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13 A MecAanica Quantica Matricial (.) as regras formuis que sdo usadas na (velha) teoria quinivea para 0 cileulo de quantidades observéveis como a energia do dtomo de hidrogénio podem ser seriamente criticadas, uma vez que contin, como elementos bésicas, relacdes entre quantidades, a principio, nio observaveis, isto é, @ posigaa & 0 pertods de rewolugdo do elétron. We or Heisenberg, O modelo de Bobr, aplicado com sucesso na espectroscopia atémica, com relagio & da freqiiéncia da luz emitida por um dtomo, ainda utilizava, basicamente, a “velha mecanics quantica” nao determinava a intensidade da radingiio correspondente a uma dada linhs espectral A estrutura basica de uma teoria quantica ndo-relativistica foi construfda coletivamente, no periodo de 1900 2 1926, a partir dos trabalhos de Planck, Einstein, Rutherford. Arthur Heas, Nicholson, Bjerrum, Bohr, Ehrenfest, Sommerfeld, Wilson, Stern, Gerlach, Landé, Ladenburg, Kramers, Slater, Van Vleck, Kuhn, Thomas, Ublenbeck, Goudsmit, Compton e Debye, Finalmente, Heisenberg, Born, Jordan, Pauli, Louis de Broglie, Schrddinger © Dirac conseguiram romper com a Fisica Classica, sem introduzir os postulades quanticos ad hoe da “velha teoria” para explicar os fezidmenos microscépicos. Desse contexto emergiu uma nova teoria dinamica, a Mecdnica Quéntica, para a descrigio do comportamento de sistemas atomicos. Duas formulagées, aparentemente distintas, foram apreseutadas, respectivamente, pelo alemio Wemer Heisenberg, em 1925, e pelo austriaco Erwin Schrodinger, em 1926, 0 qual, nesse mesmo ano, ainda mostrou a equivaléncia de ambos os formalismos. A estrutura de uma teoria quantica da radiacao, ou seja, de uma teoria quintica relativistic: iniciada por Einstein, em 1905, foi construida por Heisenberg, Rosenfeld, Weisskopf Pauli Jordan, Gordon, Fierz, Fock, Podolsky, Landau, Peierls, Oppenheimer, Nishina, Klein, Wigner e Dirac, ¢ completada em 1947, com os trabalhos de Retherford, Lamb, Kramers, Bethe, Feynman Schwinger, Dyson e Tomonaga, com a Eletrodindmice Quantica, a mais efctiva teoria da Fisica, a partir de entdo. Vale destacar, nesse processo, o estabelecimento, pelo inglés Paul Dirac, em 1932, de uma cquacao relativistica para descrever © comportamento do elétron ao interagir com © campo detromagaético (Capitulo 16) All 412 Fisica Moderna 13.1 Os novos argumentos probabilisticos de Einstein (J em 1917, Einstein utitiza-se de outros argumentos termodindmicos para_eraminar com dctathes a naturcza da interagao entre ondas eletromagnéticas € sistemas quanto-mecdnicos. B una tevisio de suas conclusoes suger quase imediatamente um meio pelo qual dtomos ow moléculas podem de fato aniplificar fa radiagao]. Charles Hard Townes 13.1.1 As probabilidades de transigao ¢ a radiagio de corpo negro Em 1917, a partir de novos argumentes probabilisticos, Einstein deriva de modo diferente a formula de Planck para a densidade de energia do corpo negro. Essa. nova derivagio pode ser feita, a partir das hipéteses de Bohr sobre on estados estacionsrios, da distribuigio de probabilidedes de Maxwell-Boltzmann e da expressio eldssica de Rayleigh para a densidade de encrgia da radiagio de corpo negro. ‘Tais hipsteses sio resumidas como: i) os dtomos que constituem um corpo negro so equivalentes a osciladores, ¢ scus estados estaclondrios sao caracterizados por um conjunto disereto de valores de cnergiay {én}, tal que, na absorefio ou na cmissio de um féton entre dois estados de energia ¢1 @ te, freqiiéncia (v) da radiagio ¢ dada por len = et h vs [Yat] = [ein onde h ~ 6,63 x 10° J.s & a constante de Planck: ii) 0 coajunto de asciladores do corpo negro se comporta como wm gés ideal em equilsbrio térmico, tal que, para uma dada temperatura To miimero (N,,) de atomos em cada estado (m) de energia (ém) & proporcional ao fator de Boltzmann, ou seja, Pol yar Pa an onde k © 138 10-5 J/K 6 a constante de Boltzmann, ¢ Pm. é 0 peso estatistico, ou probabilidade de ocorréncia, do estado my no limite clissicn de baixas freqiiéncias (hu < kT), a densidade espectral de energia da radiagdo 6 dada pela formula de Rayleigh, Sav AT wy onde © & 3,00 x 108 m/s 6 a velocidade da luz no véeuo. ico A radiagio de corpo negro resulta da interacao entre os osciladores e o campo eletromagnét da radiagio, de mancira que haja cquilitrio entre a absorgio ¢ a emissio de fétons. Enquanto © processo de absorcio ¢ sempre induzido por um campo, Einstein considera que 0 de emissio pode ser espontinco ou induzide. 13._A Mecanica Quasnica Mateucran 413, ‘A cmissio induzida, ou estimuilada, ovorre apis a absorgio de um f6ton por um dtoxo que, um tempo depois, emite espontancamente um outro foton ¢ indi un segundo dtomo, jé em um estado excitado, a emitir um outro foton de mesma freqiiéncia. 0 resultado final é dois {tons de igual freqiiéncia. Tanto o processo de emissao estimulada quanto 0 de absorgéo so processos ressonantes, que ocorrem com. mais freqincia quando @ cnergia dos {6tons for igual A diferenga de energia entre os dois estados estaciondrios envolvides, a emissan de Eases inesmos mocanismos de absorgio © emissao de fétons, concedides por Einstein, ocorem também na emissio da radiacéo eletromagaética por qualquer sistema no qual seus estados estaciondrios sio excitados. Enquanto na radiagdo de corpo negro a excitagio dos estados superiores resuita da transmissao de calor, na radiagdo dos gases, a excitagao é feita por descargas elétuicas Considerando-se dois estados n cf, tal que c, > ¢, € denotando-se por Ap a taxa de probabilidade de emissdo espontinea, por By sy a taxa de probabilidade de emissiio indwide por uma radiagio de densidade u,,, € por Bizn ty a taxa de probabilidade de absorgio entre os estados Le n, as respectivas freqiiéncias de transigdes entre esses estados so proporcionais a Anat Ne (emissio espentinea) BrotNn ily (etssao mausiaa) (absorgio) Scgundo esse argumento, a fragio (4N/.N) de étomos que realizam transigSes espontancas ‘entre um estado de energia ¢ ¢ o estado fundamental, em um intervalo de tempo dt, 6 dada por an Ano dt Desse modo, o mimero de dtomes no nivel n decresce exponencialmente como onde N, € a populagao inicial do estado n, ¢ 7 = L/ Ano € 0 tempo médio de vida, ow vida-média desse estado. Assim, Einstein, em 1916, foi o primeiro a perceber que a compreensio da taxa de decaimento radioativo sé seria possivel no contexto da tooria quintica. Isto fica evidente quando ele afirma que a lei estatistica que usou para a emisstio espontdnea nada mais é do que a lei do decaimento radioativo de Rutherford, Seu cocficiente An..1 ¢ 0 coeficiente \ da equagio (9.2) teriam uma mesma raiz quantica, A derivacio te6rica do coeficiente A,_.1 s6 foi publicada por Dirac, em 1927. A condigo de equilibrio entre a emissdo € a absorgio de radiagao por um corpo negro & entao, dada por Ant Nn + But Nn tty = Bin Nitty = (13.1) ¢, de acordo com as hipéteses (i) e (ii), pode-se eserever Anat uy me (13.2) PLBran OTT By Bat aid Pisica Moderna Cacuse ¢ Oguti FLSEVIER Segundo a hipstese (ili), no limite cléssico de baixas freqiiéncias, a densidade de energia & dada pela formula de Rayleigh, Pu Ani Srv? PtBron — Px Bua + Pt Bian hv kT AD Uy = Assim, os chamados coeficientes de Hinstein, Ant, But € Bin, obedecem as relagies [Bin =Pn Bao (13.3) © An- Srv 3 Lembrando que vx |e —¢rls & equagio (13.4) mostra que, quanto maior a diferenca entre dois niveis de energia, maior a taxa de emissio espontanea, quando comparada com a emissao induvica Subscituindo-se as equagies (13.3) ¢ (13-4) na equagao (13.2), obtuse a fEruula de Planck, cquacao (10.48), _ Sahv3/e8 eT Assim, a relagio entre as freqiténcias de transigdes (de emissao) espontaneas ¢ estimnladas dada por -1 (13.5) Enquanto na faixa de microondas (v ~ 2x 10 Hz) as transigdes estimuladas sio mais freqiientes que as esponténcas, na faixa de radiagio de corpo negro (infravermelho, paca qual v ~ 3 x 10! Hz), as ocorréncias dos processos de emiss%io espontdncos ¢ estimulados sdo equivalentes; j4 no dominio dptico (v ~ 6 x 10! Hz), as transigdes espontaneas sao bem mais freqiientes que as estimuladas. A caracteristica fundamental desse trabalho de Einstein foi evidenciar a existéncia de processos clementares aleatrios na absorgio © na emissio da radiagao por sistemas atdmiicos. Além das probabilidades de ocorréncia de cada estado, Einstein introduz também as probabilidades de transigdes. O termo A, .At é simplesmente a probabilidade de que um Gnico dtomo no estado nefetue uma transicéo espontanea para um estado J, emitindo um féton de cnergia hy, durante ‘um intervalo de tempo At. Nese sentido, para Einstein, qualquer que fesse o programa de construgéo de uma Mecfinica Quantica, este deveria resultar em uma teoria que possibilitasse tanto 0 calcul das probabilidades de ocorréneia dos estados quanto das probabilidades de transigdes entre os estados, 13.1.2 Fontes de LASER. O conesito de emisséo induzida, introduzido por Hinstein, antecipa em cerea de 50 anos a explicagao para a operagio do dispositive que revolucionou a indiistria eletronica do século XX, 38. A MECANIcA Quavrey MarRUCtAl ALS a fonte de LASER! que produs radiagio eletromagnética com alto grau de coerencia, quase- monocromética e direcional. Por possuir pequenissimas divergéncias espectral ¢ angular, a luz proveniente de uma fonte de LASER aproxime-se de uma onda plana. Segundo a condigio de equilibrio, equacio (13.1), a razio entre as probabilidades de emissio (Pon) ¢de absorgio (P,,.) ¢ dada por Fin geral, em equilibrio térmico, a populacdo associada aos nfveis superiores de energia 6 consideravelmente menor que # populagio dos niveis inferiores, ou seja, ene Nu «}, ¢ dada por Ay 1Mt © inimero de atoms que realizam a transigéo sera dado por Nn Ant At ¥ Quem identificou 0 cardter matricial e hermitiano dos arranjos numérieos proposios por Heisenberg fol Max Born. 13,_A MvcAnica QUANTICA MATRICIAL a7 ea potincia (P,) da radiagio emitida, por Py = hing Na Apt (13.7) onde Ant 6 0 cocficiente de Einstein que indice a taxa de probabilidade de emissio esponténea. De acordo com a formula de Larmor, no limite do prinefpio da correspondéneia, a poténcia emitida por Ny, sitomos, na transi¢io do estado de encrgia ¢ para um estado de energia ci, 6 dada por P= 8S Comm) tNalXal? 138 3g CMa) Nn|Anal (15.8) onde 441 = (En ~ «)/ Ignalando-se as equagies (13.7) ¢ (13.8), obtém-se, para 0 cox 4 Bre sy, | Fete (2rvnt)? Xn (13.9) Seguro a tworin clissica da dispersio de Drude-Lorentz, 0 deslocamento (x) de um stomo oscilador, de massa m e freqtiéneia propria vp, sob a agio de um eampo elétriea de freqiiéneia v e amplitude K,, pode ser expresso como ey 1 m (neue jente Ue emissio espontanea, Em 1924, o aloméo Rudolph Ladenburg e o holandés Hendrik Kramers, utilizando-se também. do prineipio de correspondéncia, haviam expresso as coordenadas espaciais associadas ao étomo, como Ey fat tant ae tu TE Bae) (13.10) VE Rar onde os fur indicam 0 peso estatistico de cada transico de um estado n para um estado I e, portanto, satisfazem a relagio ) for = 1, chamada tegra de soma de Thomas-Kuhn. De acordo com a equagio (13,9) © aexpressio de Kramers, equagio (13.10), 0 quadrado desses pesos 6 proportional aos cocficientes de Einstein ¢, segundo a férmula de Larmor, equacio (13.6), determina as intensidades das linhas de absorgao, Se a probabilidade de transi¢@o induzida por absorgao entre os estados le m (éq > ¢),em um intervalo de tempo Al, por um tinico Atomo, pode ser escrita como Bean ty At centio a poténeia absorvida (P,) serd dada por P.= Bint Bien th (13.11) onie Byy 6 0 cocficiente de Einstein que indica a taxa de probabilidade de absorgio. A formula de Planck, (we?/3rajup, equagao (10.33), multiplicada peso estatistico da transigéo, no limite de principio da correspondéncia, também expressa a poténcia absorvida por um tinico dtomo durante as transigGes entre os estados ne 1 2 P= fu wy (13.12) Als Fisica Moderna Caruso © Oguri ELSEVIER Igualando-se as equagées (13.11) ¢ (14.12), obtém-se, para o eoeficiente de absorg (15.13) © levande-se em conta os resultados de Binstein, equagdes (13.3) © (13.4), pore-se eseraver 0 Coeficiente de emissao espontanea como Ane = EA (23.14) ~3ime! Assim, os cocficientes de Einstein, que representa taxas de probabilidades espontaneas ¢ induzidas, podem ser estimados a partir de medidas de dispersao da. luz. Comparando-se a expresso anterior, equagdo (13.14), com a eqnacao (13.9), obtém-se 2m(2rqt) fat hfe |Xuul? De acordo com a regrs de soma de Thomas-Kuln, pode-te, entao, escrever (13.15) onde whg = 27 qt ‘A equaco (13.15). obtida por Heisenberg om 1925, expressa a principal condicio imposta. & tooria na formula¢do matricial da Mecdnica Quintica e foi generalizada no mesmo ano pelos alemaes Max Bor e Pascual Jordan. 13.2.1 A regra de comutagao entre a posigéio ¢ 0 momentum A representagiio de grandezas fisieas cinemAticas por matrizes implica a possibilidade de ndo- comulatividade eatre pares de grandezas. Sejam apr = Nore © Par = mini = imiiys Xpy CHM" = imupittns a8 varisiveis de posicio ede momentum associadas a um Atomo, tal que wt = —win € ty € um demento da matriz hermitiana © (23, = £1). Assim, a relagio de Heisenberg, equagio (13.15), pode ser escrita como h B= mY (vmatueas —einehezne) = HAY (gmwgay 2 — frm tty, tnt) PP ou seja, aequagio (13.15) pode também ser vista como uma regra de comutagio entre as matrizes que representa a coordenada espacial 0 momentum de uma particula, D (suapat = pratnt) = i(h/2) 13._A MBcAnion QuaNtica MATRICIAL 41g ou ainda como, (2p pa)y tidy (13.16) onde! h = h2m ~ 1,05 x 10 Js Em seu artigo de 1927, Heisenherg escreve: quanto mats precisamente a posicdo é determinada, menos precisamente 0 momentum ¢ conhectto neste instante € vice-versa. A regra de vomutago entre as matrizes de posigéo ¢ de momentum é a relacdo fundamental da formulagiio matricial da tooria quantica.® 13.2.2 As equagdes de movimento de Heisenberg De modo geral, qualquer grandeza periddica (7) associads a um oscilador harmonico pode ser escrita camo Gilt) = Ora et onde wnt = (fm —e)/h que implica Gnult) = tu Qr ec = iene i , =z léndnt — ent) = —7,(€xdut ~ endnt) i 4 = 5 (Dewy tun — Y eiS tt) ne ee =~ plea Badal] = —F (0 — Ha) ap ou soja, a evolugio temporal da grandeza g é dada pela equagin de movimento de Heisenberg, ag (13.171 T= [aH] (13.17) ‘Apesar de terem sido estabelecidas aqui para um sistema cujo comportamento é periédico, as exquagies de movimento de Heisenberg, devido ao carter linear da seoria, so vilidas para a descrigéo da evolugao temporal das grandezas associadas a qualquer sistema cuja matriz hamiltoniana H represente sua interagao com a vizinhanca. 13.2: 0 oscilador harménico: as intensidades das linhas espectrais do hidrogénio A partir das equagées de movimento de Heisenberg para as matrizes de posigao e de momentum, pode-se entio determinar a intensidade da radiagio associada As linhas espectrais do hiddrogénio, considerando o problema do oscilador harménico. ~~ Sob inuitos aspectas, a constants f seria mais apropriada do que h para ser eonsiderada como a constante fundamental da Mecfnica Quintica, mas por motivos histéricos a constante de Planck hk foi descoberta antes e, © importincia dessa relacio na conexio entre a Mecanica Clissica e a Quantica Soi evidenciada por Direc to relacjonar os comutadores aos parénteses de Poisson. ‘a constante fundamental. Be 420 Fisica Moderna Caruso ¢ Oguri BISEVIER Seja um oscilador harménico de massa m e freqiiéncia prépris wo, cuja energia potencial (é)) é dada por Jawa? € x representa # coordenada espacial A matriz. hamiltoniana 6 expressa. como =F mute? ~ Bm * 27o" onde y representa 0 momentum do osciledor Determinando-se os comutadores 7 rt 1 ep /2m] = —|x,p"] = —(wpp- (eH) [x.p?/2m| = 5 [2.97] = 5 (app pox) 1, PB = 5—(2pp ~ prp + pep — pp) = in— Fu (EPP PER + POR = pp) = th le.rlp P [ap] © PH] = [psa] = -ihmaze decorrem as equagées de movimento ahi I “ a in, H] =in® I m i = [p, H] Admitindo como solugio da tiltima equagio acima, ay(t) 6s elementos de matriz Xj obedecem a relacao ine ett, onde wut = (En 1) Ph on Seja, apenas as elementos tais que wy = tule ou (én — «1) = +My nao so nulos, Nat =0 se wa ¢ tw Xa #0 Se any = tue Ordenando-os segundo n = 0,1,2,..., tal que os processos de emissio correspondam a transigées do tipo m+ { — n, e os de absorgao, an —1 — n (Figura 13.2), isso implica que Xow wlféntt Sans = Fen & #0 sel = ntl 13__A MEcAmca Quai TICA MATRICIAL, t Sut ney t “n hy “yo. Figura 13.2: Estrutura do espectro de energia do oscilador. Assim, resulia que 0 Xe" 0 0 Xioeo" 0 Xige! oO 2 =(2n) 0 Xayeheat 0 Xayelest 0 0 Xnetet 0 Xore Mot 0 0 Xjeivr 0 Xie*ot 0 = 0 Xyeteor 0 Xxge ot 0 0 Xpett 0 = mi 0 ~Xen*t 0 0 Xj 0 ~Xigerteet 0 = imu} 9 Xfpett 0 =Xasenet 0 0 Xpeiet 0 De acordo com a regra de comutagio de Heisenberg entre » e p, (ap — pa) = Wbink 422 Fisica Modema Caruso ¢ Oguri isevine pode-se escrever (ep) ~ (a)on = ih = imie[|Xorl?+ [Xo] LXer)? = h/2masn (aphin —(pa)a1 = ih = fame 2|1X) = [Kol] = [Xgl oul? = 2/2me. (ep)z2 ~ (pa) = sh = rmvs2{IXos? —LXaal?] | > |Xanl?— [Xael? = R/ 2m ¢, portanto, Bf 2mity |Xn? = 2h/2muy (omy 2 |Xe2

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