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História Da Época Contemporânea
História Da Época Contemporânea
Plano social e cultural: aumento da literacia conduz a novas exigências de justiça (aumento da
responsabilidade pública e abolição da tortura, por exemplo);
Reivindicações para a redefinição do mundo das trocas: maior desregulação (maior crescimento
económico);
Democracia: os membros da “nação” devem escolher os seus representantes nesse estado e ser
governados por eles;
Questões:
Defesa da abertura e exploração forçada – “legítima” – dos mercados asiáticos e africanos aos
interesses e investimento europeus;
Efeitos diferenciados dos novos princípios de imaginação política e económica à escala global;
Revolução do Haiti (1804): princípios da revolução francesa na génese da revolta dos escravos,
exigindo abolição da escravatura e Independência política;
Resistencia do Império Qing na China, apesar dos desafios colocados por potências europeias;
Aula 6
Da Guerra dos Sete Anos (1756-1763) entre a Inglaterra e França na América do Norte, na Europa
e no continente asiático, até à Guerra do Ópio entre a China e a Inglaterra (1839-1842). Antes da
Independência americana e depois da desintegração dos impérios ibéricos nas américas. Novas
cronologias, múltiplas geografias, expansão e diversificação do enquadramento analítico: uma
história global da era das revoluções.
Eurocentrismo e ocidentalismo: a era das revoluções democráticas com uma origem no mundo
norte atlântico, disseminando-se pelo globo.
Aula 7
- Transição para formas de integração política determinadas pelo mercantilismo, com controlo
militar acentuado e papel crescente da dívida;
- Gunpowder empieres (Marshall Hodgson); o controlo da pólvora e das armas de fogo como
mecanismo essencial de integração política;
- Era das revoluções? 1776 ou 1789? Fim do século XVII, princípio do século XVIII;
- O império Mogol sob ataque: invasões dos Maratas pelo general Maratha Bajirao (Batalha de
Deli 1736), do Xá persa Nadir Shah (1738-39), de Ahmad Shah Abdali, imperador afegão (1750)
- Ásia Meridional: duas revoluções imperiais relacionadas, com dinâmicas anteriores à revolução
francesa;
- A par da era das revoluções (políticas e sociais), uma nova era económica;
- Políticas comerciais e fiscais diferentes em certos pontos do globo: o papel do Estado enquanto
promotor e beneficiário da expansão comercial e económica (impostos e financiamento);
- Revoluções “industriosas” (segunda metade do século XVII e XVIII): menos lazer, mais trabalho,
maior produtividade (sem revolução tecnológica), aumento e diversificação do consumo, melhor
qualidade de vida: Múltiplos e acesos debates especializados; Fundações da revolução industrial
(fins do século XVIII e século XIX);
- Círculos integrados: o exemplo do chá (folha da China, açúcar das Caraíbas, escravizados de
África, cerâmica/chávenas de Inglaterra);