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PRC-CORP-SEG-0005 - V1 - Movimentação de Cargas - Içamentos Críticos
PRC-CORP-SEG-0005 - V1 - Movimentação de Cargas - Içamentos Críticos
PROCEDIMENTO V.1
CORPORATIVO Fase: Vigente
Movimentação de Cargas- Data Criação: 02/08/2023
Içamentos Criícos Elaborado por: PENA Julio
Área relacionada: ---
1. OBJETIVO
Esse procedimento tem por objetivo estabelecer os requisitos necessários para a execução das
atividades de movimentação de carga nas instalações da Lactalis Brasil, visando garantir a segurança e
integridade física dos colaboradores, prestadores e parceiros que estejam envolvidos direta ou indiretamente
nessas atividades, bem como das instalações, equipamentos e cargas movimentadas, observando os padrões
de segurança, saúde e meio ambiente da Lactalis do Brasil.
2. APLICAÇÃO
Aplica-se à Lactalis Brasil e seus prestadores de serviços (contratados).
3. DESCRIÇÃO
Para todas as atividades de movimentação de carga deverão ser adotadas medidas de proteção
envolvendo o planejamento, a organização e execução segura, cumprindo os requisitos mínimos relacionados
à saúde e capacitação dos executantes, bem como as características e condições adequadas dos
equipamentos.
Para trabalhos que envolvam utilização de gruas, uma comissão multidisciplinar deverá ser nomeada
para avaliação dos riscos e planejamento de trabalhos (responsável local, execução e segurança industrial).
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5. DEFINIÇÃO
As atividades de movimentação de carga são classificadas como:
Carga superior a 3 (três) toneladas ou na operação de içamento de carga menor que 3 (três) toneladas com
lançamento horizontal ou vertical da carga superior a 10 metros;
Quando a carga (objeto) for inflamável, tóxica, explosiva ou radioativa;
Operação de elevação ou movimentação de carga realizada por diferentes equipes, como por exemplo,
movimentações continuadas no turno seguinte ao iniciado;
Operações com movimentação de uma carga por dois ou mais equipamentos de movimentação de carga;
Transferência da carga de um equipamento para outro;
Movimentação de carga cuja falha causaria grande impacto na capacidade produtiva da unidade;
Movimentação de carga em espaço confinado;
Área controlada, próximas a linhas de energia.
Içamentos realizados em locais onde há risco do guindaste ou da carga caírem sobre linhas de transmissão,
transformadores, tubulações, tanques ou equipamentos contendo gases ou líquidos inflamáveis, explosivos ou
perigosos, etc.
6. RESPONSABILIDADES
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6.3 – Executantes
Cumprir e fazer cumprir todas as medidas de segurança estabelecidas neste procedimento no que lhe couber;
Preencher check list das máquinas/equipamentos e acessórios antes das atividades e periodicamente;
Não conduzir os equipamentos com a validade da habilitação vencida;
Apresentar os certificados de treinamentos da função dos operadores/ vigias (anexado ao estudo de rigging);
Apresentar carteira de registro profissional dos funcionários na função;
Apresentar o plano de manutenção preventiva do equipamento;
Garantir o atendimento de todos os itens de segurança e intertravamento do equipamento, necessários para
operação definida no plano de rigging;
Apresentar cerificados de qualidade e de inspeção periódica de todos os equipamentos (cintas, amarras, etc.)
para o içamento de cargas.
Comunicar seu superior imediato se uma proteção ou dispositivo de segurança for removido, danificado ou se
perdeu sua função.
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Permissão de Trabalho, bem como formulário de “Relação de executantes” e Plano para movimentação de
cargas (formulário 01);
Cópia da APR – Analise preliminar de risco;
Lista de divulgação da APR: A divulgação da APR poderá ser evidenciada através da relação de funcionários que
executarão os trabalhos e lista de presença para diálogo de segurança (DS) anexo à permissão de trabalho;
Check list de pré-operação (formulário 02);
Check list dos guindastes/guindautos e similares (formulário 03);
Check list dos acessórios de movimentação de cargas (formulário 04);
Plano de rigging para içamentos críticos.
8. PLANO DE RIGGING
8.1- Definição
O plano de rigging é realizado para proporcionar maior controle e segurança à operação de guindar.
Estes cuidados deverão estar aliados ao alto nível técnico dos operadores e motoristas, rigger,
sinaleiros, entre outros envolvidos na operação, permitindo encontrar a solução ideal para cada tipo de
trabalho.
O plano de rigging é uma ferramenta fundamental para realizar movimentação de
peças/equipamentos com total segurança e reduzindo ao mínimo os riscos de problemas durante os
serviços, uma vez que, através desse planejamento é possível antecipar eventuais dificuldades que
poderiam ocorrer durante a operação.
O plano também é fundamental para que o equipamento usado na operação seja dimensionado da
melhor maneira possível, tornando a operação economicamente viável e justa para o cliente.
O responsável na elaboração dos planos de rigging poderá usar programas especializados ou
executá-lo usando programas convencionais como CAD, Excel, etc., mas indiferentemente do método da
elaboração, o executante deverá estar qualificado e treinado para a sua realização.
O plano de rigging deve ser elaborado por um profissional capacitado (Rigger), incluindo a memória
de cálculo, os projetos de dispositivos, os desenhos demonstrativos de todas as fases de içamento
(posição inicial e final da carga), as posições mais críticas e as folgas previstas em relação às
interferências, e recolhimento da ART (Anotação de responsabilidade técnica) junto ao CREA. No plano de
rigging devem constar, de forma imprescindível, no mínimo as seguintes informações técnicas:
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Configuração do guindaste: lança, raio de operação, tipo de moitão, passadas de cabo, contrapesos,
posicionamento das sapatas, jib e etc.;
Capacidade bruta do guindaste: conforme valores das tabelas de cargas e diagrama de içamento do guindaste;
A velocidade do vento permitida será informada no plano de rigging, obtida através do modelo do guindaste de
utilização, sua configuração e as características da carga transportada.
O guindaste em operação transmite forças consideráveis ao solo, através das sapatas, originadas pelo peso do
guindaste, do contrapeso adicional e pela carga bruta, uma vez determinada à força aplicada na sapata e a
resistência do solo, o Rigger pode então calcular a área de suporte que deve ser construída para a operação;
Taxa de ocupação do guindaste: é a razão entre a carga bruta e a capacidade bruta de içamento do
equipamento de movimento de carga na configuração em uso. Para a Lactalis deverá ser inferior a 85%.
Tabela de fabricação do guindaste: Os guindastes podem ser fornecidos com 2 tabelas: ANSI/ASME que trabalha
com 85% da carga de tombamento ou DIN/ISO com 75% da carga de tombamento. A Lactalis do Brasil adota a
tabela DIN/ISO com 75%.
Para tabelas de guindastes que utilizam a norma americana ANSI/ASME que trabalha com 85% da
carga de tombamento, deve-se efetuar a conversão, dividindo o valor da carga por 1,133, exemplo:
Layout completo da operação: desenho técnico feito à mão ou através de softwares como o Autocad da
Autodesk, impresso em folhas tamanho mínimo A3, implementando no desenho o equipamento bem como
seus acessórios, interferências, pontos de amarras na carga e centro de gravidade. Relação de eslingas e
acessórios com detalhes da montagem das amarrações, tipos de cintas e cabos, dimensionando-as e
estabelecendo os tipos de terminais adaptáveis a acessórios complementares como manilhas;
Identificação do guindaste: Marca, modelo, capacidade nominal e série; é fundamental a escolha correta do
equipamento pois este é o mentor da operação e é fundamental que seja estabelecido com conhecimento
técnico.
O rigger deve visitar o local da operação, para que o mesmo possa verificar as condições previstas
durante a operação, tendo em vista a dinâmica das atividades que ocorrem no local. Deve-se emitir
relatório de visita técnica contendo no mínimo as informações do modelo padrão (anexo do
procedimento).
Ao elaborar o Plano de Rigging, o rigger deverá preencher os dados constantes no plano de
movimentação de carga, que deverá ser anexado à Permissão de Trabalho antes do início dos trabalhos.
Todos os itens deste anexo devem constar no plano de rigging.
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A unidade Lactalis responsável pela execução do trabalho deverá fornecer ao rigger, desenho com
informações a respeito do solo e capacidade de suporte da área envolvida (necessário laudo de
capacidade de carga do solo), e a Lactalis irá validar antes da execução do trabalho no formulário da
Permissão, o plano de movimentação de carga.
Antes da realização da atividade de içamento de carga, deve-se realizar reunião com todas as partes
envolvidas internas e externas para discussão e validação do plano de Rigging, bem como de todo o
planejamento da atividade com definição de responsabilidades. Esta reunião deve ocorrer com no
mínimo 1 semana de antecedência da realização da atividade, com registro de ata e assinatura de todos
os envolvidos.
Observações:
Nas operações de içamento de carga, que não sejam consideradas como içamento crítico, a unidade Lactalis
responsável pela execução do trabalho, poderá solicitar a elaboração do plano de rigging, caso identifique
necessidade de otimização dos recursos para evitar acidentes e perdas de tempo.
Em casos que durante a atividade de movimentação de cargas exista a necessidade de posicionamento da carga
em local diferente do previsto no plano rigging (posição inicial e posição final da carga), o trabalho deverá ser
paralisado e só poderá ser continuado após revisão do plano de rigging pelo seu responsável técnico.
O plano rigging deverá possuir o recolhimento da ART e assinatura do profissional elaborador.
A ART do Plano de Rigging pode se complementar a uma ART que engloba toda a operação de montagem a ser
executada, devendo ser descrita na observação os Planos de Rigging que são válidos para aquela ART.
O Plano de rigging deverá ser apresentado a unidade Lactalis responsável pela execução numa
pasta contendo as seguintes informações / documentos:
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A seguir, serão descritos o que deverá estar contido em cada item deste subcapítulo.
O Rigger deverá fazer um croqui do conjunto de dormentes ou placas de aço onde será patolado o
guindaste, levando em consideração os esforços do içamento sobre o piso, de modo que não ultrapasse a
pressão admissível do solo. Neste croqui deverá ser informado a carga na sapata (kN), a área dos
dormentes (m²), pressão de carga distribuída (kN/m² ou em Kgf/cm²) e a pressão máxima admissível pelo
solo (kN/m² ou em Kgf/cm²).
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As pilhas de materiais, a granel ou embalados, devem ter forma e altura que garantam a sua estabilidade e
facilitem o seu manuseio.
Tubos, vergalhões, perfis, barras, pranchas e outras materiais de grande comprimento ou dimensão devem ser
amarrados em camadas, com espaçadores e peças de retenção, separados de acordo com o tipo de material e a
bitola das peças.
O armazenamento deve ser feito de modo a permitir que os materiais sejam retirados obedecendo à sequência
de utilização planejada, de forma a não prejudicar a estabilidade das pilhas.
Os materiais não podem ser empilhados diretamente sobre o piso instável.
Identificação do estudo: número do estudo, local, cliente, executante, assinatura do responsável técnico;
Características do guindaste: marca, modelo e capacidade;
Configurações do guindaste para operação: comprimento da lança, altura da lança, contrapeso traseiro, raio de
operação, área de patolamento e capacidade bruta;
Descrição da carga: comprimento, largura, altura e peso máximo;
Considerações de içamento: velocidade máxima dos ventos admissível, peso da carga; fator de contingência;
peso do moitão, carga total a ser içada, carga nas sapatas, porcentual de utilização;
Obs.: o porcentual de utilização deverá ser ≤ a 75%.
Lista de acessórios: deverá ser informado todos os acessórios utilizados no içamento, como cabos de aço, cinta,
manilha, balancim, etc.;
Notas: deverá ser informado todas as peculiaridades para o içamento;
Observações:
O estudo de rigging poderá ser enriquecido com mais detalhes para facilitar a compreensão dos aprovadores e
executores da operação com croquis da fogueira, abertura de patola, contrapeso, etc.
Quando houver diversas posições do guindaste, deve ser realizada uma tabela contendo a informação da
capacidade de carga do raio mínimo ao raio máximo aplicado.
O mesmo estudo de rigging poderá ser feito para diversas cargas, por exemplo, quando há a montagem de um
equipamento, geralmente ocorre o içamento de diversos componentes, apenas precisa deixar claro qual será o
içamento mais crítico e qual é a linga e acessórios utilizados para cada içamento, assim como o detalhe de
fixação na carga.
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Desenho da carga
Deverá ser indicado a memória de cálculo de todos componentes que compõem a carga bruta –
peso do cabo de aço, moitão e acessórios e a carga em si.
Alguns equipamentos padrão não têm um desenho dedicado, mas poderá encontrar seu peso e
recomendações de movimentação no próprio manual de instrução. Portanto, o manual do equipamento
poderá ser considerado como documento oficial. Se não houver o desenho oficial do material a ser içado
ou o material for fracionado para facilitar o içamento, poderá ser feito o cálculo, conforme item a seguir.
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Nas operações envolvendo mais de um guindaste, deve ser aplicado o fator de incerteza na posição
do CG (Centro de Gravidade): F2 = fator de Incerteza do CG.
O Fator de Amplificação Dinâmica F3 (FAD) é determinado em função do peso da carga a ser içada (designado
por W), como mostra a tabela seguinte:
Peso da Carga W Em mar Em águas Em terra
(tf) aberto abrigadas Movendo* Estático
W ≤ 100 1,30 1,15 1,15 1,00
100 < W ≤ 1000 1,20 1,10 1,10 1,00
1000 < W ≤ 2500 1,15 1,05 1,05 1,00
2500 < W ≤ 10000 1,10 1,05 1,05 1,00
*O guindaste anda com a carga
WTIP = F1 . F2 . F3 . W + PA
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São considerados peso dos acessórios, tudo que estiver entre o ponto de içamento da carga e topo da lança,
como:
Cabo de aço do guindaste
Moitão
Lingas, manilhas e demais acessórios
Balancins
Acessórios do guindaste acoplados à lança no momento da operação (jibs, bolas, blocos auxiliares, etc.)
Estruturas auxiliares
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Vale lembrar que o içamento principal, geralmente, é antecedido ou sucedido por içamentos de
miscelâneas (cabos, ferramentas, etc.), essas cargas não podem ultrapassar 10% da carga principal. Não
há a necessidade de fazer um estudo dedicado para os içamento secundários, somente deverá ser
relatado no estudo de rigging do içamento principal.
Também podemos ter içamento de cargas com ferramentas de içamento (gaiolas, caçambas,
cruzetas, balancins, etc.), com por exemplo, recheios de reatores, entulho, areias, big-bags, tambores,
etc. Para esse tipo de içamento, deverá ser feito uma declaração do responsável pela carga informando o
peso estimado e a capacidade da ferramenta de içamento, através de uma declaração, utilizando o
formulário 05.
Para facilitar a compreensão, deverá ser destacada a configuração a ser usada, por exemplo:
abertura de lança, raio de operação, contrapeso, abertura de patola, liberação de giro, etc.
Quando a máquina não dispor de anemômetro integrado deverá ser feita medição com
equipamentos portátil acompanhando de certificado de calibração.
Neste caso a contratada deverá anexar check list próprio para ser preenchido durante o içamento,
monitorando periodicamente a velocidade dos ventos. Este deve prever o intervalo de tempo entre as
medições. O monitoramento deverá ser realizado em local próximo ao içamento, conforme plano de
rigging.
No mínimo deverá ter 4 medições, diariamente, sendo que a primeira deverá ser medida antes do
início do içamento.
Esse preenchimento poderá ser feito pelo operador de guindaste, sinaleiro, supervisor ou técnico
de segurança da empresa contratada.
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Se a velocidade informada for maior ou igual máxima velocidade a indicada no plano de rigging, a
atividade deverá ser parada e a carga depositada em lugar seguro, o mais breve possível e em seguida a
lança deverá ser recolhida.
O guindaste deverá ter seu check list preenchido antes do início do içamento e preenchido
diariamente caso o içamento se estenda por mais de um dia.
Os guindastes devem possuir em local visível as informações indeléveis, contendo no mínimo: razão
social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador; informações sobre o tipo, modelo e capacidade;
número de série ou identificação, e ano de fabricação; número de registro do fabricante ou importador
no CREA; e peso da máquina ou equipamento.
O check list deverá verificar no mínimo: condições do cabo de aço, verificação do enrolamento do
cabo no tambor, verificação da existência de trava no moitão, verificar roldana na ponta da lança,
verificar desgaste e pressão dos pneus; verificar estado e conservação da pintura; verificação do
funcionamento dos faróis e setas, verificação da buzina e avisos sonoros, verificação da estrutura da
torre; verificar nível e carga dos extintores , verificar freios de rodas e o mesmo deverá ser preenchido e
assinado pelo operador do guindaste e estacionamento, identificação da capacidade (carga/tração),
verificar conjunto de lingadas, verificar manilhas, entre outras verificações.
O mesmo deverá ser preenchido e assinado pelo operador do guindaste e aprovado pelo técnico de
segurança ou supervisor da contratada.
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O posicionamento do cabo de aço do guindaste dever ser no formato vertical, não poderá haver
incidência de ângulos.
Esse check list deverá conter as seguintes informações: número da manilha, capacidade da manilha,
estado da manilha em relação à corrosão, desgaste e deformidade. Também deverá ser verificado o
estado do pino trava e sua correta funcionalidade.
Esse documento deverá ser preenchido pelo operador do guindaste ou sinaleiro e deverá ser aprovado
pelo técnico de segurança ou supervisor da contratada.
Esse check list deverá conter: o número de identificação da cinta de poliéster, o número do certificado,
capacidade, verificação visual da cinta identificando a ausência de cortes longitudinais e transversais,
rupturas de costura, sem desgaste superficial e perfurações por queimaduras e objetos
perfurocortantes.
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Esse check list deverá ser preenchido pelo operador de guindaste ou sinaleiro e deverá ser aprovado
pelo técnico de segurança ou pelo supervisor da contratada.
Esse check list deverá conter: o número de identificação do cabo de aço, a capacidade, o número do
certificado, verificação visual do cabo identificando a ausência de fios rompidos, desgastes, corrosão,
deformidades.
Esse check list deverá ser preenchido pelo operador de guindaste ou sinaleiro e deverá ser aprovado
pelo técnico de segurança ou pelo supervisor da contratada.
Esse check list deverá conter: o número de identificação do dispositivo, a capacidade, o número do
certificado, verificação visual do dispositivo identificando a ausência de trincas, desgastes, corrosão,
deformidades.
Esse check-list deverá ser preenchido pelo operador de guindaste ou sinaleiro e deverá ser aprovado
pelo técnico de segurança ou pelo supervisor da contratada.
Certificado de qualidade
Todos os laços de cabos de aço, cintas de poliéster, manilhas, balancins, deverão ter seus certificados
de qualidade (cópia) e inspeção periódica anexados na pasta do estudo de rigging e deverão
apresentar uma assinatura do rigger, validando os certificados.
Os executantes da atividade de guindar deverão checar se os itens em campo estão com seus devidos
certificados.
Identificação individual
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Todos os materiais utilizados abaixo do gancho deverão ter uma identificação visível e indelével
individual em que se consiga rastrear o certificado de qualidade e sua origem, conforme orientações
normativas de fabricação. Não poderão ser utilizados acessórios e materiais sem tal identificação.
Vale ressaltar que o desenho de underground é orientativo, e se faz necessário uma visita em campo
para melhor compreensão do local a ser patolado o guindaste.
É função do responsável pela execução do trabalho passar essa informação para a contratada.
Essa informação deverá ser usada para calcular a pressão distribuída através do conjunto
sapata/dormente para o solo.
Quando não houver mapeamento do solo, o local deverá ser avaliado criteriosamente por
Profissional Legalmente Habilitado (engenheiro externo), com CREA ativo, emissão de laudo e ART.
Rigger;
Sinaleiro;
Operador de guindaste.
8.16 – ART
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A Contratada deverá recolher a ART para cada içamento. A ART e o comprovante de pagamento
deverão estar anexados na pasta de estudo de rigging.
A APR deverá ser assinada pelo representante de segurança do trabalho da contratada e pelo
representante da área técnica da contratada.
A APR não precisará estar junto ao plano de rigging, mas será solicitada para estar anexas à
Permissão de trabalho para iniciar a atividade.
A contratada devera anexar no estudo de rigging o plano de manutenção do guindaste bem como
as comprovações que as manutenções foram realizadas conforme orientação normativa ou determinação
do fabricante.
Cronograma de manutenção
Intervenções realizadas
Data da realização de cada intervenção
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Serviço realizado
Peças reparadas ou substituídas
Condições de segurança do equipamento
Indicação conclusiva quanto às condições de segurança da máquina
Nome do responsável pela execução das intervenções
9. REQUISITOS
Treinamento periódico
Treinamento inicial Treinamento
Capacitação (carga horária /
(carga horária) Eventual
periodicidade)
80 horas, sendo pelo
Operador de grua menos 40 horas para a a critério do empregador
parte prática
120 horas, sendo pelo
Operador de guindaste menos 80 horas para a a critério do empregador
carga horária a
parte prática
critério do
a critério do
Operador de empregador
empregador, sendo a critério do empregador/ 2
equipamentos de
pelo menos 50% para a anos
guindar
parte prática
Sinaleiro/amarrador de a critério do empregador/ 2
16 horas
cargas anos
Observações:
Vale ressaltar que os custos referentes à capacitação e exames médicos de prestadores de serviços e
parceiros Lactalis são das próprias empresas contratadas.
Operadores de guindautos, guindastes e munck deverão possuir habilitação classe D ou E.
Sinaleiro
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9.2.1 – Anemômetro
É recomendável que o guindaste possua anemômetro para monitoramento da velocidade dos
ventos em conformidade com o plano rigging. Caso o guindaste não possua o recurso, será obrigatório
o monitoramento por meio de anemômetro portátil, sob responsabilidade da contratada. Os
anemômetros devem possuir certificado de inspeção / aferição com periodicidade anual.
9.3 – Requisitos do pré-operação
Antes de autorizar o início de qualquer atividade de movimentação de cargas envolvendo
guindastes, guindautos e similares, o responsável pela execução de trabalho deverá aplicar e validar os
check lists anexados na pasta do plano de rigging. O operador do equipamento, por sua vez, antes de
iniciar qualquer operação de movimentação de cargas deverá fazer inspeção para verificar as condições
de segurança do equipamento de guindaste/guindautos e acessórios. Para cada permissão de trabalho
emitida, check lists deverão ser aplicados. Caso a máquina realize outra atividade com outra permissão de
trabalho, novo check lists deverão ser aplicados. Nos casos de revalidação de permissões, os itens listados
nos check lists deverão ser verificados e revalidados em campo específico dos formulários. Os registros
das inspeções deverão permanecer junto com estudo de rigging e a Permissão no local de trabalho.
As áreas onde são realizadas atividades de movimentação de cargas devem ser sinalizadas e
isoladas, sendo proibido trânsito de pessoas e veículos que não estejam envolvidos diretamente nessas
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operações. Quando houver necessidade de bloquear vias de acesso ou áreas de circulação, uma via
alternativa para pedestres deve ser escolhida e sinalizada, de modo a evitar que os mesmos passem pelo
isolamento por falta de alternativas. A interdição de vias deverá ser comunicada a área de Segurança do
Trabalho e gerência da unidade.
9.4 – Patolamento
Antes de iniciar a operação deve-se verificar as condições do solo, possíveis interferências, posicionamento,
nivelamento e patolamento da máquina.
Para garantir a estabilidade do equipamento, a abertura das patolas deverá obedecer às recomendações do
fabricante (tabela de carga) e as determinações específicas no plano de rigging.
Patolamento
O patolamento deverá ser feito com uso de dormentes ou chapas de aço sobre o solo a fim de distribuir as
cargas e evitar afundamento dos pés hidráulicos. Deverá ainda ser destacado no plano de rigging o material e suas
características a serem utilizados para distribuição da carga da patola sobre o solo.
A altura mínima de patolamento na utilização de Mats de madeira é de 20cm sobre o solo, eventualmente
reforçado para resistir às cargas de projeto. Os Mats (batentes / dormentes) de madeira devem ser fabricados com
material de elevada qualidade e capacidade de carga – madeiras de lei.
Quando forem utilizados dormentes empilhados de forma a dar altura, deve-se assegurar que
estejam bem arrumadas e estáveis. Nunca usar a armação de pranchas sob os extensores da patola, isto
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As pranchas sob as patolas, devem estar dispostas encostadas umas nas outras formando uma área
pelo menos três vezes maior que a área de uma sapata, cobrindo totalmente a área da mesma. Este
procedimento é válido inclusive para o patolamento de guindautos.
Os dormentes e pranchas utilizadas no patolamento não poderão ser pintados, pois a pintura
poderá encobrir os defeitos do material. Caso os dormentes ou pranchas possuam algum defeito como:
trincas, nós de madeira, furos, etc., os mesmos não poderão ser utilizados para essa aplicação.
O operador do guindaste ou guindauto deverá garantir que o patolamento seja feito obedecendo a
tabela do fabricante do equipamento e Plano de Rigging.
O posicionamento das patolas deve ser previamente analisado para garantir a dissipação de energia
corretamente no solo, garantindo a estabilidade do patolamento.
O patolamento próximo a muros de arrimo, taludes e encostas deve ser avaliado e aprovado pelo Profissional
Legalmente Habilitado (responsável pela elaboração do Plano de Rigging), e com anuência do responsável
técnico pela análise e estudo de solo.
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A carga deve estar estável e balanceada, se houver desnivelamento, deve-se abaixar a carga e
corrigir o método de elevação;
É proibido o transporte de pessoas por guindaste não projetado para este fim.
A operação de movimentação de carga com guindaste deve ser executada mantendo-se a carga o
mais próximo possível do solo, com o equipamento de movimentação posicionado em terreno firme,
uniforme e nivelado, de acordo com as recomendações do fabricante;
Ao se proceder a elevação, deve-se assegurar que a carga esteja sob controle para evitar a rotação
acidental, oscilação ou mesmo colisão com outros objetos.
Quando as cargas são aceleradas ou desaceleradas subitamente, ocorrem forças dinâmicas que
aumentam as tensões na linga. Tais situações devem ser evitadas e surgem, por exemplo, de não
tirar a folga na linga antes de começar o içamento.
Evitar o comando intermitente de içamento ou quaisquer movimentos bruscos.
O moitão e a bola peso devem ser pintados com tinta refletiva de forma a possibilitar sua
visualização em condições de iluminação precária. Em serviços emergenciais em que o equipamento
não disponha de moitão e bola pintados com tinta refletiva, fitas adesivas refletivas poderão ser
utilizadas para este fim;
A folga entre a carga e a lança deve ser de pelo menos 1.000mm.
A folga entre a carga e qualquer obstáculo fixo é de pelo menos 500mm.
Para operações com folga menores das apresentadas acima, deve-se realizar um estudo para avaliar
os riscos e as medidas de controle, sendo acompanhada por um profissional capacitado durante toda
operação.
O guindaste deve ser posicionado a uma distância mínima de 600mm para oferecer o giro seguro do
equipamento.
Deve ser prevista proteção para os pontos onde os cabos entram em contato com a carga, de modo a
evitar cantos vivos que venham a danificar a linga.
Não é permitida a movimentação simultânea da carga através da lança e do jib.
Nos casos de movimentação de carga utilizando guindaste montado sobre caminhão não devem ser
executadas movimentações no quadrante sobre cabine.
Em nenhum instante da movimentação, a capacidade da máquina deve ser superada pelo peso de
movimentação. O peso máximo de movimentação de carga não deve ultrapassar a 85% da
capacidade da máquina;
O equipamento de movimentação de carga deve operar dentro dos quadrantes permitidos pelo
fabricante;
As lingadas não devem introduzir componentes de força inadmissíveis na carga;
As capacidades dos acessórios de movimentação a serem utilizados devem ser compatíveis com as
cargas aos quais estão sujeitos;
Apenas o sinaleiro (quando aplicável) ou “trabalhador auxiliar”, que devem estar devidamente
identificados com colete refletivo, devem sinalizar ao operador da máquina de movimentação de
cargas;
Para movimentações de cargas com guindaste poderá ser previsto um observador de segurança,
desde que contemplado na APR;
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Toda as atividades de pinagem de jib e/ou passagem de cabos nas polias deverá ser estar inclusas na
APR. Se a atividade for feita a uma altura superior a 2,0m de altura ou quando houver o risco de
queda, a PT de altura se fará necessária.
A carga deve ser abaixada de maneira controlada, semelhante ao procedimento de elevação.
Garantir que as lingadas utilizadas não fiquem presas sob a carga posicionada, evitando desgaste nos
acessórios e na carga.
Antes de deixar a linga folgada, recomenda-se que seja verificada a carga para garantir que ela esteja
devidamente apoiada e estável. Isto é especialmente importante quando vários objetos soltos estão
no método cesta e forca.
Analisar se a carga está estável antes de retirar as lingas.
Toda manutenção ou alteração executada na máquina deve ser realizada pelo profissional
capacitado, formalmente autorizados pelo empregador e não poderá alterar proteções mecânicas ou
dispositivos de segurança, de maneira que possa colocar em risco a sua saúde e integridade física do
operador e terceiros.
Na ocorrência de acidentes, desnivelamento de piso, queda de componentes, dentre outros, deve-se
comunicar imediatamente o departamento de engenharia e manutenção da Lactalis para ações a
serem realizadas no local da operação, no equipamento e nas demais partes afetadas pelo evento.
9.6 – Utilização de cabos de aço, cintas, estropo, ganchos, cordas guias e dispositivos especiais
É proibida a utilização de outros meios que não sejam cabos de aço ou cinta (nylon ou poliéster)
para içar cargas em equipamentos de elevação, exceto quando recomendado pelo fabricante da peça a
ser içada e discriminada no plano de rigging.
Os materiais utilizados para conectar a carga no guindaste devem ser adequados para o tipo de
carga movimentada e dimensionados para suportar os esforços solicitantes.
Os materiais de movimentação de carga deverão ser adquiridos junto aos fabricantes especializados
e deverão possuir certificado de capacidade de carga, comprovando o atendimento às normas técnicas
vigentes.
Os equipamentos especiais (balancim, patolas, dentre outros) devem ser dimensionados por
profissional habilitado, apresentando as respectivas memórias de cálculo, especificações técnicas e
projetos.
Utilizar dentro do fator de segurança estabelecido nas normas técnicas: laços de cabo de aço 5:1,
cintas de poliéster sem acessórios 7:1, cintas de poliéster com acessórios 4:1, equipamentos
especiais 3:1 e manilhas 6:1
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Método de içamento
O menor ângulo de trabalho das lingas com a horizontal é 30°, conforme indicação
Se houver a incidência de ângulos, verificar se os mesmos estão adequados aos materiais utilizados.
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Incidência de ângulos
Não exceda a carga de trabalho indicada nos materiais.
Para aplicação no formato chocker, deve-se atentar para não utilizar abaixo do ângulo de 120° e não
force os olhais ou acessórios para melhor fixação, eles devem se encaixar livremente.
No uso de lingas com mais de uma perna, recomenda-se que todos os ângulos com a vertical sejam
iguais.
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Para garantir a estabilidade da carga, utilize os pontos de elevação acima do centro de gravidade.
Ao colocar mais de uma linga no gancho do equipamento, atentar-se para que não haja
sobreposição, eles devem estar paralelos. Caso necessário um anelão deve ser adotado para melhor
distribuição das lingas;
Observar compatibilidade no Plano de Rigging, o responsável de campo deve optar pelo método de
içamento que ofereça maior segurança a operação, preferencialmente e quando aplicável, deve-se
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envolver duplamente a carga com a linfa para incrementar o atrito no contato, aumentando ao
segurança na movimentação, para evitar oi deslocamento da carga.
Método de içamento
Deve-se prover recursos (calços de madeira) para que a linga não fique presa sob a carga;
Para as lingas de múltiplas pernas quanto não estiverem usando todas, deverão ser fixadas no anel
de carga ou olhal para evitar que balance livremente;
No caso de linga com mais de uma perna, a ponta do gancho da linga deve ser direcionada para fora;
A carga deve estar balanceada, deve-se proceder uma elevação parcial para verificação do ponto de
equilíbrio e estabilidade de carga, se houver tendência à inclinação, a carga deve ser baixada e as
lingas reposicionadas.
A elevação parcial deve ser repetida até que se obtenha garantia da estabilidade da carga;
Ao se proceder à elevação, deve-se assegurar que a carga esteja sob controle para evitar rotação
acidental, oscilação ou mesmo colisão com outros objetos;
Sempre que for movimentar uma carga é necessário se atentar se a mesma não possui cantos vivos
que possam danificar os materiais de içamento, sendo assim se faz necessário o uso de quebra
quinas para que se preserve a vida útil dos materiais (cintas de poliéster, cabo de aço);
As capacidades de carga de um laço de cabo de aço também podem ser alteradas de acordo com o
diâmetro do objeto no qual o laço está sendo dobrado. Isto é conhecido como a relação D/d
proporção em que D é o diâmetro do objeto e d é o diâmetro do cabo de aço utilizado para
confecção do laço. Como a relação D/d torna-se menor, a perda de força torna-se maior e o laço
torna-se menos eficiente.
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Relação D/d
Para utilização de cintas de poliéster com modelo tubular no formato Basket (dobrada), deve-se
atentar ao diâmetro mínimo admissível do ponto de pega (exemplo, contato com manilhas);
- contato simples (D1):DM≥DC
- contato duplo sem estrangulamento (D2): DM≥1,5∙DC
- contato duplo com estrangulamento (D3): DM≥3∙DC
Secção da manilha
Para utilização de lingas de cabo de aço, deve-se ter uma atenção especial para o contato dos olhais
com ganchos e pinos. O contato dos olhais com ganchos de grande dimensão, assim como pinos de
pequeno diâmetro podem comprometer a eficiência dos olhais. Nunca force os olhais, pode-se
comprometer a fixação das presilhas:
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Os laços de cabo de aço e cintas de poliéster são recomendados para ambientes com temperaturas
de 0° até 100° Celsius. Acima desta temperatura é recomendado o uso de correntes de aço – verificar
o manual do fabricante para maiores informações.
É proibida a fabricação de laços de cabo de aço destinados a movimentação de carga utilizando
grampos (nem mesmo modelo pesado).
Os acessórios utilizados em cintas de poliéster devem ser forjados em aço grau 8 e não devem
estrangular o olhal da cinta. A correta distribuição da cinta no ponto de contato com o acessório, não
ultrapassando 75% da largura de contato em superfícies curvas, perpendicular ao eixo vertical,
conforme a Figura:
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Manilhas
- Ganchos: Os ganchos devem ser utilizados com a carga em sua seção principal, evitando pegar a
carga em suas extremidades. Deve se utilizar a trava dos ganchos sempre que o gancho possuir
Ganchos
- Olhais: Os olhais de suspensão devem ser utilizados conforme orientação do fabricante. Deve-se
atentar para a carga de trabalho permitida em cada ângulo de aplicação (vertical e 90°). A rosca deve
ser torqueada de acordo com cada modelo e a base do acessório estar em contato com a base.
Olhais
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Equipamentos
A inspeção dos materiais deve seguir os seguintes critérios:
- 1 na classe 6x19
- 2 na classe 6x36
Outros fatores
Critérios de descarte:
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Critérios de descarte
- Marcação ilegível ou perda de etiqueta
- Desfiamento substancial da superfície afetando o núcleo,
- Cortes na capa de proteção e no corpo da cinta
- Danos no núcleo provocados por desfiamentos
- Ruptura das costuras de fechamento
- Contato com produtos químicos (álcalis)
- Aquecimento da cinta – Contato com alta temperatura (acima de 100°C) ou fricção
- Em Lingas – Deformação e desgaste nos acessórios
Dispositivos especiais – Balancim / Barra de carga / Garras de elevação – ABNT NBR 8400 / EN
13155 / ASME B30.20
Critérios de descarte
Para cada classificação de cabo de aço há uma quantidade de arames rompidos para o descarte –
verifique no manual do equipamento a classe do cabo de aço para determinar a quantidade de
arames rompidos permitidos.
Critérios de descarte de Arames rompidos de acordo com a classe do cabo de aço conforme norma
técnica:
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A evidência de um arame saltado de dentro do cabo de aço pode indicar excesso de fadiga. Ao
constatar essa deformação, deverá se encaminhado a um profissional para avaliar o material.
Outros fatores
Critérios de descarte
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- Evidência de sobreaquecimento
Critérios de descarte
Caso seja impraticável o cumprimento das distâncias descritas na tabela acima, não deverá ser
realizado o trabalho até que a rede seja desenergizada.
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É obrigatório aterramento elétrico das máquinas durante a movimentação de cargas próxima a rede
aérea energizada e descargas atmosféricas. Este aterramento deverá ser feito por profissionais
devidamente qualificados.
10. TREINAMENTO
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O processo de divulgação será conduzido por equipe multidisciplinar, técnica, capacitada e especialista no tema
de movimentação de cargas.
Para empresas contratadas, o procedimento deverá ser enviado como parte do processo de contratação para
entendimento dos procedimentos da Lactalis.
Para autorização de trabalhos que envolvam a movimentação de cargas, a capacitação dos envolvidos deve ser
conforme:
Funções vs Treinamentos
Permissão Procedimento
Treinamento
Função / Movimentação
Rigger Sinaleiro de NR 35 operação de
Treinamento de Carga
trabalho máquina
Responsável pelo local
X X
de trabalho
Responsável pela
X X X
execução do trabalho
Segurança do
Trabalho Lactalis ou X X
contratada
Rigger X X X
Sinaleiro X X
Operador de X
X
máquinas
Notas:
1) Caso seja necessário acessar local com altura acima de 2 metros (definição NR 35).
2) Habilitação para determinada marca/modelo/capacidade de carga (categoria), podendo ser treinamento
interno da empresa.
Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento
especifico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga
horária de quatro horas.
Na operação de máquinas e equipamentos com tecnologia diferente da que o operador estava habituado a
usar, deve ser feito novo treinamento, de modo a qualifica-lo à utilização dos mesmos.
3) Os sinaleiros e Amarradores de carga devem receber qualificação e treinamento de acordo com a NBR
11436, com carga horária mínima de oito horas e atualização a cada dois anos com carga horária de quatro
horas.
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4) O Rigger deve receber qualificação e treinamento por uma instituição qualificada e reconhecida, com carga
horária mínima de trinta e duas horas e atualização a cada dois anos com carga horária mínima de oito
horas.
11. GLOSSÁRIO
Acessórios de movimentação: É qualquer dispositivo utilizado na movimentação de carga, situado entre a carga
e o cabo de elevação, tais como: moitões, estropos, manilhas, balancins, grampos, destorcedores, olhais de
suspensão, cintas e ganchos.
Cabo de carga: Cabo principal de levantamento. Capacidade da máquina: Capacidade indicada na tabela de
carga do fabricante para uma determinada configuração, isto é, comprimento da lança e raio de carga definidos.
Capacidade nominal da máquina: Capacidade máxima indicada pelo fabricante para uma determinada
configuração, isto é, comprimento de lança e raio de carga definidos ou exigidos pela norma de fabricação da
máquina.
Lingada: Conjunto de estropo(s) com manilha(s) utilizada para amarrar a carga ao gancho.
Moitão: Polia, ou polias, formando um conjunto único móvel que serve para acoplar o cabo de carga à(s)
lingada(s).
Obstáculo: Qualquer acidente topográfico, instalações elétricas e subterrâneas, construção ou unidade
industrial que interfira com a movimentação de carga.
Prestador de Serviço: Trabalhadores de empresas contratadas pela Lactalis que oferecem serviços com
duração inferior a 90 (noventa) dias.
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Patola: Braços extensíveis ou fixos montados na máquina para aumentar a sua estabilidade e
capacidade.
Peso de Movimentação: Peso total ou parcial máximo da carga acrescido do peso de todos os
acessórios de levantamento (moitões, balanças e manilhas) suspenso na ponta da lança de uma
máquina durante uma operação de movimentação de carga.
Prestadores: Trabalhadores de empresas contratadas pela Lactalis que oferecem serviços com duração superior
a 90 (noventa) dias.
Plano de Rigging: Documento sob responsabilidade do Rigger, com diretrizes reais do serviço a ser executado.
Quadrantes: Regiões definidas pelas retas que passam pelo centro de giro e da máquina pelos centros de apoio
das sapatas das patolas estendidas.
Raio de Carga: Distância entre o centro de giro da máquina e a vertical que passa pela ponta da lança e o centro
de massa da carga suspensa.
Sinaleiro: Colaborador devidamente capacitado, responsável pela sinalização, emitindo ordens por meio de
sinais visuais e/ou sonoros.
Trabalhador Auxiliar: Colaborador devidamente instruído pelo operador da máquina responsável em auxiliar na
amarração, içamento e disposição da carga nos casos de movimentação de carga com guindauto.
12. REFERÊNCIAS
ABNT NBR 11436 Sinalização manual para movimentação de carga por meio de
equipamento mecânico de elevação
ABNT NBR 11900-3 Terminal para cabo de aço Parte 3: Olhal com presilha
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ABNT NBR 13541-1 Linga para cabo de aço Parte 1: Requisitos e métodos de ensaio
ABNT NBR 13541-2 Linga para cabo de aço Parte 2: Utilização e inspeção
ABNT NBR 15516-2 Corrente de elos curtos para elevação de cargas – Lingas de
correntes – Parte 2: Utilização, manutenção e inspeção
ABNT NBR 15637-1 Cintas têxteis para elevação de cargas – Parte 1: Cintas planas
manufaturadas
ABNT NBR 15637-2 Cintas têxteis para elevação de cargas – Parte 2: Cintas
TUBULARES manufaturadas
ABNT NBR ISO 2408 Cabos de aço para uso geral – Requisitos mínimos
ABNT NBR ISO 8794 Cabos de aço – Olhais trançados manualmente para lingas
13. ANEXOS
13.1 – Formulários
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Formulário 01: Avaliação complementar de perigos e medidas de controle – plano para movimentação de
cargas
A Informações Gerais
B Descrição do Trabalho indicados no formulário mestre
Permissão de Trabalho n° Permissão de Entrada e Trabalho em Espaço Confinado n°
Legenda: 2.01 Raio de operação; 2.02 Abertura de lança; 2.03 Altura de içamento; 2.04 ângulo da lança; 2.05 Comp. do jib; 2.07 Comp. da eslinga; 2.08 Alt. da
carga; 2.09 Larg. Da carga; 2.10 Comp. da carga; 2.11 Ângulo da eslinga; 2.13 Larg. do dormente; 2.14 Comp. do dormente; 2.15 Área do dormente.
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DADOS GERAIS
VERIFICAÇÃO
ITEM ASPECTOS SIM NÃO NA
Existe Análise Preliminar de Riscos específica para a atividade de movimentação de
1 carga devidamente validada pela Lactalis (responsável pelo local de trabalho,
responsável pela execução do trabalho e representante de SSMA)?
2 Há evidência da divulgação da APR para todos os envolvidos na atividade?
Foram aplicados check list dos equipamentos e acessórios que serão utilizados na
3
atividade de movimentação de cargas?
Os equipamentos ou veículos de movimentação de carga dispõem, em local vísivel,
4
a capacidade máxima de carga? Na máquina consta a tabela de carga?
Foi isolada/sinalizada a área desde a máquina até o raio de alcance da lança, e
proibido a circulação de pessoas dentro da área isolada enquanto estiver
5
movimentando carga (Em nenhuma hipótese é permitida a passagem de carga sobre
pessoas)?
Foi assegurado que apenas o sinaleiro ou "trabalhador auxiliar", devidamente
6 identificado (colete ou faixa refletiva), sinalize a movimentação ao operador da
máquina de movimentação de cargas?
Foi definido meio de comunicação na movimentação da carga (sinaleiro ou
operador)? Qual?
( ) Rádio comunicador
7
( ) Sinal manual universal
OBS.: Não é permitido o uso de telefone celular na atividade de movimentação de
carga.
As condições climáticas e de iluminação estão favoráveis à realização do serviço
8 (ausência de ventos fortes, descargas elétricas, chuvas fortes, baixa iluminação e
neblina)?
Foram apresentados os certificados de qualidade dos acessórios, assim como a
9 inspeção periódica devidamente realizada? Os documentos estão disponíveis e
anexados na Permissão de Trabalho?
Foi apresentando o Plano de Manutenção atualizado do equipamento (laudo ou
10 check list que comprove a realização da última manutenção preventiva) utilizado
na movimentação de carga e anexado na PT?
Formulário 2 PI xx.xx.19
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Data: Hora:
Check list verificado e sem alterações
Hoário (iício/término) Das ____h____ as ____ h ____ Das ____h____ as ____ h ____ Das ____h____ as ____ h ____
Nome/I.D. ou RG/Assin.
2 Projetos de dispositivos
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DADOS GERAIS
INSTALAÇÃO: N° DA PT: DATA: HORÁRIO:
OPERADOR DO EQUIPAMENTO: N° CNH: CATEGORIA:
VERIFICAÇÃO
ITEM ASPECTOS SIM NÃO NA
1 O operador possui CNH válida?
2 Apresentado check list do equipamento pelo contratado?
3 Retrovisores em bom estado?
4 Painel funcionando corretamente?
5 Cinto de segurança está adequado?
6 Extintor está carregado, com etiqueta de inspeção atualizada e com lacre?
7 Limpador do para brisa funcionando?
8 Portas e cabine estão adequadas?
9 Faróis funcionando?
10 Freio de emergência (carga, lança, trava) funcionando?
11 Buzina e alarme sonoro de ré funcionando?
12 Moitão (bico de papagaio) possui trava de segurança?
13 Os pneus encontram-se isentos de desgastes e com calibragem adequada?
14 Vidro de para brisa de janelas adequados?
15 Sistema elétrico em geral funcionando?
16 Sistema de direção funcionando?
17 sistema de alavancas funcioando?
O circuito da lança está em boas condições (roldana, eixo, gancho e trava de
18
segurança?
19 Existe indicação de carga máxima conforme abertura da lança?
20 existe tabela de carga máxima vísivel?
21 os cabos de aço do equipamento encontram-se em boas condições?
22 Existe trava na lança e no moitão do equipamento?
23 Jib (extensão da lança, estruturas, pisos), estão em boas condições de uso?
24 Na movimentação de carga são usadas corda-guia para establidade da carga?
25 É verificado se a carga estão compatível com a capacidade do equipamento?
26 O guincho está funcionando corretamente?
27 O sistema de patola está funcionando normalmente?
28 O plano de manuteção está atualizado e próximo ao equipamento?
Apresenta mateital para aterramento em conformidade com o especificação pelo
29
fabricante?
30 Os dormentes, placas de aço e Mats apresentam boas condições?
31 Equipamento livre de vazamentos de óleo no motor e sistema hidráulico?
32 Acessos a cabine devidamente fixo e seguros?
33 Manual de operação está acessível e em língua portuguesa?
Formulário 3 PI xx.xx.19
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Data: Hora:
Obs.:
Data: Data:
Data: Data:
Data: Data:
Data: Data:
Data da emissão: Revisado por: Próxima revisão: Aprovado por: Aprovado em:
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DADOS GERAIS
INSTALAÇÃO: N° DA PT: DATA: HORÁRIO:
VERIFICAÇÃO
ITEM ASPECTOS - Laço de cabo de aço - Estropo (Ref. ABNT NBR 13541) SIM NÃO NA
1 Ausência de certificado de qualidade?
2 A rotulagem do laço está inelegível ou não apresenta nenhuma identificação?
Apresenta mais de 3 arames rompidos agrupados (olhais ou pontos de contato da
3 língua com a carga)? Apresenta mais de 6 aramoes rompidos em um comprimento 6
x diâmetro ou 14 aramos rompidos em um comprimento 30 x diâmetro?
Apresenta mais de dois aramoes rompidos saindo de dentro para dora do cabo de
4
aço?
5 Laço apresenta nó?
6 Apresenta redução de diâmetro acima de 7,5% do cabo de aço original?
7 Apresenta deformação severa ou amassamento excessivo?
8 Apresenta oxidação no cabo de aço? Nos olhais trançados?
Os acessórios das lingas apresentam incompatibilidade ou em mal estado (anelão,
9
ganchos, sapatilha)?
10 As presilhas de aço ou alumínio apresentam trinca ou corrosão?
11 A alma do laço está exposta?
12 Existe indício de contato com alta temperatura?
13 A CMT (carga máxima de trabalho) do laço é menor que o peso da carga?
Obs.: Se houver alguma resposta sim, segregar o material e não utilizar.
ITEM ASPECTOS - Cintas de poliéster - Sling ou tubular (Ref. ABNT NBR 15637 - Parte 1 e 2) SIM NÃO NA
1 Ausência de certificado de qualidade?
2 A rotulagem da cinta está inelegível ou não apresenta nenhuma identificação?
3 Cinta apresenta coloração discrepante da NBR conforme a capacidade de carga?
4 Evidência de corte lateral ou transversal em qualquer seção da cinta de poiéster?
5 Costuras estão desfiando?
6 Evidência de contato com alta temperatura (acima de 100°C)?
Olhais não apresentam reforço ou apresentam desgaste excessivo, atingindo a fita
7
principal?
Apresenta esmagamento dos olhais devido ao contato com acessórios (ganchos e
8
anéis de carga)?
9 Cinta de poliéster apresenta furos ou indicações de contato com arco elétrico?
10 Cita não apresenta proteção contra canto vivo?
Para modelo tubular, apresenta corte no núcleo ou pretuberância ao longo do
11
comprimento?
12 Cinta teve contato com produto químico (álcalis)?
13 Para cintas de ultra alta tenacidade (verificar inspeção específica)
A CMT (carga máxima de trabalho) da cinta de poliéster é menor que o peso da
14
carga?
Obs.: Se houver alguma resposta sim, segregar o material e não utilizar.
ITEM ASPECTOS - Manilhas de aço (Ref. Federal Especification - RR-C-27ID-1) SIM NÃO NA
1 Ausência de certificado de qualidade?
A rotulagem da manilha está inelegível ou não apresenta informação do fabricante,
2
carga de trabalho e diâmetro?
3 Falta de identificação individual do acessório?
4 Apresenta trincas e deformações no corpo e pino da manilha?
5 Pino está trocado ou inadequado?
Formulário 4 PI xx.xx.19
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21/09/2023 PETENUSSO Mauricio 21/09/2026 COTA Cristianne 21/09/2023
ITEM ASPECTOS - Manilhas de aço (Ref. Federal Especification - RR-C-27ID-1) SIM NÃO NA
6 Pino não rosqueia adequadamente sobrando mais de 2 fios de rosca?
7 Redução de diâmetro acima de 10% no arco e pino da manilha?
8 Redução de diâmetro acima de 5% no arco lateral da manilha?
9 Apresenta corrosão excessiva?
10 Apresenta torção ou desvio?
11 Apresenta solda em qualquer ponto ou evidência de sobreaquecimento?
12 A CMT (carga máxima de trabalho) da manilha é menor que o peso da carga?
Obs.: Se houver alguma resposta sim, segregar o material e não utilizar.
ITEM ASPECTOS - Olhais de aço (Ref. EN 1617) SIM NÃO NA
1 Ausência de certificado de qualidade?
A rotulagem da barra de carga está inelegível ou não apresenta informação do
2
fabricante, carga de trabalho e projeto?
3 Apresenta trincas e deformações?
4 Para modelo giratório, não gira livremente?
5 Para modelo com chave de torque, não apresenta a chave?
6 Redução de diâmetro acima de 10%?
7 Parafuso trocado ou avariado? Rosca danificada?
8 Apresenta solda em qualquer ponto ou evidência de sobreaquecimento?
9 Apresenta torção ou desvio?
A CMT (carga máxima de trabalho) do olhal é menor que o peso da carga ou
10
incompatível com o conjunto de içamento?
Obs.: Se houver alguma resposta sim, segregar o material e não utilizar.
ITEM ASPECTOS - Dispositivos especiais - Balancim (Ref. EN 13155 e ASME B30.20) SIM NÃO NA
Ausência de certificado de qualidade? Apresenta ART de fabricação e teste de
1
carga?
A rotulagem da barra de carga está inelegível ou não apresenta informação do
2
fabricante, carga de trabalho e projeto?
3 Apresenta trincas e deformações nos pontos de içamento?
Se houver pinos e acessórios (ganchos e olhais) estão com desgaste excessivo -
4
redução seção, trincas ou oxidação?
5 Redução de seção acima de 10% em qualquer elemento?
6 Apresenta torção ou flexão?
A CMT (carga máxima de trabalho) dos acessórios é menor que o peso distribuído
7
no ponto de içamento?
Obs.: Se houver alguma resposta sim, segregar o material e não utilizar.
AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
Declaro que os itens avaliados se encontram conforme as condiçoes estabelecidas acima e dou fé.
Responsável pela Execução do Trabalho (nome e assinatura): Matrícula/ID: Área:
Data: Hora:
Obs.:
Data: Data:
Formulário 4 PI xx.xx.19
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Data: Data:
Data: Data:
Data: Data:
Formulário 05: Relatório de visita técnica para elaboração do Plano de Rigging – Crédito “Rigging Brasil”
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2 POSIÇÃO EM "Y"
VISTO DO SINALEIRO
OBS.: ESTE CHECK LIST DEVERÁ SER PREENCHIDO PELO OPERADOR ANTES DE INICIAR A OPERAÇÃO E VISTADO PELO ENCARREGADO DA ÁREA
LEGENDA: C - CONFORME N/C - NÃO CONFORME N/A - NÃO SE APLICA
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21/09/2023 PETENUSSO Mauricio 21/09/2026 COTA Cristianne 21/09/2023
VISTO DO OPERADOR
OBS.: ESTE CHECK LIST DEVERÁ SER PREENCHIDO PELO OPERADOR ANTES DE INICIAR A OPERAÇÃO E VISTORIADO PELO ENCARREGADO DA ÁREA
LEGENDA: C - CONFORME N/C - NÃO CONFORME N/A - NÃO SE APLICA
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21/09/2023 PETENUSSO Mauricio 21/09/2026 COTA Cristianne 21/09/2023