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SUCESSO EVOLUTIVO

Articulações, apêndices, exoesqueleto, redundância corporal, genes hox, tagmatização (ajudou na


plasticidade, segmentos homônomos, ciclo de vida, músculos regionalizados, aspectos bucais,
segmentação

PQ TAL CS NÃO SE COMPARA A OUTRA?


Expressão gênica e desenvolvimento embrionário

TAGMATIZAÇÃO E CANIVENTE SUÍÇO


- A partir da tagmatização os artrópodes desenvolveram mecanismos para que houvesse a
especialização de suas regiões corporais/apêndices, e assim cada uma dessas regiões possuíssem
funções específicas
- Segmentação corporal, apêndices e genes hox > modos e alimentação, locomoção e
especialização de regiões corporais/apêndices
- Relação a tendência evolutiva: especialização de regiões corporais/apêndices
- Pernas para diferentes funções: grande plasticidade evolutiva e as qualidades adaptativas
associadas à segmentação do corpo e seus apêndices

HEMOCELE
Cavidade corporal na qual os órgãos internos poderiam ficar banhados diretamente pelos líquidos
corporal, entretanto desenvolveram um vaso dorsal extremamente muscular como estrutura de
bombeamento – um coração > hemocele fica abaixo da epiderme e é uma membrana basal bem-
definida, que constitui o limite exterior da cavidade corporal

TAGMAS DE CADA GRUPO:


- Trilobitomorpha: três tagmas (tagmata): céfalo, tórax e pigídio (abdome) > trilobita
- Crustacea: três tagmas: cabeça (céfalo), tórax e abdome > camarão, lagosta, caranguejo
- Hexapoda: três tagmas: cabeça (céfalo), tórax e abdome > insetos
- Chelicerata: dois tagmas: prossomo anterior (cefalotórax) e opistossomo posterior (abdome);
opistossomo com até 12 segmentos (mais um télson) > aranha, escorpião, caranguejo-ferradura
- Myriapoda: dois tagmas: cabeça (céfalo) e tronco longo multissegmentado homônimo > centopeia,
lacraia, piolho-de-cobra

PAREDE CORPORAL:
- Escleritos: placas esqueléticas que “encaixotam” cada segmento (ou somito) do corpo
APÊNDICES
- Epipoditos: exitos longos ou largos que funcionam como brânquias ou limpadores de brânquias
- Membros birremes: apêndices com exitos grandes, como brânquias, limpadores branquiais ou
remos para natação > ocorrem apenas nos crustáceos e trilobitas

EVOLUÇÃO DOS APÊNDICES


- A diversidade incrível observada nos apêndices dos artrópodes foi alcançada por meio do potencial
único dos genes homeobox (Hox) e outros genes associados ao desenvolvimento
- Genes hox são genes que expressam fatores de transcrição e controlam outros genes, ligando e
desligando > os destinos dos apêndices dos artrópodes são controlados basicamente pelos genes
Hox, que determinam onde se formam esses apêndices e os tipos gerais dos apêndices formados>
indicam onde o lugar correto onde tal estrutura deve estar > Os genes Hox podem suprimir o
desenvolvimento dos membros, ou modificá-los de modo a criar morfologias alternativas dos
membros

SUSTENTAÇÃO E LOCOMOÇÃO
- Membranas artrodiais ou articulares: pontes formadas por áreas de cutícula muito fina e flexível, na
qual a procutícula é muito reduzida e não endurecida
- Côndilos: pontos de contato que ajudam no sistema de alavanca formado pelas articulações > uma
articulação dicondílica permite movimentos em um plano, mas não em ângulos em relação a tal
plano
- Os diversos padrões de locomoção pedestre nos artrópodes – conhecidos como tipos de marcha –
são resultado de vários fatores (p. ex., número de pernas, sequências de movimentação das pernas,
amplitude das passadas, velocidade). O número de padrões é grande, mas está limitado por certas
limitações físicas e biológicas. A velocidade é limitada pelas taxas de contração muscular e pela
necessidade de coordenação dos movimentos das pernas, para evitar que se enrosquem. Além
disso, o animal precisa manter uma distribuição apropriada das pernas em todos os momentos e nas
diversas fases de força e recuperação, de modo que seu peso seja totalmente sustentado

CRESCIMENTO
- Muda: processo de eliminação do exoesqueleto > regulada por um hormônio chamado ecdisona
- Intermuda: estágios entre as mudas > ocorre crescimento real dos tecidos, embora sem qualquer
aumento externo visível
- Pré-muda ou pró-ecdise: o crescimento dos tecidos alcança o ponto máximo, no qual o corpo
“preenche” seu envoltório de exoesqueleto > há uma preparação ativa para a muda, inclusive
crescimento acelerado de quaisquer partes em processo de regeneração
- Nos crustáceos, a ecdisona é secretada por uma glândula endócrina conhecida como órgão Y,
localizada na base das antenas ou perto das peças orais. A ação do órgão Y é controlada por um
sistema neurossecretor complexo localizado perto dos olhos ou nos pedúnculos oculares. Durante o
período de intermuda, um hormônio inibidor da muda (MIH) é produzido por células
neurossecretoras do órgão X, localizado em uma região do nervo (ou gânglio) do pedúnculo ocular
denominada medula terminal. Esse hormônio é transportado pelos axônios até uma área de
armazenamento conhecida como glândula sinusal, que parece controlar a secreção do MIH no
sangue. Enquanto houver níveis suficientes de MIH no sangue, a produção de ecdisona pelo órgão
Y é inibida
- A pré-muda ativa e as fases subsequentes de muda são iniciadas por estímulos sensoriais
enviados ao sistema nervoso central

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