You are on page 1of 43
Comissao de Braille Grafia Matemat a Braille (Com base no ‘«Cédigo Matemitico Unificado para a Lingua Castelhana» ‘Madrid 1987) 1994 Associagio dos Cegos e Ambliopes de Portugal Secretariado Nacional de Reabilitago (Edigho Braille em 1 volume S.C. da Misericorcia do Porto Centro Prof. Albuquerque e Casro - EsigBes Brille - ‘Rua do instuto de S. Manuel - 4000 PORTO) “Transcrigfo em tinta de Rogério Gomes Carpentier - 1995 COMISSA0 DE BRAILLE Grafia Matematica Braile (Com base no "Cédigo Matemtico Unifeado para a Lingua Castelhana" Madril, 1987) INTRODUCAO De hi muito se impurh a publicagto de novo cédigo salle para a Matemtica, © eéigo que até agora se usava nde & ja somente constiuido pelos snais insertos na *Grafia Matemitiea Braille, editada pela antiga Comissz0 Permanente de Bralle em 1967, de entho para ci, muitos outros snastiveram de se adaptados pata repicar aos noves simbolos © formas de representapio matemitiea que, sobretudo a pair de 1975, iam sorginda nos compéndios da especalidade "Em boa parte, a "Grafia Matemitica Braille” fora moldada no eddigo matemético francés, hoje posto em eausa no proprio pais de origem, mas dele dvergia, quer em alguns sinais quer nos crtérios de aplcagao de outros, E 0 processo de afatamento da matriz original hhaveria de acentuar-se: Primeiro, por acgdo da propria Comissto Permanente de Braille ao erar novos sinais, anes de cessar as suas actividades, em 1974; de entéo a 205 nossos das, por acqo dos ttansertores de textos de Matemitca 20 adoptarem solugdes de emergéncia que tcabariam por ganar ralzes, nfo havendo, no entanto, garanlas de unicidade quanto aos snais utilizados, nem de uniformidade quantos aos critérios da sua plicagao. Pla diversidade eprecariedade das fontes donde proveo e pelo grau de improvisagzo & riesmo anarquia de que se revesiu a sua gonstrugzo a0 longo de 26 anos, o eéigo matemaico braille até agora usado em Portugal earesia da sstomatizagz e coeréaca que deve enformar todo 0 cédigo que pretenda impor-s a0 seu usuirio. Publicar cédigo bralle para a Matemitica que conssise em reeditar a "Graia ‘Matematica Brall,incorporando nela todo o material signogrtic aparecdo apés 1967, nfo se afigurave, pois, como via capaz de resolver o problema. Isto mesmo velo a entender a Comissio de Braille, eriada por despacho inteinisteral de Margo de 1984; Portugal éeveria, pelo coniréio,integrar © movimento itteracional tendente a encontrar una grafiaratemética Unica, pelo menos em cada fea linguistics. Eo exemplo vinha-nos dos paises de lingua castelhana ‘Com efeito, em Junho de 1987, culminando 15 anos de sturadas investigagBese dificeis negociagbes, aqucles paises acordavam numa grafia matemitca comum, que, publicada sob 0 titulo de "Cdigo Matemitico Uniicado" (CMU), viria a entar em vigor em Jancico de 1988. ‘Ainda no Verko de 1987 Portugal, através da Conissto de Brail, e 0 Brasil, que assistira a0 encontra de Montevideu como bservador, foray convidadas a debrugar-se sobre a possibiidade deo CMU vir também a ser adoptado pelos paises de expressio oficial portuguest, Acedendo a este convit, @ uma vez inviabilizada uma abordagem a dois por falta fe resposta do Brasil, a CB deliberow avenger soziaha com aandlise daquele Codigo, NNao fi de todo pacifico aceitar um eddigo matemitico que apenas tina de eomum com 0 usado enito entre nds escassa meia dizia de sins. Em abono desta afrmagio & suficente dizer-se que, tendo a Comisso iniciado a anise do assunto ainda no decinar de 1987, as discussdes se arastram até Novembro de 1993, 'A.*Grafia Matemitca Brille” que ora damos a pibizo tem por base, essencialmente, © Cédigo Matematica Unificndo (CMU); em alguns casos nele lo previstos recorceu-se a Notagio "U" do Sistema Braille, de Francisco Rodrigo Doninguez (Presidente do Subcomité dde Matemiticns e Cigncias do ex-Conselho Mundial para Promogfo Social dos Cegos), obra ddonde foi extraido @ material signogréfico que constitu 6 CMU. Este Codigo e a nossa "Grafia Matematica Braille” spresentam esttura semelnante, mas 9 CMU tem a vantagem de, « par dos simbolos braille, fazer figurar os correspondentesshnbols da eserita vlgar, impresios em relevo, Do ponto de vista do conteddo a nossa "Grafia Matemitica Braille" complementa © material da CMU com simbolos, notagbes € convengBes que correspondem a necessidades tspecifeas dos programas de M:temitiea em curso no nosso Pais, e inroduz, embora com catheter experimental, solugSes alerativas, nos casos em que a solugdo encontrada no CMU ‘nfo pareceu salstatéria, A presen obra dispde ainda de um indice de significantes com a indicaglo das piginas onde eles ocorrem. ‘A preméncia em conclu este trabalho a inexisténcia de meios técnicos apropriados impediram que ele fosse competado com a reprodugio em relevo das sepreseniagdes ‘matemticas em tnt, Assim, pubica-s agora esta edigfo, enquanto se procura a possibilidade Ge preencher a lacuna ats relerla e, x0 mesmo tempo, se proporciona aos inteessados que pponfam em pritica a nova graf e encaminham para a ACAPO todos os comentirios que ‘possam coniribvir para melhorar 2 ftura edit. ‘Atendendo” a. que ® matin complementar a0 CMU foi por nés adoptada unilateralmente por ndo ster conetelizado una projectadareunito entre a CB e responséveis tespanhéis por aquele Cédigo; e # que chegou a ser encarada a hipstese de esta edigao da “Grafia Matemitica Braille” poler benefciar do apoio dos servigos téenicos da ONCE responsiveis pela edigio do CMU, a fim de obter-se a gravapio em relevo dos simbolos em Tinta, -presume-se que 0 tempo necessirio para o langamento da future edigio possa ser consideravelmente reduzido se sma iiciativa para erse efvito for tomada no ambito do protocolo de cooperasio entre agit Orgarizagho es ACAPO. ‘Nesta perspective, tornae necesério que © SNR e a ACAPO erie mecarismos de anitise dos contibutos que 2 pritiea proporcione e que, logo que possvel, promovam uma reunido de pertas espanhis igidos & edigio do CMU com alguns dos intervenientes nesta {tigho, ssssidos por um professor normovisual da érea da Matemitica, E_igulmente necessiria que, em cooperagto com outros Servgos, se promova a realizagio de cursos de formagio e recclagem de trnseritores © outros interessados em actuaicar os seus conhecimentot de sinbologia melemiice braille. OBSERVAGOES © uso ¢ aplicacia do presente cddigo matemitico nZo apresenta difculiades de maior 0 utlizador, sea ele ego ou normovisual ‘A concepgto © apresentagio, lange de conaitur um obsticul, convertese na via que nos aplanarh a todos (professors, vansritares, uilzadores..) 0 camninho para uilizar uma Hinguagem matemitica comum a todos. TE para facta ainda mais esta taefe, permita-se-nos fazer as seguintesrecomendagBes 1."As expressbes matemticas escrevemese, em geral, em espagos intermédios. No entanto, por razdes de clareza, em alguns casos torna-se necssirio dea espacos em branco lanies e' depois de algins sinis que te indicam expressemente nos quadros correspondentes (exemplo: "portanta” see9%0 63) 'Em alguns casos esta excepeHo aplice-se também @ outros sinais, por exemplo, « igualdade no caso de tibeas ov grificos (Ver seccH0 75.1). 2, Para evtae possveis confusdes recomenda-se que no sea utlizada a estenografia braille nos textos de cneis exacas ou naturas. 3, Quando una fSrmula evatemtica aparecer inluida num test, serdo deixados dois cespagos em branco tarto ates como depois da fomula. “4. O corte duma expresso matemitica no fim da inka efectuar-se-, tl como na escrta a tinta, num sinal de operagio ou de elagio (tis como a igualdade, a soma, etc); este sinal ser repetid no ico da linha seguine ‘Uma excepgdo a esta regra aio as expresses de conjuntos defindos por extensio, sucessdes, ete, que podem corar-se seguir aum sina de pontuasSo (vega, ponte virgula, dois pontos), © qual nfo se repatenalinka seguinte. ', Recomenda-se (Fandamentalmente aos editors) que nos textos de cifaias seam incluidastabela com os sina utilzadose seu siguficado, bem como a representagfo em tite 6, Também se recomend que seja expicad a fungzo 0 uso dos paréatesis auxiars, ‘quando aparecerem pela primeira vez no texto, dado que se trata de um recurso do sistema braille, Capitulo 1 PREFIXOS ALFABETICOS E SINAIS UNIFICADORES 1.1, PREFIXOS ALFABETICOS. Em Matensitiea s¥0 usuais of alfbetos latino, grego € gbtco, cujas letras sto caracerizadas pelos prefxos da tabela que se segue ‘Alsbetos : mindset sovigula tain 2055) 2 (46)1356) rego 2158) 2 3y1355) Yatiates tpogrtcas = (61356) Z (5910355 ‘Para letras de outros alfabetos com significado conereto, por exemplo af, destinam-se sinas braille determinados Em escrta simbélica, todas as letras slo provides do prefixo correspondente, com excepelo das minisculs latinas que s6 levam o ponto (5) nos seguintes casos '8) As letras da primcira série quando precedidas imediatsmente de um nimero e haje, consequentemete, posibilidade de confusto com algarismos. ‘Exemplo: $= 406 - Cinco xigual a 40. GOBUEEBH00 ') Antes de qualquer letra lina eruzads ou marcada com pontos na parte supetior, para evtarcontusbes com as tetra reas: C] F] E1) 9y(51234) "p mindsculo ponent j CED (ayiasay pi miniscuo (letra gress)" FI GE) csys\1236)% mindseulo crzado CED cs) (2256) spimiscul 11 1.2. Represniagto braille do abero grey minascala maiiscula nome DO cw B Oa aif. OB sea Os esa beta BB reas G Bresiazsy gama OG seus Gi Blscsxaasy dea DF ewasy G Beusasy epsilon 08 O8 0G o8 oo O08 00 O08 O08 O8 O8 08 00 08 oo o8 O8 O08 O08 356) (056) 8 (41456) 104) (013) aay) nasa (490345) 51346) 0 138) (41234) (41235) © (234) +(4(2348) vans) e@am x 412346) (413456) 9 (42456) 1.3. Sina unificadorese parénesis auvitiares B Bz as386) OB Grasiase, DF Bouse O Bras DB Dx easyasy DB Da casas) BEmasase OB Bseasyasasy GB E= esses GB Goasxiss BBnesa2 BED esas) BE sesy6) CBr asyex45) BE venus Blo asaay DIEx asyrass) DIB y asy13456) ABlogsy2s0) (126) 245)-parénesis euves( ) EE (56) 21456) -Pacesereetoet J EE zeta theta capa lambda onieron ri sigma psiton fi i psi omega. 023) 4562)-chwens( OO GO (045) (262)-Chavewsepedsisd + OE OO 03) 45@-Puénsisnguoes( OO OO (456) (456) -Barras (com meio ectngulo em brane) |) G3 (45690123) 486(123) - Barras duptss | WCE GED (26) 65)- Panes ausiiares LE] (Os paréntesi auniiares lo tém correspondéncia com qualqeer sinal em tints Constivem un reeu'so do sistem blle para delimitar cers expressbes que aparecem na fescrta a tnta unificadas de diversas formas tis como: diferenga de tamanto, diferenga de nivel ‘edativamente linha bsien do texto, trago horizontal nas faegSes e radicandos, etc. ‘Quando tas expressbes estho unifcadss por paréntsis, paréntesisrctos chavetas, et, tomna-se desnecetsivioo uso dos paéntess auullars.(Vefa-seseegl0 5.1. ‘Os paréntesis auxiiares podem repetir-se indefinidamente, sen causar qualquer cequivoco, uma vez que os sinais de fecher parotesisaparecem na ordem versa as aberturas correspondestes. Capituto2 inpices ( indices sio letras, nimeros, marcas ou expresses escits em tamanho reduzido © acoplades ao sinbol pina numa bu tas Gx tls ponies constants do prio que = seaue 123 Z 456 2.1 indices infriorese indices superonee Os indices rumércos e lterais teanscrevem-se fazendo-os prectder de um simbolo braille que expressa a posigio tendo em conta que, qualquer que esa sea, slo sempre colocados apés a lea principal, conforms pode verfica-se nos exemplos que se segue: ‘Se o indice fbr construldo por vrios termas ou por uma expressie matemitica,coloca- se entre pardtesis axliares, Exemplos EOE tnicentaioe 2 CLO BD insice sper 2° C3 OLDE insise interior & exquerda yZ FACIE ED indie pein esqerda °Z, TIED seiedasaneteyrisso 2 ELLE excite ciectamenteporcima 2 Seo inde or consti por iris ters ou por un expresso matemiy,eoaca se entre paréntesis ausiliares Exemples: GEER OE OG since or Zor EOD DOGG sine superior ij Zi BOUGOEEG ese, Zi, BOE SBORMGOD entice ipa ti, BEBHORBBOU8080 zafectado deidice indice 1 Zix EO OBB UG OG cintice supetiorsesqueda na ‘Analogamente para qualquer posi. Zz 2.2. MARCAS. 2.2.1, Marea direits em indice superior ED ET ED zeomun sina postive 2* ELIE) ccomum sna nesative 2 EEO) ccomum circute, 2° (Esta notagi nto &epiads para gras. Ver scoqio 3.8) EDEDED ccomastersco 2° Quando alguma destis marcas aparecer mais de uma vez, repetese 2 parte caracteristcarespectva da marta, seguidn do ponto 3), Exemplos BEBO ccome jtivos 2h EI EEE ccomaciscieulos 22° EL ELEL ED ceomdis sins negatives 2-~ Quando uma letra afectada de quatro ou mais matcasiguas,representa-se, em tint, com o nimiera de marcas seguido da marca em causa Em braille ¢ nevessitio 0 indicador de posi, seguido do nimero e murca correspondentes. Exempla Ee CD ED EET scam gut sins postivos (om indice soperon) ZA 2.2.2. Mareasesritasdrectameate por baixo ou por cima [As marcas colocaiss diretamente por cin de um simbolo so transcita para bile precedendo 0 respectvo simbolo No caso particular de letras marcadas com um, dois ou tés pontos por cims, & necessiriouilizar @ prefxo alfabstico corespondente, incluindo as letras latinas minisculas, ‘como pode verfcare nes exemplos seguines: CUTIE emaiiscuo comum pono 2 CGO cna minisro com écisponos 2 CDE GG cnviniscuto com és pomos A letras marcadas com um, dois ou tr pontos, como nos casos anteriores, empregam se frequentemente em Fisica para,denotar a primeira, segunda e terceira derivada, Fespectivamente. CAT ccombara horizon por cima CUD CEG com duastaseas hosizontss por cima CODE combate horizontal por mixo: 2 CEI ED comune tina onda por cima 2 (Quando alguma cestas marcas afecta mais de uma letra ou uma expresso matemitca de dois ou mais terms, recorrese ao uso dos parentsisauxliares Exemplo: DOE COD DE wmsmercs 5 2.2.3. Mareas noutras posighes ‘As maceas linha, Suaslnhase tr nhs, devido no teu frequente ute tém tratamento dlierente das demait "Em tinta slo represeniadas por um, duas ov ts virglas,respectivamente, em posiglor de indice superior. Em ball io representadas da seuinte forma: QED ctinma 2 CELE) cavastites 2 EEE crests Quando qualquer das mareas anteriores aparecer novtra posicBo,torna-se necessrio 0 uso do indcador braille de posigto: EEE ED secon un sina postive em indie acrcia. 24 CID EDI EID « com quate sins neptvos em psito deindice superior desquerda 4-2, (5 Cl) Gy Gy cauastinas em posigto de indice a esquerda .Z. Hi outs marcas que iguram ma seeqiodedicada& Geometia.(V. Capitulo 8). 23, Simbolos com virios indices 2.3.1. Indices infeciorese indices superires simulténeos [No caso em que um simbolo ou letra ese afectado simultaneamente de indice inferior «de indice superior, transereve-re primeira indice inferior, eeguido imediatameate do indice superior. (Os expoentes (v. potéacias, sees80 5.2) sto tratados como indices superores Bxemplos: ODD OGL snscequvosoe 29 BOBAARGOED siisetisoquinis 242 COD BE OGD snisdecnossndss A! DADE BO GOGOG conimeten 3403 Cy nage Permutagdes de sete P, 232. Caso geral Quando uin snbolo ext afectado de maiz que um indice, © simbalo © ob indices transerevem-se,gealmente, pela seguinte order: 1, mareasesritas directamente por cna; 2%, smbolo base ou portador, indices trai e numérico &esquerda; rmareas A esquerde, marcas direita, ces iteraise numéricas& diets; € fndcessuperioes& iret (ou expoentes). BBOGE -rinmttiee 25 CL ELEDIG state apeir*ouz tino tot 2° COG BOGEGD “saiceosomararecin z DOBBOGOOG waiter a, DONG AO GE GOGE -eeainiceoconturyr i () Se nesta expressio nfo tivessem sido utlizados os paréotess, seiam usados os daréntesis auxliares na transcrig para braille: cima a0 quadrado* 2.4, Indices em sequéncia Em cielo tensors, os tensores costumam representarse por letras mais carregadas, indices inferiorese indices superiores em sequéncin para a direta Estes indices, com excepelo do primeir, repreentam-se em braille fazendo preceder © indicador de indice inferior pelo sinal (5,6) ¢ 0 de indie superior pelo sinal (4 5). Exemplos: CED EGE “indie isi superiors (sdesvado paraa 1 dicsitg) CED BODE “inte superior indices (6 desviado para direte) 5 2.8 indices numéricos abreviados [Na notagto das matrizes ¢ determinantes, nos gificos« rms quiiess, os indices inferiores numérieos (A direta) podem represeniar-se de uma forma abreviada utlizando 0s ‘Sinai braille da 5" sri, em indicador de posigho nem snal numérico. Exemplos: BELGE apo reminds igun DED D8 GEG m9804 Fénmia do sede sui Capitulo 3 NUMEROS 3.1, Caracteres érabes ou algarismos 0s nimeros representam-se en braille pels caracteres da I* sie precedidos do sinat 4, 5,6), que actun como prefixo para todas as suas cifas, exemplos EVO] um: EE) pois OG tes GE -cuatos (OD -cinos [IE] -sese BG -ster [IE -oies BE -woves (IEF -zar00 212, Nimeros decimase facionsiios © sina 2) representa virgla’e © panto que em tna se empregam nos numerais BOBOEO. BAEOOG om tb) pelos earaceres da 5* sé, precedidas do sinal numético © seguidos de uma sdaquelasterminapées. Exemplos GOO, GO, BORO i. BHEBOL «om 3,7. Nimeros romanos Para escrever a numerago romana empregam-se, em ger leeas maidsculas. Quando 0 mero é constitu par mas de uma lta, dobra-se 0 sinl (4,6) antes da primeira, Exemplos OB ve G6 com BOBH we OBOE swxas. © trago horizontal, que multpiea por mil a pate coberta do nimero romano, e 0 duplo teago, que a multiplica por um milo, representamse,respectivamente, pelos sinais (2, $) (2, 5) @, 5), colocadosimesiatamente depos da parte afetade Exemplos OB OBE BEOED xx soos BOLE EBEOED wow 9500006 u 3.8, Exemplos de transerigho de medidas #m-onemeres. [I EE) 4am- Quioaenens, OE 2em-Doreeeninetos OOOO (Observes, nestes dois exemplosdltimos, a necessidade de antepor sina (5) as dez: primeiras letras para que nfo se confundam com os nlmeros) 7 mm. See nitimeros, EE) 94m Nove qitémetrs. £3) EE) 0) sn2-cieo nererquinds OOOO (Observes, neste ikimo caso, o se da sina (1, 6) para inicaro expoente, V. Poténcias, scp 5.2.) ro1-perties, EO BE sa-Teacitees OO GO 1a-uneeiive. OOOO 28 -Doisneroscitics, HOA OO 2g Tots qulogramas. (5) EE BD 1ig-Onegimes OOO 8 17*- Dezasete gros angulares ou de temperatura). 2) C1) EG) 294 -Doisrau, quatro minutos (angolares) EE) £9) 3 an-Duastors. EE) GE 3h9nin-Téshonserove nines. EO ABOU 200-Doestons evra EE OO 2 1530-cneotonse rion, OE GOGO 15 Capitulo 4 OPERAGOES ARITMETICAS BASICAS E RELACOES NUMERICAS ELEMENTARES 4.1, Sinais de operacaoes aitméticas elementares + 0.2.9 EE] - sina de soma: "Mais" Positive, 62 emis. SOR OO = 2,6) EX) - sinal de citerenga: *Menos?, Negative, 6-2 “6 menos?” A EEE + 2,390,969 EIEED -naisoumenoss 622 ‘misono? JOE EOE = @,3,6) Ed) - sina de produto: *Muliplicad por, 6x2 ‘vee EL = @) E] -Ponic mutipeatve:*Malipicdo por e2 ‘ees. SOOBO + 25,6) Lid - Sinal de divisho: "Dividido por". Em rina pode também ser: fou +t 6:2 “sdviddopor os, OE OO 4.2, Relagdes numéreas lementares = (2,3.5,6 EE) - sina deigvldse: Toul a= ss2-8 ‘omis2eione, AE BOE = 9,356 [1D -aproxinadamente igual a. En tina pode tomb ser = on ono sna parecda Nota: A cela nm dos sivas bral ue traaem este eoncelo correspond, em the, un sinbolo dere = 92923) GE) E] -Aproximadameate igual x onse@) OBE oximadamente igual s* wis OHOEGAOOGOA = esas Ee «» BOBEBOOURHS "6 &congruente com 11, médulo S* “eongruente com" 693) LIE] -assimcomor, onro snat ~ 2356) Ee] 6 eas para asim come 8 est para 4 BOBB0G080888 < 246) ED menor que” << (246,246) E) LE) mito interior a = 46,0356) EE) -snfeior ow ia st (Pra ods 8 teokam este mesmo significado) tes a tnta que > a5 ED emir gue’. (2) Quando, numa expresso mate, aparesa a letra Yo, deve le se precaida do sia!) ‘Em textos iterrioso sinal de "malar que", quando ene palavas,éantecedico do sinal ® so casas COED at seine = (1359356) E] EE] - superior ou igual a Para todas as represenagtes que tenham este meso significado) 43, Relagdes negativas Aanepbe-seo sina (4,5) Cao sinboto que inna reap ua valida neg. Exemplos: « 4590356) CE -pitreme de 43035) CIEE rte superiors # c45ya4e) FP) te inferior 4.4, Outras representagbes aritmétcas 3 meassyisy EI -miivipioses vrs BOB EO EE svémitiposes: 4 @o OOD -sitipioden (WV seegfo 11) as BOOO ED sseivices «(450059 LDCS -pivisor pmo se. 2es FO DE GE -esivisor primo aes" mde E] CG) EBD - stisine siviot coma. me. EF) E) E) E) 5 ED - sini mitipto comm, Dx COE EV ED - conju doe avzores dex Di2=(1,2,3,4,6,12) ate C] ED EI ED - conjnto dos maps dex ‘My = { nimeros pare} 4 485,359 CIE -poreento OO ss porcener oe FE eseyasexasey — --Por mi as OOO GLE 5 pernir Capitulo 5 FRACCOES, POTENCIAS E RAIZES SA. Facgtes — 90,5, DG -trago ae taczio Exemplos 2 CCI EDE tet eminent a2 CEG EID - sar mia taczto sobre c* » OOBOH8. OOO “fraceo de rumerader Je denoninador te’, mulipliado por x O80 ~racpo de numeradr "a" edenominador“e vezes x = FOHOR000 -fracgo de umeradr "a+b" e denominador (ote-se, nos dois lkimos exemplos, a necessidae do uso dos paéntesis uxiliares para mostrar a exacta conlituigSo dos termos das fraeg8es,) EE tanga ttm py, Sn a 82 DOG IGAOGABOGEGG sme a HOBHBCEBSBHEOERG0008H repo eujo numerador € a+b sobre e+ dn e cujo denominador & «x+y» 5.2 Poténcias Dado que, de um ponto de vista grifico, © expoente de ua poténcia constitu um caso. particular dos indices suptiores, devera ser escrito a seguir A base, precedido pelo indicator veaite 1, 6) EE] cvejase sesso 21), Exemplos:? E] FE) EE) x ao qundrao’ a0 E) ED) C5 sceterado an 1s st EXO EBD sxereradon -1 w? DOO ORE G sxetvado aa" ~o) DOO BORA aevaioa-coy.o Nota; - (1) Note-se que presenga dos paréntesis comuns nao tora necessrio 0 uso os pardntesisauliaes 5.3. Reizes 0 indice de raiz colaca-se entre as dois elementos braille que compiem o sinal, © 2 seguir este escreve-s oradicando. 'No caso da raiz quadrada, suprime-se 0 espago ene of sois elementos do sina, visto eitr-se o indice, al com acontace em tna xemplos & DEO BE siscitieaex A EG ric quadeada dex? vt BE OH OBOE -aiensina dare wai OBHOOOORBB00000 “aia de ordem n-1 dem = 1" 5.4, Exemplos de transcrigdo de expresbes algébricas se EOD ees sets C3) E) GED) Gh Els ener a sis vez” TO -22 4x41 AR MABE BOBOGOBOHEO "7x 20 eubo mens 2x 20 §OBG goooe + “rain ebica de 3&2 a > ov~ - (6)0)-Negto gin EXE = @.50,3,5)-tmplic: “se. enti’ BE e<- esses FIG 6 0.4002.90.3:8)-toplete ag rnsctee 6 implicado por 63, Outras noagaes DLE «. - (0.6)- -poraniatrecesito seguid de um espago em brane). ooo0. = (AVG, 4) "visto que" (preedido e seguido de um espago em branco) CELE D a- 0,3,4,5,6)@,3)*eontorme; de acordo com (precedido © seguido de um espago embranco) GEly 6.66,5,0- » AGED 8 06,6 0)-Disiongto excusia (Vinse nota da secs 41) EE) =: @3,5,00,3)-Rearto dicta ED = -6,0,3,5,6-Retstoinerss GUE}: 69¢ OB oo oo Go 5,6)- Relaglo reiproca (8) 2,4, 6) “imerior at 5,6) @, 4,6 “anterior ou simulténeo a (1,3, 3) @) "posterior a. viv ALA (3,5) 2.3) “posterior ou simultineo a”. 6.4, Exemplos xos-4n5 QOH OOBB0008 BOORORE000H © complementar de AU B € igual & intesees0 do complementar de A com ccomplementar de B. rav-s-GOBOOGUQ00H8 Tautlogin: A ounto A acnevaseasses JODO OORSH BOBOOBOSHH008E08000 ‘A.contido.em D se 36 se todo 0.x, x€ A impli xB. Apa@a=o HOOGOOHER0G00H000088 ED G -aitterscrto de AB com BA éigus 0 conjunt vaio xez/xew GOO DOGBOUBOUOO8 6.92.9 =0,2,) ZO 2xG, 0,2, 9 DE,5.90,3,4,5)~ Exite x pertencent ao conto ds nero intros ii que x no pence a0 counts dos Capitulo 7 APLICAGOES (FUNGOES) 7, Notapées elementares pas HOO OBER + Aplicagao f de A em B. O sina (4, 6), que neste caso tanscreve os dois pontos, deve ser seguido pelo menos de meio espago em branco. aon DOC EEE GD -spticagto ajcciva de A ems aLoe DOE EBL GD - Aptcasso tae A emB. Em inta of aparece por cima da seta; em braille coloca-ae entre os dois elementos (2 5) da seta) »—>., GOBBOOUB0H000 «a CELE EEE LITID - sptcast imseree de *ftevdo a1 de B em A" Nota: (1) Aexpressio (1,2, 4) (3, 4,6) representa uma forma abreviada de escrever £1 EE) BO suit st quando se mana fngBes 5) FLED -rontoraes. x- BHBOEOEG =O elemento *x"apica-se no elemento "f() jon FE 0 GG - rangto tent ey" oxy DUB BOO DOGO G -parcedemso ¢a,0) El CDE) ED BS erate fecha de extrema 6 moo a) BONOS w HOE EE -senate steno Ae extremos a,b eo ow a» BOO « BOOOR = Incervalofechado &esquerda eabero a dire, noo oo FOOOR » SOOO “Interval abert esquerd fechdo a dia, © LIE] © @:3)-Composigio de fungaes, sooo) UBB OOBHBRHEEA = ELE) + tuenicos. go EE) Ed EE sreicenico ao" 27 7.2, Limites tin EE) £9) 2) tin, 5,6 -tiit com condiconartes) noe EEE -stende para tm EEO BB OB - tine quanto x tende prac m OD OB DD -tintesproe to DE DEED -tinite intro. tn DHHOHGOE88 Limite quando x tende erescendo para 0, » HOOUGGHIHG = Limite quando x tende decrescendo para 0 _ NARGAAAAAEL Limite quando x tende para 0 dieita im OOH OOGOBE0O 30 Limite quando tende pra 0 esuerda, « BE. 6,45.60.25,0- Inno 73. Desivadss 4 DO BEG EGE -pesvate en ordenax £ DE OBOE EBED - pervades emordemax. {00008880008 « “= n-dsima derivada em ordem ax. 4 DOOBBGOEeH00ou ~Derivada n-fsima de fa vezes em ordem ax 2 CEL” 65,6101, 4,5)- simboto de dnivada parca £ GO GE UGE EG -pesivasa parca em orden ax 4 DGBBG0BBREo + Desvada parcial de fem ordem ax 2 GG00080000080 4 DOS0G8GoE00Ro0a0 7, DOOUS00SH0000085 PO esunda deriva parcial em ordomax ey. 4, SUOOGHo0808 CECE sewinatpcl is fone ey 40508088008 gggcecooo88088 / DOOOBOROELHEOE mvatetefeteleleteteletatate = Derivada parcial de ordem mtn de f m vezes em ordem ax en vezes em ordem ay. Enxistem outras notagdes muito usuais para as fangBes devivadas, as quais no se {ransrevem por se ajustarem as norms geras. vy OB GFE ea,245,6.0005, 60,5, 6)-Operadr nahn. (1) (1) A abos os sms bral que representa este cnet cmesponds, ett, un sic sink 6 FE w AG @5,9¢,5,6 016, 5)(1,4,5)- Operadr alaciano © 0 ES 65.61,3,4,5, 6) opsradordslambertano. 23 74. Integrals 5 EG c.2.3,4,600,5.6)- meget inti, sf ELE) GB 0,2,3,4,6)0,2,3.4, 6, 5,6) negrl dopla sf DOOD - tegen £ FO BOG .2,3,492@,50,5.6-tnegat dtd enreaed T COD OG EG - inert sipecor £ DEB OG OG -tmegrat ino { EVE CIOIB tegatana ong can 3 LE 6) @,2)- Produ de convotugt. 7.5, Notagdes sobre anges especiis 75.1, SueessBes, progresses e matrizes isat FEE BBE - sucess de temo gerl Sy, ¢,) BBO + Sueefo de ena geal Sy ums, HE OGURA noe = Linite de S, quando a endepaainfito + DE) 6,96,5)-Progressto armen ++ DED 6.00,510,29- Progresso eometicn F BOO GE OV GG - some setei=1 até $s DHUOBEOHHHHHS ff COD SIBOGGG -rasetati-i es fis SOBaGoaegGo produto, desde i*1 até n dos S; » EEO 3,496, 90)-Frctora den OOBbbo ‘As matries ¢ 0s determinantes ranserevem se respetendo a posigio que os dementos i na ezeria a tints Pr , Pay Pas Pur Pras ~> Po [A matrz foi tanserita para baile com a notagdo geral, No enlano, por -a2bes de sspago e comodidade, adoplamos& notagho sbreviaa segunte(veja-sesecgd0 25.) BOOEBee5008 BOGUHBOO0USUD0HOS00000008G8 BOeDDOBHHOAHBOOO0O0BURGB GHOD0000000000000000000 GOHb000858H008G0000000noH PM, N= 7.52, Fungées logaritmicas tog yx E) EF ©) CE] EE EF -togarim deta de togx E] ESE) ED - rosario de tnxoutx E) 9 2) ED ov Cl ED £2) - Lopate natural ou neperiano dex anit: OEE BO BE © 6 - antogarine se cotogx C1) E) ED 9 El 2) ED - cotogartmo de Carsteristicas negatives dos logariimos decinais - Emprega-se a ereeira sie do sistema bal, antepondoshe o sna umio, reenpios JOO OG e45,00..0@0,004909- Log, decimal de cartteristia-Ie manasa 348. 1,345 QEBOHUL aos Log, decimal de caactristca-28 e mantissa 928. 2 Log, decimel de caracterstica -28 e mantissa 928, 753. FungBes trigonomeitcas e suas inversas sen EI ED - sero cos HE EO cosene te EDD - tangent cos OE EEO - cormgene eee OED - secant core OH GD BE -cosecane aces OH BOB OED. arcosene aces DH OOO GEO -acoco-sene wee OOD BED - acco tangene wees OD 6 EEO - arco cotangent wee OH OOO OOD. arco secane more ABO OG EG BD - aco coseane 1.5.4. FungQes hipebélicas ¢ suas inversas sh FE] EVE -seroiperatice, ch FEE] -co-seno tiperboico sv E] ED range ipebsica. ctr TE ED - cotangent ines sect) EEE ED - secametiperbtica cover TE EO 0) - cosccame nipertca woh 2) E00) 1 1. argumera do sno hiperbico 2 aroch C] E] EO BB) 01 - argument do co-seno hipertcn. areas 2) EEE) BBB - argumenio da tangent biperbtica, aecth OE) EO 0 EI BD argument ds cotngentehiperbica avosech (1 FE) ©) 1 9) EE 6 EF Bo - argument da rca biprbdtion mercer OHO BOOBHOOHO ~ Argumento da co-secante hiperbélica 116. Simbolos usuais com sigificados diversos Em diversas reas da Matematica empregam-se certos simbolos para representa ‘gumas relagdes. Cada um desessimbolos pode, segundo os autores, ter significado diversos, Do mesmo modo, uma rela determinada pode ser indcada sob formas distinas ‘A lista seguinteinclui simbolos geralmente utlizados para representa relagdes tas como: "equivalente a", "equpotence com", “aproximadamente igual 2", “isomorfo a", "homeomorfo a", "congruente com" (em Geometia),"assimptoticamente igual 2, etc. ~ OBO - O80 ~GH0 + OBO = GOO = G00 = GOH = GOO » G60 = G08 = G60 2.90) 2,90) 2.90) 492/90). O2,92,9. 6.9290) 2.02.35. 2,3,5,2,06). 0,259.0) )0,2,5,92,3) 6,90,2,5,9@). 0 caitésio com que se elaborou a tabela anterior pretende sugerir so utlizador deste codigo aintrodugao de simbolos similares que nee nfo figurem. 7.1. Bxemplosilustratives BHGB08H080808 HHORORHBERGOS0GH8UB000 w= (=) HBOBODUBEBORORBHBRG0H08 fede[te[ eat BRBOBG0E808H0008 BEEDOBREOREORG008R00 Yiais2e4e7 QOS 0880 0B8B00008E0008 BEOBBOER0HR8 Copituto 8 GEOMETRIA 8.1. Notagbes elementares, vectorese figuras > GHOE - ree 2 FLEE -vecorposivos 0 elemento (2, 5) (2) usase em todos os casos em que aparega uma sta ‘orientada paa'adireta sobre leva Em Geometria uilza-se também para representa a semirecas 3 BU50005a = Semi-recta de origem A que contém 0 ponto B. Note-se, neste caso, a necessidade do uto dos patGntesisauiaces para mosrat aque a seta afecta amas as letra. (Vejansesecgd0 1.3.) 2 OG - vector aposto 2 (0 elemento (5) (2, $)uss-s em todos os casos em que haja uma seta orienada para 2 esquerda sobre a letra [a] BGOOOOE ee00000008 (2, 5) (2) AB] ou [ (2, 5) (2) (2, 6) AB (3, 5) ] - Vector livre AB. & OOD -vece ai pit a 4 OGG eo. e-veeormilpsoat can) EI DEDEDE sen et denen = OOBOOGNG = Comprimento do segmento de recta AB; segment de recta AB, [Note-se a necessidede do uso dos parénteis auxliares, (Vejase secpto 22.2) Ap CDI GE) 6 an-semicect com origem em Ae que pass por B 2 EE e.s00,3,5,6)- Amplitude do arco x; aco 2 % OE DOO BD G-anpliude do arco aB;er AB. (Veja-se Paréntesisausilares,seegdo 1.3.) vec HECOOOGO 2,6) G4, 5) ABC Arco correspondent ao dngulo ABC. 35 cave DH GOGH e346 ave-Angul ave 2 (4,5) @,3)(1,3,5,6)- Amplitude do éngulo z; Angulo z GHG se OOOUOOG0008 (4,5) @, 3) 2, ABC G, 5) Amplitude do Angulo ABC; angula ABC. (Vejase Paréncesis auiiars,seegio 1.3.) L LOD asoae LOG 6.60,5,6- Angulo osentdo positive ngulo eet, AOE) 6,60,4,5)- Anat orient negative 1D ©e.345,60006,5904, 9 -Tainguio (Veja-se nota da secgio 7.3.) NGG 6,5.60,3,6-tiitnguo etinguo, OBE asoa I EG 0.23.4,6)0,3,4,5,6)-Rectingul [> BD o,23.4.00,2,5)-Potgone © EE) @.4,604,3,5)- creunteréca Nota: As leras que indicam os pontos das figuras no se empregam entre aréntesis auxiares eescrever-seimediatamente a seguir s figuras, em espago em branco. mse OE CO GD OG -ritnguo de venice a, B,c Oars BHOH0R (1,2,3,4,6) (0,3, 4,5, 6) abed -Rectinguo de vertices a,b 6,4 5,6) - Quadrado, Z FEB 0.00,5)0.3,5,6- cana geometric z 8.2. Medidas angulires s+ EG Glo, 4.5,601,510, 5,6) - "cinco gra sexagesinas, Esta notapfo utiliza também paca ars de tempera, 7 (3B Bla.s.s,00,2,4,590,2,5,6)- "See minutos" sexagesimais 1» EE EE - um segundo” sexagesinsl srr OBE BOBO EG -cinco graus, ste minutos, um segundo 6& EEL LE) -sseis grados" 2 LOO 6.45,60,290,00,2,5,6)-"Doisminuts de grado" ov C3) ED ED - nove segundos de grado ad. EE) OED - ain. 83, Relagdes e operagbes 1 BED 65,90.2,3) *Bpateoe + GHG @5.66,2.5@3,5,6 "Paraleloe igual a’ 1 EXED G,4,5,6)¢0) “Perpenticutar at; Yortogonal a. ~ 08 we@o-oiiiguo ~~ GEE 6.90.0 6,3) tomsiogo "sence st ~ FELD &@.0 6) "semethante a; equivaene a, (Uslia-se para telaionar figuras da mesma sen, FOE 5,60,2,4,6-Proictvdade FE 5,00,2,.4.5,6)-Perpectvdade + DE @e.2.5-someevesores = OG @o6-piterenga de veerores (Quando no ht perigo de confusto,& costume substitu estes dois uperaténion pelos sinsiscomuns de soma ediferenca) vo xivo (9) GOBOOO BOHOGORHE a GOBH0080800 - Produtoescalar (ov interna) de X por ¥. xox. OG GO (8.03, 6,045, 6) @)-Produto vectorial (ou extern) © LE) @4.00,3,5)-Soma deen © GEE 6,6), 4,6)¢2,3, 5)- Som directa (de tamanho maior) & GEG 6.5.50,4,60,3,5)-Somaortogona! @ FLED 0,4,6)0,5,6)-Produto tensorial @ DEE 6.00.4.6)0,3,6)-Produto tensorial (4 tumanho maior). s OHOGO (4,9).@,3,4) (1,6) 3,4, 5,6) G) - Complemento ortogona de S. Apéndice 1 Algumas combinagBes de setas, ragos © pontos 2Q08 weasass 7TOHOE ev@asso 70008 oese035.9 2 OOO wesaass6 OBOE wasoasso 20608 waseasso 100 «sow 1 G0 «soe +0 «soa» rH oao VO aoe ,O00 ease 700 eae -GO was 7000 eam + GOL wesoas ~HEO asasse ~OBE wesses OBO wesses +OHO8 wesass + OH8 wasnss Apéndice It Sis brie disponives (44,5, (1.218, 5,6) 346 466) (1.213, 4,5, 6) G26 6.4.9@ (0.2.6) 5.90) 4.6) 66.4.6) GOU46 406,48) G9)0,5) 6,8)6,4) ()0.2.3.5.6) 2.3.4,5.0) @)0.23.5,6 23,45.60,5) 2.96385 23.56.35) Beas 24,6) O23 25,08 @5)2,3,5,6) 235,905) @3,06,56) 235) GG2345 GHC 6), 4,8) 8,4, 3) 1,45, , 5,6) 6) (4,5,6)G,4,6) 4.5.6), 4) @) 6)@3,4,5,6) 2,5) 2,823.4, 5,6) 23) 6)23.4.5,6) ) @3,9)6,4.5) 3) @,4,0,3) 929) 69235925 G.9.0,9) )G,4,0) 6.6)01,2,3.4.6) a8) Sa. 5.6) (,2,3,4,5, 2.5.9) (1,2.3,45,.06,3) ,2,3,4,5,6) 2,6) 9 .2,3,4,5, 6G, 5.6) 9 012:3,4,5,92.3,6) 5,6) ¢ @.5)0.2.3,4 De9 Ben, 0,3) y.3.3) (i) 6 0) 3,4 5)(t,2) 4, 5)¢ Ol 3, a 2,3) (5,6)(1,2, 43.8) GY 8), 4,6) 92.3.5.) (1,2, 54,2, ixpice Introdugio, : conta Observagbes 3 Capitulo 1 - Prefisos alfabéticos e snais uniicadores 1 Prefxosalfabéicos 12 Representa baile do alfabeto grego, 1.3-sinais uniicadores eparénesis ausaces, 2.1 Ince inferiorese indices supesires 6 22-Marcas 2.2.1 - Marcas 4 dicelta em indice superior. esi 2.2.2 « Mivcas escritas directamente po bai ou por cima 8 2.2.3 - Marcas soutras posigBes 8 2.3 Sipiboins eom viios ices 23.1 Indices infrires supetiore simlfneos ° 23.2 Caso geral 5 2.4 Indices em sequéncia, 10 25 Indies numéticas abreviados. nn 10 Capitulo 3 -Némeros 3.1 - Caractres arabes ou slgatismo, n 3.2- Numeros decimals e racionéres.. u 3.3 --Nimeros rpresentados em base diferentes. ncn 12 3.4» Variantestipogrsficas das mimero$.soensenon annTy 3.5 - Representagao dos principnis conuntos nimericas. : 2 3.6 - Nimeros ordinas. =e 8 3.7 -Nimeras romnnas, 8 3.8 -Exemplos de ranscrigo de medidas onal ilo 4~ Operagies avitméticas erelagdes numéricasclementares 4.1 Sinsis de operagesaritméticaselementares (+ =x :). - 15 4.2 - Relagbes numérica elementares (= <> ~ = et), wa 13 4.3 - Relagdes negativs (+ ete). nnn 16 4.4 -Duteas representagSes atm 16 Capitulo 5 ~Fragées, pattncias era 5.1 Fracpies Is 52-Poténcas 18 53 -Raizes 19 5.4 Bxeimplos de tanserigio de expresses algbricas, 19 Capitulo 6 = Teorin dus conjuntosetgiea 61 Repent enemas (EU 32 #wDW =a, a 62-Logia WI <= AV etc) ' 23 63 - Qutras notagbes (.. V 2» et). on in 24 64 Bxemplos. se 24 Capitulo 7 ~ Aplicagdes (Fungbes) T+ Notagdes elementate§.c ose 28 12 Limite, . 2 73 - Devivads a 27 2.4 ntegras, 29 75- Notagdes sobre Rings especiais 75.1 -Sucessaes, progresses ¢ matrixes, 29 7.5.2 - Fang lognitiens 30 7.5.3 -Fung3esuigonomvizas e was invereas esc cages 15.4 ~Pungdeshiperblias e sus invetst¢.n0.swssvosonons 3 76 « Simbelos usuais com significadosdiversos (~ 7.7 Bxemplesilsiratves Capitulo 8 - Geometria a 8.1 -Notagdes elemencares, vectores figuras 82 Medidas ngulares| 83 -Relagbese operagdes (1 ~ @ © atc), Apéndice |- Algumas combi ‘Apndice Il Sinas braille dsponiveis ete) wes de seas, tapos e ponies 2 33 34 35 36 38

You might also like