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Tópicos para o GD de Imunidade de Mucosas

1 - Qual o papel do MALT na resposta imune de mucosas? Cite pelo menos um exemplo

O MALT (tecido linfoide associado às mucosas) desempenha um papel importante na resposta


imune das mucosas, protegendo as superfícies mucosas do corpo contra patógenos invasores.
O MALT é composto por aglomerados de tecido linfático, incluindo folículos linfoides, linfócitos
e células apresentadoras de antígenos, localizados nas mucosas do trato controlado,
gastrointestinal e geniturinário. O principal papel do MALT é ativar e coordenar a resposta
imune local nas mucosas, permitindo a proteção contra patógenos, ao mesmo tempo em que
mantém a tolerância a antígenos inofensivos. O MALT possui algumas características
importantes: 1. Indução de respostas imunes específicas: O MALT possui células especializadas,
como células dendríticas e células M, que são responsáveis por capturar e apresentar
antígenos aos linfócitos. Essas células iniciam a ativação das células T e B específicas para
antígenos presentes nas mucosas

2 - De que forma a microbiota intestinal pode influenciar a resposta imune e os demais


sistemas biológicos?

A microbiota intestinal desempenha um papel fundamental na modulação da resposta imune e


na interação com outros sistemas biológicos do corpo humano. Aqui estão algumas das
principais formas pelas quais a microbiota intestinal pode influenciar a resposta imune e os
demais sistemas biológicos: primeiros anos de vida. A exposição a micro-organismos na
microbiota intestinal ajuda a treinar e educar o sistema imunológico, confiante para o
desenvolvimento de uma resposta imune saudável e equilibrada

3 - Quais componentes da imunidade inata contribuem para a resposta no intestino?

Vários componentes da imunidade inata originaram para a resposta no intestino,


desempenhando um papel fundamental na proteção contra patógenos e na manutenção do
equilíbrio da microbiota intestinal. Aqui estão alguns dos principais componentes da
imunidade inata envolvidos na resposta intestinal:

Barreira física e mucosa:

A mucosa intestinal possui uma barreira física formada por células epiteliais que reveste o
intestino e estão unidas por junções estreitas, formando uma barreira contínua.

A camada de muco intestinal, secretada pelas células caliciformes, ajuda a proteger a superfície
intestinal, evitando a adesão e invasão de patógenos.

As vilosidades intestinais, projetadas em forma de dedo, aumentam a área de absorção de


nutrientes e abrigam células imunes, como as células de Paneth e as células enteroendócrinas
secretoras de hormônios.

Células de Paneth:

As células de Paneth são células especializadas encontradas no fundo das criptas intestinais,
presentes principalmente no intestino delgado.

Essas células secretam peptídeos antimicrobianos, como defensinas e lisozima, que têm
propriedades antimicrobianas, ajudando a combater bactérias patogênicas no intestino.

Células imunes residentes:


O intestino abriga uma grande população de células imunes residentes, incluindo macrófagos,
células dendríticas e células natural killer (NK).

Os macrófagos intestinais desempenham um papel crucial na fagocitose de patógenos e na


produção de citocinas pró e anti-inflamatórias, ajudando a modular a resposta imune.

As células dendríticas intestinais são responsáveis por capturar antígenos e apresentá-los às


células imunes, iniciando assim a resposta imune adaptativa.

As células NK intestinais têm a capacidade de matar células infectadas por patógenos e


produzir citocinas que ajudam a regular a resposta imune.

Barreira imunológica:

A resposta imunológica no intestino é regulada por células imunes especializadas, como células
T regulatórias (Tregs) e linfócitos intraepiteliais (IELs).

As Tregs desempenham um papel importante na exclusão de respostas imunes excessivas,


evitando reações autoimunes e promovendo uma tolerância oral.

Os IELs são linfócitos que residem no epitélio intestinal e desempenham um papel na vigilância
imunológica, respondendo rapidamente aos patógenos e mantendo a integridade da mucosa.

Resposta inflamação:

Quando há infecção ou inflamação no intestino, ocorre uma resposta inflamatória envolvendo


a liberação de mediadores inflamatórios, como citocinas e quimiocinas.

Esses mediadores ativam e recrutam células imunes adicionais para o local da infecção, aux

Sistema de complemento:

A células t (th17) mais ativo nesta questão

4 - Como as células dendríticas presentes no intestino influenciam a migração de linfócitos


após a ativação?

As células dendríticas (CDs) apresentam no intestino desempenham um papel crucial na


regulação da migração de linfócitos após a ativação. Essas células são especializadas na
captura, processamento e apresentação de antígenos aos linfócitos, executando um papel
central na ativação da resposta imune adaptativa. Aqui estão algumas das formas pelas quais
as células dendríticas influenciam a migração de linfócitos:

Apresentação de antígenos:

As células dendríticas intestinais capturam antígenos presentes no lúmen intestinal, incluindo


antígenos derivados de patógenos, alimentos e da própria microbiota intestinal.

Após a captura, as células dendríticas processam os antígenos e os apresentam aos linfócitos,


estimulando sua ativação.

As células dendríticas podem expressar uma variedade de chamada de superfície, como MHC
de classe II e chamada coestimuladoras, que são essenciais para a interação com os linfócitos.

Expressão de adesão de adesão e quimiocinas:


As células dendríticas intestinais expressam a indicação de adesão, como a indicação de adesão
intercelular (ICAMs) e a indicação de adesão vascular (VCAM-1), que interagem com receptores
de linfócitos, promovendo sua adesão e migração.

Além disso, as células dendríticas também podem produzir quimiocinas, que são sinal de
sinalização que orientam a migração de linfócitos.

As quimiocinas secretadas pelas células dendríticas atraem os linfócitos para o local de


ativação, facilitando a interação entre as células dendríticas e os linfócitos ativados.

Coestimulação:

As células dendríticas fornecem sinais coestimulatórios para os linfócitos, além do


reconhecimento do antígeno, essenciais para uma resposta imune adequada.

As mensagens coestimulatórias, como CD80 (B7.1) e CD86 (B7.2), presentes nas células
dendríticas, se ligam aos receptores CD28 nos linfócitos, fornecendo sinais adicionais para sua
ativação e subsequente migração.

Indução de homing de linfócitos para tecidos específicos:

As células dendríticas intestinais podem desempenhar um papel na indução do homing


(migração direcionada) dos linfócitos ativados para o intestino.

Elas podem expressar o endereço, como a integrina α4β7 e a quimiocina CCL25, que interagem
com receptores expressos nos linfócitos, direcionando sua migração para o intestino.

Esse processo é importante para o recrutamento de linfócitos específicos

5 - Quais os tipos de resposta de células B observadas no intestino?

1-Produção de imunoglobulina A (IgA):

A produção de IgA é uma das respostas mais proeminentes

As células B ativadas na mucosa intestinal sofrem diferenciação em plasma

A IgA é a principal classe de carboidrato secretado nas mucosas e é essencial para a imunidade

2-Formação de células produtoras B de IgM e IgG:

Além da

A resposta de células produtoras B de IgM e IgG é observada principalmente

3-Geração de células B de memória:

Durante a resposta im

As células B de memória são células B que sobreviveram após a resolução

4-Regulação da resposta imune:

As células B no intestino também desempenham um papel na regulação da resposta imune.

Por exemplo, as células reguladoras B (Bregs) podem suprimir

5-papai
As células B no intestino podem interagir com as células T, desem

Elas podem apresentar antígenos aos linfócitos T, fornecendo sinais coestimulatórios e aux

Essas são algumas das principais respostas de

6 - Como os linfócitos ativados nos órgãos linfoides drenantes do sistema respiratório são
direcionados após ativação?

Após a ativação nos órgãos linfoides drenantes do sistema controlado, como os linfonodos e as
placas de Peyer, os linfócitos ativados são direcionados para locais específicos, permitindo que
exerçam sua função na resposta imune. Esse direcionamento é coordenado por um
envolvimento por uma série de interruptores que são conduzidos por adesão, quimiocinas e
direcionados entre as células ativadas e o tecido alvo. Aqui estão alguns dos principais
controles de direcionamento dos linfócitos ativados no sistema controlado:

Moléculas de adesão:

As obrigações de adesão desempenham um papel importante na migração dos linfócitos


gerados para os tecidos controlados.

A molécula de adesão vascular (VCAM-1) e a molécula de adesão intercelular (ICAM-1) são


expressas nas células endoteliais dos vasos sanguíneos dos tecidos controlados.

Essas antenas interagem com os receptores de adesão expressos nos linfócitos ativados,
facilitando a adesão e a migração dessas células dos vasos sanguíneos para o tecido alvo.

Quimiocinas:

As quimiocinas são sinais de sinalização secretados por células do tecido alvo que ajudam a
direcionar os linfócitos ativados para locais específicos.

No sistema rastreado, as quimiocinas, como a CCL21, CCL19 e CXCL13, são expressas nas
células do tecido pulmonar e nas células apresentadoras de antígenos nos órgãos linfoides
drenantes.

Essas quimiocinas atraem os linfócitos ativados para os tecidos controlados, orientando sua
migração em direção a essas áreas específicas.

Receptores de tráfego tecidual:

Os linfócitos ativados expressam receptores específicos de tráfego tecidual que permitem


migrar para os tecidos controlados.

Por exemplo, os linfócitos ativados expressam o receptor α4β7, que interage com sua ligante, a
molécula de endereço celular (MAdCAM-1), expressa nas células endoteliais dos tecidos
controlados, permitindo que eles sejam direcionados para esses tecidos.

Interação com células apresentadoras de antígenos:

As células apresentadoras de antígenos, como as células dendríticas e os macrófagos,


desempenham um papel fundamental no direcionamento dos linfócitos ativados para os
tecidos controlados.

Essas células apresentadoras de antígenos expressam sinal de adesão e quimiocinas que


atraem os linfócitos ativados para interagir com elas.
Além disso, as células apresentadoras de antígenos podem fornecer sinais coestimulatórios
que ativam ainda mais os linfócitos e promovem sua migração

Memória imunológica:

7 - Qual a relação entre o desenvolvimento de uma insolação e a resposta imune?

Inflamação sistêmica: A insolação pode desenvolver uma resposta inflamatória sistêmica. O


estresse térmico causado pela insolação pode levar à liberação de citocinas inflamatórias,
como o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e interleucina-6 (IL-6). Essas citocinas podem
ativar a resposta imune, desencadeada em um estado inflamatório generalizado.

Resposta imune suprimida: Em alguns casos de insola

Aumento do risco de mortalidade: A insolação prolongada e

Estresse oxidativo: A insolação pode

É importante notar que os efeitos da insolação na resposta im

8 - Qual a influência das células de Langerhans no processo de migração e indução de


moléculas em linfócitos após ativação?

1-Captura e apresentação de antígenos: As células de Langerhans são especializadas na captura


de antígenos encontrados na pele e em outros tecidos epidérmicos. Elas possuem
prolongamentos citoplasmáticos chamados de dendritos, que são altamente eficientes na
captura de antígenos presentes no ambiente externo. Uma vez capturados, os antígenos são
processados e apresentados às células T que serão ativadas, desencadeando uma resposta
imune adaptativa.

2-Migração para os linfonodos

3-Apresentação de antígeno

4-Indução de emissão de tráfego tecidual: Além

5-Regulação da resposta imune: As células de Langer

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