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Tópicos para o GD de Imunidade de Mucosas
Tópicos para o GD de Imunidade de Mucosas
1 - Qual o papel do MALT na resposta imune de mucosas? Cite pelo menos um exemplo
A mucosa intestinal possui uma barreira física formada por células epiteliais que reveste o
intestino e estão unidas por junções estreitas, formando uma barreira contínua.
A camada de muco intestinal, secretada pelas células caliciformes, ajuda a proteger a superfície
intestinal, evitando a adesão e invasão de patógenos.
Células de Paneth:
As células de Paneth são células especializadas encontradas no fundo das criptas intestinais,
presentes principalmente no intestino delgado.
Essas células secretam peptídeos antimicrobianos, como defensinas e lisozima, que têm
propriedades antimicrobianas, ajudando a combater bactérias patogênicas no intestino.
Barreira imunológica:
A resposta imunológica no intestino é regulada por células imunes especializadas, como células
T regulatórias (Tregs) e linfócitos intraepiteliais (IELs).
Os IELs são linfócitos que residem no epitélio intestinal e desempenham um papel na vigilância
imunológica, respondendo rapidamente aos patógenos e mantendo a integridade da mucosa.
Resposta inflamação:
Esses mediadores ativam e recrutam células imunes adicionais para o local da infecção, aux
Sistema de complemento:
Apresentação de antígenos:
As células dendríticas podem expressar uma variedade de chamada de superfície, como MHC
de classe II e chamada coestimuladoras, que são essenciais para a interação com os linfócitos.
Além disso, as células dendríticas também podem produzir quimiocinas, que são sinal de
sinalização que orientam a migração de linfócitos.
Coestimulação:
As mensagens coestimulatórias, como CD80 (B7.1) e CD86 (B7.2), presentes nas células
dendríticas, se ligam aos receptores CD28 nos linfócitos, fornecendo sinais adicionais para sua
ativação e subsequente migração.
Elas podem expressar o endereço, como a integrina α4β7 e a quimiocina CCL25, que interagem
com receptores expressos nos linfócitos, direcionando sua migração para o intestino.
A IgA é a principal classe de carboidrato secretado nas mucosas e é essencial para a imunidade
Além da
Durante a resposta im
5-papai
As células B no intestino podem interagir com as células T, desem
Elas podem apresentar antígenos aos linfócitos T, fornecendo sinais coestimulatórios e aux
6 - Como os linfócitos ativados nos órgãos linfoides drenantes do sistema respiratório são
direcionados após ativação?
Após a ativação nos órgãos linfoides drenantes do sistema controlado, como os linfonodos e as
placas de Peyer, os linfócitos ativados são direcionados para locais específicos, permitindo que
exerçam sua função na resposta imune. Esse direcionamento é coordenado por um
envolvimento por uma série de interruptores que são conduzidos por adesão, quimiocinas e
direcionados entre as células ativadas e o tecido alvo. Aqui estão alguns dos principais
controles de direcionamento dos linfócitos ativados no sistema controlado:
Moléculas de adesão:
Essas antenas interagem com os receptores de adesão expressos nos linfócitos ativados,
facilitando a adesão e a migração dessas células dos vasos sanguíneos para o tecido alvo.
Quimiocinas:
As quimiocinas são sinais de sinalização secretados por células do tecido alvo que ajudam a
direcionar os linfócitos ativados para locais específicos.
No sistema rastreado, as quimiocinas, como a CCL21, CCL19 e CXCL13, são expressas nas
células do tecido pulmonar e nas células apresentadoras de antígenos nos órgãos linfoides
drenantes.
Essas quimiocinas atraem os linfócitos ativados para os tecidos controlados, orientando sua
migração em direção a essas áreas específicas.
Por exemplo, os linfócitos ativados expressam o receptor α4β7, que interage com sua ligante, a
molécula de endereço celular (MAdCAM-1), expressa nas células endoteliais dos tecidos
controlados, permitindo que eles sejam direcionados para esses tecidos.
Memória imunológica:
3-Apresentação de antígeno