You are on page 1of 7

SELAMENTO DE LESÕES DE CÁRIE X TRATAMENTO RESTAURADOR CONVENCIONAL

- Situações clínica específicas;

- Isolamento a lesão de cárie do meio bucal (com restauração ou selamento resinoso). Cessar o aporte de nutrientes
para aqueles microrganismos da cárie, eles se tornarão inviáveis, tendo o controle e a paralização da doença. Dessa
forma irá criar condições para que o dente consiga formar uma dentina esclerótica e uma dentina reacional terciária.

- Impossibilidade de limpeza da cavidade e o comprometimento funcional/estético são as principais características


que indicam a necessidade ou selamento da lesão. Se consegue realizar a limpeza, precisa avaliar a necessidade de
restauração. Caso o paciente não consiga realizar a limpeza da cavidade e a lesão está ativa, precisa verificar a
necessidade de intervir. Verificar o tratamento mais indicado, pensando na minha intervenção / minimamente
invasivo.

Avaliar o que faz para intervir menos, quando se trata de uma cavidade mais profunda. Planejar o caso clínico e no
que será feito.

Qual o tratamento mais indicado?

- Técnica Convencional: remoção total de tecido cariado, de uma sessão e duas sessões e o capeamento pulpar
indireto.

- Técnicas Alternativas: COM INDICAÇÕES

--> Selamento de lesões sem remoção prévia de tecido cariado;

--> Selamento de lesões de cárie após remoção parcial de tecido cariado.

REMOÇÃO COMPLETA DE TECIDO CARIADO:

 Remoção completa de tecido cariado em uma única sessão;


 Remoção completa de tecido cariado em duas sessões – tratamento expectante.

*ATENÇÃO: A RADIOGRAFIA PODE SUBESTIMAR. A CÁRIE PODE ESTAR MAIS PROFUNDA DO QUE PARECE.

REMOÇÃO COMPLETA DE TECIDO CARIADO:

- Lesões cariosas atingindo a metade externa da espessura da dentina (radiografia interproximal).

INDICAÇÃO:

 Tratamento de lesões cariosas sem o risco de exposição pulpar;


 Lesões restritas à metade externa da espessura de dentina quando observadas radiograficamente.

DESCRIÇÃO DA TÉCNICA:

 Dentina pode ser dividida em duas camadas:


- A camada externa é a zona infectada – é alatamente contaminada.
- Consistência amolecida, de fácil remoção com o uso de instrumentos manuais.
- A camada mais interna é menor em nível de contaminação – dentina contaminada ou afetada.
- De consistência endurecida ou coriácea --> dentina esclerótica.
- Técnica de remoção completa baseia-se na remoção de ambas as camadas de dentina cariada em uma única
consulta.
- Utiliza-se brocas de baixa rotação (broca de corte carbide) ou instrumentos manuais.
- Obtenção de um tecido com dureza semelhante àquela da dentina hígida.

OBS: TIRA DENTINA INFECTADA E CONTAMINA NA REMOÇÃO COMPLETA. NA REMOÇÃO PARCIAL, RETIRA APENAS
DENTINA INFECTADA E DEIXA A CONTAMINADA.

A ODONTOLOGIA RESTAURADORA CLÁSSICA PRECONIZAVA A REMOÇÃO COMPLETA DE TECIDO CARIADO,


PRESSUPONDO DE QUE A OBTENÇÃO DE UMA DENTINA DURA ASSEGURARIA A AUSÊNCIA DE MICRORGANISMOS;

DÉCADAS DE 50 E 60 FOI DEMOSNTRADO QUE O CRITÉRIO DE DUREZA NÃO DEIXA A CAVIDADE ISENTA DE
MICRORGANISMOS;

MICRORGANISMOS SÃO ROTINEIRAMENTE SELADOS SOB A RESTAURAÇÕES, O QUE RESULTA EM INSUCESSO


CLÍNICO.

O exame radiográfico tende a subestimar a profundidade das lesões de cárie.

Uma lesão classificada como rasa e média, candidata a remoção completa de tecido cariado pode resultar numa
cavidade de maior profundidade, devido a subestimação da radiografia. Ela sempre estará mais profunda do que
aparenta.

OBS: PARAR QUANDO A DENTINA APRESENTAR A RESISTÊNCIA A DUREZA. DENTINA INFECTADA É ÚMIDA,
MOLHADA, AMOLECIDA. DENTE SEMPRE ISOLADO PARA NÃO CONTAMINAR A POLPA COM AS BACTÉRIAS DA
SALIVA.

REMOÇÃO COMPLETA DE TECIDO CARIADO EM DUAS SESSÕES – TRATAMENTO EXPECTANTE (INDICAÇÕES):

- Restaurações de lesões profundas de cárie, quando há risco de exposição pulpar, caso a remoção completa seja
realizada em sessão única;
- De maneira geral: são lesões localizadas na metade interna da espessura da dentina quando avaliadas em uma
radiografia interproximal.

OBS: REMOVE PARCIALMENTE SEM ANESTESIA, PACIENTE ACUSOU DOR, PARA A REMOÇÃO E SELAR COM
MATERIAL RESTAURADOR PROVISÓRIO PARA DAR CONDIÇÕES A POLPA DE CRIAR UMA DENTINA ESCLEROSADA E
UMA DENTINA REACIONAL TERCIÁRIA SOBRE A POLPA.

DESCRIÇÃO DA TÉCNICA:

- A dentina cariada é totalmente removida de acordo com os critérios usuais de dureza clínica, porém, a escavação
é feita em duas etapas;
- Na primeira etapa, remove-se apenas a dentina infectada e a cavidade é selada temporariamente;
- Aguardar de 45 a 60 dias, pode esperar até 06 meses. QUANTO MAIS TEMPO FICAR, MELHOR!
- Na segunda etapa, realiza-se a escavação final, com remoção completa da dentina cariada remanescente.

OBS: O TRATAMENTO EXPECTANTE NÃO REMOVE PARCIALMENTE A DENTINA CONTAMINADA. APENAS NA 1º


SESSÃO, MAS NA SEGUNDA SESSÃO REMOVE TODO. ENTÃO NÃO PERMANECE DENTINA INFECTADA E NEM
DENTINA CONTAMINADA.

- O tratamento expectante é a alternativa conservadora convencional para o tratamento de lesões profundas de


cárie;
- Quando comparado com remoção completa de sessão única – menos taxas de exposição pulpar;
- Sucesso clínico: 92% após 03 a 04 anos. Ter sucesso é: manter a integridade do dente, manter ele vital, preservar
a biomecânica do dente e controlar e paralisar a progressão da cárie, sem desgastar à estrutura, sem ir a necrose
e a cárie não progredir. ISSO É SUCESSO CLÍNICO;

- Além dos desfechos clínicos relativos à vitalidade, estudos microbiológicos demonstraram à redução expressiva
do nível de contaminação microbiana após período de selamento.
- Houve modificação qualitativa da microbiota cultivável, tornando-se menos complexa e menos cariogênica.

SELAMENTO – IMPEDIR A COMUNICAÇÃO DE NUTRIENTES EXTERNOS PARA DENTRO DA CAVIDADE.


TÉCNICA PERFEITA, COM APLICAÇÃO DE SISTEMA ADESIVO, CONDICIONAMENTO, TÉCNICA INCREMENTAL,
SEGUIR TODOS OS PRINCÍPIOS DA RESTAURAÇÃO.

CLINICAMENTE:

- O tecido cariado, inicialmente amarelado e amolecido tornou-se mais duro e escuro após o período do selamento
da cavidade. TECIDO ESCLEROSADO!
- Quando ocorre à exposição pulpar, o capeamento pulpar direto e a pulpotomia estão indicados na tentativa de
manter à vitalidade pulpar.

O tratamento expectante apresenta algumas desvantagens associadas à necessidade de uma segunda consulta
para reabertura da cavidade e escavação final:

- Risco de degradação ou perda do material provisório;


- Risco de exposição pulpar durante a remoção do material provisório ou durante a escavação final;
- Maior tempo e custo necessários ao tratamento;
- Desconforto adicional ao paciente.

SELAMENTO DE LESÕES DE CÁRIE APÓS REMOÇÃO PARCIAL DE DENTINA CARIADA – INDICAÇÃO:

- As mesma indicações do tratamento expectante;


- Está técnica se difere do tratamento expectante por não preconizarem a reabertura da cavidade para escavação
final.

CAPEAMENTO PULPAR INDIRETO - DESCRIÇÃO DA TÉCNICA

-Um material forrador é colocado sobre a dentina cariada (cimento de hidróxido de cálcio ou MTA);
- Um tecido cariado é removido quase completamente, deixando apenas uma fina camada de dentina
desmineralização sobre a polpa.

- Foi proposto para o tratamento dos dentes decíduos.


- Duração limitada na boca;
- Taxas de sucesso de 88 % após 5 anos;
- Dentina permanente: evidências mais restritas.
- Um estudo retrospectivo demonstrou taxa de sucesso do capeamento pulpar indireto de dentes permanentes
de 93% em 3 anos.

-A dentina cariada selada torna-se mais dura após seu isolamento do meio bucal.
- Ocorre um aumento do número de fósforo e cálcio.
- Confirmada por estudos de microdureza laboratoriais.
- Embora o capeamento pulpar indireto seja mais uma técnica conservadora para o tratamento de lesões
profundas de cárie, este pode resultar em exposição pulpar acidental.
- Uma técnica mais conservadora de capeamento pulpar indireto.
- Uma camada mais espessa é mantida sobre a polpa, reduzindo o risco de exposição pulpar;
- Esta técnica preconiza a remoção total de dentina cariada das paredes circundantes da cavidade – critério de
dureza clínica.
- Na parede pulpar e axial (parede de fundo) apenas a dentina infectada amolecida e desorganizada é removida.

OBS: TESTE DE DUREZA DEMOSNTRA UM PROCESSO DE REMINERALIZAÇÃO DO DENTE NO TRATAMENTO DE


CAPEAMENTO PULPAR INDIRETO.

ESTUDOS DEMONSTRAM QUE A DENTINA CARIADA SELADA, INICIALMENTE AMOLECIDA E AMARELADA, TORNOU-
SE MAIS DURA E ESCURA – PAREDE PULPAR E AXIAL;
O NÚMERO DE MICRORGANISMOS DIMINUIU DRASTICAMENTE.
HOUVE AUMENTO NA RADIOPACIDADE DA DENTINA CARIADA DEIXADA SOB A RESTAURAÇÃO, INDICANDO
GANHO DE MINERAL – INCLUSIVE EM PESQUISAS QUE REALIZOU O USO DE CERA.
- APÓS 10 ANOS – TAXA DE SUCESSO DE 63%.

*** OBS: O SELAMENTO É O INDICATIVO QUE GRANDES CHANCES DE SUCESSO OCORRE QUANDO É REALIZADO
OS TRATAMENTOS MAIS CONSERVADORES ----> MAIOR SUCESSO DE REMINERALIZAÇÃO.

PARA OS PROLONGAMENTOS CONSEGUIREM REMINERALIZAR AS PAREDES DE FUNDO. PORQUE OS


PROLONGAMENTOS VÃO CONSEGUIR MANDAR APENAS PARA AS PAREDES DE FUNDO QUE ESTÃO MAIS
PRÓXIMAS E NÃO PARA AS PAREDES CIRCUNDANTES.

COM O TRATAMENTO CONSEGUE-SE OBTER UMA DENTINA ESCLEROSADA E UMA DENTINA REACIONAL
TERCIÁRIA.

É IMPORTANTE ANALISAR IMAGEM RADIOGRAFICA, ANALISAR TECIDO PULPAR, ÁREAS RADIOLÚCIDAS SOBRE A
POLPA.

O SELAMENTO DA CAVIDADE CARIOSA APÓS A REMOÇÃO PARCIAL DE DENTINA CARIADA PROMOVE:


 Aumento da dureza de tecido;
 Redução do nível de contaminação;
 Reorganização estrutural da dentina e controle do processo de doença;
 Paralização da lesão cariosa.

A REMOÇÃO PARCIAL DE DENTINA CARIADA E A RESTAURAÇÃO DEFINITIVA PODEM SER REALIZADAS EM UMA
ÚNICA SESSÃO PARA O TRATAMENTO DE LESÕES PROFUNDAS DE CÁRIE EM DENTES PERMANENTES.

SELAMENTO DE LESÕES DE CÁRIE SEM REMOÇÃO PRÉVIA DE DENTINA CARIADA – INDICAÇÃO:


 Controle de lesões restritas à metade externa da espessura de dentina;
 Técnica alternativa para o tratamento de lesões cariosas em que remoção completa de dentina cariada em sessão
única está indicada. O PACIENTE NÃO PODE RELATAR DOR. SE ELE ESTIVER COM DOR, DEVERÁ RESTAURAR.

DESCRIÇÃO DA TÉCNICA:

 Nenhuma espécie de remoção de tecido cariado é realizada;


 As lesões de cárie são isoladas do meio bucal por colocação de uma material adesivo, geralmente resina composta
ou selante resinoso.
 SELANTE RESINOSO – ÁCIDO FOSFÓRICO, LAVA E SECA E COLOCA O SELANTE RESINOSO;
 RESINA COMPOSTA – ÁCIDO FÓSFORICO, SISTEMA ADESIVO E RESINA COMPOSTA.
EVIDENCIAS:

- Nesta técnica o material colocado sobre a lesão atua como uma barreira física contra os nutrientes provenientes do
meio bucal. Os microrganismos se tornarão inviáveis naquela região e o dente estará encarregado da remineralização.
O cirurgião-dentista deverá fazer o controle dos pacientes que sabe-se que vai conseguir o controle. Caso contrário,
deve restaurar, pois pode dar errado o selamento. A dentina esclerótica será observada após 3 anos mais ou menos.
Importante avaliar o paciente de 6 em 6 meses para acompanhamento. Mais vantajoso e menos gasto.

- Os microrganismos cariogênicos mantidos nos interior da cavidade, se tornarão metabolicamente inativos –


PARALIZAÇÃO DO PROCESSO CARIOSO.

- Bisel – para aumentar a adesão do material.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

- DIVERSAS TÉCNICAS PARA O TRATAMENTO RESTAURADOR DE LESÕES ESTÃO AO ALCANCE DO CLÍNICO;

- INICIALMENTE O RISCO DO COMPROMETIMENTO DO ORGÃO PULPAR DEVE SER AVALIADO.

CLASSIFICAÇÃO:

- TERÇO EXTERNO DA DENTINA (RASA) OU METADE DO TERÇO EXTERNO (MÉDIA);

- RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL SEMPRE;

- SELAMENTO DA LESÃO CARIOSA SEM ESCAVAÇÃO OU REMOÇÃO COMPLETA DE TECIDO CARIADO.

- CASO O PROFISSIONAL JULGUE QUE A LESÃO ESTÁ ATINGINDO A METADE INTERNA DE ESPESSURA DA DENTINA –
RISCO IMINENTE DE EXPOSIÇÃO PULPAR:

 TRATAMENTO EXPECTANTE – 2 SESSÕES: NA 1º SESSÃO REMOVER PARCIALMENTE A DENTINA INFECTADA E


SELAR; NA 2º SESSÃO REMOVER TODO O TECIDO E RESTAURAR.
 CAPEAMENTO PULPAR INDIRETO: DEIXAR UMA FINA CAMADA DE DENTINA NA PAREDE DE FUNDO,
ENTRETANTO CORRE O RISCO DE EXPOSIÇÃO PULPAR.
 REMOÇÃO PARCIAL DE DENTINA CARIADA – REMOVE TECIDO DAS PAREDES CIRCUNDANTES E DEIXA APENAS
UMA CAMADA MAIS ESPESSA NAS PAREDES DE FUNDO.

É IMPORTANTE AVALIAR O RISCO DE CADA PACIENTE PARA SABER QUAL TRATAMENTO SERÁ O MAIS INDICADO E O
COMPROMETIMENTO.

CLASSIFICAÇÃO E DECISÃO NO TRATAMENTO DE LESÕES CARIOSAS

NÃO UTILIZAR SONDA EXPLORADA PARA REALIZAR INSPEÇÃO, POIS PODE DESORGANIZAR ÁREAS QUE ERAM
PASSÍVEIS DE REMINERALIZAÇÃO.

UTILIZAR A SONDA DE PONTA ROMBA PARA VER A DUREZA DA DENTINA, REMOVER RESTOS DE ALIMENTOS, SE TEM
ALGUM DEGRAU NA RESTAURAÇÃO.

CLASSIFICAÇÃO: Classificação da extensão / profundidade de lesões proximais pela radiografia.

ESMALTE:

 Radiolucidez na metade externa do esmalte – E1;


 Radiolucidez na metade interna do esmalte – E2;
DENTINA:

 Radiolucidez no terço externo da dentina – D1;


 Radiolucidez no terço médio da dentina – D2;
 Radiolucidez no terço interno da dentina – D3;

TOMADA DE DECISÃO RESTAURADORA NA FILOSOFIA DE MÍNIMA INTERVENÇÃO – Níveis de intervenção para


tomada de decisão do tratamento da cárie:

- TRATAMENTO NÃO INVASIVO: Controle da dieta cariogênica; uso adicional de fluoretos; controle de biofilme.

- TRATAMENTO MICROINVASIVO: Selantes, infiltração resinosa.

- TRATAMENTO INVASIVO: Restauração.

RESINA INFILTRANTE

OBSERVAR O STATUS DA SUPERFÍCIE DO DENTE – Níveis de intervenção para tomada de decisão de tratamento de
cáries em superfícies proximais:

- LESÃO INATIVA: Sem intervenção.

- LESÃO ATIVA (PROGREDINDO):

Não cavitada – tratamento não invasivo ou microinvasivo.

Cavitada (PASSÍVEL DE LIMPEZA) – tratamento não invasivo ou microinvasivo;

Cavitada (NÃO PASSÍVEL DE LIMPEZA) – intervenção invasiva.

EM D2, REALIZAR AFASTAMENTO COM BORRACHA.

STATUS DA SUPERFÍCIE PROXIMAL – Tomada de decisão para superfícies proximais:

ATIVIDADE DA CÁRIE: INATIVA – SEM INTERVENÇÃO.

ATIVIDADE DA CÁRIE: ATIVA

PRESENÇA DE CAVIDADE: CLINICAMENTE DETECTADA

TRATAMENTO: INVASIVO

ATIVIDADE DA CÁRIE: ATIVA

PRESENÇA DE CAVIDADE: CAVIDADE NÃO DETECTADA NO EXAME CLÍNICO.

IMAGEM RADIOLÚCIDA:

 RADIOLUCIDEZ RESTRITA AO ESMALTE – E1 OU E2;


 EXTENSÃO DA JAD OU ½ EXTERNA DA DENTINA – D1 E UM PEDAÇO DA D2;
 EXTENSÃO EM ½ INTERNA DE DENTINA – D3

PRESENÇA DE CAVIDADE (EXAME ADICIONAL – AFASTAMENTO COM BORRACHA):


 CAVIDADE DETECTADA: TRATAMENTO INVASIVO.
 SEM DETECÇÃO DE CAVIDADE: TRATAMENTO NÃO INVASIVO OU MICROINVASIVO.

SEMPRE ANALISAR O TRATAMENTO. AFASTAR EM D2. SELAR NA PROXIMAL PARA NÃO TER NUTRIÇÃO PARA AS
BACTÉRIAS, FAZENDO COM QUE O DENTE REMINERALIZE.

OBSERVAR O STATUS DA SUPERFÍCIE DO DENTE – Níveis de intervenção para tomada de decisão de tratamento de
cáries em superfícies oclusais:

ATIVIDADE DE CÁRIE: INATIVA – NENHUMA INTERVENÇÃO

ATIVIDADE DE CÁRIE: ATIVA

PRESENÇA DE CAVIDADE: CAVITADA AMPLA – TRATAMENTO INVASIVO – REMOÇÃO SELETIVA;

PRESENÇA DE CAVIDADE: MICROCAVITADA – NÃO PASSÍVEL DE LIMPEZA – IMAGEM RADIOLÚCIDA ATÉ 1/3 EXTERNO
DA DENTINA D1 – INVASIVO REMOÇÃO SELETIVA OU NÃO INVASIVO OU MICROINVASIVO. IMAGEM RADIOLÚCIDA JÁ
EM 1/3 MÉDIO OU INTERNO DA DENTINA D2 – TRATAMENTO INVASIVO REMOÇÃO SELETIVA;

PRESENÇA DE CAVIDADE: MICROCAVITADA – PASSÍVEL DE LIMPEZA – TRATAMENTO NÃO INVASIVO OU


MICROINVASIVO OU TRATAMENTO INVASIVO REMOÇÃO SELETIVA.

D3 RESTAURA TUDO.

You might also like