando fazer;
▪ O que fazer:
▪ Como fazer;
Manter as condições
Operações
operativas de base (Objetivo
ordinárias primário da autônoma!)
Conceitos:
1. Coleta de dados
▪ Técnicas de soldagem;
▪ Desenho técnico mecânico;
▪ Técnicas de lubrificação;
▪ Mecânica, elétrica e hidráulica;
▪ Técnicas de prevenção de corrosão;
▪ Técnicas de tratamento térmico;
▪ Utilização de instrumentos de medição;
▪ Técnicas de melhoria;
▪ Etc;
Treinamentos aos
operadores
5. Treinamentos para a área de
manutenção e a operação
Alguns conhecimentos/habilidades
necessárias para operadores:
Auto auditorias