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‘Tose a comeepond@ncla quer oficial, quer relative a waiincio © xasinetorme 0 =Diftio da Ropibllers, deve ver ieigida tTepream Nacional ~~ U.E.2, em Luanda, Calan Postal 1505 — Fad, ‘Telep.: simprensar., SUMARIO Conselho de Ministros Revi m.* 26042 (Conenes a Comino InerSeetcial oactenade pelo Minis {iodo Planonmmnts eCuovdanasio Eronones pares rplo (rofiniosal dor diplomar. Reclag w.* 37794; ‘Aprors « Paute Deostoligic do Servigo Pion, Comissdo Permanente do Conselho de Ministros. Decree 28784: ‘Actoalan os montaates das diohucidudes © ‘Dalraos raises doomstes: ~ Retoge ‘& Decrio n” 20/9! esotagho 2° 20/94 “Aprove proc de consul nice wempcespeienda DESCO TANGOLA Ab eo Se NULS ERIE FAL, dazersionds ESCO ANGOLA, LDA. ‘Aprora 0 projecio INTRACG AFRICA LIMITED, ue vise obeeura dae sueicsn en Angolt pea eee CONSELHO DE MINISTROS Resolugio n.* 26/94 de 26 de Agosto Os probiemas que se colocam actualmente com a insercio profissional dos diplomados do ensino médio superior formados quer no interior como no exterior do Page, £ uma questo social para a qual 0 Govern €-chamado a encontrar as solugdes possiveis que per- Sexta-feira, 26 de Agosto de 1994 ARIO DAREPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Série — N37 Prego deste mimero — NKz 9000.00 © progo de cada ihe publicede 908 Dideion ae "Repdbien tte 2 ater kde Wie 105000.00, ©. pare a3 slo Kz 195 000.0, aerenido do mepecivo Ipeno'do ai depenaendo a putea Sen, do dept previo » alectent ‘Fesoornin du Eenpenst Nevins! — CEE. aitam avcauara graviiade dos efeitos s6cio-ecousmions, dat docorrentes, agudizados pela conjunture extrema” mente diffe, onde 0 mereado do trabatho 250 $6, 330 conhecs de forma pronunciada novas oportunidades de emprego como a guerra, €umva realdade cada vee mais constanta. A situaglo é hoje de tal modo complexa que tais pro- ‘lems ultrapaseam, cm grande medida, o émbito da colocacio profissional comvertendo-se con imperatives de inseredlo e assiaténeia social, uma vex que muitos dipto- mados sio proveaientes de zonas ocupadas militarmente ou de dreus completamente destrufdas pela gucrra, nus quais as actividadss sécio-econdmicas © produtivas cacontram-se praticemente paralizadas. ‘Assim com vista por um tado a reforgar a intervenglo das entidades competentes e por outro, procedes-se-11m_ tracamento multisectorial mais adequado exigido pelas Panicularidades do momento; Nos termas do artigo 113. da Lei Constimcional & no nso da feculdade que me € conferida pela alinea Q) do artigg 114.° da mesma Lei, 0 Consetho de Ministros, delibora ceu assino © fago publicar a seguinte resolussi 1, Enquamto se maniver a gravidade actual das coa- digdes militares 0 sicio-econémicas do Pais, € constitu Kia, com vigincia tempordtia, para eftites de apoio, courdenasfo ¢ consulka, uma Comissio Iutersectonal ‘para a insergao dos diplomados, coordenada pelo Minis- ‘to do Planeamento ¢ Coordenagdo Econéatica e com- posta por representantes dos Minisérios das Finangas, ‘Administragio Piiblica, Emprego © Segaranga Social, ‘Admiaistragdo do Tecritétio, Defesa ¢ Juventndes Des: oro, podendo, entretanto, serem convocados repre: sontantes do outros organisntos © servicos (Minisérios, ‘Secretarias de Estado o Instinitos), sempre que se julgar necessério. 2. A Comissio ora eriada competird, dontre outras, fungdes. prepatar, claborar, acompanhar ¢ promunciar= se Sobre todas a5 nicdidas ¢ acces relovantes que se 443 DIARIO DA REPUBLICA ‘elacionam coma msercfo profissional ¢ socsal dos diplo- amas (eascos supenorese médios) devendo pata o efento defiut ¢adoptar os mecaminmos de actuago que se mos- trem necesséntos, 3 A Commssio Intersectonal acima refereia deve exta- beocer 08 viacalos de trabalho com os Srgaus locas de ‘Recursos Frumanos dos Govemos Prova, bem como com as delegagties dos diferentes sectores da Admams- tragio Local do Estado, afim de permubr o desempeabo cficaz das suas fongdes a nfvel das Provincias do Pais 4 Deven os drgéos compatentes da Admmstragio do Estat proceder a cragko wrgente de condigées para ‘cumprmienta da obrigatonedade pelasentilades empro- gidoms no formecuiteato aps ceatzos de emprego das snformaghes sobre as dsspombibdades ¢ ofertas de emprego © colocapbes efectuadas 5 O Instituto Nacional de Formacéo Profiswonal, com © apow da Direeefo Nacional do Emprego e Formacio Profisuonal do Mumsténo da Admuustragio Pubhea, Emprego ¢ Seguranca Social, deve procedet a criaszo de condipdes téenicas © admanistrativas a nivel de algo ‘mas lovalxiades, para 0 atenduento e mformagdo dos ‘quadiros diplomades (\éenicos supenioees ¢ mécv08) sobre as realutades do mercado do trabalho 8 nivel do Pats tna perspective do eventual aprovedtamento pelos mies- mos, dessas dispombibdades 6 © Gabinete do Primero Mamstso acompanhard ¢ apouard o exercito das actividades indicadas nos nime- ros anteriores, bem como reccherd tnmestraimente. relating suscuato sobre o cumpamsnto das tarefas esta- beleeadas na presente tesolucéo, bem como acerca das suagSes sorta a elas subjacentes 7 Esta resolugdo entra smechatamente em vigor Vista ¢ aprovada pelo Conselio de Mmmstros Publiquese manda, aps 12.de Agosto de 1994. © Primero Mimstro, Marenlino Jost Carlos Moco Resoluga n.° 26/94 ‘be 26 de Agosto ‘A Admumstragéo Pabhea, no desempenho da sua ansabstimtvel funglo social, dove, através dos sens tra- ‘albadores, pautar a sua conduta por prinefprs, valo- ves eregras abcergados na jusica, na (Cansparéacia aa aca profissiomal, como primero passo para o estahele- ‘eamento da neccatérm relacio de confianga entre os sez- ‘gos paibhicos © 0s extadios ‘Asm, para além das abripagSesestabelecidasno esa- ‘tuto diseiphnar dos trabathadores da Funcio Pablica econbece-se ttl yuntar-se-thes os mperattvos intranse- camente entranhados no mago da Coisa Pifblica, dita- ‘ies que transformam a obrigacdo em devordo que cenobrecem 0 sentdo ea ubiidade da actuago dos Grgdos eserngs da Admmstragio Publica Para tanto tem de haver uma disiphna stegral que procure contemplar deveres extemnos ¢ miternos na qual se nterigam os comandos legale moral eem que os pode- 163 foncionass si acompantiados do combecunento 6 pré- ‘vea dos usos exemplares da sociedade, com relevancit ‘para os que se referem as relagdics entte servidor pxfblico, twabalhador da Admunsiragio Pablica vo cxaulio utente, Tbenefieuino © garante dos servgos pribhoos Sendo os servigos pubheos crados para servis a comu- aidadee © mdividuo, pesa sobre o servalor pifblico, sets’ preguizo da autondade de que também estf imbuido, 0 dever de acatantento e respeita para com as valores fan- damentais da sociedade, da ordem constituconal, dos exdadiose da prépriz Administragio Publica quet Cen- ‘ual como Local Tmapoe-se assum a formulaczo de regras deontoldgacas com as quais 0 funciondno priblico e o agente adaunis- trativo deverio pautara sia conduta 20 éesempenho da sma actrndade profissonal, ens homenagem eobservincia aos valores maus clevados em que se fundamenta a ms- so para qual estéo investidos; Asim nos tomtbos da alfuea 6} do artigo 412 ° da Let Consnrucional o Govemo delbera o seuinte I Agtovar a Pauta Deontoldgica do servigo piiblico, aneaa a preseats resolugdo 2. Proceder, sob 2 responsabildade do Muusténo da Admmustragso Publica, Emprego ¢ Segaranca Social, 4 ampla drvwlgacio da Pauta Deontoidgiea por todos 0s servicos da Admansstraco Central o Local 3 Cometer a todos osservigos da Admunistragio Cen tral e Local a responsabildade pela posse é conhecmento 4a Panta Deontoidgiea do servga pifblico por todos fancondnios ¢ agentes da fungdo publica Pubhque-se Landa, nos 26 de Agosto de 1994 © Primero Minisiro, Marcolino Jost Carlos Moco PAUTA DEONTOLOGICA DO SERVICO PUBLICO 1 ~ Ambito, Contesdo © Aplicagio 1A Panta Deontolsgica da service pifblco abrange todos os trabalhadores da Admimstracio Publica, mde peadentemente do sen cargo, nfvel ou lncal deactividade, amclumdo, 05 que exercens Tungdes de dureccao e chefia 2 © comteido da Pavta Deontoidgica do servigo pafbheo compreende um conjunto de deveres de indote 4129 profissional ¢ social que umpendem sobre os tra- bathadores pablicos no exerciew das suas actividades, nas relagies destes cont os cxdadaos ¢ demass cntiades particulares bem como, com os diferentes dreios do Estado om especial x Adminstragdo Pablica 3 Aplicacdo — A aphcacio da presente Pauta Deon- tologua nao projudiea observincia sirmulttinea das segras deontolégicas que exustam em alguma insteuigao ‘ou orgamsmo pobhico I SERIE — N.t 37 — DE 26 DE AGOSTO DE 1994 449 TI — Valores Fecencisis 4, Interesse Publion — Os trabalhadoresda Adminis tracho Publica devem exercer as sins fungdes exchiswva- menteag servigo do mtetesse publico. Os interesses gerais sustentadores da estabshade, convivéncia e tanquiidade sooiass € garantes da saustago das nocessxdades funda- mentas da colectwulade so a razdo de ser iltuna da actuacio dos trabalhadores piblicos. 5. Legalidacle —- Ostrabalhadoresda Admumstracio. Priblica devem prooeder no exercicin das mas fungoes sempre en conformidade com a ja, devende para o efesto conhecer ¢ estudar as 11S, tegulamentos ¢ demars actos Jurfdieos em vigor bem como contnbuir para a ample dwulgacio ¢ conhecumentos da lero aumento da cons- ceitaean yurkdica dos eidadios. 6. Newtralidade — Os trabathadores da Admms- tragio Publica tem o dever de adoptar una postura 6 conduta profissiomais ditadas pelos erdénos da unpar~ catlade ¢ objectividade no tratamento ¢ resotucio das maténas sob mua responsabilidade, observando sempre com justeza, ponderagdo © respexo 9 pranelpio da igual- dade soridica de todos 0s ciadaos perente a let ¢ insentando-se de quarsquer consideragées ou interesses subjectivos de patureza politica, econanica, religiosa Ou utr, 7. Integuidadee Responsabitidade — Os trabathado- res da Adoumsiracio Piiblica devem no exercicio das suas fungdes pugnar pelo aumento da comfianca dos cadados nas mnstituigSes puiblicas bem como da eficsere ‘eprestigia dos sus servos. A verticaixiade, a ducnsio, alkaldade ¢ a transparéacta fuacionais devera caracte~ fara actreidade de todos quantos vinculados yurvdtea- mente 2 Adnunstragéo Publica compromctcm-se em servéla pata bem dos interesses gerass da comunidade, 8. Competenaa — Os trabathadores da Admums- tragda Publica devem assmmur 0 mento. o b110 ¢a efi- cxftcr como crféniosmars eevados de profwsionabsino no desempenho das suns Fungées pubheas A qualidade dos servigos publicas en melbor servir depende, deetst- vaméntc, do aumento constante da capacaade técnica ¢ profisional dos agentes ¢ furcionnos pfblicos ILL + Deveres para com 05 Cidadios 9 Quelidade na prestagio do sexvign ptblico — A consetéacia © a postura de bem servar, com eficitaera € ‘yor, ever consaituu uma referencia obagatdna na acc vvetade dos trabalhadores da Admumsstracio Priblica nas suas relacoes com oscidadaos Qualudade nes prestacSes que se proporcionaan aos cxladfos ¢& sociedad em geral dove symificar também uma forma mais humana de actuagio, de parneragio e de exgéncia rocfprocas entre ostrahalhadores piblicas cs ntcntes dos servigos plibli- cos, 10, beeng0 etmpardalidade — Os trabalhadores da Admiustragdo Publica dever rer sempre presente que todosos cidadaos sio iguats perante a es, devendo mere cer o mesmo tralamento no alerdicrenie, eacemuha- mento © resolugio das suas pretenses ou mleresses lepltmmos, salvaguardando, no seapeito A ter, & gusldade, lo acesso e de aportumidates de cada im 11 Competéniaa eProporaondidade — Os trabatha- dores da Admmstracio Priblica devem exercer a3 suas actwidades com observaneta dos umperativos de ordem técnica e cientifica requeritos pela efectwidade ¢ cele dade das suas fundies. Devem igualmente saber adequar, em fungo das objectives alesacar, os meios mais dé: reas ¢ praporcionais a empregar para aquele fim, 12, Corteda ¢ Intormagio ~- Os trabalhadores da -Admmimstragio Piiblica devem ser corteses no sou rea csonamento com os ertadaos ¢ estabeleeer com cles uma felagie que contnibua para o desenvolvimento da civil dade ¢ conecsdo dos servudores e dos utemtes dos se- ‘gos péblios Devem os tabalhadores da Admmestragdo Publica, sgaatmente, serom prestdveis no assoguramento ‘os cidadfos das informagées ¢ osclarecmmentos de que earecam, 13, Proibidade — Os servidores da Admimstracio Publica nio podem solar ow aceitar, para stou para ‘teroens, dicecta ou sndirectamente quater presentcs, empséstimos, facihdades ou em geral, quaisquer ofertas que possant pdr em causa a lberdade da sua accdo, a depedléncit do sen yafon ©. credibriiade e autordade. da Adminstracio Publica, dos seus Sruos e servicos, IV — Deveres Especiats para com a Administragsia 14. Serviga Publon — Ostrabathadores da Admmis~ sracdo Publica a0 vincularem-se com os entes priblices para contnoumem para a prossecucio dos mieresses perass a sociedad, devem colocar sempre a provaltneiz des- tes acioa de quassquer outros. Igualmente offo devem usar para fins interesses particulates a poste dos seus, cargos ¢ 08 seus poderes funcionass 15, Dedicacao — Os trabaliadoresda Adwustragio Publica devem desempenhar as suas fungSies coc pro- fundo espiito de mussio, cumprinda as tarefas que the seyam confiadas, com prontidgo, racionalidade e eficd- oa. O respento pelos supertorcs hnerdrqutcys, colegas subordumados bem comoa destrtza c enatividae oa and lise dos problemas e busca de solutes deverfo ser arr ‘butos de relevo na actnagao dos trabalhadores publioos. 16, Autoformayio, Apelagnemento e Adualiza (#0 — Os trahalhadores da Adaumstragio Pébica devem asscyurarse do cohecmento das las, regula- -mentos ¢ nstrugses em vigor © desenvolver um esforro peoanenise sstenduco de actualzagao dus seus coakie- cimentos, bem como é¢ influénca neste sentido em relacio aoscolegase subordinados Em espeetal os ctu- lares de cargos de dureceZ0 e chefia devem ser exempto € 0 elemcate dinamuzador dessa acco, 17, ResevaeDisoricao — Os traballiadores da Adm nistragdo Publica devem usar da mayor reserva discrigdo de modo a evuar a divulgacdo do facto ¢ mformagies de que tenham conhecimento no excrcitia de Fungoes, sendo-thes vadado o uso dessas mformagGes em provexo PAipno ou de terceuras 450 DIARIO DA REPUBLICA 18, Parcimonia — Os trabathadores da Admunis- tuagio Publica devem fazer uma ensieriosa utslzacto dos bens que the sto facultados e evtar desperdions. no devendo utilizar directa uu mdirectamente quasquer bens piiblicosem provento pessoal, nem permutir que qualquer outra pessoa deles se aproveite 2 margem da sua utth- aagio. 19. Solidarietade e Cooperapao — Os trabalhadores da Adminigtrago Publica devem, estabelecer e fomen- ‘ar Gm relacionamento correcto e conbal entre de modo a dosenvolver 0 esplnto de equpa een forte atstude de colaboracio e entre ajuda, procurando 0 auxtho dos supo- ores ¢ colegas no aperfeiyoamento do a{vel e qualidade do trabatho a prestar. ‘V — Deveres para com os Orgiios de Soberania 20 Zdo eDecieagto — Os trabathadores da Admu- nntragdo Putbhea, devem independenterente das suas convierdes politeas ou idcolépicas, agur com cficiéncia e objectvidade e esforgar-se por dar resposta as sole ragdoa ¢ engines dos dryos da Admmustraglo a que esto afectos, em especial, respeitando ¢ fazendo resper- tar os direitos, liberdades e garantias fundamencais dos ‘edad30s previstos na consutuigdo ¢ nas les assum como coatribuindo para 0 cumprimento nigoroso dos deveres ‘estabelecidos no ordenamente uridico. 21, Lealdade — Os trabathadoros dz Admimstragao Pablica devem esforgar-se por na sua esfera dé accéo cexercer com lealdade o8 programas e messes defintdes superiormente, no resperto escrupuloso & let es ordens egflamas dos seus supenores hieyérquicos, (© Primeiro Mmsiro, Marcolino José Carlos Moco AA AEE LLLP AEALIED COMISSAO PERMANENTE DO CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.* 39194 de 26 de Apoate Convindo actualyar os montantes atribuidos #08 162° eos docentes, relanvamente as dmtusnidades eas pra- tlicagdes aprovadas pelo Decrefo n.° 30/51, tendo era conta as transformaghes operadas no Pals ¢eslender 08 Ienefiews provistos nos artigos 3.°, alfmea @) ¢ 4.° do Decreto u.° 31/92, de 10 de Tuaho; Considerando 0 regime especial da carreura docemte; [Nos teraaos das disposicées combuadas da alinea h) do argo 110 ° ¢ do artigo 113.° ambos da Let Constr tuciomal, © Govemo decteta 0 segunte: Amigo 1.° — 1. A patur do termo dos cinco anos de trabalho, até a0s 28 anos, 0 compo docente perodbers as soguintes percentagens sobve 0 saline de base de acorda com a (abela segumte: ‘Anos de Servigo % 5 39 10 183 13 25.6 16 229 2 402 25 a5 28 548 2. Aos 28 anos de trabalho até 4 reforma ou aposeu- tagfo, mantém-se a diuturmdade até af pereebidla. Art 2.8 — Os téemweos docentes que desempenham fungdes de direcrdo, coordenagio ¢ mspevgio ou que descavolvem a soa actividade ligndas 20 ensino especsa!, tem direxto a snbstdios de acordo com as categonas oca- ppacionais consiamtes no wapa seguinte: Direetor de Bsvola de Base até 500 alunos... 15% Director de Escola de Base até 1500 alunos .. 20% Ducetor de Escala de Base com mars de 1500 AWM OS 6 ees 20% Duetor de Lares e Imtematos até 1500 alunos 20% Duectores de Escolas Pobvalentes .. 25% 25% 2% 30% Director de Centro de Formagio Profissionat Director do Insututo MSD ou Pré-Universiiéino Direetor de Complexo Escolar... Sub-Durectores Coordenador de Curso .. Coordenador de Disciplina Coondenador de Classe Coordenadores-de Centzo de Interesses Coordenadores de Niicleos de Desporto Exolar wn 1% 7% Seperadorcs .. Duectores de Turma .. Ducctores Prov. dos Centeos de Superacio... . 20% Inspectores Esvolares Nacionats .. a 25% Inspectores Excolates Provincins ...... =». 20% Inspectores Escolares Mumeipais 17% Docentes © Téemicns em servigo nas ustituigdes Escolares do Ensino Especial .. Ar, 3.° — 1, Para além dos subsidios gerais previs- tos para a fungao puiblica 0 corpo docente percebers ainda, o subsite de atavio, conespondente 8 30% do saline mensal base 2, d extensive 20 corpo docente @ subsidio de risco prevato nos amigos 3°, allnea a) © 4." do Deere Ton? 31/92, de 10 de Junho.

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