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Solo - Determinagao do coefig permeabilidade de solos arg carga variavel Normas Técnicas ABNTICB-02 - Comité Brasileiro dg CE-02:127.02 - Comissao de Esty B © Compactacaio de Solos NBR 14545 - Soil - Determinatig of permeability of clay soils by a falling - Head test Descriptors: Soil, Permeabil Ren tanec teste Valida a partir de 31.08.2000 iba Palavras-chave: Rave 12 paginas =a AT pate NY 1 objetivo a 2 Referencias normativas 3 Aparelhagem 4 Agua percolante 5 Preparagao dos corpos-de-proy 6 Procedimentas 7 Expressao dos resvtados 8 Rolatério de ensaio Prefacio A ABNT - Associa’, Técnicas - 6.0 Férum Nasional de Normalizagao. As Normas Brasileitas, cujo conteude 6 de reg omités Brasileiros (ABNTICB) e dos Organismes de Normalizagao Setonal 088 de Estudo (CE}, formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: Fos © neutros (universidades, laboretérios e outros) borados no ambito dos ABNT/CB e ABNTIONS, circular para Consulta Publica entre inieressados. lei de Darcy, pressupondo, portanto, a existéncia de proporcionalidade direta entre as velo- Pientes hidrauicos, Admite-se adicionalmente a continuidade do escoamento, sem variagoes de B ensaio, e a saturacao total do corpo-de-prova. forma dois métodos para obtencao do coeliciente de permeabilidade. se contrapressao, o que assagura uma efetiva saturagéo do corpo-de-prova, portanto 0 seu uso é 0 |, uma vez que 0 coeficiente de permeabilidade decresce com o aumento da quantidade de ar presente Inte, caso nao se disponha dos equipamentos requeridos pelo metodo A, pode-se ullizar © método 8, 0 quel é ccondiges sensivelmente menos controladas, Ho do ensaio, de acordo com 0 métedo A, ocorre em um nivel controlado de tenses efetivas, fo cocticiente de permeabilidade varia quando ceorrem variagées da indice de vazios, os qual por sua vez s80 \dentes das tensoes efetivas, segue-se que, para 2 cbtenao da relacao entre o cosficiente de permeabilidade e o ice de vazios, o ensaio deve ser repetido para diferentes valores de tenses efetivas ou entéo deve ser realizado de ‘ordo com a NBR 12007. rescreve os métodos para determinagao do coaticiente de permeabilidade a carga variével, com a agua do solo em regime de escoamento laminar. _métodos podem ser utilizados corpos-de-prova talhados ou moldados, obtidos, respectivamente, a das ou da compactacao de amostras detormadas, cujos cosficientes de permeabilidade sejam 10° cvs), do permeablidade Sejam superiores a este valor podem ser ensaiados de acordo com a NBA13292. \ém disposigdes que, ao serem citadas neste texto, constituem prescricdes para esta ‘em vigor no momento desta publicacao. Como toda notma esta sujeta a reviséo, ‘com base nesta que verifiquem a conveniéncia de se usarem as edig6es mais. formago das normas em vigor em um dado momento. NBR 6457:1986 - tensaios de compactagao e ensaios de caracterizagao - Método de ensaio NBR 12007:1990 - Solo 10 unidimensional - Método de ensaio NBR 13292:1995 - Solo - iclerte de permeabilidade de solos granulares a carga constante - Método de ensaio 3 Aparelhagem 3.1 Aparelhagem para o método A 2.441 Sistema para aplicago e medica d © sistema para aplicg a ituido por um reservatéio de dgua, bureta nao necessariamente graduada - dotada do blind ‘i stico transparente) - capaz de suportar as presses escala graduada em milimetros, mangueiras ‘Alternativamente, podem ser utlizadas células de pressa0 ou ot 10s de preciso adequada. ‘A montagem do sisterna deve ser tal que os espagos mont imo @ deve ainda pormitir uma répida completa remogao das bolhas de ar eventualmente present Sistema de aplicagae ‘contrapressdo Sistema de, preseurizazo te cara cimorg do |, —“Fermedmetro Linhe oe entrada Lions de soide Figura 1 - Esquema de montagem do ensalo (Método A) NBR 14545:2000 3.1.2 Sistema de aplicacdo de contrapressao 10 de contrapressa O sistema de aplicay >, Por meio de ar comprimido, 6 necessério para a saturagao, sistema deve ser capaz de manter a contrapresso aplicada, durante toda a duragao do eneai dispositive de leitura para a sua medicao e controle neutra 3.1.3 Sistema de medigao de pressi Durante 0 processo de saturagao do corpo-de-prova por contrapressio & necessério efetu: neutra, 2s ‘quais podem ser realizadas por um sistema do tipo null indicator © manémetro ou por ds medica. 3.1.4 Sistema de pressutizagao da cimara do permeametro O sistema de pressurizagao da cémara do permeametro para aplicarao da press’; prova deve ser capaz de manter a pressao aplicada, durante toda a duragso do ensaio, ¢ deve Wo de leitura para a ‘sua medigao e controle 3.4.5 Camara do permedmetro ‘A citmara do permeimetro deve ser de tipo semelhante ao utilzado ern triawial, onde 0 corpo-de- pprova, com pedras porosas em suas extremidades, fiea envolto por cha € sujeito as pressoes controladas de agua, como esquematicamente indicado na figura 1 3.1.8.1 Sistema pistio defletometro ‘A-cémara do permeametro deve permit a monitoragdo da altu for exemplo, por meio de um sistema pistao-deflotémetro, do tipo utlizado em ensaios de compress: luxe atuante no pista, em decorréncia da aplieagao das presses confinantes. ‘A extremidade interior do pistao deve ser dotad como-de-prova. NOTA Estio disponives no mercado permeimetrod 3.1.5.2 Base e cabegote Dever ser utlizados uma base e um ¢ 5 feiveis, com a tung de posicionar adequadamente 0 corpo-deprova, auniiar na sua vedaga apoio aos afings, além de aluar como elementos de passagem da ‘qua percolante através do corpo-de- 0 didmetro da base e do cabegcte -de-prova. A base deve impedir moviment ‘do corpe-de-prova e a forma do cabogote deve ser adequada para Jord ser atarraxado. 3.1.5.3 Membrana flexivel fa, do tipo usado em ensaios de compressdo triaxial, deve constituir-se em jgua. Por esse motivo, a membrana deve ser cuidadosamente inspecionada fa cconéncia de defeitos ou perfuracoes, ela deve ser descartada. tar compreendido entre 90% © 95% do didmstro do corpo-de-prova. [eolocados na base @ no cabecot iados, deve ser menor que 90% do didmetro da base e do cabegote, ser fabricadas com bronze sinterizado ou outro material que nao soja atacado pela agua sm planas, isentas de trincas, avarias ¢ desunitormidades. fabilidade das pedas porosas deve ser significativamente maior que © do corpo-de-prova, o seu ‘orpo-de-prova e a sua espessura o suficente para evitar que se quebre. 1s30 de material nos poros das pedras porosas, deve ser colocado pelo menos um papelfitro - de mesmo ‘corpo-de-prova - entre este e as pedras porosas. fo auxilar focagao da membrana no corpo-de-prova, deve ser utilzado um clindro auxiiar, com dispositive de aspitagao para ar a membrana, ‘mesmo cllindro deve ser empregado para colocagao dos ofrings na base @ no caberote, NBR 14545:2000 para o método 8 ra aplicagao e medigo das cargas hidrdulleas icacao e medi¢ao das cargas hidrdulicas 6 constituido por uma bureta de vidro graduada em décimos de ‘com 0 permedmetro 0 conjunto indicado na figura 2. Opcionalmente, a bureta pode ser graduada em cubico. Neste caso, deve-se determinar 0 comprimento de uma unidade da bureta graduada, de 3s letras ofetuadas no ensaio sejam convertidas para cargas hidrdulicas, Por um ciindro metalico com aproximadamente 15 cm de diémetro © 13 cm de altura, ‘um recipients com agua onde © permeametro fica parcialmente imerso durante o enseio, itcio que permite, na fase de saturagao do corpo-de-prova, a entrada de agua e, na tase cio central que permite a saida de ar, durante a fase de saturagao, © a entrada de ‘graduada, para modiao das cargas hidraulicas Na sua montagem s80\ is de bortacha e tela metélica, conforme indicado esquematicamente na figura 3. 3.2.3 Materials diversos 3.2.3.1 Argila plastica A argila pléstica deve ser do tipo regada na vedagao do espaco entre o corpo-de-prova e a parede do permaametro, Essa argila deve apresentar um teo preparada em forma de bastoes, os qu: 3.28.2 Arela grossa Aareia grossa sors empregada como mater 3) Figura 3 - Vista e corte esquematico do pormedmetro (Método B) 3.3 Aparelhagem de uso goral 3.3.1 Equipamento para compactagao do corpo-de-prova Constituido por compactador, molde @ extrator, para compactacao do corpe-de-prova nas condi processo desejado (estatico, pisoteamento, et. 3.32 Extrator de amostra ‘Se o material a ser ensaiado for do tipo indetormado e foi retirado do subsolo com auxilio geral uma camisa metdlica), a amostra deve ser removide do amostrader utlizando-se um eatrator. Se a extragéo nao for realizada verticalmente, deve ser tomados os dovidos oy mostra, ‘A extragao dove ser efetuada no mesmo sentido em que a amestra penetrou, damente constante, sem impacto ou movimentos bruscos, de modo a minim 3.3.3 Equipamento para talhagem Para a talhagem do corpo-de-prova com as dimensdes desejadas, so faca e uma régua metélica biselada para dar acabamento. 3.3.4 Instrumentos para medicao do corpo-de-prova, Paquimetro, utiizado para medir altura e diémetro, com resol lo que essas operagies deve ser realizadas de modo a nao perturbar o corpo-de-prova. 3.3.5 Balangas Balangas que permitam pesar nominalmente 209% "Bes de 0,01 g 2 0,1 9, respectivamente, & sensiblidades compativeis. 3.3.6 Equipamentos diversos Outros equipamentos necessarios so constituRWe Po esolugao de 0,1°C, cronémetro com incicagao de segundos, borba de vacuo para auxiliar na de: ‘ b, ete. 4 Agua porcolante 4.4 A agua percolante & 0 liquido util para aplicagao da contrapressao. 4.2 O tipo de agua a ser utiizada Percola ou ird pereolar pelo mate Caso essa indicag: Em ambos os casos, a te ftrada, com uso de papel-fitro, de modo que nao contenha particulas sélidas em suspenséo. NOTAS 1 0solo podem acametarvariagées na pormeablidade egnitestivaredgao da permeabildads de solos argilosos, mativo palo qual no ¢recomendavel 50 empregar uma solueao cbida pola dssdlueao de CaSO, desidratado em agua destiada, na olugo naa aumenta nem ciinui expressivamonte a potmeabiidade de solos ergilosoe, fizada no ensaio, qualquer que seja a sua natureza, deve ser previamente deaerada. valem-se de fervura da agua, de aspersio da agua em um recipionte submetido 2 \érgica da &gua em um recipiente também submetido a vacuo, No processo de forvura dave-se siva de agua, 0 que poderia acarretar uma concentragao de sais maior do que a desejada. 1sorga0 de ar, a Agua deaerada nao pode ficar exposta ao ar por periodes prolongados. corpos-de-prova ‘A 0 corpo-de-prova deve ter diémetro e altura minimas de 3.5 cm, ao passo que no método B 0 diémetro e a jem ser da ordem de 10 cm, medidos conforme preconizado em 3.3.4. Caso 0 corpo-de-prova tesulte relativa- rregular,tais dimensdes devem ser tomadas como médias de no minimo trés medigSes. Fiétodo B a superlice lateral do corpo-de-prova deve ser revestida com uma camada fina de parafina, aplicads no ido com uso de pincel corpos-de-prova umidade de acordo com a NBR 6457 ¢, se necessétio, cortigilo adicionando agua a amostra ou xdo que a diferenca entre 0 teor de umidade do solo @ 0 teor de umidade de compactacao desejado percentual a qual deve ser a mesma que vai ser utlizada no ensaio, apés homogeneiza¢o, a amostra recipiente vedado (saco pléstico, por exemple), por um period minimo de 24 h. condigdes @ de acordo com 0 proceso desejado, eterminar o teor de umidade (W), conforme a NBR 6457, terminar as suas dimensGes e a sua massa (M), com resolucao de 0,1 g, Talhar 0 corpo-de-pr Com parte das aparas 1 6 Procedimento 16.1 Veriticagao das perdas de. 6.1.1 Veriticagao das perdas de As perdas do carga nos tubos, val fensao, senda portanto necesséro eet F) Para eto, ences 0 esi com o pamiioll cs tna cinerea (i i ) rpo-de-prova, de modo a possibiltar a elaboragao Para as mesmas cargas hidrdulicas aplicadal ddevem ser no minimo 10 vezes maiores do qua as "ares ogstadas nena apart aN ri ee 6.1.2 Vorteago da datagao dos toe man lad Cato se utzon mangusas feces, dev sr vereads oa nunca stnieaivamente as mages de vatdo, quando da apheagao da conropers. Para tanto, determina-se previamente a sua segdo transvers pipeta com agua e com auxilio de uma régua graduada. Variando-se a posi¢go da pipeta, ctett variagao do volume de agua e 0 cotrespondente desnivel que ocorre na mangueira, dai resukan ngueira. Para determinagao da rea intera da mangueita, quando euby the-se aproximadamente 1m da ‘mesima com agua e veda-se hermeticamente uma das suas extrem ide oposta aplicam-se pressées crescentes de ar e registram-se os corrospondentas abaixamentos ingueira, com uso de régua ‘graduada. Como se conhece o volume de gua na mangueira (area i cial, com os abaixamentos ‘obtém-se as segdes internas em fungao da pressao aplicada. E recomendavel ofetuar uma veriticagao semelhante com a bureta biindada, Considera-se que as dilatagoes do sistema burota © tubo manométrico sho de jentes entre a area interna da bureta somada & rea interna do tubo manométrico - correspondent com aplicagao de pressao - dfiram menos quo 2%, nos niveis de pressao que vao ceorrer no ensa ‘ser obtida com 0 uso de razoes drea do tubo manométrico pela area da bureta bastante reduzida, da que a dilatagao. dda bureta seja desprezivel. 6.2 Execugao do ensalo de acordo com 0 método A 6.2.4 Caracteristicas da dgua Em todas as otapas descritas a seguir deve-se utilizar a mesma agua que sera usada na percol 6.2.2 Adensamento do corpo-de-prova Saturar as pedras porosas, os papéts-fitroe as lithas de drenagem da eémara. Posicionar sobre a base da cémara uma pedra porosa e, sobre ela, um papebitro. Sobre esse conjunto, colocar © corpe-de-prova e, no seu topo, um papel-itro, a outra pedra porosa conectado a uma mangueira previamente saturada Colocar a membrana tlexivel e 08 ofings. ‘Conectar a manqueira de drenagem do topo & cotrespondente conexao situada na base da cémara, NBR 14545:2000 Etetuar @ montagem da cémara, atarraxar 0 pistéo ao cabegote e preancher a cimara com Agua de prefer Conectar as saidas de drenagem duas buretas graduadas preenchidas com 4gua até um nivel adequa‘ ‘Adensar 0 corpo-de-prova, aplicando para tanto uma prossao confinante de eneaio de 20 kPa (mit ‘caso 0 sou valor ndo tenha sido especificade pelo solctante, e abtir as valvulas de drenagem. Aplicar uma carga no piste que compense o empuxo nele atuante, em virtude da aplicagao da. Este mesmo procedimento deve ser adotado toda vez que assa press2o for incrementada volume ao longo do tempo, até a sua estabilzaco, e da variago de altura NOTA- Se 0 corpe-de-prova apresentar baxo orau de saturacto, é recomendvel, antes do ad 2 una poroolagao prévia, no sentido accendente, impondo um gracionte hidréuico através do estabelecimento prosesso, 0 corpo-desprova pode softer expansio significative, ou até mesmo cola: periodicamente monitorada 6.2.8 Saturagao do corpo-de-prova por contrapressdo ‘Com as valvulas fechadas, desconectar as buretas graduadas das saidas fectar 0 sistema de aplcago de contrapresséo e de medio de presso neutra. Abrir as duas valvulas. Caso a pressio confinante de ensaio seja de 20 kPa, aplicar o kPa @ efetuar medidas de pressao neutra, até que ela se iguale ao valor da contrapressao. ‘Quando isto se verifcar, promover incrementos de 10 KPa ns em seguida na contrapresséo, e efetuar medidas de pressao neutra, até que ela se iguale ao valor ficada, Proceder sucessivamente dessa forma até que a resposta da 2 ocorra relativamente répida, Etetuar periodicamente medigées de variagag Uf, Efotuar uma veriticagao da saturagao, techy preseao continante, ‘Se 0 como-de:prova estiver saturado, a AWN Neste caso, promover 0 incremento de 10 WR em seguida, aumentar a presso confinante desse mesmo valor fs da contrapressao e da pressao neutta sZo iguais @ a pptesso confinante efetiva é igual a2 Caso contratio, 0 corpo-de-prova turado. Neste caso, incrementar a contrapressae de 10 kPa, abrit a valvula correspondent @ retomag racao descrito, NOTA. No pracesso de satu ressBo continante de enssio for maior que 20 KPa # menor au igual a 100 KPs, tanto 0 valor da contapressig, incrementos apicados devem ser iguais & metade da pressii coninante de ensaio, ‘A patti da press confinant 2, no antanto, 0 valor da contapres sa ila todos os Incrementoe apioads dover s0t de 50 KPa 6.2.4 Ensaio Com as valvulas TMontagem do ensalo como esquematicamente mostrada na figura 1 No ensaio, ps Foradientes hidréulicos compreendidos entre 2 @ 15, sendo tanto maior o gradiante quanto jo-de-prova. ‘outro lado, nao deve ultrapassar 0 correspondente & metade da presse confinante efetiva. 10 gradiontes olevados podem provocar carreamento de finos , principalmente, um adensamento torgas de percolagao. feve ser acusado pela monitoragao da altura do corpo-de:prova e pode ser signiticativo para os solos refletindo-se em uma distribuicao nao uniforme do indice de vazios ao longo do corpo-de-prova, las de entrada @ salda, Efetuar medidas das cargas hidréulicas, dos tempos decorridos @ de eventuais ‘altura do corpo-de-prova. ipiento contendo gua e colocado ao lado do permedmetro, efetuar medidas da temperatura, feguir 0 ensaio até a obtengao de pelo menos quatro determinacbes do coeficiente de permeabilidade relativamento 105, 05 quais nao apresentemn tendéncias evidentes, quer de crescimento, quer de diminuigao. 150 haja ocortide indicagdes de um adensamento adicional provocado pelas forgas de percolagao, fatiar 0 corpo-de-prova ‘em pelo menos cinco pedagos aproximadamente igual, identiticé-los e efetuar a determinagao dos corrospondantes teores de umidade, de acordo com a NBR 6457. NBR 14545:2000 do ensaio de acordo com o método 8 isticas da agua deseritas a seguir deve-se utilizar a mesma égua que sera utilizada na percolagao, jeametro colocando na tampa inferior uma tela de arame com malha de abertura 2 mm e, sobre ‘grossa com espessura da ordem de 1 cm, que sera recoberta por um anel de botracha para ila plastica que envolverd o corpo-de-prova. Em seguida, 'lico & base assim preparada, 10 do cilindro © envolvé-lo com a argila plstica A colocagao da arg ‘em camadas da ordem de 2 cm de altura, compactando-se os bastbes de forma a evitar 0 aparecimento nciais entre as paredes do cilindro e o corpe-de-prova 10 do anel formado pela argila circundante ao corpo-de-prova, preencher 0 echat © conjunto com a tampa superior, Saturar 0 corpo-de-prova por m sentido ascendente, efetuada pelo officio localizado na tampa inferior. O processo seré considerado sat percolagao se processar sem a pre Conectar o sistema de aplicagao e mi propriamente dito, efetuando medidas d pelo corpo-de-prova. Prosseguir 0 ensaio até a obtengio de pelo s PPR: cb cocticonte de permeabildade relaivamente préximos, os quais nao apresentem tendancias & ‘ Bento, quer de diminuigao NOTAS 1 No enssio podem ser utlizadce gractentes hidréulied C 5, sendo tanto maior 0 gradente quanto menor & parmesblidece do corpo-de-prova 2 Deve ser considerado que grasientes clovatios podem ho © principalments um adensamento adcional Fesuitante des forges de percolagso. 8 Esto ume oteto pode ser siniiativo para ce eolos mais compressive vazios ao longo do corpo-de-prova, 7 Expresso dos resultados 7.1 Indices tisicos iniciats do corpo-de-prova 7.1.1 Calcular a massa seca (dos sélides) do corpo-de-prova, por meio da segu mM, =( st) 100 Toorw onde: ) ‘M, 6 a massa seca (dos sélidos) do corpo-de-prova, em gramas; ‘M6 a massa do corpo-de-prova, em gram: W6 0 teor de umidade iniial, em percentagem. 7.1.2 Caloular a massa espocifica aparente seca inicial do corpo-de-prova e, se disponivel a massa esp: ‘05 demais indices fisicos inicials, por meios das seguintes expresso¥ NBR 14545:2000 onde: p46 a massa especifica aparente seca inicial do corpo-de-prova, em grammas por centimetro V,6 0 volume inicial do corpo-de-prova determinado a partir de suas dimensdes iniciais, 16,6 0 indice de vazios inicial do corpo-de- P, & 8 massa especifica dos gros, em gramas por centimetro cibico, S-6 0 grau de saturag inicial do corpo-de-prova, em percentagem; Py 6 amassa especitica da agua, tomada igual a 1 gicm’. 7.4 Caracteristicas do corpo-de-prova apés 0 adensamento (Métods 7.2:1 Caleular a érea do corpo-de-prova, po adensamente, por ©) onde: A ¢ ten doepodeger pt cinga V, @ ovolume do corpo-de-prova spe, H, 6 a altura do corpo-de-prova apés noras 1 S0 0 cxposde-prova fl submetide frosentsr baxo grau de caturagao, © a monteragso tverindcade vatiagées de sua altura, o valor de V, varias 60 volume que ocorreu durante a percolagso. Neste cao, cs cdlulos 880 semethantes 208 aesinaacoe em 7:3, Jo-provs, 26 suas dmensce, apse © adensamante, devem ser ealculedas pot © valor de V;, calcular a massa especifica aparente seca e, se disponivel a masea espeeitica dos grtos, 0 vvazios apés 0 adensamento, respectivamente, por intermédio das expressdes (2) ¢ (3) racteristicas finals do corpo-de-prova (Método A) F3.1 Se a monitoragao da altura do corpo-de-prova tver eventualmente indicado a ocorréncia de um adensamento ‘adicional, durante a saturago do corpo-de-prova por contrapressao @ a realizagao do ensaio, ealcular as suas caracte- risticas finas. NBR 14545:2000 tro 0 volume finais do corpo-de-prova, com as seguintes expressbes: (9) (10) corpo-de-prova, em centimstros; le-prova, em centimetros; A 6 area final ‘ortespondente a Oj , em contimetros quadrados. specttica aparente seca e, se disponivel a massa especitica dos gros, 0 indice de vazios finals, respectiv jo das expresses (2) ¢ (3) 7.3.4 So 0 corpo-de-prova tiv pedagos, pela acorréncia de indicagdes de um adensamento adicional provocado pelas forgas de perc: a especitica dos gras for disponivel, calcular 0 indice de vazios de ‘cada fatia por meio da expressao ( ompleta saturagao (S; = 100%). 7.3 Coeticiente de permeabilidade T.AA Caleular os cosficientes de permeadl com a sequinte expresso: k 6 o coeticiente de permeabilidade, expresso YY fe 10), com dois algarismos signficativos, em ccentimetros por segundo (por exemplo: 1,2 x 10N At € dado pela diterenga entre os instanes tee f, tn 6 carga hidraulica no instante t, em centimetros; a 6 a carga hidrdulica no instante ta, em centimetres. No método A: 2 drea interna da bureta blindada, somada & drea interna do tubo m: H6 a altura do corpo-de-prova tomada igual a H;(ou H; se for o caso), em A 6a érea do corpo-de-prova tomada igual a A, (ou A, se for 0 caso), em cent No método 8: 26 a érea interna da bureta de vidro, em centimetros quadrados; H 6 a altura iniial do corpo-de-prova, em cantimetros: A6 a tea inicial do corpo-de-prova, em centimetros quadradios. 7.4.2 Reterir 0s cosficientes de permeabilidade calculados em 7.4.1 & temperatura de 20°C, por expressac: kay = Prk onde: zo 6 0 cosiciente de permeablidade referido & temperatura de 20°C, em centimetros por segundo; Rir6 a relagao entre a viscosidade da agua na temperatura de ensaio e a viscosidade da agua a 20°C, obtida da t Utiizar a mécia das temperaturas medidas no intervalo At NBR 14545:2000 7.4 Volume de gua percolado 7.8. Para 08 varios instantes em que foram efetuadas as medidas, calcular 0 volume de agua percola tensaio, em centimetros cibicos. No método B, caso a bureta seja graduada em décimos de centimetro cibico, esse volume & leituras. Caso contrario, esse volume é obtido por meio do produto da diferenca das le método A, 0 procedimento & o mesmo, ressalvando-se que o valor de (a) deve incluir a ate 7.5.2 Se disponivel a massa especitica dos gras, 0 volume de agua percolado desde porcentualmente, em relagao a0 volume de vazios do corpo-de-prova dado por: onde: V6 0 volume de vazios do corpo-de-prova, em centimetros cubic Vé igual a V;(ou Vs) no método A ou igual a V, no método B; {© 60 indice de vazios apés 0 adensamento (ou final) no mi Tabela 1 - Relacdo entre a viscosidade da Agua na te ras pela ‘método B, Ps das Feta (a). No nométtico, Je ser expresso (13) alo © a viscosidade da aqua a 20°C (Fir) Temperatura °c oo [ot | 9 : os | 06 | o7 09 @ 1.374 [1.970 [4 aime a4 [1.952 | 1,908 1,940 8 1,308 | 1382 [1 aA Ppl sie [sa | ss10 1,902 10 1,298 [ 1204 | 4 zag il | wast | te77 | 1.273 1,286 1 1.262 | 1,259 e fag | 1.245 | 1.241 | 1,238 1,231 12 227 | 1.224 zie | 1215 | 1211 | 1.208 | 1,205 1.198 13 1.195 | 1, mies | 1.183 | 1100 | st77 | size 1.167 14 1,165 4186 | 1153 | 1150 [ tar | ata 1.138 15 1,135. yt26 | 123 | ata1 | nine | ats 4,103 16 at foo | 1.098 | 1,005 | 1.092 | 1,089 | 1,086 1,081 17 y 1.073 | 1,070 | 1.067 | 1,064 | 1,062 | 1,059 1,054 18 1,046 [1,043 | 1.04 | 1,038 [ 1,035 | 1,038 1,028 19 3 | 1.020 | 018 | 1018 | 4013 | 1010 | 4,008 1,003 20 fos | 0,905 | 0,093 | 0901 | 0960 | 0.986 | o9e4 0979 2 0973 | 0971 | 0968 | 0,966 | 0.964 | 0.961 | 0.950 0,954) 0,950 | oe | 0.945 | 0043 | 094 | 0939 | 0.997 0.932. 20 | 0,028 | 026 | 0.923 | 0921 | oor | oi | os 0,910 0,08 | 0,006 | 0,904 | 0,002 | 0,900 | ose | 0.605 | 003 0,889 0,207 | 0,885 | 0883 | 0261 | 0070 | oe77 | 0075 | 0873 0,869) oss7 | 0.865 | 0663 | ocr | oase | 0957 | 005s | 0.953 0,849) 0,847 | 0,845 | 043 | cet | oese | ose | cess | 0.808 0,880 0,828 | 0.626 | 0,825 | oes | 0821 | 020 | ote | oe16 0813 29 ott | 0,809 | 007 | 0.806 | 0804 | 002 | 0800 | 0,798 0,785 30 0.793 | 0,701 | 0,729 | 0,788 | 0,766 | 0.766 | 0,762 | 0,780 O77? 3 o776 | 0775 | 0773 | ore | 0770 | 076s | 0767 | 0,765 0,762 de ensalo no relatério de ensaio as seguintes informacbes: eabilidade (kxs) - média de pelo menos quatro determinagbes relativamente préximas, as quai iéncias evidentes, seja de crescimento ou diminuigao; 0, caso 0 corpo-de-prova tenha sido compactado; 328 iniiais do corpo-de-prova; ) natureza hidraulico médio utilizados no ensaio; 1) método empre 9) para ométodo AS = qualquer anormal rid, tais como: expanséo ou retracao do corpo-de-prova, adensamento ‘adicional provocado pel + indice de vazios final ou aparente seca final, caso a massa especifica dos grdos nao seja dis- ponivel; = indice de vazios (ou teor de ut ja massa especitica dos graos ndo for disponivel) de cada fata, relacionando-o com a correspond , 6480 0 corpo-de-prova tenha sido fatiado em pedacos, pela ‘ocorréncia de indicagées de um rovocade pelas forgas de percolagéo; hy) variago do coeficiente de permeabilid de agua percolado ou da relagao porcentual entre o volume de dgua percolado ¢ 0 volume de v forma de tabela ou grafico; rancia a esta Norma. )

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