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Geometria Analı́tica – 08111-6

Unidade 3 – Aula 1

Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros

Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 1 1 / 33
Retas e planos

Equação vetorial da reta


Uma reta r é determinada por sua direção e por um ponto A ∈ r, ou
seja, dados um vetor não nulo ~v e um ponto A , existe uma única reta
r que passa por A e é paralela ao vetor ~v .

−−→ −−→
Temos X ∈ r ⇔ AX ∥ ~v ⇔ AX = λ~v para algum λ ∈ R
⇔ X − A = λ~v para algum λ ∈ R
⇔ X = A + λ~v para algum λ ∈ R
Assim, uma equação vetorial da reta r é dada por,
r : X = A + λ~v , λ∈R
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Retas e planos

Equação vetorial da reta


Uma reta r é determinada por sua direção e por um ponto A ∈ r, ou
seja, dados um vetor não nulo ~v e um ponto A , existe uma única reta
r que passa por A e é paralela ao vetor ~v .

−−→ −−→
Temos X ∈ r ⇔ AX ∥ ~v ⇔ AX = λ~v para algum λ ∈ R
⇔ X − A = λ~v para algum λ ∈ R
⇔ X = A + λ~v para algum λ ∈ R
Assim, uma equação vetorial da reta r é dada por,
r : X = A + λ~v , λ∈R
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Retas e planos

Equação vetorial da reta


Uma reta r é determinada por sua direção e por um ponto A ∈ r, ou
seja, dados um vetor não nulo ~v e um ponto A , existe uma única reta
r que passa por A e é paralela ao vetor ~v .

−−→ −−→
Temos X ∈ r ⇔ AX ∥ ~v ⇔ AX = λ~v para algum λ ∈ R
⇔ X − A = λ~v para algum λ ∈ R
⇔ X = A + λ~v para algum λ ∈ R
Assim, uma equação vetorial da reta r é dada por,
r : X = A + λ~v , λ∈R
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Retas e planos

Equação vetorial da reta


Uma reta r é determinada por sua direção e por um ponto A ∈ r, ou
seja, dados um vetor não nulo ~v e um ponto A , existe uma única reta
r que passa por A e é paralela ao vetor ~v .

−−→ −−→
Temos X ∈ r ⇔ AX ∥ ~v ⇔ AX = λ~v para algum λ ∈ R
⇔ X − A = λ~v para algum λ ∈ R
⇔ X = A + λ~v para algum λ ∈ R
Assim, uma equação vetorial da reta r é dada por,
r : X = A + λ~v , λ∈R
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Retas e planos

Equação vetorial da reta


Uma reta r é determinada por sua direção e por um ponto A ∈ r, ou
seja, dados um vetor não nulo ~v e um ponto A , existe uma única reta
r que passa por A e é paralela ao vetor ~v .

−−→ −−→
Temos X ∈ r ⇔ AX ∥ ~v ⇔ AX = λ~v para algum λ ∈ R
⇔ X − A = λ~v para algum λ ∈ R
⇔ X = A + λ~v para algum λ ∈ R
Assim, uma equação vetorial da reta r é dada por,
r : X = A + λ~v , λ∈R
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Equação vetorial da reta


Uma reta r é determinada por sua direção e por um ponto A ∈ r, ou
seja, dados um vetor não nulo ~v e um ponto A , existe uma única reta
r que passa por A e é paralela ao vetor ~v .

−−→ −−→
Temos X ∈ r ⇔ AX ∥ ~v ⇔ AX = λ~v para algum λ ∈ R
⇔ X − A = λ~v para algum λ ∈ R
⇔ X = A + λ~v para algum λ ∈ R
Assim, uma equação vetorial da reta r é dada por,
r : X = A + λ~v , λ∈R
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Retas e planos

Equação da Reta: várias formas


Seja (O , {~i ,~j , ~
k }) um sistema ortogonal de coordenadas. Com
respeito a esse sistema de coordenadas, sejam ~v = (a , b , c ) um
vetor não nulo e A = (x0 , y0 , z0 ) um ponto. A reta r que passa por A e
é paralela ao vetor ~v (tem vetor diretor igual a ~v ) pode ser dada por:
r : X = A + λ · ~v , λ ∈ R (equação vetorial de r)
r : (x , y , z ) = (x0 , y0 , z0 ) + λ(a , b , c ), λ ∈ R (equação vetorial de r
x = x0 + λ · a



= y0 + λ · b λ ∈ R (equações paramétricas de r)

r:  y


 z = z +λ·c

0
λ é chamado parâmetro das equações.
x − x0 y − y0 z − z0
r: = = (equações simétricas de r)
a b c
assim definidas quando a , 0, b , 0, c , 0

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Retas e planos

Equação da Reta: várias formas


Seja (O , {~i ,~j , ~
k }) um sistema ortogonal de coordenadas. Com
respeito a esse sistema de coordenadas, sejam ~v = (a , b , c ) um
vetor não nulo e A = (x0 , y0 , z0 ) um ponto. A reta r que passa por A e
é paralela ao vetor ~v (tem vetor diretor igual a ~v ) pode ser dada por:
r : X = A + λ · ~v , λ ∈ R (equação vetorial de r)
r : (x , y , z ) = (x0 , y0 , z0 ) + λ(a , b , c ), λ ∈ R (equação vetorial de r
x = x0 + λ · a



= y0 + λ · b λ ∈ R (equações paramétricas de r)

r:  y


 z = z +λ·c

0
λ é chamado parâmetro das equações.
x − x0 y − y0 z − z0
r: = = (equações simétricas de r)
a b c
assim definidas quando a , 0, b , 0, c , 0

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Equação da Reta: várias formas


Seja (O , {~i ,~j , ~
k }) um sistema ortogonal de coordenadas. Com
respeito a esse sistema de coordenadas, sejam ~v = (a , b , c ) um
vetor não nulo e A = (x0 , y0 , z0 ) um ponto. A reta r que passa por A e
é paralela ao vetor ~v (tem vetor diretor igual a ~v ) pode ser dada por:
r : X = A + λ · ~v , λ ∈ R (equação vetorial de r)
r : (x , y , z ) = (x0 , y0 , z0 ) + λ(a , b , c ), λ ∈ R (equação vetorial de r
x = x0 + λ · a



= y0 + λ · b λ ∈ R (equações paramétricas de r)

r:  y


 z = z +λ·c

0
λ é chamado parâmetro das equações.
x − x0 y − y0 z − z0
r: = = (equações simétricas de r)
a b c
assim definidas quando a , 0, b , 0, c , 0

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Equação da Reta: várias formas


Seja (O , {~i ,~j , ~
k }) um sistema ortogonal de coordenadas. Com
respeito a esse sistema de coordenadas, sejam ~v = (a , b , c ) um
vetor não nulo e A = (x0 , y0 , z0 ) um ponto. A reta r que passa por A e
é paralela ao vetor ~v (tem vetor diretor igual a ~v ) pode ser dada por:
r : X = A + λ · ~v , λ ∈ R (equação vetorial de r)
r : (x , y , z ) = (x0 , y0 , z0 ) + λ(a , b , c ), λ ∈ R (equação vetorial de r
x = x0 + λ · a



= y0 + λ · b λ ∈ R (equações paramétricas de r)

r:  y


 z = z +λ·c

0
λ é chamado parâmetro das equações.
x − x0 y − y0 z − z0
r: = = (equações simétricas de r)
a b c
assim definidas quando a , 0, b , 0, c , 0

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Equação da Reta: várias formas


Seja (O , {~i ,~j , ~
k }) um sistema ortogonal de coordenadas. Com
respeito a esse sistema de coordenadas, sejam ~v = (a , b , c ) um
vetor não nulo e A = (x0 , y0 , z0 ) um ponto. A reta r que passa por A e
é paralela ao vetor ~v (tem vetor diretor igual a ~v ) pode ser dada por:
r : X = A + λ · ~v , λ ∈ R (equação vetorial de r)
r : (x , y , z ) = (x0 , y0 , z0 ) + λ(a , b , c ), λ ∈ R (equação vetorial de r
x = x0 + λ · a



= y0 + λ · b λ ∈ R (equações paramétricas de r)

r:  y


 z = z +λ·c

0
λ é chamado parâmetro das equações.
x − x0 y − y0 z − z0
r: = = (equações simétricas de r)
a b c
assim definidas quando a , 0, b , 0, c , 0

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Equação da Reta: várias formas


Seja (O , {~i ,~j , ~
k }) um sistema ortogonal de coordenadas. Com
respeito a esse sistema de coordenadas, sejam ~v = (a , b , c ) um
vetor não nulo e A = (x0 , y0 , z0 ) um ponto. A reta r que passa por A e
é paralela ao vetor ~v (tem vetor diretor igual a ~v ) pode ser dada por:
r : X = A + λ · ~v , λ ∈ R (equação vetorial de r)
r : (x , y , z ) = (x0 , y0 , z0 ) + λ(a , b , c ), λ ∈ R (equação vetorial de r
x = x0 + λ · a



= y0 + λ · b λ ∈ R (equações paramétricas de r)

r:  y


 z = z +λ·c

0
λ é chamado parâmetro das equações.
x − x0 y − y0 z − z0
r: = = (equações simétricas de r)
a b c
assim definidas quando a , 0, b , 0, c , 0

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Retas e planos

Equação da Reta: várias formas


x = x0 + λ · a



= y0 + λ · b λ ∈ R (equações paramétricas de r)

r:  y


 z = z +λ·c

0
λ é chamado parâmetro das equações.
Equações simétricas de r em outras formas:
x − x0 y − y0 z − z0
r: = = (se a , 0, b , 0, c , 0)
a b c
y − y0 z − z0
r : x = x0 , = (se a = 0, b , 0, c , 0)
b c
r : x = x0 , y = y0 (se a = b = 0, c , 0)
x − x0 z − z0
r : y = y0 , = (se b = 0, a , 0, c , 0)
a c
r : x = x0 , z = z0 (se a = c = 0, b , 0)

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Retas e planos

Equação da Reta: várias formas


x = x0 + λ · a



= y0 + λ · b λ ∈ R (equações paramétricas de r)

r:  y


 z = z +λ·c

0
λ é chamado parâmetro das equações.
Equações simétricas de r em outras formas:
x − x0 y − y0 z − z0
r: = = (se a , 0, b , 0, c , 0)
a b c
y − y0 z − z0
r : x = x0 , = (se a = 0, b , 0, c , 0)
b c
r : x = x0 , y = y0 (se a = b = 0, c , 0)
x − x0 z − z0
r : y = y0 , = (se b = 0, a , 0, c , 0)
a c
r : x = x0 , z = z0 (se a = c = 0, b , 0)

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Retas e planos

Equação da Reta: várias formas


x = x0 + λ · a



= y0 + λ · b λ ∈ R (equações paramétricas de r)

r:  y


 z = z +λ·c

0
λ é chamado parâmetro das equações.
Equações simétricas de r em outras formas:
x − x0 y − y0 z − z0
r: = = (se a , 0, b , 0, c , 0)
a b c
y − y0 z − z0
r : x = x0 , = (se a = 0, b , 0, c , 0)
b c
r : x = x0 , y = y0 (se a = b = 0, c , 0)
x − x0 z − z0
r : y = y0 , = (se b = 0, a , 0, c , 0)
a c
r : x = x0 , z = z0 (se a = c = 0, b , 0)

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Retas e planos

Equação da Reta: várias formas


x = x0 + λ · a



= y0 + λ · b λ ∈ R (equações paramétricas de r)

r:  y


 z = z +λ·c

0
λ é chamado parâmetro das equações.
Equações simétricas de r em outras formas:
x − x0 y − y0 z − z0
r: = = (se a , 0, b , 0, c , 0)
a b c
y − y0 z − z0
r : x = x0 , = (se a = 0, b , 0, c , 0)
b c
r : x = x0 , y = y0 (se a = b = 0, c , 0)
x − x0 z − z0
r : y = y0 , = (se b = 0, a , 0, c , 0)
a c
r : x = x0 , z = z0 (se a = c = 0, b , 0)

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Retas e planos

Equação da Reta: várias formas


x = x0 + λ · a



= y0 + λ · b λ ∈ R (equações paramétricas de r)

r:  y


 z = z +λ·c

0
λ é chamado parâmetro das equações.
Equações simétricas de r em outras formas:
x − x0 y − y0 z − z0
r: = = (se a , 0, b , 0, c , 0)
a b c
y − y0 z − z0
r : x = x0 , = (se a = 0, b , 0, c , 0)
b c
r : x = x0 , y = y0 (se a = b = 0, c , 0)
x − x0 z − z0
r : y = y0 , = (se b = 0, a , 0, c , 0)
a c
r : x = x0 , z = z0 (se a = c = 0, b , 0)

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Retas e planos

Equação da Reta: várias formas


x = x0 + λ · a



= y0 + λ · b λ ∈ R (equações paramétricas de r)

r:  y


 z = z +λ·c

0
λ é chamado parâmetro das equações.
Equações simétricas de r em outras formas:
x − x0 y − y0 z − z0
r: = = (se a , 0, b , 0, c , 0)
a b c
y − y0 z − z0
r : x = x0 , = (se a = 0, b , 0, c , 0)
b c
r : x = x0 , y = y0 (se a = b = 0, c , 0)
x − x0 z − z0
r : y = y0 , = (se b = 0, a , 0, c , 0)
a c
r : x = x0 , z = z0 (se a = c = 0, b , 0)

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Retas e planos

Equação da Reta: várias formas


x = x0 + λ · a



= y0 + λ · b λ ∈ R (equações paramétricas de r)

r:  y


 z = z +λ·c

0
λ é chamado parâmetro das equações.
Equações simétricas de r em outras formas:
x − x0 y − y0 z − z0
r: = = (se a , 0, b , 0, c , 0)
a b c
y − y0 z − z0
r : x = x0 , = (se a = 0, b , 0, c , 0)
b c
r : x = x0 , y = y0 (se a = b = 0, c , 0)
x − x0 z − z0
r : y = y0 , = (se b = 0, a , 0, c , 0)
a c
r : x = x0 , z = z0 (se a = c = 0, b , 0)

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Equação da Reta: várias formas


x = x0 + λ · a



= y0 + λ · b λ ∈ R (equações paramétricas de r)

r:  y


 z = z +λ·c

0
λ é chamado parâmetro das equações.
Equações simétricas de r em outras formas:
x − x0 y − y0 z − z0
r: = = (se a , 0, b , 0, c , 0)
a b c
y − y0 z − z0
r : x = x0 , = (se a = 0, b , 0, c , 0)
b c
r : x = x0 , y = y0 (se a = b = 0, c , 0)
x − x0 z − z0
r : y = y0 , = (se b = 0, a , 0, c , 0)
a c
r : x = x0 , z = z0 (se a = c = 0, b , 0)

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Retas e planos

A = (1, −2, 0) e
~v = (−4, −1, 3)
r : (x , y , z ) =
(1, −2, 0) + λ(−4, −1, 3) λ ∈ R
x = 1 − 4λ



y = −2 − λ λ∈R

r: 


 z = 3λ

x −1 y +2 z
r: = =
−4 −1 3

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Retas e planos

A = (1, −2, 0) e
~v = (−4, −1, 3)
r : (x , y , z ) =
(1, −2, 0) + λ(−4, −1, 3) λ ∈ R
x = 1 − 4λ



y = −2 − λ λ∈R

r: 


 z = 3λ

x −1 y +2 z
r: = =
−4 −1 3

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Retas e planos

A = (1, −2, 0) e
~v = (−4, −1, 3)
r : (x , y , z ) =
(1, −2, 0) + λ(−4, −1, 3) λ ∈ R
x = 1 − 4λ



y = −2 − λ λ∈R

r: 


 z = 3λ

x −1 y +2 z
r: = =
−4 −1 3

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Retas e planos

A = (1, −2, 0) e
~v = (−4, −1, 3)
r : (x , y , z ) =
(1, −2, 0) + λ(−4, −1, 3) λ ∈ R
x = 1 − 4λ



y = −2 − λ λ∈R

r: 


 z = 3λ

x −1 y +2 z
r: = =
−4 −1 3

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Retas e planos

A = (1, −2, 1) e B = (−2, 3, 2)

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Retas e planos

A = (1, −2, 1) e B = (−2, 3, 2)


−−→
AB = B − A = (−3, 5, 1)
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Retas e planos

A = (1, −2, 1) e B = (−2, 3, 2)


−−→
AB = B − A = (−3, 5, 1)
s : (x , y , z ) = (1, −2, 1) + λ(−3, 5, 1) λ ∈ R
s : (x , y , z ) = (−2, 3, 2) + λ(−3, 5, 1) λ ∈ R
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Retas e planos

A = (1, −2, 1) e B = (−2, 3, 2)


−−→
AB = B − A = (−3, 5, 1)
s : (x , y , z ) = (1, −2, 1) + λ(−3, 5, 1) λ ∈ R
s : (x , y , z ) = (−2, 3, 2) + λ(−3, 5, 1) λ ∈ R
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A = (1, −2, 1) e B = (−2, 3, 2)


−−→
AB = B − A = (−3, 5, 1)
s : (x , y , z ) = (1, −2, 1) + λ(−3, 5, 1) λ ∈ R
s : (x , y , z ) = (−2, 3, 2) + λ(−3, 5, 1) λ ∈ R
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Exemplos
Sejam, A = (1, 0, −3) e B = (2, −1, 1). Determine
a) Uma equação vetorial da reta determinada pelos pontos A e B.
b) Equações paramétricas do segmento de reta de extremos A e B.
c) Equações paramétricas da semirreta com origem em A e que contém
o ponto B.
Determine uma equação da reta s que passa pelo ponto (−1, 0, 4) e
é paralela à reta

x = 2−t




r : y = 4t (t ∈ R)



 z = 2

O ponto P = (3, −4, 2) pertence à reta s? e à reta r?


O ponto Q = (−3, 4, 4) pertence à reta r? e à reta s?
Determine, o ponto de intersecção das retas
x +3 1−z
r1 : (x , y , z ) = (3, −1, −1) + λ(−4, −1, 3), r2 : =y +1=
10 5
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Retas e planos

Exemplos
Sejam, A = (1, 0, −3) e B = (2, −1, 1). Determine
a) Uma equação vetorial da reta determinada pelos pontos A e B.
b) Equações paramétricas do segmento de reta de extremos A e B.
c) Equações paramétricas da semirreta com origem em A e que contém
o ponto B.
Determine uma equação da reta s que passa pelo ponto (−1, 0, 4) e
é paralela à reta

x = 2−t




r : y = 4t (t ∈ R)



 z = 2

O ponto P = (3, −4, 2) pertence à reta s? e à reta r?


O ponto Q = (−3, 4, 4) pertence à reta r? e à reta s?
Determine, o ponto de intersecção das retas
x +3 1−z
r1 : (x , y , z ) = (3, −1, −1) + λ(−4, −1, 3), r2 : =y +1=
10 5
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Retas e planos

Exemplos
Sejam, A = (1, 0, −3) e B = (2, −1, 1). Determine
a) Uma equação vetorial da reta determinada pelos pontos A e B.
b) Equações paramétricas do segmento de reta de extremos A e B.
c) Equações paramétricas da semirreta com origem em A e que contém
o ponto B.
Determine uma equação da reta s que passa pelo ponto (−1, 0, 4) e
é paralela à reta

x = 2−t




r : y = 4t (t ∈ R)



 z = 2

O ponto P = (3, −4, 2) pertence à reta s? e à reta r?


O ponto Q = (−3, 4, 4) pertence à reta r? e à reta s?
Determine, o ponto de intersecção das retas
x +3 1−z
r1 : (x , y , z ) = (3, −1, −1) + λ(−4, −1, 3), r2 : =y +1=
10 5
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Retas e planos

Exemplos
Sejam, A = (1, 0, −3) e B = (2, −1, 1). Determine
a) Uma equação vetorial da reta determinada pelos pontos A e B.
b) Equações paramétricas do segmento de reta de extremos A e B.
c) Equações paramétricas da semirreta com origem em A e que contém
o ponto B.
Determine uma equação da reta s que passa pelo ponto (−1, 0, 4) e
é paralela à reta

x = 2−t




r : y = 4t (t ∈ R)



 z = 2

O ponto P = (3, −4, 2) pertence à reta s? e à reta r?


O ponto Q = (−3, 4, 4) pertence à reta r? e à reta s?
Determine, o ponto de intersecção das retas
x +3 1−z
r1 : (x , y , z ) = (3, −1, −1) + λ(−4, −1, 3), r2 : =y +1=
10 5
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Retas e planos

Exemplos
Sejam, A = (1, 0, −3) e B = (2, −1, 1). Determine
a) Uma equação vetorial da reta determinada pelos pontos A e B.
b) Equações paramétricas do segmento de reta de extremos A e B.
c) Equações paramétricas da semirreta com origem em A e que contém
o ponto B.
Determine uma equação da reta s que passa pelo ponto (−1, 0, 4) e
é paralela à reta

x = 2−t




r : y = 4t (t ∈ R)



 z = 2

O ponto P = (3, −4, 2) pertence à reta s? e à reta r?


O ponto Q = (−3, 4, 4) pertence à reta r? e à reta s?
Determine, o ponto de intersecção das retas
x +3 1−z
r1 : (x , y , z ) = (3, −1, −1) + λ(−4, −1, 3), r2 : =y +1=
10 5
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Retas e planos

Exemplos
Sejam, A = (1, 0, −3) e B = (2, −1, 1). Determine
a) Uma equação vetorial da reta determinada pelos pontos A e B.
b) Equações paramétricas do segmento de reta de extremos A e B.
c) Equações paramétricas da semirreta com origem em A e que contém
o ponto B.
Determine uma equação da reta s que passa pelo ponto (−1, 0, 4) e
é paralela à reta

x = 2−t




r : y = 4t (t ∈ R)



 z = 2

O ponto P = (3, −4, 2) pertence à reta s? e à reta r?


O ponto Q = (−3, 4, 4) pertence à reta r? e à reta s?
Determine, o ponto de intersecção das retas
x +3 1−z
r1 : (x , y , z ) = (3, −1, −1) + λ(−4, −1, 3), r2 : =y +1=
10 5
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Exemplos
Sejam, A = (1, 0, −3) e B = (2, −1, 1). Determine
a) Uma equação vetorial da reta determinada pelos pontos A e B.
b) Equações paramétricas do segmento de reta de extremos A e B.
c) Equações paramétricas da semirreta com origem em A e que contém
o ponto B.
Determine uma equação da reta s que passa pelo ponto (−1, 0, 4) e
é paralela à reta

x = 2−t




r : y = 4t (t ∈ R)



 z = 2

O ponto P = (3, −4, 2) pertence à reta s? e à reta r?


O ponto Q = (−3, 4, 4) pertence à reta r? e à reta s?
Determine, o ponto de intersecção das retas
x +3 1−z
r1 : (x , y , z ) = (3, −1, −1) + λ(−4, −1, 3), r2 : =y +1=
10 5
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Retas e planos

Exemplos
Sejam, A = (1, 0, −3) e B = (2, −1, 1). Determine
a) Uma equação vetorial da reta determinada pelos pontos A e B.
b) Equações paramétricas do segmento de reta de extremos A e B.
c) Equações paramétricas da semirreta com origem em A e que contém
o ponto B.
Determine uma equação da reta s que passa pelo ponto (−1, 0, 4) e
é paralela à reta

x = 2−t




r : y = 4t (t ∈ R)



 z = 2

O ponto P = (3, −4, 2) pertence à reta s? e à reta r?


O ponto Q = (−3, 4, 4) pertence à reta r? e à reta s?
Determine, o ponto de intersecção das retas
x +3 1−z
r1 : (x , y , z ) = (3, −1, −1) + λ(−4, −1, 3), r2 : =y +1=
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Retas e planos

Ângulo entre duas retas


Sejam r1 : X = A1 + λ~v1 λ ∈ R e r2 : X = A2 + λ~v2 λ ∈ R
A medida ^(r1 , r2 ), do ângulo entre r1 e r2 é definido como sendo o
único número entre 0 e 90◦ (ou entre 0 e 2π radianos) tal que:

|~v1 · ~v2 |
cos(^(r1 , r2 )) =
||~v1 || · ||~v2 ||

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Retas e planos

Ângulo entre duas retas


Sejam r1 : X = A1 + λ~v1 λ ∈ R e r2 : X = A2 + λ~v2 λ ∈ R
A medida ^(r1 , r2 ), do ângulo entre r1 e r2 é definido como sendo o
único número entre 0 e 90◦ (ou entre 0 e 2π radianos) tal que:

|~v1 · ~v2 |
cos(^(r1 , r2 )) =
||~v1 || · ||~v2 ||

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Retas e planos

Ângulo entre duas retas


Sejam r1 : X = A1 + λ~v1 λ ∈ R e r2 : X = A2 + λ~v2 λ ∈ R
A medida ^(r1 , r2 ), do ângulo entre r1 e r2 é definido como sendo o
único número entre 0 e 90◦ (ou entre 0 e 2π radianos) tal que:

|~v1 · ~v2 |
cos(^(r1 , r2 )) =
||~v1 || · ||~v2 ||

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Retas e planos

Ângulo entre duas retas


Sejam r1 : X = A1 + λ~v1 λ ∈ R e r2 : X = A2 + λ~v2 λ ∈ R
A medida ^(r1 , r2 ), do ângulo entre r1 e r2 é definido como sendo o
único número entre 0 e 90◦ (ou entre 0 e 2π radianos) tal que:

|~v1 · ~v2 |
cos(^(r1 , r2 )) =
||~v1 || · ||~v2 ||

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Retas e planos

Ângulo entre duas retas. Exemplos.


Determine o ângulo entre r e s em cada um dos itens.
x = 3−λ x = 1−µ
 

 

λ y = 2 + 2µ
 
r:  y = 2 s :
 
 

 z = 1
  z = 1

x = 3−λ x = 1 + 2µ
 

 

λ y = 2+µ
 
r:  y = 2 s :
 


 z = 1
  z = 3 + 7µ


x = 3 − 4λ x = 1 + 2µ
 

 

λ y = 2−µ
 
r:  y = 1 + 2 s :
 

 z = 10 − 14λ

  z = 3 + 7µ


r : (x , y , z ) = (1, 2, 0) + λ(1, 2, 3)
s : (x , y , z ) = (0, 0, −3) + µ(1, −2, 1)
 x = −2 − λ

x


r:  y = λ s: =y +6=z−1

 z = 3 − 2λ

 2
( (
y = −2x + 3 x = 4
r: s:
z = x −2 y = −z − 1

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Retas e planos

Ângulo entre duas retas. Exemplos.


Determine o ângulo entre r e s em cada um dos itens.
x = 3−λ x = 1−µ
 

 

λ y = 2 + 2µ
 
r:  y = 2 s :
 
 

 z = 1
  z = 1

x = 3−λ x = 1 + 2µ
 

 

λ y = 2+µ
 
r:  y = 2 s :
 


 z = 1
  z = 3 + 7µ


x = 3 − 4λ x = 1 + 2µ
 

 

λ y = 2−µ
 
r:  y = 1 + 2 s :
 

 z = 10 − 14λ

  z = 3 + 7µ


r : (x , y , z ) = (1, 2, 0) + λ(1, 2, 3)
s : (x , y , z ) = (0, 0, −3) + µ(1, −2, 1)
 x = −2 − λ

x


r:  y = λ s: =y +6=z−1

 z = 3 − 2λ

 2
( (
y = −2x + 3 x = 4
r: s:
z = x −2 y = −z − 1

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Retas e planos

Ângulo entre duas retas. Exemplos.


Determine o ângulo entre r e s em cada um dos itens.
x = 3−λ x = 1−µ
 

 

λ y = 2 + 2µ
 
r:  y = 2 s :
 
 

 z = 1
  z = 1

x = 3−λ x = 1 + 2µ
 

 

λ y = 2+µ
 
r:  y = 2 s :
 


 z = 1
  z = 3 + 7µ


x = 3 − 4λ x = 1 + 2µ
 

 

λ y = 2−µ
 
r:  y = 1 + 2 s :
 

 z = 10 − 14λ

  z = 3 + 7µ


r : (x , y , z ) = (1, 2, 0) + λ(1, 2, 3)
s : (x , y , z ) = (0, 0, −3) + µ(1, −2, 1)
 x = −2 − λ

x


r:  y = λ s: =y +6=z−1

 z = 3 − 2λ

 2
( (
y = −2x + 3 x = 4
r: s:
z = x −2 y = −z − 1

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Retas e planos

Ângulo entre duas retas. Exemplos.


Determine o ângulo entre r e s em cada um dos itens.
x = 3−λ x = 1−µ
 

 

λ y = 2 + 2µ
 
r:  y = 2 s :
 
 

 z = 1
  z = 1

x = 3−λ x = 1 + 2µ
 

 

λ y = 2+µ
 
r:  y = 2 s :
 


 z = 1
  z = 3 + 7µ


x = 3 − 4λ x = 1 + 2µ
 

 

λ y = 2−µ
 
r:  y = 1 + 2 s :
 

 z = 10 − 14λ

  z = 3 + 7µ


r : (x , y , z ) = (1, 2, 0) + λ(1, 2, 3)
s : (x , y , z ) = (0, 0, −3) + µ(1, −2, 1)
 x = −2 − λ

x


r:  y = λ s: =y +6=z−1

 z = 3 − 2λ

 2
( (
y = −2x + 3 x = 4
r: s:
z = x −2 y = −z − 1

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Retas e planos

Ângulo entre duas retas. Exemplos.


Determine o ângulo entre r e s em cada um dos itens.
x = 3−λ x = 1−µ
 

 

λ y = 2 + 2µ
 
r:  y = 2 s :
 
 

 z = 1
  z = 1

x = 3−λ x = 1 + 2µ
 

 

λ y = 2+µ
 
r:  y = 2 s :
 


 z = 1
  z = 3 + 7µ


x = 3 − 4λ x = 1 + 2µ
 

 

λ y = 2−µ
 
r:  y = 1 + 2 s :
 

 z = 10 − 14λ

  z = 3 + 7µ


r : (x , y , z ) = (1, 2, 0) + λ(1, 2, 3)
s : (x , y , z ) = (0, 0, −3) + µ(1, −2, 1)
 x = −2 − λ

x


r:  y = λ s: =y +6=z−1

 z = 3 − 2λ

 2
( (
y = −2x + 3 x = 4
r: s:
z = x −2 y = −z − 1

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Retas e planos

Ângulo entre duas retas. Exemplos.


Determine o ângulo entre r e s em cada um dos itens.
x = 3−λ x = 1−µ
 

 

λ y = 2 + 2µ
 
r:  y = 2 s :
 
 

 z = 1
  z = 1

x = 3−λ x = 1 + 2µ
 

 

λ y = 2+µ
 
r:  y = 2 s :
 


 z = 1
  z = 3 + 7µ


x = 3 − 4λ x = 1 + 2µ
 

 

λ y = 2−µ
 
r:  y = 1 + 2 s :
 

 z = 10 − 14λ

  z = 3 + 7µ


r : (x , y , z ) = (1, 2, 0) + λ(1, 2, 3)
s : (x , y , z ) = (0, 0, −3) + µ(1, −2, 1)
 x = −2 − λ

x


r:  y = λ s: =y +6=z−1

 z = 3 − 2λ

 2
( (
y = −2x + 3 x = 4
r: s:
z = x −2 y = −z − 1

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Retas e planos

Ângulo entre duas retas. Exemplos.


Determine o ângulo entre r e s em cada um dos itens.
x = 3−λ x = 1−µ
 

 

λ y = 2 + 2µ
 
r:  y = 2 s :
 
 

 z = 1
  z = 1

x = 3−λ x = 1 + 2µ
 

 

λ y = 2+µ
 
r:  y = 2 s :
 


 z = 1
  z = 3 + 7µ


x = 3 − 4λ x = 1 + 2µ
 

 

λ y = 2−µ
 
r:  y = 1 + 2 s :
 

 z = 10 − 14λ

  z = 3 + 7µ


r : (x , y , z ) = (1, 2, 0) + λ(1, 2, 3)
s : (x , y , z ) = (0, 0, −3) + µ(1, −2, 1)
 x = −2 − λ

x


r:  y = λ s: =y +6=z−1

 z = 3 − 2λ

 2
( (
y = −2x + 3 x = 4
r: s:
z = x −2 y = −z − 1

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Retas e planos

Posição relativa entre duas retas


Sejam r1 : (x , y , z ) = A1 + λ~v1 e r2 : (x , y , z ) = A2 + µ~v2 .
−−−−→
Se r1 e r2 são coplanares então ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares e
podemos ter:
r1 = r2
Neste caso, ~v1 ∥ v~2 e A1 ∈ r2 (e A2 ∈ r1 )
r1 ∥ r2 , ou seja, r1 ∩ r2 = ∅
Neste caso, ~v1 ∥ v~2 e A1 < r2 (e A2 < r1 )
r1 e r2 são retas concorrentes, ou seja, r1 ∩ r2 = {P }.
Neste caso, ~v1 e ~v2 não são paralelos.
−−−−→
Se r1 e r2 não são coplanares, então os vetores ~v1 , ~v2 e A1 A2
também não são coplanares e neste caso, dizemos que que as retas
r1 e r2 são retas reversas
Na verdade, as retas r1 e r2 são coplanares se, e somente se, os
−−−−→
vetores ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares.

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Retas e planos

Posição relativa entre duas retas


Sejam r1 : (x , y , z ) = A1 + λ~v1 e r2 : (x , y , z ) = A2 + µ~v2 .
−−−−→
Se r1 e r2 são coplanares então ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares e
podemos ter:
r1 = r2
Neste caso, ~v1 ∥ v~2 e A1 ∈ r2 (e A2 ∈ r1 )
r1 ∥ r2 , ou seja, r1 ∩ r2 = ∅
Neste caso, ~v1 ∥ v~2 e A1 < r2 (e A2 < r1 )
r1 e r2 são retas concorrentes, ou seja, r1 ∩ r2 = {P }.
Neste caso, ~v1 e ~v2 não são paralelos.
−−−−→
Se r1 e r2 não são coplanares, então os vetores ~v1 , ~v2 e A1 A2
também não são coplanares e neste caso, dizemos que que as retas
r1 e r2 são retas reversas
Na verdade, as retas r1 e r2 são coplanares se, e somente se, os
−−−−→
vetores ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares.

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Retas e planos

Posição relativa entre duas retas


Sejam r1 : (x , y , z ) = A1 + λ~v1 e r2 : (x , y , z ) = A2 + µ~v2 .
−−−−→
Se r1 e r2 são coplanares então ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares e
podemos ter:
r1 = r2
Neste caso, ~v1 ∥ v~2 e A1 ∈ r2 (e A2 ∈ r1 )
r1 ∥ r2 , ou seja, r1 ∩ r2 = ∅
Neste caso, ~v1 ∥ v~2 e A1 < r2 (e A2 < r1 )
r1 e r2 são retas concorrentes, ou seja, r1 ∩ r2 = {P }.
Neste caso, ~v1 e ~v2 não são paralelos.
−−−−→
Se r1 e r2 não são coplanares, então os vetores ~v1 , ~v2 e A1 A2
também não são coplanares e neste caso, dizemos que que as retas
r1 e r2 são retas reversas
Na verdade, as retas r1 e r2 são coplanares se, e somente se, os
−−−−→
vetores ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares.

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Retas e planos

Posição relativa entre duas retas


Sejam r1 : (x , y , z ) = A1 + λ~v1 e r2 : (x , y , z ) = A2 + µ~v2 .
−−−−→
Se r1 e r2 são coplanares então ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares e
podemos ter:
r1 = r2
Neste caso, ~v1 ∥ v~2 e A1 ∈ r2 (e A2 ∈ r1 )
r1 ∥ r2 , ou seja, r1 ∩ r2 = ∅
Neste caso, ~v1 ∥ v~2 e A1 < r2 (e A2 < r1 )
r1 e r2 são retas concorrentes, ou seja, r1 ∩ r2 = {P }.
Neste caso, ~v1 e ~v2 não são paralelos.
−−−−→
Se r1 e r2 não são coplanares, então os vetores ~v1 , ~v2 e A1 A2
também não são coplanares e neste caso, dizemos que que as retas
r1 e r2 são retas reversas
Na verdade, as retas r1 e r2 são coplanares se, e somente se, os
−−−−→
vetores ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares.

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Retas e planos

Posição relativa entre duas retas


Sejam r1 : (x , y , z ) = A1 + λ~v1 e r2 : (x , y , z ) = A2 + µ~v2 .
−−−−→
Se r1 e r2 são coplanares então ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares e
podemos ter:
r1 = r2
Neste caso, ~v1 ∥ v~2 e A1 ∈ r2 (e A2 ∈ r1 )
r1 ∥ r2 , ou seja, r1 ∩ r2 = ∅
Neste caso, ~v1 ∥ v~2 e A1 < r2 (e A2 < r1 )
r1 e r2 são retas concorrentes, ou seja, r1 ∩ r2 = {P }.
Neste caso, ~v1 e ~v2 não são paralelos.
−−−−→
Se r1 e r2 não são coplanares, então os vetores ~v1 , ~v2 e A1 A2
também não são coplanares e neste caso, dizemos que que as retas
r1 e r2 são retas reversas
Na verdade, as retas r1 e r2 são coplanares se, e somente se, os
−−−−→
vetores ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares.

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Retas e planos

Posição relativa entre duas retas


Sejam r1 : (x , y , z ) = A1 + λ~v1 e r2 : (x , y , z ) = A2 + µ~v2 .
−−−−→
Se r1 e r2 são coplanares então ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares e
podemos ter:
r1 = r2
Neste caso, ~v1 ∥ v~2 e A1 ∈ r2 (e A2 ∈ r1 )
r1 ∥ r2 , ou seja, r1 ∩ r2 = ∅
Neste caso, ~v1 ∥ v~2 e A1 < r2 (e A2 < r1 )
r1 e r2 são retas concorrentes, ou seja, r1 ∩ r2 = {P }.
Neste caso, ~v1 e ~v2 não são paralelos.
−−−−→
Se r1 e r2 não são coplanares, então os vetores ~v1 , ~v2 e A1 A2
também não são coplanares e neste caso, dizemos que que as retas
r1 e r2 são retas reversas
Na verdade, as retas r1 e r2 são coplanares se, e somente se, os
−−−−→
vetores ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares.

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Retas e planos

Posição relativa entre duas retas


Sejam r1 : (x , y , z ) = A1 + λ~v1 e r2 : (x , y , z ) = A2 + µ~v2 .
−−−−→
Se r1 e r2 são coplanares então ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares e
podemos ter:
r1 = r2
Neste caso, ~v1 ∥ v~2 e A1 ∈ r2 (e A2 ∈ r1 )
r1 ∥ r2 , ou seja, r1 ∩ r2 = ∅
Neste caso, ~v1 ∥ v~2 e A1 < r2 (e A2 < r1 )
r1 e r2 são retas concorrentes, ou seja, r1 ∩ r2 = {P }.
Neste caso, ~v1 e ~v2 não são paralelos.
−−−−→
Se r1 e r2 não são coplanares, então os vetores ~v1 , ~v2 e A1 A2
também não são coplanares e neste caso, dizemos que que as retas
r1 e r2 são retas reversas
Na verdade, as retas r1 e r2 são coplanares se, e somente se, os
−−−−→
vetores ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares.

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Retas e planos

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Retas e planos

Roteiro para determinação de posição relativa entre duas retas


Dadas as retas r1 : X = A1 + λ~v1 e r2 : X = A2 + λ~v2 , para
verificar a posição relativa entre r1 e r2 faça o seguinte:
1. Verificamos se os vetores diretores ~v1 e ~v2 são paralelos
(~v1 = λv~2 para algum λ ∈ R);
2. Se ~v1 ∥ ~v2 , temos uma das duas conclusões:
Se A1 ∈ r2 concluı́mos que r1 = r2 ;
Se A1 < r2 concluı́mos que r1 ∥ r2 ;
3. Se ~v1 não é paralelo ao vetor ~v2 , temos uma das duas conclusões:
−−−−→
Se ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares concluı́mos que as retas r1 e r2 são
concorrentes;
−−−−→
Se ~v1 , ~v2 e A1 A2 não são coplanares concluı́mos que as retas r1 e r2
são reversas.

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Retas e planos

Roteiro para determinação de posição relativa entre duas retas


Dadas as retas r1 : X = A1 + λ~v1 e r2 : X = A2 + λ~v2 , para
verificar a posição relativa entre r1 e r2 faça o seguinte:
1. Verificamos se os vetores diretores ~v1 e ~v2 são paralelos
(~v1 = λv~2 para algum λ ∈ R);
2. Se ~v1 ∥ ~v2 , temos uma das duas conclusões:
Se A1 ∈ r2 concluı́mos que r1 = r2 ;
Se A1 < r2 concluı́mos que r1 ∥ r2 ;
3. Se ~v1 não é paralelo ao vetor ~v2 , temos uma das duas conclusões:
−−−−→
Se ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares concluı́mos que as retas r1 e r2 são
concorrentes;
−−−−→
Se ~v1 , ~v2 e A1 A2 não são coplanares concluı́mos que as retas r1 e r2
são reversas.

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Retas e planos

Roteiro para determinação de posição relativa entre duas retas


Dadas as retas r1 : X = A1 + λ~v1 e r2 : X = A2 + λ~v2 , para
verificar a posição relativa entre r1 e r2 faça o seguinte:
1. Verificamos se os vetores diretores ~v1 e ~v2 são paralelos
(~v1 = λv~2 para algum λ ∈ R);
2. Se ~v1 ∥ ~v2 , temos uma das duas conclusões:
Se A1 ∈ r2 concluı́mos que r1 = r2 ;
Se A1 < r2 concluı́mos que r1 ∥ r2 ;
3. Se ~v1 não é paralelo ao vetor ~v2 , temos uma das duas conclusões:
−−−−→
Se ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares concluı́mos que as retas r1 e r2 são
concorrentes;
−−−−→
Se ~v1 , ~v2 e A1 A2 não são coplanares concluı́mos que as retas r1 e r2
são reversas.

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Retas e planos

Roteiro para determinação de posição relativa entre duas retas


Dadas as retas r1 : X = A1 + λ~v1 e r2 : X = A2 + λ~v2 , para
verificar a posição relativa entre r1 e r2 faça o seguinte:
1. Verificamos se os vetores diretores ~v1 e ~v2 são paralelos
(~v1 = λv~2 para algum λ ∈ R);
2. Se ~v1 ∥ ~v2 , temos uma das duas conclusões:
Se A1 ∈ r2 concluı́mos que r1 = r2 ;
Se A1 < r2 concluı́mos que r1 ∥ r2 ;
3. Se ~v1 não é paralelo ao vetor ~v2 , temos uma das duas conclusões:
−−−−→
Se ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares concluı́mos que as retas r1 e r2 são
concorrentes;
−−−−→
Se ~v1 , ~v2 e A1 A2 não são coplanares concluı́mos que as retas r1 e r2
são reversas.

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Retas e planos

Roteiro para determinação de posição relativa entre duas retas


Dadas as retas r1 : X = A1 + λ~v1 e r2 : X = A2 + λ~v2 , para
verificar a posição relativa entre r1 e r2 faça o seguinte:
1. Verificamos se os vetores diretores ~v1 e ~v2 são paralelos
(~v1 = λv~2 para algum λ ∈ R);
2. Se ~v1 ∥ ~v2 , temos uma das duas conclusões:
Se A1 ∈ r2 concluı́mos que r1 = r2 ;
Se A1 < r2 concluı́mos que r1 ∥ r2 ;
3. Se ~v1 não é paralelo ao vetor ~v2 , temos uma das duas conclusões:
−−−−→
Se ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares concluı́mos que as retas r1 e r2 são
concorrentes;
−−−−→
Se ~v1 , ~v2 e A1 A2 não são coplanares concluı́mos que as retas r1 e r2
são reversas.

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Retas e planos

Roteiro para determinação de posição relativa entre duas retas


Dadas as retas r1 : X = A1 + λ~v1 e r2 : X = A2 + λ~v2 , para
verificar a posição relativa entre r1 e r2 faça o seguinte:
1. Verificamos se os vetores diretores ~v1 e ~v2 são paralelos
(~v1 = λv~2 para algum λ ∈ R);
2. Se ~v1 ∥ ~v2 , temos uma das duas conclusões:
Se A1 ∈ r2 concluı́mos que r1 = r2 ;
Se A1 < r2 concluı́mos que r1 ∥ r2 ;
3. Se ~v1 não é paralelo ao vetor ~v2 , temos uma das duas conclusões:
−−−−→
Se ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares concluı́mos que as retas r1 e r2 são
concorrentes;
−−−−→
Se ~v1 , ~v2 e A1 A2 não são coplanares concluı́mos que as retas r1 e r2
são reversas.

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Retas e planos

Roteiro para determinação de posição relativa entre duas retas


Dadas as retas r1 : X = A1 + λ~v1 e r2 : X = A2 + λ~v2 , para
verificar a posição relativa entre r1 e r2 faça o seguinte:
1. Verificamos se os vetores diretores ~v1 e ~v2 são paralelos
(~v1 = λv~2 para algum λ ∈ R);
2. Se ~v1 ∥ ~v2 , temos uma das duas conclusões:
Se A1 ∈ r2 concluı́mos que r1 = r2 ;
Se A1 < r2 concluı́mos que r1 ∥ r2 ;
3. Se ~v1 não é paralelo ao vetor ~v2 , temos uma das duas conclusões:
−−−−→
Se ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares concluı́mos que as retas r1 e r2 são
concorrentes;
−−−−→
Se ~v1 , ~v2 e A1 A2 não são coplanares concluı́mos que as retas r1 e r2
são reversas.

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Retas e planos

Roteiro para determinação de posição relativa entre duas retas


Dadas as retas r1 : X = A1 + λ~v1 e r2 : X = A2 + λ~v2 , para
verificar a posição relativa entre r1 e r2 faça o seguinte:
1. Verificamos se os vetores diretores ~v1 e ~v2 são paralelos
(~v1 = λv~2 para algum λ ∈ R);
2. Se ~v1 ∥ ~v2 , temos uma das duas conclusões:
Se A1 ∈ r2 concluı́mos que r1 = r2 ;
Se A1 < r2 concluı́mos que r1 ∥ r2 ;
3. Se ~v1 não é paralelo ao vetor ~v2 , temos uma das duas conclusões:
−−−−→
Se ~v1 , ~v2 e A1 A2 são coplanares concluı́mos que as retas r1 e r2 são
concorrentes;
−−−−→
Se ~v1 , ~v2 e A1 A2 não são coplanares concluı́mos que as retas r1 e r2
são reversas.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 5λ

y −2


y = 5 + 15λ

a) r : x + 1 = = −z e s: 

3 
 z = −1 − 5λ

Resolução:
x − (−1) y −2 z−0
r: = 3
= .
1 −1
A = (−1, 2, 0) ∈ r e ~u = (1, 3, −1) é vetor diretor de r.
B = (0, 5, −1) ∈ s e ~v = (5, 15, −5) é vetor diretor de s.
~v = 5~u. Logo, ~v ∥ ~u.
Com isso, r ∥ s ou r = s.
5−2
0 + 1 = 1, = 1, −(−1) = 1. Portanto, B = (0, 5, −1) ∈ r.
3
Logo, r = s.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 5λ

y −2


y = 5 + 15λ

a) r : x + 1 = = −z e s: 

3 
 z = −1 − 5λ

Resolução:
x − (−1) y −2 z−0
r: = 3
= .
1 −1
A = (−1, 2, 0) ∈ r e ~u = (1, 3, −1) é vetor diretor de r.
B = (0, 5, −1) ∈ s e ~v = (5, 15, −5) é vetor diretor de s.
~v = 5~u. Logo, ~v ∥ ~u.
Com isso, r ∥ s ou r = s.
5−2
0 + 1 = 1, = 1, −(−1) = 1. Portanto, B = (0, 5, −1) ∈ r.
3
Logo, r = s.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 5λ

y −2


y = 5 + 15λ

a) r : x + 1 = = −z e s: 

3 
 z = −1 − 5λ

Resolução:
x − (−1) y −2 z−0
r: = 3
= .
1 −1
A = (−1, 2, 0) ∈ r e ~u = (1, 3, −1) é vetor diretor de r.
B = (0, 5, −1) ∈ s e ~v = (5, 15, −5) é vetor diretor de s.
~v = 5~u. Logo, ~v ∥ ~u.
Com isso, r ∥ s ou r = s.
5−2
0 + 1 = 1, = 1, −(−1) = 1. Portanto, B = (0, 5, −1) ∈ r.
3
Logo, r = s.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 5λ

y −2


y = 5 + 15λ

a) r : x + 1 = = −z e s: 

3 
 z = −1 − 5λ

Resolução:
x − (−1) y −2 z−0
r: = 3
= .
1 −1
A = (−1, 2, 0) ∈ r e ~u = (1, 3, −1) é vetor diretor de r.
B = (0, 5, −1) ∈ s e ~v = (5, 15, −5) é vetor diretor de s.
~v = 5~u. Logo, ~v ∥ ~u.
Com isso, r ∥ s ou r = s.
5−2
0 + 1 = 1, = 1, −(−1) = 1. Portanto, B = (0, 5, −1) ∈ r.
3
Logo, r = s.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 5λ

y −2


y = 5 + 15λ

a) r : x + 1 = = −z e s: 

3 
 z = −1 − 5λ

Resolução:
x − (−1) y −2 z−0
r: = 3
= .
1 −1
A = (−1, 2, 0) ∈ r e ~u = (1, 3, −1) é vetor diretor de r.
B = (0, 5, −1) ∈ s e ~v = (5, 15, −5) é vetor diretor de s.
~v = 5~u. Logo, ~v ∥ ~u.
Com isso, r ∥ s ou r = s.
5−2
0 + 1 = 1, = 1, −(−1) = 1. Portanto, B = (0, 5, −1) ∈ r.
3
Logo, r = s.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 5λ

y −2


y = 5 + 15λ

a) r : x + 1 = = −z e s: 

3 
 z = −1 − 5λ

Resolução:
x − (−1) y −2 z−0
r: = 3
= .
1 −1
A = (−1, 2, 0) ∈ r e ~u = (1, 3, −1) é vetor diretor de r.
B = (0, 5, −1) ∈ s e ~v = (5, 15, −5) é vetor diretor de s.
~v = 5~u. Logo, ~v ∥ ~u.
Com isso, r ∥ s ou r = s.
5−2
0 + 1 = 1, = 1, −(−1) = 1. Portanto, B = (0, 5, −1) ∈ r.
3
Logo, r = s.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 5λ

y −2


y = 5 + 15λ

a) r : x + 1 = = −z e s: 

3 
 z = −1 − 5λ

Resolução:
x − (−1) y −2 z−0
r: = 3
= .
1 −1
A = (−1, 2, 0) ∈ r e ~u = (1, 3, −1) é vetor diretor de r.
B = (0, 5, −1) ∈ s e ~v = (5, 15, −5) é vetor diretor de s.
~v = 5~u. Logo, ~v ∥ ~u.
Com isso, r ∥ s ou r = s.
5−2
0 + 1 = 1, = 1, −(−1) = 1. Portanto, B = (0, 5, −1) ∈ r.
3
Logo, r = s.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 5λ

y −2


y = 5 + 15λ

a) r : x + 1 = = −z e s: 

3 
 z = −1 − 5λ

Resolução:
x − (−1) y −2 z−0
r: = 3
= .
1 −1
A = (−1, 2, 0) ∈ r e ~u = (1, 3, −1) é vetor diretor de r.
B = (0, 5, −1) ∈ s e ~v = (5, 15, −5) é vetor diretor de s.
~v = 5~u. Logo, ~v ∥ ~u.
Com isso, r ∥ s ou r = s.
5−2
0 + 1 = 1, = 1, −(−1) = 1. Portanto, B = (0, 5, −1) ∈ r.
3
Logo, r = s.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 5λ

y −2


y = 5 + 15λ

a) r : x + 1 = = −z e s: 

3 
 z = −1 − 5λ

Resolução:
x − (−1) y −2 z−0
r: = 3
= .
1 −1
A = (−1, 2, 0) ∈ r e ~u = (1, 3, −1) é vetor diretor de r.
B = (0, 5, −1) ∈ s e ~v = (5, 15, −5) é vetor diretor de s.
~v = 5~u. Logo, ~v ∥ ~u.
Com isso, r ∥ s ou r = s.
5−2
0 + 1 = 1, = 1, −(−1) = 1. Portanto, B = (0, 5, −1) ∈ r.
3
Logo, r = s.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


(
3x = z + 11
b) r : s : (x , y , z ) = (2, 7, −1) + λ(1, −1, 3)
3y = 16 − z
Resolução:
Fazendo µ = z teremos,
 11 1
x= + µ



3 3





r:  16 1


y= − µ (µ ∈ R)


 3 3
z = µ


! !
11 16 1 1
A= , , 0 ∈ r e ~u = , − , 1 é vetor diretor de r.
3 3 3 3
B = (2, 7, −1) ∈ s e ~v = (1, −1, 3) é vetor diretor de s.
~v = 3~u. Assim, ~v ∥ ~u e portanto, r ∥ s ou r = s.
Observamos que B = (2, 7, −1) < r pois, 3 · 2 = 6 , 10 = −1 + 11, ou
seja, B não satisfaz a equação 3x = z + 11.
Portanto, r ∥ s.
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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


(
3x = z + 11
b) r : s : (x , y , z ) = (2, 7, −1) + λ(1, −1, 3)
3y = 16 − z
Resolução:
Fazendo µ = z teremos,
 11 1
x= + µ



3 3





r:  16 1


y= − µ (µ ∈ R)


 3 3
z = µ


! !
11 16 1 1
A= , , 0 ∈ r e ~u = , − , 1 é vetor diretor de r.
3 3 3 3
B = (2, 7, −1) ∈ s e ~v = (1, −1, 3) é vetor diretor de s.
~v = 3~u. Assim, ~v ∥ ~u e portanto, r ∥ s ou r = s.
Observamos que B = (2, 7, −1) < r pois, 3 · 2 = 6 , 10 = −1 + 11, ou
seja, B não satisfaz a equação 3x = z + 11.
Portanto, r ∥ s.
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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


(
3x = z + 11
b) r : s : (x , y , z ) = (2, 7, −1) + λ(1, −1, 3)
3y = 16 − z
Resolução:
Fazendo µ = z teremos,
 11 1
x= + µ



3 3





r:  16 1


y= − µ (µ ∈ R)


 3 3
z = µ


! !
11 16 1 1
A= , , 0 ∈ r e ~u = , − , 1 é vetor diretor de r.
3 3 3 3
B = (2, 7, −1) ∈ s e ~v = (1, −1, 3) é vetor diretor de s.
~v = 3~u. Assim, ~v ∥ ~u e portanto, r ∥ s ou r = s.
Observamos que B = (2, 7, −1) < r pois, 3 · 2 = 6 , 10 = −1 + 11, ou
seja, B não satisfaz a equação 3x = z + 11.
Portanto, r ∥ s.
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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


(
3x = z + 11
b) r : s : (x , y , z ) = (2, 7, −1) + λ(1, −1, 3)
3y = 16 − z
Resolução:
Fazendo µ = z teremos,
 11 1
x= + µ



3 3





r:  16 1


y= − µ (µ ∈ R)


 3 3
z = µ


! !
11 16 1 1
A= , , 0 ∈ r e ~u = , − , 1 é vetor diretor de r.
3 3 3 3
B = (2, 7, −1) ∈ s e ~v = (1, −1, 3) é vetor diretor de s.
~v = 3~u. Assim, ~v ∥ ~u e portanto, r ∥ s ou r = s.
Observamos que B = (2, 7, −1) < r pois, 3 · 2 = 6 , 10 = −1 + 11, ou
seja, B não satisfaz a equação 3x = z + 11.
Portanto, r ∥ s.
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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


(
3x = z + 11
b) r : s : (x , y , z ) = (2, 7, −1) + λ(1, −1, 3)
3y = 16 − z
Resolução:
Fazendo µ = z teremos,
 11 1
x= + µ



3 3





r:  16 1


y= − µ (µ ∈ R)


 3 3
z = µ


! !
11 16 1 1
A= , , 0 ∈ r e ~u = , − , 1 é vetor diretor de r.
3 3 3 3
B = (2, 7, −1) ∈ s e ~v = (1, −1, 3) é vetor diretor de s.
~v = 3~u. Assim, ~v ∥ ~u e portanto, r ∥ s ou r = s.
Observamos que B = (2, 7, −1) < r pois, 3 · 2 = 6 , 10 = −1 + 11, ou
seja, B não satisfaz a equação 3x = z + 11.
Portanto, r ∥ s.
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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


(
3x = z + 11
b) r : s : (x , y , z ) = (2, 7, −1) + λ(1, −1, 3)
3y = 16 − z
Resolução:
Fazendo µ = z teremos,
 11 1
x= + µ



3 3





r:  16 1


y= − µ (µ ∈ R)


 3 3
z = µ


! !
11 16 1 1
A= , , 0 ∈ r e ~u = , − , 1 é vetor diretor de r.
3 3 3 3
B = (2, 7, −1) ∈ s e ~v = (1, −1, 3) é vetor diretor de s.
~v = 3~u. Assim, ~v ∥ ~u e portanto, r ∥ s ou r = s.
Observamos que B = (2, 7, −1) < r pois, 3 · 2 = 6 , 10 = −1 + 11, ou
seja, B não satisfaz a equação 3x = z + 11.
Portanto, r ∥ s.
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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


(
3x = z + 11
b) r : s : (x , y , z ) = (2, 7, −1) + λ(1, −1, 3)
3y = 16 − z
Resolução:
Fazendo µ = z teremos,
 11 1
x= + µ



3 3





r:  16 1


y= − µ (µ ∈ R)


 3 3
z = µ


! !
11 16 1 1
A= , , 0 ∈ r e ~u = , − , 1 é vetor diretor de r.
3 3 3 3
B = (2, 7, −1) ∈ s e ~v = (1, −1, 3) é vetor diretor de s.
~v = 3~u. Assim, ~v ∥ ~u e portanto, r ∥ s ou r = s.
Observamos que B = (2, 7, −1) < r pois, 3 · 2 = 6 , 10 = −1 + 11, ou
seja, B não satisfaz a equação 3x = z + 11.
Portanto, r ∥ s.
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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


(
3x = z + 11
b) r : s : (x , y , z ) = (2, 7, −1) + λ(1, −1, 3)
3y = 16 − z
Resolução:
Fazendo µ = z teremos,
 11 1
x= + µ



3 3





r:  16 1


y= − µ (µ ∈ R)


 3 3
z = µ


! !
11 16 1 1
A= , , 0 ∈ r e ~u = , − , 1 é vetor diretor de r.
3 3 3 3
B = (2, 7, −1) ∈ s e ~v = (1, −1, 3) é vetor diretor de s.
~v = 3~u. Assim, ~v ∥ ~u e portanto, r ∥ s ou r = s.
Observamos que B = (2, 7, −1) < r pois, 3 · 2 = 6 , 10 = −1 + 11, ou
seja, B não satisfaz a equação 3x = z + 11.
Portanto, r ∥ s.
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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 2+λ x = 1 + 3µ
 

 

y = 3λ y = −3 + µ
 
c) r :  s: 
 

 z = −1 + 2λ
 
 z = −3 + 2µ

Resolução:
A = (2, 0, −1) ∈ r e ~u = (1, 3, 2) é vetor diretor de r.
B = (1, −3, −3) ∈ s e ~v = (3, 1, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u não é paralelo ao ~v .
Logo, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (1, −3, −3) − (2, 0, −1) = (−1, −3, −2).
−1 −3 −2
−−→ −−→
(AB , ~u, ~v ) = 1 3 2 = 0. Logo, AB , ~u e ~v são coplanares.
3 1 2
Portanto, r e s são retas concorrentes.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 2+λ x = 1 + 3µ
 

 

y = 3λ y = −3 + µ
 
c) r :  s: 
 

 z = −1 + 2λ
 
 z = −3 + 2µ

Resolução:
A = (2, 0, −1) ∈ r e ~u = (1, 3, 2) é vetor diretor de r.
B = (1, −3, −3) ∈ s e ~v = (3, 1, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u não é paralelo ao ~v .
Logo, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (1, −3, −3) − (2, 0, −1) = (−1, −3, −2).
−1 −3 −2
−−→ −−→
(AB , ~u, ~v ) = 1 3 2 = 0. Logo, AB , ~u e ~v são coplanares.
3 1 2
Portanto, r e s são retas concorrentes.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 2+λ x = 1 + 3µ
 

 

y = 3λ y = −3 + µ
 
c) r :  s: 
 

 z = −1 + 2λ
 
 z = −3 + 2µ

Resolução:
A = (2, 0, −1) ∈ r e ~u = (1, 3, 2) é vetor diretor de r.
B = (1, −3, −3) ∈ s e ~v = (3, 1, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u não é paralelo ao ~v .
Logo, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (1, −3, −3) − (2, 0, −1) = (−1, −3, −2).
−1 −3 −2
−−→ −−→
(AB , ~u, ~v ) = 1 3 2 = 0. Logo, AB , ~u e ~v são coplanares.
3 1 2
Portanto, r e s são retas concorrentes.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 2+λ x = 1 + 3µ
 

 

y = 3λ y = −3 + µ
 
c) r :  s: 
 

 z = −1 + 2λ
 
 z = −3 + 2µ

Resolução:
A = (2, 0, −1) ∈ r e ~u = (1, 3, 2) é vetor diretor de r.
B = (1, −3, −3) ∈ s e ~v = (3, 1, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u não é paralelo ao ~v .
Logo, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (1, −3, −3) − (2, 0, −1) = (−1, −3, −2).
−1 −3 −2
−−→ −−→
(AB , ~u, ~v ) = 1 3 2 = 0. Logo, AB , ~u e ~v são coplanares.
3 1 2
Portanto, r e s são retas concorrentes.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 2+λ x = 1 + 3µ
 

 

y = 3λ y = −3 + µ
 
c) r :  s: 
 

 z = −1 + 2λ
 
 z = −3 + 2µ

Resolução:
A = (2, 0, −1) ∈ r e ~u = (1, 3, 2) é vetor diretor de r.
B = (1, −3, −3) ∈ s e ~v = (3, 1, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u não é paralelo ao ~v .
Logo, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (1, −3, −3) − (2, 0, −1) = (−1, −3, −2).
−1 −3 −2
−−→ −−→
(AB , ~u, ~v ) = 1 3 2 = 0. Logo, AB , ~u e ~v são coplanares.
3 1 2
Portanto, r e s são retas concorrentes.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 2+λ x = 1 + 3µ
 

 

y = 3λ y = −3 + µ
 
c) r :  s: 
 

 z = −1 + 2λ
 
 z = −3 + 2µ

Resolução:
A = (2, 0, −1) ∈ r e ~u = (1, 3, 2) é vetor diretor de r.
B = (1, −3, −3) ∈ s e ~v = (3, 1, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u não é paralelo ao ~v .
Logo, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (1, −3, −3) − (2, 0, −1) = (−1, −3, −2).
−1 −3 −2
−−→ −−→
(AB , ~u, ~v ) = 1 3 2 = 0. Logo, AB , ~u e ~v são coplanares.
3 1 2
Portanto, r e s são retas concorrentes.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 2+λ x = 1 + 3µ
 

 

y = 3λ y = −3 + µ
 
c) r :  s: 
 

 z = −1 + 2λ
 
 z = −3 + 2µ

Resolução:
A = (2, 0, −1) ∈ r e ~u = (1, 3, 2) é vetor diretor de r.
B = (1, −3, −3) ∈ s e ~v = (3, 1, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u não é paralelo ao ~v .
Logo, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (1, −3, −3) − (2, 0, −1) = (−1, −3, −2).
−1 −3 −2
−−→ −−→
(AB , ~u, ~v ) = 1 3 2 = 0. Logo, AB , ~u e ~v são coplanares.
3 1 2
Portanto, r e s são retas concorrentes.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 2+λ x = 1 + 3µ
 

 

y = 3λ y = −3 + µ
 
c) r :  s: 
 

 z = −1 + 2λ
 
 z = −3 + 2µ

Resolução:
A = (2, 0, −1) ∈ r e ~u = (1, 3, 2) é vetor diretor de r.
B = (1, −3, −3) ∈ s e ~v = (3, 1, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u não é paralelo ao ~v .
Logo, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (1, −3, −3) − (2, 0, −1) = (−1, −3, −2).
−1 −3 −2
−−→ −−→
(AB , ~u, ~v ) = 1 3 2 = 0. Logo, AB , ~u e ~v são coplanares.
3 1 2
Portanto, r e s são retas concorrentes.

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Retas e planos

Exemplos. Determine a posição relativa das retas r e s.


x = 2+λ x = 1 + 3µ
 

 

y = 3λ y = −3 + µ
 
c) r :  s: 
 

 z = −1 + 2λ
 
 z = −3 + 2µ

Resolução:
A = (2, 0, −1) ∈ r e ~u = (1, 3, 2) é vetor diretor de r.
B = (1, −3, −3) ∈ s e ~v = (3, 1, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u não é paralelo ao ~v .
Logo, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (1, −3, −3) − (2, 0, −1) = (−1, −3, −2).
−1 −3 −2
−−→ −−→
(AB , ~u, ~v ) = 1 3 2 = 0. Logo, AB , ~u e ~v são coplanares.
3 1 2
Portanto, r e s são retas concorrentes.

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Retas e planos

Exemplos
(
x −3 y = 1
d) r : = 1 − y = −z s:
2 z = 2x − 5
Resolução:
x −3 y −1 z−0
r: = = .
2 −1 −1
A = (3, 1, 0) ∈ r e ~u = (2, −1, −1) é vetor diretor de r.
Fazendo x = λ teremos, s : (x , y , z ) = (0, 1, −5) + λ(1, 0, 2) λ ∈ R
B = (0, 1, −5) ∈ s e ~v = (1, 0, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u e ~v não são paralelos.
Assim, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (0, 1, −5) − (3, 1, 0) = (−3, 0, −5).
−3 0 −5
−−→
(AB , ~u, ~v ) = 2 −1 −1 = 1 , 0
1 0 2
−−→
Logo, AB , ~u e ~v não são coplanares.
Portanto, r e s são retas reversas.

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Retas e planos

Exemplos
(
x −3 y = 1
d) r : = 1 − y = −z s:
2 z = 2x − 5
Resolução:
x −3 y −1 z−0
r: = = .
2 −1 −1
A = (3, 1, 0) ∈ r e ~u = (2, −1, −1) é vetor diretor de r.
Fazendo x = λ teremos, s : (x , y , z ) = (0, 1, −5) + λ(1, 0, 2) λ ∈ R
B = (0, 1, −5) ∈ s e ~v = (1, 0, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u e ~v não são paralelos.
Assim, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (0, 1, −5) − (3, 1, 0) = (−3, 0, −5).
−3 0 −5
−−→
(AB , ~u, ~v ) = 2 −1 −1 = 1 , 0
1 0 2
−−→
Logo, AB , ~u e ~v não são coplanares.
Portanto, r e s são retas reversas.

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Retas e planos

Exemplos
(
x −3 y = 1
d) r : = 1 − y = −z s:
2 z = 2x − 5
Resolução:
x −3 y −1 z−0
r: = = .
2 −1 −1
A = (3, 1, 0) ∈ r e ~u = (2, −1, −1) é vetor diretor de r.
Fazendo x = λ teremos, s : (x , y , z ) = (0, 1, −5) + λ(1, 0, 2) λ ∈ R
B = (0, 1, −5) ∈ s e ~v = (1, 0, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u e ~v não são paralelos.
Assim, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (0, 1, −5) − (3, 1, 0) = (−3, 0, −5).
−3 0 −5
−−→
(AB , ~u, ~v ) = 2 −1 −1 = 1 , 0
1 0 2
−−→
Logo, AB , ~u e ~v não são coplanares.
Portanto, r e s são retas reversas.

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Retas e planos

Exemplos
(
x −3 y = 1
d) r : = 1 − y = −z s:
2 z = 2x − 5
Resolução:
x −3 y −1 z−0
r: = = .
2 −1 −1
A = (3, 1, 0) ∈ r e ~u = (2, −1, −1) é vetor diretor de r.
Fazendo x = λ teremos, s : (x , y , z ) = (0, 1, −5) + λ(1, 0, 2) λ ∈ R
B = (0, 1, −5) ∈ s e ~v = (1, 0, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u e ~v não são paralelos.
Assim, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (0, 1, −5) − (3, 1, 0) = (−3, 0, −5).
−3 0 −5
−−→
(AB , ~u, ~v ) = 2 −1 −1 = 1 , 0
1 0 2
−−→
Logo, AB , ~u e ~v não são coplanares.
Portanto, r e s são retas reversas.

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Retas e planos

Exemplos
(
x −3 y = 1
d) r : = 1 − y = −z s:
2 z = 2x − 5
Resolução:
x −3 y −1 z−0
r: = = .
2 −1 −1
A = (3, 1, 0) ∈ r e ~u = (2, −1, −1) é vetor diretor de r.
Fazendo x = λ teremos, s : (x , y , z ) = (0, 1, −5) + λ(1, 0, 2) λ ∈ R
B = (0, 1, −5) ∈ s e ~v = (1, 0, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u e ~v não são paralelos.
Assim, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (0, 1, −5) − (3, 1, 0) = (−3, 0, −5).
−3 0 −5
−−→
(AB , ~u, ~v ) = 2 −1 −1 = 1 , 0
1 0 2
−−→
Logo, AB , ~u e ~v não são coplanares.
Portanto, r e s são retas reversas.

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Retas e planos

Exemplos
(
x −3 y = 1
d) r : = 1 − y = −z s:
2 z = 2x − 5
Resolução:
x −3 y −1 z−0
r: = = .
2 −1 −1
A = (3, 1, 0) ∈ r e ~u = (2, −1, −1) é vetor diretor de r.
Fazendo x = λ teremos, s : (x , y , z ) = (0, 1, −5) + λ(1, 0, 2) λ ∈ R
B = (0, 1, −5) ∈ s e ~v = (1, 0, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u e ~v não são paralelos.
Assim, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (0, 1, −5) − (3, 1, 0) = (−3, 0, −5).
−3 0 −5
−−→
(AB , ~u, ~v ) = 2 −1 −1 = 1 , 0
1 0 2
−−→
Logo, AB , ~u e ~v não são coplanares.
Portanto, r e s são retas reversas.

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Retas e planos

Exemplos
(
x −3 y = 1
d) r : = 1 − y = −z s:
2 z = 2x − 5
Resolução:
x −3 y −1 z−0
r: = = .
2 −1 −1
A = (3, 1, 0) ∈ r e ~u = (2, −1, −1) é vetor diretor de r.
Fazendo x = λ teremos, s : (x , y , z ) = (0, 1, −5) + λ(1, 0, 2) λ ∈ R
B = (0, 1, −5) ∈ s e ~v = (1, 0, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u e ~v não são paralelos.
Assim, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (0, 1, −5) − (3, 1, 0) = (−3, 0, −5).
−3 0 −5
−−→
(AB , ~u, ~v ) = 2 −1 −1 = 1 , 0
1 0 2
−−→
Logo, AB , ~u e ~v não são coplanares.
Portanto, r e s são retas reversas.

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Retas e planos

Exemplos
(
x −3 y = 1
d) r : = 1 − y = −z s:
2 z = 2x − 5
Resolução:
x −3 y −1 z−0
r: = = .
2 −1 −1
A = (3, 1, 0) ∈ r e ~u = (2, −1, −1) é vetor diretor de r.
Fazendo x = λ teremos, s : (x , y , z ) = (0, 1, −5) + λ(1, 0, 2) λ ∈ R
B = (0, 1, −5) ∈ s e ~v = (1, 0, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u e ~v não são paralelos.
Assim, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (0, 1, −5) − (3, 1, 0) = (−3, 0, −5).
−3 0 −5
−−→
(AB , ~u, ~v ) = 2 −1 −1 = 1 , 0
1 0 2
−−→
Logo, AB , ~u e ~v não são coplanares.
Portanto, r e s são retas reversas.

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Retas e planos

Exemplos
(
x −3 y = 1
d) r : = 1 − y = −z s:
2 z = 2x − 5
Resolução:
x −3 y −1 z−0
r: = = .
2 −1 −1
A = (3, 1, 0) ∈ r e ~u = (2, −1, −1) é vetor diretor de r.
Fazendo x = λ teremos, s : (x , y , z ) = (0, 1, −5) + λ(1, 0, 2) λ ∈ R
B = (0, 1, −5) ∈ s e ~v = (1, 0, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u e ~v não são paralelos.
Assim, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (0, 1, −5) − (3, 1, 0) = (−3, 0, −5).
−3 0 −5
−−→
(AB , ~u, ~v ) = 2 −1 −1 = 1 , 0
1 0 2
−−→
Logo, AB , ~u e ~v não são coplanares.
Portanto, r e s são retas reversas.

Slides cedidos pelo Prof. Tomas E. Barros Geometria Analı́tica – 08111-6 Unidade 3 – Aula 1 32 / 33
Retas e planos

Exemplos
(
x −3 y = 1
d) r : = 1 − y = −z s:
2 z = 2x − 5
Resolução:
x −3 y −1 z−0
r: = = .
2 −1 −1
A = (3, 1, 0) ∈ r e ~u = (2, −1, −1) é vetor diretor de r.
Fazendo x = λ teremos, s : (x , y , z ) = (0, 1, −5) + λ(1, 0, 2) λ ∈ R
B = (0, 1, −5) ∈ s e ~v = (1, 0, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u e ~v não são paralelos.
Assim, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (0, 1, −5) − (3, 1, 0) = (−3, 0, −5).
−3 0 −5
−−→
(AB , ~u, ~v ) = 2 −1 −1 = 1 , 0
1 0 2
−−→
Logo, AB , ~u e ~v não são coplanares.
Portanto, r e s são retas reversas.

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Retas e planos

Exemplos
(
x −3 y = 1
d) r : = 1 − y = −z s:
2 z = 2x − 5
Resolução:
x −3 y −1 z−0
r: = = .
2 −1 −1
A = (3, 1, 0) ∈ r e ~u = (2, −1, −1) é vetor diretor de r.
Fazendo x = λ teremos, s : (x , y , z ) = (0, 1, −5) + λ(1, 0, 2) λ ∈ R
B = (0, 1, −5) ∈ s e ~v = (1, 0, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u e ~v não são paralelos.
Assim, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (0, 1, −5) − (3, 1, 0) = (−3, 0, −5).
−3 0 −5
−−→
(AB , ~u, ~v ) = 2 −1 −1 = 1 , 0
1 0 2
−−→
Logo, AB , ~u e ~v não são coplanares.
Portanto, r e s são retas reversas.

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Retas e planos

Exemplos
(
x −3 y = 1
d) r : = 1 − y = −z s:
2 z = 2x − 5
Resolução:
x −3 y −1 z−0
r: = = .
2 −1 −1
A = (3, 1, 0) ∈ r e ~u = (2, −1, −1) é vetor diretor de r.
Fazendo x = λ teremos, s : (x , y , z ) = (0, 1, −5) + λ(1, 0, 2) λ ∈ R
B = (0, 1, −5) ∈ s e ~v = (1, 0, 2) é vetor diretor de s.
Observamos que ~u e ~v não são paralelos.
Assim, r e s são concorrentes ou reversas.
−−→
AB = B − A = (0, 1, −5) − (3, 1, 0) = (−3, 0, −5).
−3 0 −5
−−→
(AB , ~u, ~v ) = 2 −1 −1 = 1 , 0
1 0 2
−−→
Logo, AB , ~u e ~v não são coplanares.
Portanto, r e s são retas reversas.

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Retas e planos

Exemplos
Para o par de retas reversas dadas anteriormente determine uma
equação para a reta t que é perpendicular a ambas as retas r e s.

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