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PREFEITURA MUNICIPAL DE ROPOLIS he ae cowtras providéncias.” t BE cidadaria para todos ** ; : f ‘Lel n? 1289/02, de 10 de dezembro de 2002. __ vo fof Oz , me SARIN = 8 ca 9 Chigo de Posturas do Mf sid de Nerépolis, 44 6 lslua - A Camara Municipal de Nerépolis, Estado de Goids, aprova ¢ eu, Prefeito ‘Municipal, sanciono a seguinte Lei: ‘Art.1°- Este C5digo, institui es normes diseiplinadoras da higiene piblica; do bem estar piiblico; da localizago e do funcionamento de estabelecimentos comerciais, industriais, de prestagdo de servigos e, em cariter suplementar, nos termos do inciso I do artigo 30 da Constituipio Federal, a protegdo ao meio ambiente e aos recursos hidricos ¢ a vigtlancia sanitéra, bem ‘como, 28 comespondentes relagées juridicas entre 0 ‘Poder Publico Municipal ¢ os municipes. ‘ |Art.2°- Todas as pessoas fisicas ¢ juridicas, entidades sociais organizadas ¢ entidades de clesse-residentes, localizadas ou domiciliades no Municipio, sto obrigadas a conhecer © ‘cumprir es presorig®es desta Lei, 2 colaborar para o alcance de seus cbjetivos e finalidades e faclitar 2 fiscalizaclio pertinente dos Grgios mmunicinais. b a : hg + ° ¢ Art.3°= Compete ao orga. municipal responsivel pelas atividades de agdo ‘urbana, orientar em todo o municfpio a aplicagao das leis~“e posturas, Gar-Ihes interpretago, dirimir- thes as divides omissdes-e pxpedir Atos Normativos, Regilamentos, ordens de servigos e as demais instrugdes nocessérias 20 esclarecimento dos atos dela decorrentes. * Art 4°- Verificada qualquer infracao a este Cédigo, o-Aimcionério municipal competente adotaré as providéncias fiscais cabiveis ou apresentari relatério circunstanciado sugerindo 4s medidas oficiais compativeis. Sd deve bee ee Pardgrafo Unico- A Prefeitura toméré as providéncias cabiveis a0 caso, quatds © mesmo for da competéncia do govero municipal ou apresentari copia do relatrio Ax a toidades federais ov ectaduais competentes quando as providéncias nacessérias forem da alcada das mesmas, TITULOI 7 DAS NORMAS GERAIS DE POSTURAS g b . CAPITULO I Da HIGIENE PUBLICA Seco SEF Maar DEVS Disposigbes Preliminares is Folin ta rusgiio cio Dus 60 Fenhow (Setmes 83-14) pues ’ 2 sre nea nan Enna: (89) R43.1907 - Nerénolls - Goias Cidadania para todos. Art.5’- Compete a Poder Executive Municipal, diretamente ou por , zelar pela higiene publica, visando 2 melhoria do ambiente, a saide ¢ 0 bem-estar dz Art.6°- Para assegurar as indispenséveis condigdes de sanidade no iofpio.o Poder Executive Municipal fiscalizaré a higiene: T+ dos logradouros publicos; T- dos edificios de habitag2o individual e coletive; IIT- dos estebelecimentos comerciais, industriais e de prestago de servigos; IV- dos terrenos localizados nas zonas urbanas e de expansto urbana Segao II Da Higiene dos Logradouros Pablicos + Art.7- Logradouro Publico é a dominagto genérica de qualquer via, rua, pavenide, alameda, praca, largo, travessa, beco, jartim, ladeira, parque, viaduto, galeria, ponte, rodovia, ‘estrada ou caminho de uso comum ou especial do povo, + Pardgrafe Unico- E proibide de qualquer forma, prejudicar # limpeza dos logradouros piiblicos ou pertifbér @ execucdo dos servigos de limpeza dos referidos log : x Art.8°- No interesse da preservacto da higiene dos logradouros pablicos, é Proibido: ~ I+ Jangar neles o resultado de varredura, pocira de tapetes ¢ outros residuos, inclusive graxosos, terras excedentes, entulhos, ou quaisquer abjetos de que se queira descastar, TI- _arempter substincias liquidas ou sélidas, através de janelas, portas ¢ F abcrturas similares, ou go interior de veiculos; BI- utilizar para lavage de pessoas, vefoulos, animais ow coisas as aguas S das fontes ¢ tanques neles situados; TY - conduzir, sem as precaugdes devidas, quaisquer materiais que possam comprometer a sua limpeza ¢ asseio; . V= promoverneles a queims de quaisquer materiais; “VI- lancar-lhes ou permitir que neles adentrem as éguas servidas de residéncias, estabelecimentos comerciais, industriais ou prestadores de servigos, inclusive as Be provenientes da,lavagem de patios ¢ quintais, excetuadas as resultantes da limpeza de{ garagens ‘calgadas residenciais; ‘VIE - canalizar para as galerias de Aguas pluviais quaisquer Aguas servidas, Cidadania para todos. 7$1°- As éguas provenientes do uso em postos de gasolina, lavajatos ou es, a critrio da fiscalizasto, deverto passar por processo de purificasdo, segundo normas dos Brzios competentes, antes de serem lancadas na rede pluvial do municfpio, §2°~ As terras excedentes ¢ os restos de materiais de construgfo ou de Remoligdo deverfo ser removidos, pelo proprietério, para os locais oficialmente indicados pela tara, Art.9°- A limpeza ¢ 0 asseio dos pesseios frontcirigos aos iméveis é da sabilidade de seus proprietétios ou possuidores ou locatarios. §1°- Na varredura dos passeios, deverlo ser tomadas precaugdes para impedir levantamento de poeira, serio obrigatéria a embalagem, como lixo, dos detritos resultantes, que no - ser lancados nas vias de circulago, nem nas bocas de lobo sitadas nos logradouros piblicos. §2°- E pormitida a lavagem desses passeios, desde que nlo prejudique o sito regular dos pedestres. = Art.10- Relativamente as edificapes, demoligdes ou reformas, além de - putras vedagdes, é proibido: “Y= utilizer-se dos logradouros piiblicos para o preparo de conereto, gamesses ou similares, assim como para a confeosto de forma, armagto de ferragens ¢ execu de outros servigos; Ti- — depositar materiais de construgtio em logradouro piiblico; L- “obstrair as sarjetas e galerias de éguas pluviais; FLY- comprometes, por qualquer modo ou sob qualquer pretexto, 2 higiene dos logradouros pilblicos. Pardgrafo Unico - No interior de tapumes feitos de forma regular, é permitida p> utilizagao dos passeios para coloce¢do de entulhos e materiais de construg%o. q wArt.11- proibido construir rampas na sarjeta, assim como impedir on )dificaltaro livre e natural escoamento das aguas pelos logradauros piblicos. @Pardgrafo Unico - Os passeios no poderdo ter, na sua extensio, solugio de descontinsidadé, devendo ainda, serem adequados, nos encomtros de avenidas e Tuas a0 uso de 'cadeiras de rodas pelos portadores de deficiéncies fisicas e pessoas idasas. ; Art.12- Na carga ou descarga de veiculos, seré obrigatéria a adogio de a? precaugbes necessérias & preservago do asseio dos logradouros publicos. Pardgrafo Unico - Imediatemente apds 2 operagZo, o responsdvel ~ GBR Brovidenciard limpeza do trecho afetedo, Art.13- No transporte de carvio, cal, brita, argila € outros materiais ‘Songtoeres, 6 obrigatério avondicioné-los em embelagens adequadas ou revestir a carga em transporte eon lona ou outros envoltérios, de maneira a impedir o comprometimento da higiene dos logradouros Fpiiblicos © a propagartio de pé na atmosfers, Pardgrafo Unico - A violagdo deste artigo sujeitard o infrator a ter 0 veleulo Rib ta nagas eye Dous 60 Senkan (Sates 33-12) ue PREFEITURA MUNICIPAL DE Cidadania para todos. :pregado no transporte apreendido ¢ removido, sem prejuizo da aplicagto de outras penalidades. Seco IIT Da Higiene das Habitagbes Ois:14- 05 proprieticios, inguitinos ou possuidores « qualquer titulo sto Yorigados a conservar em perfeito estado de limpeza ¢ asseio as edificapSes que ocuparem, inclusive ‘reas intemas, pltios e quintais. Art1S- Além da obrigaglo de observar outros procedimentos que sguardem & higiene, é vedado a qualquer pessoa presente em habitagbes coletivas: I- introduzir nas canalizagdes gerais ¢ nos pogos de ventilario quaiquer bjero ou volume que possa danificd-los, provocar entupimento ou produzir inoéndios; T= _langar lixo, residuos, detritos, caixas, latas, pontas de cigarro, liguidos, yurezas em geral, através de janelas, portas e aberturas para logradouros piblicos, para poyos de ilagdo © dreas igtemnas, coredores © demais dependéncias comuns, bem como em qualquer lugar Fauc nfo seja recipients proprio, obrigatoriamente mantido em boas condigtes de utilizagao e higiene; TIT- deixar secar, estender, bater ou sacudir tapetes ou quaisquer outras pepas produzam poeira sobre janelas, portas extemas e sacadas; TV- _lavarjancles ¢ portas extemas, langando agua dirctamente sobre elas; ‘V- imanter ainda que temporariamente, em habitagbes coletives ou unidades svtonomes com partes comuns, animais de qualquer espécie, inclusive aves; VI- usar fogio a carvéo ou lenha; ‘VIT~ usar churrasqueiras a'carv4o ou lenha, execto as construidas em areas ‘epropriadas do edificio, de acordo com as prescrigies da Lei de Edificagdes do Municipio; . ‘VIII + dopositar objetos sobre janelas ou parapeitos dos terragos e sacadas ou ai qualquer parte de uso comum. bs Art. 16- Em todo edificio de utilizagio coletiva 6 obrigatéria a colocarao de ‘ecepticulos pare pontas de cigarros nos locais de estar de espera, bem como nos corredores. Art.17- Nao é permitido que as canalizagdes de esgotos sanitérios recebam, direta ou indiretamente, Aguas pluviais ou as resultantes de crenagens. & HK — §1°- As dguas pluviais ou de drenagens provenicates do interior de iméveis, geral, devérdo ser canalizadss, através do receptivo imével, ramo a galeria pluvial existente no ‘on, no caso da inexisténcla desta, para as sarjetas. 2°- Quando, pela natureza efou condigdes do solo, nao for possivel a solucto no parigfefo anterior, as referidas aguas deverio ser canalizadas através do imével vizinho ‘ofetecer melhores condigBes, observacias as disposigses do Codigo Civil. ~ ‘Art.18- E proibido, nos iméveis localizados em zoua urbana ou de expansio Filie a nage eujo Daas to Tankon Sates #3 ~ 13) Cidadania para todos. ‘bana, conservar estagnadas éguas pluviais ou servidas em quaisquer atividades. Art.19- Os reservatorios de Aguas potiveis existentes nos edificios deverto T- oferecerem absoluta impossibilidade de accsso ao seu interior de Hementos que possam contaminar e/ou poluir a gua; I1- seem dotados de tampa removivel ou abertura para inspegdio limpeza; T- conterem com extravasador com telas ou outros dispositivos que 1pecam a entrada de pequenos animais ou insetos. Paragrafo Unico - No caso de reservatério inferior observar-se-io também as augtes necessérias para impedir sua contaminac%o por instalapes de esgoto. Sesio IV Higiene dos Estahelecimentos ‘Art. 20 Além das normas estabelecidas pelo Titulo I deste Cédigo, os sstabelecimentos comerciais, industriais, de prestaclio de servigos ¢ similares deverio manter em verfeito estado de limpeza ¢ higiene, no que conceme a todas as suas instalagbes, no que diz respeito 4s coisas de uso geral e nas reas adjacentes, ainda que descobertas. Art.21- Aplicam-se, mo que couber aos estabelecimentos comerciais, ‘industriais, de prestapo de servicos e similares as disposigSes da seg anterior. Seco V Da Limpeza dos Terrenos Localizados nas Zonas Urbanas e de Expanséo Urbana “Art.22- Os proprietérios, inquilinos ou outros usuarios dos terrenos no ificados, locelizaios nas zonas urbanas ¢ de expansto urbana do Municipio, deverto manté-los impos e isentos de quaisquer materiais e substincias nocivas a satide de coletividade, X §1°= 0 nfo cumprimento do disposto neste artigo, permitira & Prefeitura ‘sromover a Timpeza do terreno, cobrando do proprietério ou responsével, juntamente com o Imposto ~Predial e Territorial Urbano, a quantia despendida, acrescida de 50% (cinqlenta por cento), sem ~prejuizo das demais penalidades §2°- Nos terrenos referidos neste artigo nfo ser permitido: a) _conservar fossas ¢ pogos abertos, assim como quaisquer buracos que ‘possam oferecer perigo & integridade fisica das pessoas; ) ) ' ' b) _conservar aguas estagnadas; TORRE REE) stureza, em terrenos localizados Je esteja fechado ¢ estes se encontrem devidamente acondicionados. cfpio, mesmo que aque estradas vicinais. art. 25 E comp Art. 26 ‘Art.27 -apresentam riscos maiores p* ay ») ° a Q 5) 2) gr°- g2- Cidadania para todos. §1°- A proibigdo de que trata este artigo é extensiva as margens das §2°- A violagto deste artigo sujeitard o inftator & spreensto do veioulo ¢ sua odo, sem prejuizo da aplicaso de outras penalidades. ‘Art.24- Os terrenos deverto ser preparados para permitir 0 aguas pluviais e drenados os pantanosos ¢ alagedigos. rometimento da limpeza ou da seguranea das ar obras determinadas polos érgios competentes da Prefeiturs. rensitarem ou desaguarem ern terrenos particulares, © ‘puscadas solugSes que dé a0 Municipio 0 dircito subterranea, como contraprestagao vicinais s80 obrigados a permitir o livre fTuxo das guas pluvieis, P ‘danificagao das obras feitas para aquele fim. ‘Art. 28- Sao considerados lixos especiais aqueles que, po ara a populagii, assim definidos: Jonados em recipientes adequados & sua natureza, de man em recipientes resistentes de forma a nes zonas urbanas e de expansto urbana do rodovias facil escoamento = Os proprietérios dos terrencs sujeitos a rosio, com 0 eas adjacentes, ficam obrigades a realizar as luviais colhidas em logredouros _piblicos ‘om volumes que exijam sua canalizagdo, sero de escoar essas Aguas através de tubulacAo das obras impeditivas da danificar2o do imével, = Quando Aguas ph arginais as rodovias ¢ estracas = Os proprietirios de terrenos m sendo proibida a obstrugao e/ow Segio VI ~ Da Coleta e Disposigio do Lixo yr sua constituigao, lixos hospitalares; Jixos de laboratérios de andlise e’patologias clinicas; lixos de farmécie e drogarias, lixos quimicos; lixos radioativos; lixos de clinicas ¢ hospitais veterinarios; lixos de consultérios e clinicas odontolégicas. Os lixos de laboratério de andlise patoldgicas clinicas, deverdo estar ira a nto contarinarem as pessoas © Os lixos especiais tratados no “caput” deste artigo, | serio impedirem vazamento, no podendo ser + —stalanimanta de nrocedéncia, no qual sera PREFEITURA MUNICIPAL DE FROPOLIS. Cidadania para todos. §3°- Os recipientes deverto ser sacos plisticos de cor leitosa, volume resistentes, sendo lacrados com fita crepe ou arame plastificado. §4°- As agulhas e outros matetiais corlantes ou perfurantes, devertio ser cados em caixas antes de serem acondicionados em sacos plésticos. Art.29-. E proibido deixar no solo qualquer residuo sélido ou liquido, sive dejetos, sem permissao da autoridade sanitéria, quer se trate de propriedade publica ou lar. §1°- A autoridade sanitiria, deverd aprovar os projetos de destino final do ,fiscalizando a sua execusdo, operagio ¢ manutengao. q §2°- O solo poderd ser utilizado para destino final de residuos sélidos, desde ue sua disposigdo seja feita por meio de aterros sanitirios. §3°- Na execugtio © operardo dos aterros sanitirios, devem ser tomadas adoquadas visando a protes%o do lengol de agua subterrineo, ou de qualquer manancial, a 0 de autoridade sanitaria. =.§4°- Nao ¢ pemmitido proceder a disposigo final do lixo em alerros senitérios, quando no dispuserem de equipamentos de drenagem e tratamento do percolado ¢ de Fcoleta dos gases produzidos no. aterro. §5°- A disposiglo no solo de residuos sélidos ou liquidos, que contenham gubstincias t6xicas, venenosas, radioativas, inflamaveis , explosivas ou ineémodas.s6 seré permitida aps a aprovagao prévi, pela autoridade sanitéris, das medidas que amesma determinar, ‘Art.30- 0 lixo deve ser acumulado em recipientes plisticos ou, quando em F vctumes acima de 100 (eam) litres, em recipiente provides de tampa, construfdos de material ‘Fesistonte e niio corrosivel ou outro aprovado pelos érges técnicos, sendo vedado dispor residuos F -sblidos em depésito aberio. x Art.31- A coleta ¢ 0 transporte do-lixo sero feitos em vefculo contendo “ispositives que impogam, durante o trajeto, # queda de particulas nas vias piblicas, Art.32- A aprovactio de qualquer solugio pretendida para o destino final do E Exo qliensfo conste nesta lei, ficaré a eritério da autoridade sanitéria. Art.33- Processar-se-fo, em condicSes que nfo afetem a estética, nem = tragam maleficios ou inconvenientes & saide ¢ 20 bem-estar coletivo ou do individuo, a disposiglo, @ coleta, aremo¢So, 0 acondicionamento ¢ 0 destino final do lixo. §1°~ Nao poderd ser o lixo utilizado quando “in natura”, para alimentaydo de animais. §2°- Nao poderd o lixo ser depositado sobre o solo. a) §3°- Nao poderd o lixo set queimado ao ar livre. §4°- Nao poderd o lixo ser langado em aguas de superficie. PREFEITURA MUNICIPAL DE a HEROPOLIS Cidadania para todos. iferagao das larvas de moscas e de outros inselos © animais daninhos. De §6°- A ramosio do lixo proveniente de entulbos de demoliggo ou construao, PS cc pods de arvore ou limpeza de quintais e terrenos similares, € de responsabilidade do proprietario ou Pr usério a qualquer tito do imével. Py pare a pr WK §7- A permanéncia em calgadas do Tixo de que trata 0 § anterior somente PP sera permitida para a sua remogao imediata, 10 em nenihuma hipétese, er superior a 6 (scis) TY ‘horas, sob pena de multa ¢ outras penalidade cabiveis. CAPITULO IL DO BEM-ESTAR PUBLICO Segao I Disposicio Preliminar ‘art.34- Compete lar pelo bem-estar piiblico, impedindo o man uso da Hpropriedade particular © © abuso no exorcicio dos direitos Paednais que possam afetar a coletividade, nos f= desta Lei. go Poder Executive Municipal 2 “- Secao 0 Da Moralidade e da Comodidade Publica KR Os responsaveis pelos estabelecimentos jndustriais, comerciais em geral, ¢ de prestagto de servigas 960 cbrigados @ zelar, n0 local, pela mmanutengao da ordem ¢ 43 rorslidade, impedindo as desordens, * peperidades, algazarras-e outros barulhos- Art.36- Nao 6 permitido 0 & salvo nos casos de emergéncia, nem a sta Tevegem nos mesmos locals, &X< de seus proprietarios. gnserto de velculos nos logradouros piblicos, eto em frente as residéncias no interior de veloulos de transporte colefivo aesageiros - tix; de crechos: de sales Wie aula; de cinemas e teatros; de je passagets, de outros recintos fechados destinados 'a permanéncia de pablicos Se depéeitos de inflamAveis ¢ explosivos, ©nOS posts de abastecimento de combustiveis. . g 1° Nos_veioulos ¢ Tocais indiondos neste artigo, serfo afixadas placas, de facil visibilidade, oom os izeres oul DO FUMAR”, registrando a norma Legal Pro g2°- Os condutores de veioulos ¢ 8 responsiveis pelos estabelecimentos onde @ proibido fumar deverio ivertir os infratores dessa nome, sob Pont de responderem solidaramente pela fata. fo inftator serd advertido da ee. Mos veiculos de transporte coletive, ore Aevrard ser retirado do veiculo. ‘Art.37- & proibide fumar tea 09.9 0 0.00999 9999 08S 9999099 008 Q@AEROPOLIS ® retirada dos bens, sujeiter-se-o a tos «P & previstas. tth PREFEITURA MUNICIPAL DE Cidadania para todos. os bares, restaurantes, churrasearias, —lanchonels® | & de atonder 2 profbigdo expressa do presente artigo, desde que (cingienta por cento) de seu espago reservado 208 no furnantes. refere o paragrafo anterior, deverdo afixar pontos de ampla visibilidade ¢ de facil g4°- Ficam tabelecimentos afins, dil isponham de pelo menos 50% g8°- 0s estabelecimentos 0 que s° wigos indioatives do espago reservado aos mo fumantes, em queimar lixo ¢ restos de vegetais em Art. 38- B vedado, na zona urbane, fuligem que comprometa 2 areas piblicas ou particulares, de modo a provorar fumage, cinza ou ‘comodidade piblica. ‘Art. 39 Nto serd permitida, mesmo mas operases de COTE on descarga em cardter tempotirio, a Uiilizagdo dos logradouros iiblicas para depésitos de mercadorias ¢ bens de qualquer natureza. ico - Os inftatores deste artigo que no promoverem ¢ imediata Parfigrafo Uni rreendidos ¢ removidos. eiculos sobre jardins, entrepistas, Art'40) E proibido parar ou estacionar ¥. aplicacio de outras penalidade jthas, rotulas © passeio Piblico, sob pena de remogao, além da de carga ou de sulos das empresas locais de transporte Art.4i- Os veie logradouros piblicos. < nfo podem pernoitar estacionados nos passageiro Segao I Je dos Divertimentos e Festejos Publicos ca de festejos nos logradouros piiblicos, ov ord obrigatéria a prévia autorizacto do Srgfio Do Control Art.42- Para a promo recintos fechados de livre ecesso ao publico, competente dla Prefeitura. . §1°- As exigéncias deste artigo divertimentos populares de qualquer natureza. g2°- Excemam-se das prescrig’es deste artigo, as reunides : » fe qualquer otureza, sem convites ou entradas pages, realizadas por clubes ou entidades a aloud ou reneficentes, 6rg3o piblico ou empresas, em suas sedes, bem como as realizadas em residéncias. ; 4 Nao seri permitida a interdigdo e/ou a utilizagto das para a pritica de esportes ou festividades de qualquer natureza, . ieee i §1°- Ressalvam-se as competicGes esportivas @ festividad i permitides pelos érglos piiblicos competentes, em vias secundisias, mediante red ena a proprio da Prefeitura, apés anuéncia do setor responsével pelo mansito municipal. ve, 82> Guande tatar-se de eventos dangantes, a poténcia maxima limita-se em — Ta nn RMS na curva de seturaglio do equipamento. ‘so extensivas aos bailes de cariter public ou 900 LO OOOO OCOOH OOOH OOOOH OSHS OHH OOH OOO HOODEO OS PREFEITURA MUNICIPAL DE INEROPOLIS Cidadania para todos. E constituida de personalidade juridica devidamente registrada nos érgaos competentes. Art.44- Para otender situaedes de especial peculiaridade, a Prefeiture poder& ‘nterditer provisoriamente vias e outros logradouros publicos, velando para que se atenuem os inconvenientes para a comunidade usuétia, §1°- A distincia minima tolervel de igrejas, asilos © hospitais serd de 100 m (Cem metros); 0 evento no podera iniciat-se antes das 15:00 h (quinze horas) ¢ o término no poderd ser apés ¢s 24:00 h (vinte e quatro horas), em vies publicas. §2°- 0 intervalo minimo entre eventos no mesmo local serd de 24 (vinte © quatro) horas. ‘Art.45- Nas competigdes esportivas e nos espetéculos pliblicos, em que s¢ B xige pagamento de entradas, sto proibidas,elteragdes nos programas anunciados e modificagées nos ® horarios estabelecidos depois de iniciada as vendas dos ingressos. Parigrafo Unico- Considera-se infragio 0 inicio de espetéculos piblicos, acima especificados, 20 (vinte) mimutos apés 0 horirio previsto no bilhete de entrada, sem motivo i justificével, ~art.46- As entradas para competigdes esportivas e espetiiculos piiblicos nlio poderaio ser vendidas por progos superiores a0 anunciado, nem em mimero excedente & lotag4o do estadio ot de qualquer outro local em que se realizar 0 evento, ‘Art.47- Nos estédios, gindsios, campos esportivos e quaisquer outros locais E onde se realizirem competighes esportivas ou espetdculos puiblicos, é proibido, por ocasito destes, o porte de garrafas, latas, masifos e quaisquer outros objetos com que se possa cansar danos fisioos a tereeiros. Pardgrafo Unico- Nos festejos ¢ divertimentos populares, de qualquer natureza, deverdo ser usados copes e pratos descartéveis, confeccionados com pape! ou outro material flexivel. Segao IV Da Utilizagio dos Logradouros Pablicos Sub-Segéio I Dos Servigos ¢ Obras nos Logradouros Pablicos ‘Art.48- Nenhum servigo ou obra poderd ser executado nos logradouros piiblicos sem prévia licenga do drs compctente da Prefeitura, exceto quando se tratar de reparc de emergéncia nas instalagdes hidréulicas, elétricas ou telef®nicas. §1°- Os danos causados em logradouros piiblicos deverio ser reparados pelo sen causador, dentro de 24:00 (vinte ¢ quatro) horas, sob pena de fazé-lo a Prefeitura, cobrando do responsével a quantia despendida, acrescida de 20% (vinte por cento) do seu valor 20 més, até o limite div PREFEITURA MUNICIPAL DE Q@NEROPOLIS Cidadania para todos. Bastorizactio do érgtio responsivel pelo transito municipal, que deverd ser comunicado do término das bras ou servigos, para que seja recomposta a sinalizacko ¢ liberado o tréfego. ‘Art.49- Salvo para permitir o acesso de veiculos 4 garage, nos moldes pelecidos no Cédigo de Edificegdes ou para facilitar a locomogto de pessoas deficientes, ibido 0 rebaixamento dos meios-fios das calgadas. §1°- © rebaixamento, com violago da norma deste artigo, obriga 0 gesponsivel a restaurar 0 estado de fato anterior, ou 2 pagar as despesas, feitas para a Prefeitura para fim, acrescidas de 20% (vinte por cento), além de sujeitar o infrator a outras penalidades cabiveis. §2°- Somente sera permitido o rebaixamento maximo de 3 m (tre metros), para cada testada do terreno. Art. 50- A colocaso de floreiras ¢ esteios de protepiio nos passeios piiblicos omente sera permitide quando autorizada pelo érgio competente da Prefeitura, devendo atender as eguintes exigencias: T- paras floreiras: 8) serem colocadas a ume distincia de 0,50 m (zero virgula cingulenta Inetros) do meio-fio, sendo vedada a sue instalacao no sentido transversal do passcio; b) _ccuparem altura maxima de 0,50 m (zero virgula cingitenta metros); ©) distarem, no minimo, 1,20 m (um virgula vinte metros) uma da outra. TL- para os esteios de protect: a) serem colocados a uma distincia de 0,50 m (zero virgula cinqenta rmetros) do meio-fio, sendo vedada a sua fixagio no sentido transversal do passeio; b) _terem didmetro minimo de 0,25 m (zero virgula vinte e cinco metros); ©) term altura maxima de 0,80 m (zero virgula oitenta metros); d) _ no terem sua extremidade superior pontiaguda; ©) distarem, no minimo, 0,60 m (zero virgula sessenta metros) um do outro. . Pargrafo Unico - Os esteios de protegao ¢ as florciras deverto ser mantidas ‘etn perfeito estado de conservaso ¢ higiene, sendo vedado o plantio, nestas, de plantas venenosas ou que tenham espinhos. @ Art.51- Os monumentos, esculturas, fontes, placas ou similares somente eco sec construidos ou colocados em logradouros piblicos, mediante prévia licenga do érgéo o da Prefeitura. Art.52- E proibido o pichamento ou outra forma de inscrig2o nos s, bens © equipamentos piblicos. © 000 0900000008800 0080000000888 00 00888808 e@eeoee be equipamento pilicos, ficando os infratores obrig: PREFEITURA MUNICIPAL DE FROPOLIS: Cidadania para todos. Sub-Secao Das Invasbes ¢ das Depredagoes das Areas e Logradouros Publicos ‘Art.53- E proibido, sob qualquer forma ou pretexto, a- invasio de doures e/ou fireas piblicas municipais. Pardgrafo Unico - A violagfo da norma deste artigo sujeita o infrator, além de penalidades previstas, a ter a obra ou construeio, permanggte ov provisoria, demolida pelo da Prefeitura, com a remogao dos materiais resultantes, seq aviso prévio, indenizegio, bem qualquer responsabilidade de revogaso. ‘Art.54- E proibido a depredagao ou a destruigt ‘de qualquer obra, instalacao ados ao ressarcimento das danos causados, sem uizo des penalidades aplicéveis. Sub-Segao III Da Defesa da Arborizacao e dos Jardins Pablicos ‘Art. $8- Além das exigéncias contidas na legislagto de preservagto do melo aabiente, fica proibido: 1- danificar, de qualquer forma, os jardins pablicos; derrubar, remover ou sacrificar qualquer unidade ~ podar, cortar, danificar, a atborizagao piiblica; ” TI- fixar, nas érvores ¢ demais componentes da arborizagio ou quaisquer outros materiais ¢ equipementos de qualquer notureza; piiblica, cabos, TV- plantar nos logradouios piblicos plantas venenogas ou que teaham hos; V= cortar ou derrubar, para qualquer fim, matas ou vegetages protetoras de sncieis ou flundos de vales. * Sub-Segio IV Dos Tapumes e Protetores, ; ‘art.56- B obrigatéria a instalagzo de tapumes em todas as construbes, Foties e nas reformas de grande porte, antes do inicio das obras. 1° Os tapumes deverdo tender is seguntes exighncias: serem constraidos com materiais adequados, que nao oferogam perigo & do de conservarao; : a) Gate ficica das pessoas, ¢ mantidos em bom esta oa orastenaenentl PREFEITURA MUNICIPAL DE PHEROPOLIS ©) _setem apoiados no solo, em toda a sua extens4o; arem, no maximo, metade da largura do passeio, medida do gual a 2,40 m (dois metros e quarenta centimetros) metro e vinte centimetros) como espaco a) cup: jalinhamento do lote, quando esta for superior ou i (quando inferior, observar a largura minima de 1,20 m (um B livre para circulagdo de pedestre; a dea acima da circulago de pedestre poderh ser utilizada para o ‘do a uma altura minima de 3 m (tres metros), estando §2°- 0 logradouro piiblico, fora da area limitada pelo tapume, devera ser ‘mantido nivelado, limpo desobstruido, §3°~ Os tapumes niio poderdo prejudicar, de qualquer forma, as placas de pomenclatura de logradouros e as sinalizagdes de transito. §.4°- Oestabolecimento neste artigo ¢ extensivo no couber, as obras realizadas ‘nos logradouros piblicos. Art.57- Nas construgdes, E iméveis nfio provides de passeio publico, os tapumes F orientaglo técnica do érgto préprio da Prefeiturs. ‘Art 58- Em toda obra com mais de 01 (um) pavimento ou com o pé direito F eaperior a3 m (t8s metros), & obrigatéria a instalagdo de protetores nos andaimes, com 2 finalidade de ar a geguranga das edificagdes Vizinhas a integridade fisia das pessoas Os infratores das normas desta sub-segiio podertio ter a obra ade, sem prejuizo da aplicagao de outras penalidades. demoligées © nas reformas de grande porte, cm deverio ser construidos de acordo com a Art. 59 - embargada, até que seja solucionada a irregularid ; Sub-Secio V Da Ocupaco de Passelos com Mesas, Cadeiras e Churrasqueiras ‘Art. 60- A ocupacto de passeios piblicos, pragas, jardins © demais adouros piblicos com meses ¢ eadeiras somente seré permitida aos bares, lanchonetes sorveterias, vee lanches, choparias pit-dogs, mediante autorizagto prévia do érgto competente da feitare, a titulo precério. §1°- Para concessiio da autorizagtio seré obrigatério 0 atendimento das guintes exigencias: nto poderd exceder a metade da largura do passeio do alinhamento do lote; (um virgula cingdenta metros) a) @_ocupagiio pondente & testeda do estabelecimento, a contar b) _dlistarem as mesas, no minimo, 1,50 m para o trinsito de pedestres, uma faixa do passeio de ©) deixarem livre, . msn mnatened a comtar do meio-fio. tht PREFEI us MUNICIPAL DE Seb nir6rous—_—_ §2°- © pedido de autorizacto devers ser acompanhado de croqui de realizagto das _mesas © cadeires, com cotas indicatives da largura do passcio, da testada do stabelecimento das dimensties das mesas e das distincias entre elas, \ = Be & & E E & §3°- As mesas e cadeiras somente poderfio ser colocadas sobre 0 passeio tiblico apds as 18:00 h (dezoito horas), nos dias tteis, depois das 12:00 h (doze horas), 20s sébados, ¢ m qualquer horério nos domingos ¢ feriados. Art.61- E proibida, em qualquer hipdtese, a ocupasdo dos logradouros Liblicos com mesas e/ou cadeiras, por vendedores ambulantes e similares. Art.62- A ocupaso de freas de lazer com mesas e cadeiras deverd atender ps exigéncias estabelecidas pelo érgto de servigos urbanos do municipio, mediante autorizac%o prévia. Art, 63- Excepcionalmente e a critério da autoridade municipal competente, Dspodera ser concedida autorizag%o para ocupagZe do passeio piiblico com churrasqueiras, para os ) -=stabelecimentos que negociem com o ramo de bar, choperia e similares, ~ §1°- A autorizagio de que trata este artigo somente podera ser concedida -mediante o atendimento das exigéneies seguintes: 4) —_localiza-se exclusivamente no passeio comespondente @ testada do estabclecimento para o qual foi eutorizada, junto ao alinhamento do lote, no sentido longitudinal; 3 b) —_possuir dimensées maximas de 1,20 m x 0,50 m (um virgula vinte “netros por zero virgula cingttenta metros); ¥ ©) * ser de fécil locomogio e confeccionada com material resistente. §2°- As churrasqueiras somente poderio scr colocadas .sobre 0 passcio -piiblico ap6s as 18:00 (dezoito) horas, nos dias uteis, depois das 12:00 (doze) horas, aos sibados, e em _jualquer horério nos domingos ¢ feriados, 7 §3°- 0 carvio a ser utilizado na churrasqueira nao poderd, nenhuma hipétese, ser depositados sobre 0s logradouros piiblicos, 0 que ienplicara em penalidades pecuniarias, §4°- 0 passcio publico onde se localizam as churrasqueiras deverd ser ~imantido em perfeito estado de limpeza e asseio. - §5°- B vedada a liberagao de aulorizagio para ocupagio de passeios piblicos ‘com churrasqueiras quando estes possuirem largura inferior a 2,20 m (dois virgula vinte metros). §6°- A autorizagfio de que trata este artigo poderd ser cancelada a qualquer empo, se o fumcionamento da churrasqueira revelar-se nocivo & vizinhenga. © Art.64- As mesas, cadeiras e churrasqueiras colocadas sobre os passelos sem a devida autorizagao ficario sujeitas & apreensio, sem prejuizo das penalidades cabiveis. ~ Pardgrafo Unico- Idénticas providéneias sero tomadas para os cstabelecimentos autorizadas que deixarem de atender as normas estabelecidas nesta sub-sego. PREFEITURA MUNICIPAL DE NEROPOLIS Cidadania para todos, Sub-Secio VI Dos Palanques Art.65- Nos logradouros publicos poder ser permitida instalagdo visbria de palanques, para utilizag%o em comfcios politicos, em festividades civieas, religiosas ou caréter popular. P §1°- A instalagio de palanques nos logradouros, piblicos depende de utorizagao prévia do érgio competente da Prefeitura e deverd atender, obrigatoriamente, as seguintes erigéncias: 8) —_seremn instalados em local previamente aprovado pelo érgio municipal de transito; b) __n&o danificarem, de qualquer forma e sob qualquer pretexto, a pavimentapfo e a sinalizagdo de transito das vies ¢ logradouros piiblicos; 9 equipamentos piblicos; nfo comprometcrem, de qualquer forma, os jardins, a arborizagao ou “-d) nao se situarem 2 uma disténcia inferior a 100 m (cem metros) de raio de Ahospitais, maternidade ou clinica de repouso. E logradouros onde nao haja trinsito de vetculos. B despesas, acrescidas de 20% (vinte por cento) sem prejuizo da aplicagao de outras penalidades. $2°- Os palanques deverto set instalados, no maximo, nas cito horas anteriores do infeio do evento ¢ removidos em igual tempo, apés o seu encerramento, sendo estes Prazos prorrogados para 24:00 h (vinte quatro horas) quando as instalagdes se situarem em §3°- A inobservancia dos prazos estabelecidos no parégrafo anterior sujeita os infratores a ter os seus palanques desmontados ¢ removidos, com 0 pagamento das respectivas SecioV Da Conservacao e da Utilizagio das Edificagies Sub-Sesio I Da Conservacdo das Rdificacaes Art. 66- As edificagdes deverdo ser convenientemente conservadas pelos Fespectivos proprietarios, inquilinos ou possuidores, em especial quanto 4 sua estabilidade fisica e a higiene. Art. 67- Nas habitagies de uso coletivo, as dreas livres, destinadas & utilizago em comum, deverdo ser mantidas adequadamente conservadas e limpas. Pardgrafo Unico A manuiengto e conservagtio de todas as benfcitorias, PREFEITURA MUNICIPAL DE NEROPOLIS Cidadania para todos. Art. 68- No seré permitida a permanéncia de edificap6es em estado de dono, que ameacem ruir ou estejam em ruina. TIA oe eae Pardgrafo Unico- © proprietério ou possuidor da construgiio que se encontrar a das situagdes previstas neste artigo, sera obrigado a demoli-la ou adequé-la As exigéncias da Lei Edificaedes, no prazo estabelecido, sob pena de ser demolida pela Prefeitura, cobrando-se do fnteressado os gastos feitos, acrescidos de 20% (vinte por cento), além da aplicagdo das penalidades Sub-Segfo IL Da Utilizacso das Edificagées ¢ dos Terrenos 5 Art. 69- Nas edificagdes de uso coletive ¢ obrigatéria a instalagio de >quipamentos necessérios para promover a satisfatéria remogo de fiumagas e a adequada renovaso je ar. Art.70- Os estabelecimentos cujas mercadorias ou outros bens puderem ser vonservados ao tempo, deveriio: a) manté-los convenientemente arrumados; www b) _ observar distancias, em relagdo as divisas do terreno, iguais & altura da Woilha, fixada o minimo em 2 (dois) metros; j ©) velar pelo seu asseio e seguranga; ot ) nos terrenos de esquina, os afastamentos frontais devem corresponder as p-istancias exigidas por lei especifica. j 2) _tratando-se de depésito de sucatas, paptis usados, aparas ou materiais de i‘demoligdo, as mercadorias nfo poderfo ser visiveis dos logradouros piiblicos adjacentes. Sub-Sepio IIT Da Instalagio das Vitrinas e dos Mostrufrios Art.71- A instalagao de vitrinas somente serd permitida na parte interna dos “stabelecimentos, de qualquer natureza, nfo podendo acarretar prejuizo para a sua iluminaglo e wentilagiio, . Art.72- A instalago de mostruérios nas partes externas das lojas depende de ~utorizacio prévia do érgao proprio da Prefeitura e somente ser permitida quando, simultaneamente: : I- © passeio, no local, tiver largura minima de 2,20 m (dois metros ¢ vinte _atimetros); Tl- a saliéncia, méxima de qualquer de seus elementos, sobre o plano -ertical, for de até 20 cm (vinte centimetro) sobre 0 passeio;

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