You are on page 1of 28

pítulo 0

1 D fi iç içã j
A p l vr pode ser us d com vá vários sentidos: intenç
intenção
(tenho o projeto de f zer um curso), ide l (um projeto de Um empreendimento ou esforç
esforço pl nej do, que deve
socied de; de governo), esboç
esboço ( ind não é um livro, é pen s entreg r um result do singul r.
um projeto; projeto de lei), desenho (projeto d nov c s ), e té rient do p r um mud nç nç bené
benéfic .
mesmo concepç
concepção fífísic de um objeto ( nov c s é um belo
projeto - qui, com o sentido de gn). Há t mbé
mbém o sentido
Definido por objetivos de ordem qu ntit tiv e qu lit tiv .
existenci l, especi lmente qu ndo se f l de v a. e liz do por recursos org niz dos de form t mbémbém
odos esses sentidos são de uso corrente. Neste livro, p l vr singul r.
será
será us d no sentido de empreendimento Dentro de restriç
restrições de pr zo e custo ( urner, 999).
intencion lmente orient do p r um objetivo. Nesse sentido,
projeto é (Figur 1.1):

3 4
E am c ca la ul a
, qu vêm n al za m
fa aó . P âm , cana gaçã a
M âm a, m l g g , m num n , c a
a a mana , ca a m va , mu alha a
Ch na, ca l a R na c nça, v ag m à Lua, canal
Panamá
Panamá, E ff l, au a a , h ng
c n , a ca a m qu v cê m a. T
u qu am n qu u am um a f am
.O ã m á , ma
ul a ã ua u .
5 6

As mud nçnç s n s org niz ções e n s socied des dependem


rojetos sempre são estr tétégi s de mud nç
nç , sej de projetos - primeiro, d intenç
intenção; em seguid , do
empreendimento org niz do. A cri ção d Amé Améric e d União
p r resolver problem s ou proveit r oportunid des
uropé
uropéi , reconstruç
reconstrução pó pós egund Guerr Mundi l, s
n situ ção presente, ou por ntecip ção de situ ções reform s dministr tiv s e urb n s, implement ção de
no futuro (Boutinet, 992). s projetos cri m polí
polític s, mud nç nç tecnoló
tecnológic , o enfrent mento coletivo d s
inov ções destin d s o merc do (novos produtos, crises glob is econômic s, ecoló
ecológic s e de s úde - são
nov s tecnologi s), à socied de (nov s instituiç
instituições) exemplos de mud nç nç s possibilit d s por projetos de n ções e
ou processos de renov ção intern d s comunid des de n ções.
A entreg do result do singul r, ou produto, e o tendimento do
org niz ções (novos sistem s). udo isso conduz
pr zo e do custo progr m dos são s três medid s m a a
incess ntemente nov s situ ções, que ger m novos d v li ção do sucesso . m seguid , s três serão
projetos, num ciclo que se repete. n lis d s. m outro c pí pítulo, estud remos sucint mente como
se pode v li r o sucesso c m .
7 8
mporá
mporár
rojeto é seqü
seqüênci de tivid des finit s, com começ
começo, meio e fim
As mud nçnç s n s org niz ções e n s socied des dependem progr m dos. Ativid de repetitiv , ou que tem dur ção contí contínu ,
de projetos - primeiro, d intenç
intenção; em seguid , do não é projeto. É a v a func nal ou g ama. A dur ção
empreendimento org niz do. A cri ção d Amé Améric e d União limit d é condiç
condição ide l, que nem sempre ocorre ou pode ser
uropé
uropéi , reconstruç
reconstrução pó pós egund Guerr Mundi l, s tendid . N práprátic , lguns projetos não têm pr zo ex to p r
termin r, rr st m- m-se indefinid mente, termin m muito depois d
reform s dministr tiv s e urb n s, implement ção de d t limite ou começ
começ m sem definiç
definição cl r d s d t s de iní
início e
polí
polític s, mud nç nç tecnoló
tecnológic , o enfrent mento coletivo d s de conclusão.
crises glob is econômic s, ecoló
ecológic s e de s úde - são As vezes, um projeto precis ser suspenso ou prorrog do, por
exemplos de mud nç nç s possibilit d s por projetos de n ções e c us de cidentes, eventos imprevistos, f lt de recursos ou
comunid des de n ções. porque estim tiv do pr zo foi incorret . ss s dificuld des
podem ser contorn d s em lguns c sos. No ent nto, os pr zos
A entreg do result do singul r, ou produto, e o tendimento do
são inflexí
inflexíveis em outros c sos. leiç
leições e competiç
competições oferecem
pr zo e do custo progr m dos são s três medid s m a a o melhor exemplo. que conteceri se não fossem re liz d s no
d v li ção do sucesso . m seguid , s três serão di determin do? Apes r d s dificuld des, elimin r os erros n
n lis d s. m outro c pí pítulo, estud remos sucint mente como previsão e cumprimento dos pr zos é princí
princípio dos m is
se pode v li r o sucesso c m . import ntes d dministr ção de projetos.

9 0

1.2.1 P u fí
fí ic
2 Pro u o s ngul r rodutos fí
físicos são entid des t ngí ngíveis. odem ser
protó
protótipos ou produtos experiment is, que result m de
Um idéi centr l n modern projetos de &D, ou obr s únic s, mesmo que feit s
dministr ção de projetos é o com b se em um desenho p droniz do, como contece
fornecimento de um produto singul r, com n vios e edifí
edifícios. is exemplos de projetos que
fornecem produtos fí físicos:
t mbém ch m do entregável (ou onstruç
onstrução civil e infr estrutur .
l v abl ), p r um cliente. s produtos F bric ção e mont gem de equip mentos,
dos projetos cl ssific m-se em três especi lmente gr ndes equip mentos.
Investimentos n construç
construção, mpli ção ou
c tegori s princip is: produtos f ísicos, moderniz ção de inst l ções industri is.
conceitos e eventos. Desenvolvimento de produtos.
eform s em estrutur s fí físic s.

2
1.2.3 Ev viç
1.2.2 onceitos e inform ções ventos e serviços são produtos que consistem n re liz ção de t ref s ou
onceitos e inform ções são produtos tivid des. projeto compreende um seqüênci de pl nej mento, org niz ção
e execução de t ref s, o fin l d s qu is o evento propri mente dito é re liz do.
int ngí
ngíveis, que result m de projetos que m certos projetos de serviços, o produto fin l é um nov situ ção
fornecem b ses p r o entendimento de um org niz cion l ou soci l.
s projetos seguir fornecem serviços e eventos:
situ ção ou p r tom d de decisões. ão Mud nç org niz cion l.
exemplos de projetos desse tipo: Impl nt ção de sistem s.
spetáculos rtísticos.
esquis e desenvolvimento. ompetições - ogos límpicos, Fórmul , op do Mundo.
onsultori . omemor ções, celebr ções, convenções - Desfile d Vitóri , lão do
Automóvel.
Desenvolvimento de sistem s de inform ção. ventos soci is, in ugur ções.
Nenhum projeto pertence pen s um c tegori . odo projeto sempre
studos de vi bilid de. combin elementos físicos, conceitos e serviços. Um exemplo é re liz ção de
oteiros de filmes. competições esportiv s, que envolvem conceitos (ide liz ção, pl nej mento,
org niz ção), produtos físicos (construções) e eventos (os jogos).

3 4

3 Orç
Orç m n o 2 Ex l fi içã
A conclusão do projeto dentro do orç orç mento, ou, pelo menos, minimiz - Dizer " tivid de temporári " ou "restrições de pr zo" implic "dur ção limit d ". De f to,
ção de erros n s previsões orçorç mentá
mentári s é outro princí
princípio import nte d definição cons gr d firm que projeto é um "empreendimento temporário, com começo e fim
dministr ção de projetos. Algum flexibilid de é ceitáceitável, porque definidos" ( MI, 2008). A históri dos projetos, com freqüênci , coloc em cheque ess idéi . A
nenhum projeto tr b lh com previsões orç orç mentá
mentári s ex t s, m s com tedr l de olôni foi construíd do século XIII o XVIII. Dur ção limit d , tudo bem, m s, 600
estim tiv s de custos. A precisão d s estim tiv s depende do tempo tempo nos? Um pr zo de 50 nos ( proxim d mente qu nto durou construção d Notre D me de
ris) er ceitável p r construção d s c tedr is. Diversos f tores podem ter contribuído p r
investido no pl nej mento fin nceiro do projeto. r ument r precisão
esse uso ex ger do do tempo, m s incompetênci não é um deles. s rquitetos s bi m f zer
do orç
orç mento do projeto, é necessá
necessário dedic r tempo o processo de os desenhos, que segui m modelos básicos; h vi mão de obr especi liz d e org niz d em
pl nej mento. confr ri s, que domin v s técnic s de construção; princípios e dispositivos de recrut mento,
No começ
começo do projeto, é impr ticá
ticável ir lé
lém de um idéidéi proxim d dos seleção, remuner ção e org niz ção de equipes er m us dos regul rmente; h vi m téri -prim ,
custos, ch m d m g an za. A precisão só só é possí
possível, no ferr ment s, meios de tr nsporte... enfim, est v m disponíveis todos os recursos que já vinh m
começ
começo, qu ndo s pesso s envolvid s têm muit f mili rid de com o tipo tipo sendo us dos desde o n scimento d engenh ri civil. Um explic ção pl usível p r long
especí
específico de projeto e, lé
lém disso, o projeto pertence um áre de dur ção de lguns projetos é f lt de dinheiro, o que lev discutir o conceito de "restrições de
plic ção n qu l tecnologi já já está
está consolid d , como é o c so d custo". Qu ndo não há fundos, um projeto deve ser interrompido ou des celer do, m s
bundânci de fundos não signific necess ri mente sucesso n dimensão do uso do tempo. or
construç
construção civil. Mesmo ssim, freqüfreqüentemente, el bor ção do
outro l do, demor pode ser conseqüênci do pl nej mento impreciso d necessid de de
orç
orç mento tem um custo, que ument qu ndo há há lgum f tor de dinheiro. No c so d s c tedr is, o pl nej mento er feito e obr começ d sem que os
incertez no projeto. sse custo não deve desencor j r os clientes,clientes, construtores tivessem certez sobre disponibilid de de dinheiro, que er obtido à medid que se
p trocin dores ou gerentes de projetos, já já que press no iní início pode consegui m do dores.
represent r, m is t rde, gr nde v ri ção nos custos re is d execuç execução, rojeto, port nto, à v z é um empreendimento com começo e fim predefinidos.
ger ndo prejuí
prejuízos e conflitos entre s p rtes envolvid s. compromisso básico dos projetos é re liz ção do result do, que responde um necessid de
ou oportunid de, do presente ou do futuro. ontrol r tempo, custos, riscos e qu lid de, ssim
5 como outr s v riáveis, é condição p r cumprir o compromisso com o result do. 6
3C x ificul
odos os projetos são singul res e se diferenci m uns dos
outros em função do contexto e do gr u de dificuld de que
oferecem p r seus dministr dores.
Em fu çã c x , ã if i j qu f c m
m m u .
mesmo projeto básico do trem de lt
velocid de, no riente Médio, é diferente n Améric L tin .
contexto é represent do não pen s pel s condições geográfic s
(temper tur , umid de, rei , topogr fi etc), m s t mbém pel
situ ção econômic , polític , soci l e cultur l dentro d qu l o
projeto é conduzido. Um projeto sempre é um empreendimento
dentro de um contexto que determin como ele será conduzido.
con x o é um dos determin ntes d s dificuld des nos
projetos. As dificuld des definem o gr u de risco e podem ser
v li d s segundo complexid de, incertez e o gr u de
f mili rid de com os projetos dentro d org niz ção (Figur .2). 7 8

Ac m l x a écn ca está rel cion d com o produto e o conhecimento


necessário p r f zê-lo.
É v li d de divers s m neir s:
3 Compl x
A complexid de de um situ ção mede-se pelo número de v riáveis que contém. Um
• o gr u de dificuld de em construir o produto,
projeto complexo contém gr nde número de v riáveis p r serem dministr d s.
• o número de funções que o produto deve desempenh r,
Qu nto m is complexo o projeto, m ior seu gr u de dificuld de e m ior necessid de
• o número de componentes do produto, o gr u de novid de,
de plic r s ferr ment s d modern dministr ção de projetos. No pítulo 2,
• o número de tecnologi s envolvid s e integr ção/inter ção entre el s e
f remos ssoci ção entre o gr u de dificuld de e o processo de dministr r os
multidisciplin rid de, ou diversid de de profissões e c mpos do conhecimento
projetos.
necessários p r re liz ção do projeto.
ntre os princip is determin ntes d complexid de, estão s pesso s e s rel ções
hum n s. A c m l x a lac nal é função dos comport mentos d s equipes e d s
Além d s rel ções hum n s e d s questões técnic s, são v riáveis que determin m
redes de pesso s dentro e for do projeto. Um form de v li r complexid de
complexid de do projeto, entre outr s:
rel cion l é qu ntid de de ak h l li dos e dversários do projeto. Qu nto m is
• Distânci físic entre pesso s ou recursos do projeto.
numeros s s p rtes interess d s, qu nto m is desf vorável situ ção cri d pelos
• Número de pesso s, org niz ções ou inst l ções envolvid s.
dversários, m is complexo é o projeto do ponto de vist rel cion l.
• Diversid de e volume de inform ções serem process d s.
• Dur ção.
• ondições serem observ d s (risco e segur nç , por exemplo).

9 20
A incertez inerente todos os tipos de projetos é responsável pelo descumprimento
de pr zos e orç mentos. Um dos c sos em que isso conteceu em gr nde esc l é do
túnel do n l d M nch , que começou com um orç mento de sete bilhões de dól res
3 2 Inc r z
e terminou cust ndo 4 bilhões de dól res. utro exemplo é b rr gem de rês
Além d complexid de, todo projeto tem um componente de incertez , que contribui
G rg nt s, n hin , p r construção de um hidrelétric , que foi orç d em oito
p r dificuld de de gerenci mento.
bilhões de dól res e cujo custo fin l chegou 30 bilhões (v lores d époc ).
A incertez em um t ref , segundo G lbr ith ( 977), é " diferenç entre
ertos projetos, no ent nto, são feitos p r lid r com incertez . ão projetos que
qu ntid de de inform ção necessári p r re liz r t ref e qu ntid de de
têm lgum form de experiment ção ou de pesquis do desconhecido. o c so do
inform ção d qu l não se dispõe (págin 36)". r urner e ochr ne ( 993),
desenvolvimento de novos produtos, d pesquis de novos medic mentos e d
incertez nos projetos tem du s dimensões: métodos e objetivos. A incertez de
explor ção do esp ço. De form ger l, é o c so de qu lquer projeto que sej re liz do
métodos existe qu ndo não se s be como proceder p r lc nç r os objetivos. A
p r resolver um problem cuj solução é desconhecid no início. sses projetos,
incertez de objetivos, por outro l do, p rece qu ndo os requisitos do projeto estão
s be-se onde começ m, m s não onde termin m e sequer se s be se lgum tipo de
m l definidos no início d f se de execução. Qu nto m ior o desconhecimento, sej
result do v i ser conseguido. ão gr nde é incertez , que inc p cid de de lc nç r
sobre os objetivos, sej sobre form de re lizá-los, m iores incertez e o risco
um result do prático não é consider d fr c sso, nem justific tiv p r interromper
(GR H M, 989).
pesquis , m s um form de prendiz gem. Além disso, eventos imprevistos (como
A incertez f z o projeto começ r com definições imprecis s respeito d s três
cidentes e interferênci s do oder úblico) podem ret rd r conclusão do projeto.
v riáveis crític s do desempenho.
Qu ndo o gr u de incertez é muito lto, porque o produto é tot lmente novo, nem o
tempo nem o custo podem ser c lcul dos com precisão, e o risco ument
proporcion lmente ( AN N, 2008).
2 22

4 U um b g m j
odos os empreendimentos temporários são projetos? A respost é nã . Nem tod s
s tivid des finit s precis m ser c r cteriz d s ou dministr d s como projetos.
3 3 Gr u f ml r Dependendo do porte, podem ser dministr d s como encomend s ou ordens de
utro f tor que contribui p r complexid de e incertez é o g au fam l a a serviço.
com os projetos n org niz ção. Há t mbém um esc l p r medir isso: em um 4. Encom n s proj os
extremo, org niz ção não tem nenhum f mili rid de; no outro, f mili rid de com f to de um tivid de ser temporári , orient d p r resolver um problem e exigir
s ferr ment s e os requisitos d dministr ção de projetos é muito elev d . Dentro plic ção de recursos bem definidos não é suficiente p r c r cterizá-l como
dess esc l , dificuld de ument de form invers mente proporcion l o gr u de projeto. or exemplo, s revisões periódic s de veículos n s concessionári s ou
f mili rid de ou m turid de. No extremo m is b ixo d esc l , org niz ção não s be f bric ção de móveis sob encomend preenchem lguns desses requisitos, m s não
como lid r com projetos. Não há tr dição com o conceito, não há estrutur s nem são projetos.
procedimentos orient dos p r projetos, não há gerentes de projetos - em resumo, não Ativid des repetitiv s que obedecem um rotin de prest ção de serviços sob
há m turid de em gerenci mento de projetos. s projetos e s pesso s responsáveis encomend e seguem procedimentos p droniz dos não precis m ser enc r d s como
por su condução estão em território desconhecido e possivelmente hostil. No outro projetos. ss s tivid des não exigem muito investimento de tempo p r o
ponto d esc l , situ ção é tot lmente invers e os projetos são conduzidos dentro de pl nej mento de result dos. ão dministr d s como n v ç , não como
condições m is f voráveis (G AHAM, 989). projetos. rojetos sempre envolvem re liz ção de objetivos singul res, não
repetitivos. m resumo, todo projeto é um tivid de temporári (ou encomend ), m s
nem tod tivid de temporári (ou encomend ) cheg ser um projeto, nem precis
ser dministr d como t l.
23 24
42 Cr ér os p r n f c r proj os
r c r cteriz r e dministr r um tivid de como projeto, é preciso us r critérios.
As vezes, o critério que permite tom r decisão emerge n tur lmente. or exemplo, os
dep rt mentos de rel ções públic s d s fábric s de veículos recebem, com freqüênci ,
pedidos de visit s, feitos por estud ntes e outros grupos. ss s visit s f zem p rte d
rotin e são dministr d s como pequen s encomend s que seguem um roteiro
p droniz do. Um di , o residente d epúblic gend um visit . D d s
4 3 O qu s gn f c bor g m proj o?
importânci do evento e s medid s de segur nç necessári s, torn -se necessário
Us r bord gem de projeto signific :
dministrá-lo de m neir especi l. A empres decide us r um ab ag m
Decidir que um tivid de é projeto. Em ênc a, é a a v a qu c
p r dministr r o evento.
a mn a c m .
A importânci de um evento ou tivid de, ou su diferenç em rel ção às tivid des
Design r um gerente de projeto e um equipe de projeto p r cuid r dess tivid de.
de rotin , é, port nto, um critério que permite c r cteriz r um tivid de como projeto.
rep r r e execut r um pl no de projeto.
utros critérios são os seguintes:
Gerente de projeto, equipe de projeto e pl no de projeto são s três ferr ment s
• Ativid de que deve fornecer um produto novo.
básic s d dministr ção de projetos (Figur 1.3). Nos c pítulos seguintes, esses três
D t específic ou pr zo p r entreg r o produto.
tem s serão retom dos e profund dos.
Ativid de diferente d s tivid des de rotin .
roblem com solução que envolve muit s v riáveis, como especi lid des
profission is e áre s funcion is diferentes.
olução de problem p r cliente import nte d org niz ção.
Qu nto m is esses critérios ou indic dores se plic rem um situ ção, m is s técnic s
d dministr ção de projetos se torn m necessári s. m outr s p l vr s, m is necessário
se torn us r ab ag m ou implement r a m n açã .25 26

5 P g m , ub j i m
As v ri ções n dimensão dos projetos, devido às diferenç s no volume de recursos
plic dos, cri m problem s práticos de dministr ção. or exemplo: se um veículo é
um projeto, como se deve design r e dministr r um p rte desse projeto, como o
sistem de propulsão? r d r respost s pergunt s desse tipo, existem termos
diferentes p r design r empreendimentos semelh ntes. sses termos, princip lmente
g ama, ub e ma, refletem hier rqui no t m nho dos projetos
(Figur 1.4).

27 28
5 Progr m
Um progr m é um grupo, f míli ou conjunto de projetos dministr dos de form
coorden d . s projetos de um progr m podem nd r em p r lelo ou em seqüênci .
Há progr m s que br ngem, lém de projetos, tivid des funcion is. ão exemplos de
progr m s:
rogr m de explor ção ou pesquis .
rogr m de educ ção continu d .
rogr m de desenvolvimento de um f míli de motores.
rogr m de testes e oper ção experiment l de novos produtos.
rogr m de desenvolvimento de fornecedores.
A p l vr g ama t mbém é us d como sinônimo de projeto, especi lmente
projeto de gr nde porte, embor sej m is comum consider r o projeto como divisão do
progr m . Às vezes, design -se como progr m um tivid de funcion l (como no
c so de progr m de pós-gr du ção), ou um seqüênci finit de tivid des.

29 30

52 Subproj o
53 Ss m
Um subprojeto é um p rte de um projeto de gr nde porte. odem ser consider dos
A p l vr ma é us d com freqüênci em mbientes de projetos. Às vezes, é
subprojetos:
us d como sinônimo de subprojeto, p r design r um p rte físic de um
Um f se de um projeto, como o estudo d vi bilid de de um novo empreendimento.
empreendimento m ior. A p l vr sistem t mbém é empreg d p r indic r um
Um p rte físic de um equip mento, como o projeto do motor dentro do projeto de
conjunto rel tiv mente complexo de tivid des ou subprojetos. or exemplo: sistem de
um veículo.
poio à vid dentro de um projeto de stron ve ou sistem de propulsão de um veículo.
Um t ref dentro de um conjunto de t ref s, como os testes dentro do projeto do
d org niz ção deve d r signific do específico p r os conceitos de progr m e
motor, ou construção de loj mentos p r os tlet s dos ogos límpicos.
projeto, fim de escl recer s diferenç s de esc l entre empreendimentos e definir s
Um projeto dentro de um progr m , como o desenvolvimento de um fornecedor p r
estr tégi s p r dministrá-los.
um contr to ou peç específic de um equip mento.

3 32
6 Cicl vi j
c cl v a é seqüênci de f ses que vão do começo o fim de um projeto.
entendimento do ciclo de vid permite visu liz r tod s s f ses do projeto, com s
entreg s o fin l de c d um del s. Isso f cilit o estudo e plic ção d s técnic s de
62 F s s o c clo
dministr ção de projetos.
d f se do ciclo de vid de um projeto tem começo, meio e fim, com seus próprios
6 Insp r ção r nsp r ção
result dos e seu próprio ciclo de vid . Um ciclo de vid genérico tem s seguintes f ses
odo projeto começ com um idéi (às vezes, com um sonho), e p ss por
princip is (Figur .5):
diferentes f ses ntes de se concretiz r como produto que poss ser utiliz do. As idéi s
Descobert ou surgimento d idéi ou visão do produto. De lgum form , surge um
n scem de problem s, necessid des, encomend s de clientes ou d cri tivid de de
idéi de projeto: do pl no estr tégico d empres , d encomend de um cliente, de
mentes visionári s que tr b lh m p r si própri s. Às vezes, um dificuld de, sugestão
um oportunid de, de um problem , de um necessid de ou de um processo cri tivo.
ou lembr nç é suficiente p r produzir um idéi .
oncepção. A idéi tr nsform -se em um modelo ment l ou represent ção do
surgimento ou descobert d idéi é f se d inspir ção, que corresponde %
produto que deverá ser fornecido o fin l do projeto.
do projeto. De cordo com conhecid proporção de hom s dson, os 99% rest ntes
Desenho ( u projeto do produto). modelo ment l tr nsform -se em um desenho
são feitos de tr nspir ção. % de inspir ção, no ent nto, é p rte m is difícil de
det lh do do produto. ventu lmente, é feito um protótipo ou m quete do produto.
qu lquer projeto, porque depende de cri tivid de e t lento, que não têm regr s.
Desenvolvimento. produto é gr d tiv mente el bor do.
Depois d inspir ção e de muit tr nspir ção, o produto é desenvolvido e o projeto é
ntreg . No fin l do projeto, o produto é present do o cliente.
concluído. É o momento de present r o produto. A conclusão, porém, não é o fim do
projeto. É pen s um f se de tr nsição, p r um novo projeto ou p r tivid des
funcion is, como f bric ção, distribuição e inst l ção de equip mentos, m nutenção e
trein mento.
33 34

d tipo de projeto tem um tipo de ciclo de vid específico e o número de f ses


pode ument r ou diminuir. Ao fin l de c d f se, os result dos p ss m por um
processo de v li ção, que determin se o projeto continu , é interrompido ou precis
de lgum reformul ção.
6 3 C clo mb n lm n m gá l
Um projeto é um empreendimento temporário que f z p rte de um empreendimento
m ior. A entreg do produto é pen s tr nsição p r s f ses seguintes desse
empreendimento m ior. or exemplo:
• Um protótipo tr nsform -se em um produto de f bric ção seri d , que os
consumidores p ss m utiliz r.
As inst l ções construíd s p r os ogos límpicos tr nsform m-se em mor di s,
escol s ou equip mentos de l zer.
Um edifício ou rodovi entr em oper ção.
Um sistem de tr nsportes, como um ferrovi , é entregue e p ss funcion r.
odo produto, ssim como s fábric s que for m construíd s p r f zê-lo, t mbém
cheg m um di o fim. que contece em seguid ? espost : o ciclo de vid
u v i lém do processo de uso (ou utilid de) e lc nç v aa ó am . Isso
signific que o ciclo de vid do projeto cheg té destin ção d d o produto no
mbiente e pode ser n lis do em três segmentos: o ciclo de vid do projeto, o ciclo de
vid do produto e o ciclo de vid depois do fin l do negócio (Figur .6).
35 36
Cons r n o o mb n , pós mor orn -s um r l p r os
pro u os , cons qu n m n , p r os proj os Os m n s r or s proj os
pr c s m p ns r n m n m z ção sp r íc os no proc sso pro u o, n
s l ção m r s cológ cos, n mb l g m, no consumo n rg p r o
func on m n o o pro u o mbém no sc r n u l r pro m no
os m r s us os p r f br c ção (EK N Y KE; OFORI, 2004; PJBEIRO
l , 2008) O pro u o pr c s s r conc b o, sp c f c o, pro uz o, s r buí o,
u lz o sc r o form colog c m n corr T l pro u o m
func on l p r o mb n - é r ou mb n lm n m gá l
Isso s gn f c qu , no níc o o proj o, conc pção o s nho ml r
m con não p n s u l pr n p r o pro u o, m s mbém
qu lqu r r l ção com o m o mb n s p sso s s l ção m r s,
form pro uz r, pro ução propr m n , no f n l o c clo ,o
sc r o pro u o - u o sso m qu s r pr s o s o com ço To os
ss s sp c os m s r bor os form pro g r o mb n , s p sso s
soc , p r qu o proj o s j cons r o r

37 38

7 Org n z çõ s proj os Enqu n o s org n z çõ s or n s p r proj os n m r l z m proj os


Do pon o s os proj os, s mpr s s org n z çõ s form g r l p r s us cl n s, s org n z çõ s qu s c m s func on s
m-s m u s gr n s c gor s: s n ol m proj os p r consumo própr o R gul rm n , s s gun s
Org n z çõ s qu s c m pr om n n m n s func on s r b lh m p r s pr m r s Por x mplo: s forn c or s ss m s
( n ús r , comérc o pr s ção s r ços) B ncos, scol s, mpr s s r nspor , como ls om S m ns, qu r b lh m p r s comp nh s
g r or s s r bu or s n rg lé r c , fábr c s s bon s, us n s m rôs f rro s
çúc r álcool r f n r s p ról o são x mplos org n z çõ s n s qu s
pr om n m s s func on s N ss s org n z çõ s, ro n é ssênc 8 C gor z ção os proj os
o n góc o Os proj os são r l z os n u lm n , p r s n ol r
mpl m n r no os pro u os s r ços ou p r mpl n r no os s s m s Os proj os n s org n z çõ s po m s r cl ss f c os m: s r ég cos,
op r c on s mnsr os op r c on s, m rg nc s compulsór os (GR Y; L RSON, 2003) s
• Org n z çõ s or n s p r proj os São qu l s qu s c m o org n z çõ s com s pr om n n m n func on s êm p n s ss s
n góc o n pro u os s r ços sob ncom n Em r mos n góc os proj os s org n z çõ s or n s p r proj os êm um c r r com ss s
como cons rução, ro sp c l, c n m , f rm cêu co, s ú , f s , proj os ou r , com os proj os forn c os r gul rm n os cl n s V j
b o cnolog , s r ços cnolog nform ção comun c ção, pr om n F gur 7 Você no ou? Us mos p l r c r r (ou por fól o), um conc o qu
s ru ur ção s op r çõ s m orno os proj os r om r mos n

39 40
Qu s proj os são coloc os n ro c c gor é, mu s z s, c são qu
p n mpr s , não n ur z n ríns c os proj os
• Os proj os s r ég cos s ão l g os às no çõ s no n góc o mpr s , s us
obj os longo pr zo, o s n ol m n o s us s s m s su s ru ur , su
comp ou ros f or s
qu nflu nc m s u s mp nho su sobr ênc Em g r l, são s r ég cos os
proj os s n ol m n o no os pro u os, ngr sso m no os m rc os os
proj os n s m n os, n r ou ros lguns proj os po m s r m s s r ég cos o
qu ou ros, p n n o s u m nho, mpor ânc o cl n s p rsp c s
no os n góc os, por x mplo
Os proj os op r c on s s ão l g os às s func on s Proj os mpl ção
ns l çõ s, c mp nh s n s o proc sso nu l r cru m n o s g ár os
são x mplos proj os op r c on s Os proj os um n o pro u , como
mpl n ção um s s m nxu o pro ução ou qu l o l os proj os S s
S gm , mbém po m s r cons r os op r c on s No n n o, p n n o su
mpor ânc p r mpr s , po rão s r cl ss f c os como s r ég cos
Os proj os m rg nc s ou urg n s são qu l s qu r spon m probl m s
solução n á l R cup r ção ns l çõ s s ruí s por ncên o ou por nun ção
r spos c n s são x mplos proj os m rg nc s Por ou ro l o, um gr n
núm ro proj os m rg nc s, p r r sol r probl m s cuj ocorrênc r pr sí l, é
s n om qu mpr s c pouc nção os proc ssos pl n j m n o
m nu nção
Os proj os compulsór os são mpr n os p r n r obr g çõ s cr sp l
l g sl ção - por x mplo, s u os mp c o mb n l, ns l ção qu p m n os
4 pro ção, cons rução ár s n m n o p sso s 42

lém sso, os proj os m c c gor po m s r cl ss f c os s gun o


ou ros cr ér os, sp c lm n m nho O conc o m nho r um
org n z ção p r ou r Proj o gr n por corpor ção g g n , com
orç m n o n c s o b lhão ól r s, c r m n é gr n P r um p qu n
org n z ção, gr n po rá s r lgo n c s sc n n s m lh r s O cr ér o
o m nho mbém po s r r p r cl ss f c r os proj os n ro um s
c gor s n r or s Proj os mu o gr n por , ch m os m g proj os,
mu s z s são s r ég cos

9 P r s n r ss s
O proc sso m n s r r um proj o s mpr n ol o n n m n o o
n m n o s n c ss s, n r ss s nfluênc s f r n sp r s
n r ss s (s k hol rs) s p r s n r ss s r m um proj o p r
ou ro, n ol n o um comb n ção, n r ou r s, s s gu n s (F gur 8):

43 44
Equ p o proj o
Forn c or s qu p m n os s r ços p r o proj o
Usuár os o pro u o o proj o
m n s r ção sup r or c on s s mpr s m qu s s n ol um
no o pro u o
G r n s un s p rm n n s um org n z ção, qu mpr s m
p sso s p r f z r p r qu p o proj o
H b n s r g õ s próx m s gr n s obr s, como ro o s, shopp ng
c n rs, ropor os ou h r lé r c s
H b n s sc s m qu são r l z os gr n s n os, como os
Jogos Olímp cos
Cl n s qu compr rão ou us rão o pro u o o proj o
Con r bu n s qu forn c rão fun os p r r l z ção o proj o
Org n smos r gul m n or s qu n rf r m com o n m n o o proj o ou
com o pro u o
m n s r ção s p r s n r ss s é um proc sso qu br ng rsos
proc ssos m nor s, como n f c ção c um , s us n r ss s,
su c p c
proj o
nfluênc
f n ção
su pos ção - f orá l ou sf orá l o
pro ênc s p r l r com c um p-2
45 46

Ní s m n s r ção proj os
m n s r ção um proj o é o proc sso om r c sõ s p r r l z r
s mporár s, com o obj o forn c r um r sul o O r sul o,
r p n o o C pí ulo , é um comb n ção pro u o fís co, nform çõ s
Obj os n os Os proj os r m mu o m rmos fn l , compl x
o rm n r l ur s
c pí ulo, ocê rá s r c p z xpl c r s olum r cursos mpr g os p s r s r çõ s, os pr ncíp os
s gu n s é s: m n s r ção qu m u l z r são s mpr os m smos:
Proc sso m n s r r um proj o m n s r ção proj os é um écn c (ou conjun o écn c s) qu s
D f r nç n r m n s r ção um proj o os ní s m n s r ção pl c rm n s s u çõ s, n s qu s há um r sul o s r lc nç o
proj os n ro r s r çõ s mpo cus o
Ár s o conh c m n o ou r á s m n s r ção proj os pl c ção s écn c s m n s r ção proj os p n no
m n s r ção p r s n r ss s n ur z n ríns c s u ção qu n o scolh consc n : proj o é um
qu lguém c qu é proj o
r f bás c m n s r ção proj os é ss gur r or n ção o
sforço p r o r sul o Con rol r cus os, pr zos r scos é con ção bás c
p r sso

47 48
m n s r ção proj os é um cons ru o op r c on l norm o, or n o p r o s mp nho
fc n os proj os n u s-c proj o cons r o como mpr n m n o sol o E um
conjun o mo los, écn c s f rr m n s, com um bor g m " m nho ún co", qu não l m
con n ur z os proj os ou o con x o m qu são r l z os M s, m n s r ção proj os é
m s o qu f c ênc os proj os cons r os n u lm n É, mbém, s r ég org n z ção bor g m s r ég c m n s r ção proj os s orn n c ssár
( RCHIB LD, 2005) V j T b l 2 qu n o o foco mu f c ênc o proj o (ou os proj os, cons r os
Ní l s r ég co m n s r ção proj os
como mpr n m n os n u s) p r f các glob l org n z ção
m nsão s r ég c m n s r ção nf z g r ção lor s
n g ns comp s por m o os proj os: nfr n m n o concorrênc ,
sobr ênc , s sf ção r nção o cl n , col bor ção com p rc ros
ou ros cr ér os s mp nho mpr s não p n s os proj os s
pr nc p s c sõ s s r ég c s r l c on s os proj os são:

Escolh r qu s pos proj os r l z r, p r of r c r os cl n s m rc os


ou p r pr mor r os s s m s n rnos
Escolh r qu s r cursos mpr g r p r x cu r ss s proj os

49 50

2 Ní l org n z c on l m n s r ção proj os


O ní l org n z c on l m n s r ção proj os r , m ssênc ,
como org n z r os r cursos mpr s p r x cu r o qu fo c o no ní l
Es á mplíc o qu ss s c sõ s são om s( )l n o m con m ç s s r ég co Ess r f n ol :
opor un s no mb n , ss m como pon os for s fr cos os s s m s •Cr ção ss m s po o con rol os proj os
n rnos org n z ção (2) com b s m c sõ s s r ég c s pré s, como p ção s ru ur os r cursos mpr s m função s
scolh o r mo n góc os ou m ssão f n ção obj os s r ég cos, n c ss s os proj os
como o r orno s j o sobr o n s m n o, p n r ção no m rc o, x •Or n ção r n m n o os g r n s qu p s proj os
cr sc m n o os n góc os ou pos ção m r l ção à concorrênc P r c p ção ou po o à p r c p ção m proc ssos com rc l z ção
proj os
•Comun c ção n r os ní s s r ég co op r c on l
D f n ção cr ér os s s m s g r nc m n o progr m s por fól os
•Cr ção op r ção scr ór os g r nc m n o proj os

5 52
2 Pr c n s m n s r ção proj os
Conh c r pl c r os pr ncíp os s écn c s m n s r ção proj os
são h b l s mpor n s p r o s s p sso s qu r b lh m ou s
n ol m com proj os - g r n s ou não Prof ssor s, p squ s or s,
3 Ní l op r c on l m n s r ção proj os
ng nh ros, écn cos s u n s r b lh m com s f n s, m
O ní l op r c on l compr n os l m n os cláss cos o proc sso
pr p r r pl nos orç m n os, f z m p r qu p s, p r c p m proc ssos
g r nc m n o o proj o n u l, como s f rr m n s écn c s p r
om c são formul ção polí c s sup r s on m p sso s p r
n c ção, pl n j m n o, x cução, con rol nc rr m n o proj os N s
r l z r obj os n ro r s r çõ s pr zo cus o M smo s m r
ní l s ncon r m s ár s conh c m n o, f rr m n s proc ssos o
r spons b l r p lo obj o ou p l g s ão os r cursos, qu lqu r
PMBOK Gu , ss m como s comp ênc s IPM No ní l op r c on l, os
p sso , como l s, po us r m n s r ção proj os m qu lqu r
usuár os ss corpo conh c m n os são o g r n os m mbros s
f n qu pr c s r l z r
qu p s proj os Pr sum lm n , s p sso s qu r b lh m com os
To s s p sso s qu p r c p m proj os, como r g n s mpr s s
proj os m c ní l m conh c r os conc os, écn c s probl m s os
or n s p r proj os, g r n s qu p s, m n s r or s s própr os, ou
o s ou ros ní s
n gr n s écn cos qu p s, s m funçõ s ch f , m s r
f ml rz s com os pr ncíp os, os conh c m n os s écn c s
m n s r ção proj os Em sum , m pr mor r-s n r mnsr r
proj os Um r n g , qu m s n o pr c s o mpo os f r ós

53 54

3 Br íss m h s ór m n s r ção proj os


h s ór s org n z çõ s m n s r ção com ç com os proj os, não
com s fábr c s qu , form como s conh c mos, só surg r m com Os rom nos, po s l s, for m gr n s org n z or s, ng nh ros
r olução n us r l o século XVIII p s r sso, sc pl n m n s r ção g r n s proj os, p r z r o mín mo Gr n s r s ênc s, mplos, c s,
s n ol u-s mu o m s o à xp nsão n ús r o qu os proj os sr s, por os, pon s, s s m s forn c m n o águ s n m no
D f o, sc pl n m n s r ção proj os som n s s b l c u p r r bás co, p sc n s qu c s - u o sso os rom nos spunh m há o s m l
s gun m o século XX nos Os rom nos n n r m o c m n o o concr o os us r m
Os x mplos m s m rc n s os pr m ros proj os s ão no Eg o n bun n m n Su s obr s, ss m como s p râm s, po m s r pr c s
M sopo âm No rc ro m lên o n s Cr s o, cons rução gr n é hoj - por x mplo, o Col s u Rom , os qu u os s sr s Um
p râm Quéops x g u pl c ção norm s conh c m n os écn cos cons rução s m l r o Col s u, n c V ron , é us é hoj p r su
g r nc s p râm , com l ur or g n l 46,5 m 230 m m c um os fn l or g n l, como c s sp áculos ss m como ocorr u com os
l os, fo cons ruí com 2 300 000 blocos p r , com p so mé o 2,5 gípc os, pouco os conh c m n os g r nc s os rom nos fo xpl c o
Es m -s qu 00 000 p sso s nh m r b lh o n obr , ur n 23 nos, x op r pos r Os conh c m n os écn cos, no n n o, p ss r m
mo m n n o um mé 270 blocos o os os s S r um obr compl x um g r ção c l z ção p r ou r
fíc l no rc ro m lên o po s Cr s o, com c m nhõ s, gu n s s, r or s
compu or s

55 56
pr m r f rr m n mo rn m n s r ção proj os é o cronogr m
n n o por H nry G n , us o p r g r nc r cons rução n os n
Pr m r Gu rr Mun l Influ nc o p l s é s T ylor, G n uo
r b lho cons rução n l m r f s m nor s s r pr s n ou m um gráf co
Con n o-s o mpo s os gípc os, cons rução c l n l são ár s
(o gráf co G n ) por m o b rr s m rcos - qu mos r m ur ção ou s
pl c ção m n s r ção proj os com c nco m l nos r ção Su s
s níc o érm no c um Ess écn c s mpl s mpr m u gr n
mé r c s, por c us sso, s ão mu o b m s b l c s Isso s gn f c qu s
f c ênc às funçõ s pl n j m n o con rol p rm u qu n os gu rr
s m s cus os pr zos, m função rm n s sp c f c çõ s, são
m gr n qu n foss m cons ruí os m pouco mpo O gráf co G n
r l m n fác s f z r Compr um r s sp c l z m rqu ur
fo us o s m mu nç s é os nos 60, qu n o for m cr sc n os
cons rução, ou o c rno mó s o jorn l om ngo, ocê ncon r rá o
r f n m n os, como l nh s p r n c r p n ênc s, folg s n r s o
cus o o m ro qu r o p r f r n s p rõ s c b m n o, m f r n s
c m nho crí co No n n o, é bás c G n p rm n c n l r
ár s c En r gu um pl n p r um ng nh ro l f rá um
N éc 950, surg r m no os pos proj os pro u os, com os qu s
s m mpo cus o um r form ou cons rução Com pro u os -
os cons ru or s fíc os n os não nh m xp r ênc Subm r nos qu
f c çõ s mb rc çõ s - conh c os há mu o mpo, m n s r ção
l nç m míss s, n s sp c s com r pul n s, s él s r f c s,
proj os nf zou os pr zos cus os por qu s c nco m lên os
xp çõ s ou ros pl n s Fo n c ssár o cr r o um no g r ção
conc os f rr m n s g r nc s p r l r com ss s probl m s Fo ss
r ns ção qu promo u o n sc m n o mo rn sc pl n m n s r ção
proj os f z n sc r o Gu o PMBOK, o ICB ou r s f rr m n s s m lh n s

57 58

4 Gu o PMBOK
O Gu o PMBOK não é um ro ro p r s r s gu o p p lém sso,
o Gu scl r c qu os conh c m n os s prá c s m n s r ção
proj os não po m n m m s r pl c os m n r un form o os os
proj os C qu p é r sponsá l p l c são scolh r o qu s j m s
4 Consol ção sc pl n
propr o p r s us proj os consul o Gu ou r s r f rênc s é
En r s éc s 950 960, s prá c s m n s r ção proj os, no
r com n á l p r ocê f c r u l z o com s é s m s r c n s n ss
ní l op r c on l, for m comp l s org n z s con r r m-s m um
c mpo, qu s á m cons n olução
sc pl n - um corpo org n z o conh c m n os Ess mo m n o fo l r o
mo rn m n s r ção proj os, qu n sc u com s s m z ção
p lo Proj c M n g m n Ins u (PMI), cr o m 969 O PMI propôs-s
promo p lo PMI, b s -s m o s conc os fun m n s: o proc sso
congr g r os pr c n s f z r nç r r m n s r ção proj os
g r nc r um proj o s ár s o conh c m n o (ou r á s m n s r ção)
pro uz u o Gu os conh c m n os sobr m n s r ção proj os (Gu o
n l s mos ss s é s
h proj c m n g m n bo y of knowl g : PMBOK), u lm n m su 4
ção (PMI, 2008) O Gu o PMBOK é o ocum n o qu s s m z os
4 Proc ssos g r nc s s gun o o PMBOK
conc os s f rr m n s m n s r ção proj os, qu s p sso s
S gun o o Gu o PMBOK, m n s r r um proj o é um m croproc sso,
n ol s ou n r ss s n ss m m om n r Pos r orm n ,
form o por c nco grupos proc ssos pr nc p s n rl g os: n c ção,
In rn on l Proj c M n g m n ssoc on (IPM ) publ cou o IPM
pl n j m n o, x cução, mon or m n o con rol nc rr m n o (F gur 2 )
Comp nc B s l n (ICB)
Ess s grupos proc ssos m-s m 42 proc ssos m nor s
Os proc ssos g r nc s, n são o PMI, com ç m rm n m o longo
o s s f s s o c clo o proj o Su b s conc u ncon r -s n s
cláss c s funçõ s m n s r s F yol (pl n j , org n z ção, com n o,
59 coor n ção con rol ) no c clo D m ng (pl n j r, f z r, con rol r g60r)
4 2 Ár s o conh c m n o s gun o o PMBOK (l ur opc on l)
4 2 Gu comp ênc s IPM

6 62

5 Cr ér os s l ção
Im g n qu n é s proj os qu um mpr s po r l z r,
sp c lm n s qu s ão r l c on s com s us obj os s r ég cos Ess s
é s n sc m sug s õ s os func onár os m o os os ní s, cl n s,
r un õ s r or , pro u os ou r s mpr s s, s n c ss s
p rc b s no mb n ss m por n Como os r cursos são nsuf c n s
p r l á-l s o s n , os x cu os m f z r lgum s p rgun s:
Qu s ss s é s êm m or prob b l s r nsform r m pro u os
5 Como s l c on r proj os suc sso?
pr m r p no g r nc m n o proj os é scolh corr No mpr s m c p c os r cursos p r r nsform r ss s é s m
proc sso scolh r os proj os p r r l z r, é pr c so ss gur r ( ) qu os pro u os s r ços?
proj os scolh os s j m f m n l nh os com s r ég , (2) qu Como mos l r ss s é s?
p n s s m lhor s é s s j m r nsform s m proj os (3) qu , um z P r r spon r ss s p rgun s, mpr s pr c s um proc m n o
mpl m n os, os proj os poss m s r m n s r os form s s êm c , l ção s l ção é s proj os Em ssênc , ss proc m n o
p ss n o n gr r o por fól o ou c r r proj os org n z ção P r sso é cons s m subm r s é s cr ér os, qu s os ou f l ros l ção p r
n c ssár o f z r um c gor z ção os proj os, com b s m cr ér os scolh r qu s l s m s r r nsform s m proj os s é s scolh s
proc m n os nál s s l ção Cons r mos m s gu os cr ér os p ss m f z r p r c r r ou por fól o proj os mpr s qu são
form usá-los nc x os m um s qu ro c gor s pr s n s no c pí ulo n r or -
s r ég cos, op r c on s, m rg nc s compulsór os
Há o s grupos pr nc p s cr ér os p r l r é s proj os:
Cr ér os com rc s (ou r l os o m rc o) - n c m s é m
po nc l g r r n góc os lucr os p r mpr s
Cr ér os écn cos - n c m s é possí l p r mpr s r nsform r é
63 m um pro u o; s há bl écn c 64
5 Cr ér os com rc s
• Po nc l f ur m n o lucros O po nc l f ur m n o lucros
s gn f c o p rc n u l crésc mo qu o proj o r z p r
r c mpr s , jun o com um rm n o r orno sobr o n s m n o
Dê no 0 p r um proj o s l mos r r um po nc l um n r o
f ur m n o m 20% nos próx mos rês nos Us o m smo pr ncíp o nos m s
cr ér os
T x cr sc m n o s n s x cr sc m n o r f r -s o olum
n s à p n r ção no m rc o
V j mos gor os cr ér os sp cíf cos n ro c grupo, propos os por
l ção concorrênc Es cr ér o n c qu s l r r ção
M rr f l ( 978) Im g n qu ocê s j l n o um é cor o com
concorrênc à é S os concorr n s s s n r m m ç os, o qu l s
c um l s T n r no s ,0 0,0 p r é mc cr ér o ou
po m f z r? Dê no l s r ção concorrênc não for c p z m ç r
qu s o Você n o po l r um ún c é p r c rs l p n l á-
o pro u o
l n , qu n o l r rs s é s p r scolh r um ou lgum s l s
D s r bu ção o r sco V l qu o pr ncíp o "não coloc r o os os o os n
m sm c s " Qu n o m s opor un s m rc o pu r m s r xplor s
com o no o pro u o, m lhor S o pro u o f lh r m um m rc o, mpr s
cons gu rá sobr r confor lm n m ou ros? Dê no l s r spos
for pos
Opor un mu nç no r mo n góc os l qu o qu n o o no o
pro u o r pr s n opor un p r mu r ou "r n n r" o r mo
n góc os ou p r cr r no os n góc os Qu n o m s r c l mu nç qu n o
65 m or s s no s opor un s, m s l no p r é 66

5 2 Cr ér os écn cos
D spon b l c p l I é qu n c ss mu o c p l p r s r s n ol , p r mpr s
com fluxo c x for m r c l ção l I é qu não n c ss mu o c p l, p r
mpr s p qu n , m r sco r uz o, m s mbém é r n p r os comp or s Dê no l p r o
pr m ro c so no mé p r o s gun o S é x g r mu o c p l, p r um mpr s p qu n ,
r bu no b x
C p c m rk ng mpr s l pos m n o pro u o qu mpr s cons gu
n r s r bu r p r o qu l cons gu forn c r ss s ênc écn c com f c l F ç l ção
l n o m con concorrênc S mpr s r um pon o fr co n ss qu s o, m comp r ção com
pon os for s os concorr n s, ê no b x p r é
C p c n us r l mpr s Dê no l p r é qu mpr s , m pouco mpo,
cons gu con r r m pro u o f br c r p r com rc l z ção S for pr c so n s r m c p c
pro u , r s n o c p c ch g r o m rc o, ê no b m m s b x
C p c b s cnológ c l r l ção n r é b s cnológ c mpr s
Cons r xp r ênc mpr s com ss s ênc écn c , pl n j m n o pro u os ng nh r ,
p n s, mon g m, mb l g m, s n ol m n o compon n s forn c or s omín o sobr os
conh c m n os écn cos p r n n s Um for r l ção n r é ss s f or s m r c no l
D spon b l m ér s-pr m s V r f qu s há c sso fác l spon b l con nu
m ér s pr m s ou qu squ r ou ros pos supr m n os p r f br c r o pro u o Dê no l m c so
f rm o
Comp ênc g r nc l n l s s comp ênc s mpr s p r l r com os sp c os
mnsr os o pro u o: com rc s, jurí cos, f n nc ros ss m por n P ns mbém n
conf nç os x cu os n x s ênc um "c mp ão proj o" p r l r é n Dê no
l s su nál s pro uz r l ção pos

67 68
T n o scolh o os proj os p r f z r p r o por fól o, po mos pross gu r
no proc sso op r c on l m n s rá-los, um um, pl c n o lguns conc os
o Gu o PMBOK N ss proc sso, ou r s l çõ s s rão f s

6 Ro ro prá co p r m n s r ção o proj o


m n s r r um proj o, m r sumo, s gn f c pl n j r, x cu r con rol r s
f s s s u c clo Ess s proc ssos m n s r ção um proj o
( mbém ch m os proc ssos o proj o) são n c ssár os p r o proj o o o
p r c f s s u c clo Em rmos prá cos, conform r sum o n
F gur 2 3, p r m n s r r um proj o ocê :

69 70

Jus f c s o proj o (bus n ss c s ) N s s ção o pl no bás co


m n s r ção o proj o - prá c or 39
scr m-s o probl m (n c ss ou opor un ), b m como os
b n fíc os r sol ê-lo Po m-s n l s r f r n s soluçõ s, com os pon os
Pl n j r o proj o, com ç n o com f n çõ s bás c s scopo, pr zo cus o
for s fr cos c um , sup r or um l s função s
O pl no bás co o proj o olu p r nclu r ou r s n u lm n o s s
jus f c s é mos r r n c ss s n g ns r l z r o proj o ,
ár s o conh c m n o, p n n o compl x o mpr n m n o
ss m, con nc r o l or o pl no, qu po s r um m mbro m n s r ção
Ex cu r o proj o, r l z n o s s pr s s no pl no
sup r or, p roc n or ou cl n , pro á-lo
Enc rr r o proj o, com n r g o pro u o f n l z ção os
D scr ção o proj o: n s s ção o pl no scr -s solução propos
proc m n os m n s r os
p r o probl m "O proj o cons s m s n ol r mpl n r o s s m XYZ"
C um ss s proc ssos s rá lh o s gu r
é um íp co nunc o p r scr ção o proj o
6 Pl n j r o proj o
En r gá s: n s s ção o pl no scr -s suc n m n o scopo o
c são l nç r um proj o com ç com p rc pção o scl r c m n o
proj o "Os pro u os o proj o são mpl n ção o s s m , o r n m n o os
um probl m , opor un ou é cr Ess p n c l á or g m um
op r or s usuár os, os m nu s ns ruçõ s m nu nção, o s
pl no bás co, ch m o rmo b r ur , proj c ch r r ou é o proj o
func on m n o op r ção ss s ur n um p río o s sm s s"
(ou r s nom n çõ s são us s) O pl no bás co m o s gu n con ú o, p lo
Es m s cus o mpo, com gr n m rg m r ção: "o proj o rá
m nos:
ur ção s s o o m s s, com cus o n r 80 000 00 000 ól r s"

7 72
O proc sso pl n j m n o é gr u l suc ss o O pl no bás co é l o p los
cr ér os scr os n s ção n r or s c pí ulo ou ou ros S n o é pro , um
pl no op r c on l com m or núm ro lh s s rá pr p r o Ess pl no po rá p ss r
por ou ro proc sso l ção ss m suc ss m n s p s l ção são
ch m s f l ros ou por õ s o proj o
pro r o pl no, m qu lqu r s ág o, s gn f c concor r com s c sõ s ssum r o
comprom sso forn c r os r cursos pr s os pro ção f n o pl no é o s n l 6 3 Enc rr r o proj o
r p r qu o proj o nh níc o O proc sso nc rr r um proj o cons s m n r g r ou pr s n r o
6 2 Ex cu r o proj o pro u o, ou r nsf r -lo p r um proc sso pro u o ou op r c on l É o qu
P r x cu r o proj o, é pr c so qu r r, org n z r mob l z r os r cursos f n os no ocorr qu n o um pro ó po s r nsform m um m f br c ção s r ou
pl no Org n z r s gn f c spor os r cursos m um s ru ur s r bu ção r f s qu n o um no o s s m nform çõ s n r m op r ção O mom n o o
f n ção r spons b l s u or O proc sso org n z r um proj o n ol
nc rr m n o o proj o p n n ur z o pro u o como fo fn o
s gn ção um g r n qu p o proj o, p sso l po o n s ár s func on s
r cursos m r s, con r ção forn c or s c s u c clo no proc sso pl n j m n o lguns proj os rm n m com
O proc sso x cução cons s mr lz r s pl n j s, us n o ss s n r g o pro u o ou s r ço, ou ros nclu m um f s s s o pro u o
r cursos L r r p sso s, rm n r r l z ção os s r ços con r os com po m nclu r um p río o m nu nção
forn c or s comp nh r r l z ção su s s são os proc ssos pr nc p s lém sso, o nc rr m n o compr n s n ur z mnsr ,
x cução À m qu s s s compl m os r cursos são consum os ou como o f ch m n o s con s os con r os, smob l z ção qu p o
u l z os, o pro u o ou s r ço s concr z r g s ro s l çõ s pr n s
O proc sso con rol n gr x cução Con rol r é m n s r r s r çõ s m
r l ção os pl nos fn l é g r n r r l z ção o proj o ou n c r n c ss
mu nç os pl nos O proc sso con rol compr n l r o s mp nho s
p sso s, comp nh r os pr zos cus os r l z ção s s, r f c r s s
n r g s os forn c or s corr spon m os con r os l r qu l os pro u os
c 73 74

7 Sobr pos ção pl n j m n o x cução f các o proc sso f s - r ck ng p n qu l o pl n j m n o


O pl n j m n o um proj o não é um proc sso o lm n s no su Um f s com ç r com pl nos mu o b m f n os, nqu n o s próx m s
x cução O pl n j m n o mbém não é um proc sso conf n o um mom n o êm pl nos sboç os, qu n sp r m m s lh s Qu n o m s s
sp cíf co o proj o O proc sso pl n j m n o é con ínuo n m p r l lo prox m ss no f s , m s lh s m s r suc ss m n ncluí os nos
com o proc sso x cução pl nos Qu n o um f s s prox m s u f n l, próx m já s á f n ,
Em o os os pos proj os, n s qu rm n um f s o c clo , nqu n o s gu n gu r f n ção, ss m por n
próx m f s po s r n c S mpr há l m n os p r qu um no f s Norm lm n , s f s s m n m n o, ou m s m s, con m com
com c qu n o n r or n não ch gou o f n l O proc sso sobr por s pr sõ s m s lh s o qu qu l s qu s ão m s s n s no mpo O
f s s o proj o é ch m o f s - r ck ng (r mo c l r o) Por x mplo: lh m n o progr ss o os pl nos, à m qu no s f s s s prox m m,
• N cons rução um c s , o rr no po s r pr p r o lguns m r s ch m -s roll ng w pl nn ng (pl n j m n o m c clos ou on s)
po m s r compr os nqu n o pl n s ás n ofn lz
Po m-s com ç r os ns os um p ç ro f z r ulg ção
nqu n o os c nár os n s ão s n o mon os Fim c p. 2

75 76
Obj os
o rm n r l ur s c pí ulo, ocê rá s r c p z xpl c r s
s gu n s é s:
m n s r ção o scopo o proj o
D f r nç n r scopo o proj o scopo o pro u o
Es ru ur n lí c o proj o
Mu nç s scopo

pítulo 03
mi i çã
c 77 78

Escopo o proj o Por n o, o scopo o proj o é o pro u o ou conjun o pro u os qu o


Um é c n r l n mo rn m n s r ção proj os é o forn c m n o proj o n r g r - um cl n , p roc n or ou usuár o O pro u o
um pro u o s ngul r, ch m o n r gá l, p r um cl n Os pro u os propr m n o - no x mplo, o ículo - é p n s um compon n r l ção
forn c os p lo proj o são s ngul r s, m s m-s m p r s, subpro u os, n r gá s Os m s n r gá s b l z m o pro u o pr nc p l S m
l m n os ou compon n s To os ch m os forn cí s ou n r gá s - s fábr c s m mon or s r n os, o no o ículo é p n s um pro ó po
s gun p l r é c z m s us M s, p r f z r são o pro u o m ár o conh c m n o m s mpor n n m n s r ção o proj o é o
subpro u os, é pr c so p ns r no proj o, não p n s no pro u o m s ss m, o scopo Por quê? Tu o no proj o p n o scopo - mpo, r cursos, cus os,
scopo o proj o o s n ol m n o um no o ículo compr n os r scos c N s c pí ulo, s u r mos o proc sso m n s r r o scopo o
s gu n s subpro u os ou n r gá s: proj o, nf z n o o pl n j m n o
• O própr o ículo scopo o pro u o, o qu s gn f c ?
• No o proc sso pro u o p r f z r o ículo, nclus o s n ol m n o O scopo o pro u o é p r o scopo o proj o O scopo o pro u o
forn c or s r f r -s xclus m n às c r c rís c s o pro u o - su s sp c f c çõ s
• Form ção mão obr func on s écn c s O scopo o pro u o é um sb s sp r
• Tr n m n o os s r bu or s m n s r ção qu l no proj o V mos x r ss ssun o p r o
• Ss m pro ução s r bu ção p ç s r pos ção próx mo c pí ulo M s, n s pross gu r, s u F gur 3 p r r
• D s n ol m n o o m nu l o propr ár o c f r nç n r os o s conc os

79 80
m n s r ção o scopo compr n o pl n j m n o, x cução o
con rol os pro u os ou n r gá s o proj o Escopo o proj o mbém
po s r n n o como br ngênc os pro u os o proj o m n s r ção
o scopo o proj o f n é on o r b lho Com m n s r ção o
scopo, ocê ss gur qu :
To o o r b lho n c ssár o p r qu o proj o nh suc sso s j r l z o
Não s sp r c m r cursos m r b lho qu não ju o proj o

2 N c ss , pro u o obj o
O pr m ro p sso n m n s r ção o scopo é o pl n j m n o o scopo
P r pl n j r o scopo, é pr c so f x r rmos mpor n s já us os no C pí ulo
2 São l s: n c ss , pro u o obj o
2 N c ss
N c ss é um p l r g nér c , qu n c o os os pos s u çõ s
s qu s os proj os po m s or g n r: ncom n s, probl m s, é s
cr s ou opor un s L mbr n o o C pí ulo 2, s n c ss s forn c m
s jus f c s o proj o À m qu s scl r c m s n c ss s,
f n m-s o pro u o pr nc p l o os os m s n r gá s o proj o
8 82

Comp r - s
O proc sso scl r c r n c ss s com ç com o n n m n o o
• O obj o o proj o é m lhor r comp mpr s (Pr s n
mo o o pro u o o proj o Por x mplo:
mpr s ) O Pr s n s á xpr ss n o su n c ss como c on s
( ) P r r sol r os probl m s comp polu ção os mo or s
O obj o o proj o é um n r o f ur m n o (G r n f n nc ro) O G r n
u s, é n c ssár o s n ol r no os mo or s
f n nc ro olh os núm ros um n r l nh pro u os s gn f c um n r o
P r r sol r os probl m s = obj o ou jus f c o proj o
f ur m n o mpr s
No os mo or s = pro u o o proj o
O obj o o proj o é rs f c r os cl n s (G r n m rk ng) O
(2) P r orn r m s ág l conf á l o proc sso r l z r l çõ s pur r
G r n m rk ng qu r um n r s n s , ss form , o f ur m n o,
os r sul os, é pr c so nform zá-lo O pro u o o proj o é nfor-
p r g r n r sobr ênc mpr s
m z ção o proc sso l or l
Os rês são p r s n r ss s ou s k hol rs o proj o êm os obj os
Torn r m s ág l conf á l = obj o ou jus f c o proj o
form f r n Em c r os c sos, po h r confl o n r os s k hol rs,
• Inform z ção = pro u o o proj o
n o nos obj os qu n o no pro u o
O scl r c m n o n c ss s po s r compl c o, qu n o há rs s
2 2 Obj os
p r s n r ss s qu m s m n f s r V j lgum s fr s s qu
No x mplo c m , us mos p l r obj o com s gn f c o s n o
scr m o proj o " mpl ção l nh ", qu um n o núm ro pro u os
pro u o ou n r gá l D f o, mbor p l r obj o s j fr qü n m n
um fábr c mó s C fr s fo por um p sso n ol no proj o
us como s nôn mo pro u o, s u s êm s gn f c os s n os no mun o
C p sso m um p rsp c f r n s á us n o um conc o f r n
os proj os O pro u o f z p r um c ou h r rqu obj os, cujo
obj o, m s o pro u o ou n r gá l é o m smo
pon o n c l é n c ss o proj o (F gur 3 2)

83 84
O pro u o é o obj o pr már o ou m ssão o proj o O comprom sso um
g r n proj o é n r g r o pro u o o cl n No x mplo c m , o pro u o é
mpl ção l nh
O obj o m oé u l o pro u o p r o cl n - su r zão s r ou
propós o No x mplo mpl ção l nh , o obj o(m o) é s o
form f r n p l s rês p r s n r ss s P r o pr s n , o obj oé
m lhor r comp Ou ro x mplo: r l z ção um f s l
b n f c n (pro u o) m como obj o m o ng r r fun os
O obj ofn lé u l o obj o m o Por x mplo, subs u ção
os mo or s p rm o n m no l g sl ção p rm nênc mpr s no
m rc o; um no o pro u o um n comp mpr s ; os fun os
ng r os p lo f s l p rm m sobr ênc ns u ção qu os r c b ,
ss m por n
n r g o pro u o r l z ção os obj os poss b l m o n m no
s n c ss s jus f c m r l z ção o proj o lgum s m o olog s
m n s r ção proj os, sp c lm n s qu são u l z s p l s gênc s
s n ol m n o (como B nco Mun l ou N çõ s Un s) x g m s ngu r
xpl c r ss s f r n s ní s obj os Tr -s um form
r c oc n r sobr o nc m n o lóg co os obj os um proj o
T mbém são cons r os obj os ou m s qu squ r r á s
s mp nho, como pr zos cus os ou x s ín c s, qu s j m ssoc os
85 o proj o 86

2 3 Como pr s n r os obj os o proj o


Os pro u os obj os um proj o po m s r pr s n os f r n s
m n r s Por x mplo, po m-s pr s n r s p r m n n c ss ,o
pro u o, o obj o m o o obj o f n l: scolh um form o p r pr s n ção os obj os p n s
Pro u o: Curso form ção sup r sor s l m rk ng x gênc s o ní l compr nsão o cl n , m o olog
N c ss ou jus f c : o olum os com os qu s os sup r sor s m n s r ção qu s r s n o us ou ros f or s, sp c lm n
êm qu l r é mu o gr n s á m cr sc m n o Os sup r sor s pr c s m n c ss cl r z Embor o s gun o form o poss p r c r m s fác l
om n r f rr m n s qu lh s p rm m r r us r, às z s é pr c so scl r c r h r rqu qu f n s r l çõ s c us
n rpr r ss s os, p r om r c sõ s r p m n or n r os f o n r os rsos ní s obj os N pr p r ção o proj o,
op r or s h r rqu s r x mn , n qu s scolh um form o s mpl s p r
Obj o m o: c p c r 25 p sso s p r s mp nh r função pr s n r os obj os
sup r são op r or s l m rk ng com o uso écn c s n lí c s
c são 3 Pl n j m n o o scopo
Obj o f n l: pr mor r c p c nál s os om O proc sso pl n j r o scopo é f o m u s p s: cl r ção
c são, con r bu n o p r pr mor r o s mp nho o p r m n o lh m n o ( ss s s gn çõ s po m r r) D cl r ção o scopo é um
l m rk ng nunc o suc n o os pro u os qu s rão forn c os ( , n u lm n , os qu
Os f r n s l m n os os obj os mbém po m s r pr s n os não s rão forn c os) p lo proj o D lh m n o o scopo é um r l ção
m n r m s s mpl s, m um ún c fr s : m nuc os os pro u os qu s rão forn c os, mbém ch m ls
• O obj o o proj o é r l z r um curso p r 25 sup r sor s n r gá s (F gur 3 3)
l m rk ng, com f n l pr mor r su c p c n ls r os
om r c sõ s, como f rr m n p r um n r f c ênc o p r m no
comp mpr s 87 88
3 D cl r ção o scopo o proj o
cl r ção o scopo é um nunc o r sum o o l qu pro u os ou
s r ços s r m forn c os o cl n E o pr m ro p sso no proc sso
s b l c r os n r gá s o proj o Vol r p m n o m6 o C pí ulo
2 r l scr ção o proj o os n r gá s í s á um cl r ção
scopo V j c m o x mplo fábr c mó s, qu pr n mpl r l nh
pro u os E s í ou r cl r ção scopo V j mos m s gu ou ros
x mplos
o f n l o proj o, rão s r forn c os: um sér pro ó pos um
no o mo lo ron , pl n o proc sso pro u o ls os
forn c or s p ç s qu p m n os ron o proc sso pro u o
o f n l o proj o s n ol m n o no os mo or s, rão s r
forn c os: um conjun o pro ó pos, pl n o proc sso pro u o, os
r l ór os s s, s l s s p ç s, os con r os com forn c or s
f n l z ção pro ênc s p r pro ução s r
Em um progr m r n m no rão s r forn c os: um curso, m r l
á co, loc l r l z ção, r f çõ s, s cr r po o p r os p r c p n s
ns ru or s, TV í o
O proj o cons s m s n ol r mpl n r um proc sso m n s r ção
s r ég c com pl c ção o mé o o o B l nc Scor c r
89 90

cl r ção o scopo mbém po nclu r um xclusão scopo,


xpl c n o o qu o proj o não f z r ou o qu o pro u o não s r
cl r ção xclusão scopo l m m o sforço qu o proj o f z r Por
x mplo:
Não f z p r o scopo o proj o s l ção, con r ção o r n m n o o
p sso l p r op r r fábr c ron s
é foco é x r m mpor ânc no pl n j m n o o scopo Um
proj o com foco m um obj o mu o pr c so, um probl m mu o sp cíf co
p r s r r sol o Foc l z r um proj o s gn f c m nu r o mín mo
br ngênc o r sul o sp r o, n qu qu n n r gá s poss
s r gr n Proj os s m foco não são proj os São mpr n m n os com l
prob b l cr r confusão confl os, qu n o os r sul os for m
comp r os com o obj o ou ncom n
3 2 D lh m n o o scopo o proj o
O lh m n o ( mbém ch m o f n ção) o scopo cons s m ro
pro u o pr nc p l m p r s m n s rá s s ru ur n lí c o proj o, ou
ls n r gá s, ou WBS - work br k own s ruc ur r pr s n gr f c m n
são o pro u o m n r gá s m nor s Há rs s m n r s s nh r
um s ru ur n lí c proj o (F gur 3 4)
9 92
N s c so sp cíf co, o mo or é o pro u o pr nc p l um proj o qu
Um form comum s nh r s ru ur n lí c é l s ns ou p ç s, compr n o forn c m n o p ç s por rc ros, f br c ção própr
como no x mplo s mpl f c o s gu r, um mo or com rc l z ção Ess s ru ur n lí c mpl não p r c qu s ru ur
( ) CONJUNTO MOTOR - í ulo o proj o n lí c , m o os os c sos s m lh n s, s mpr r r r o os ss s
( ) Conjun o bloco - n r gá l - Io ní l n r gá s não p n s o pro u o pr nc p l Os n r gá s m nor s, no ní l
Bloco - p co r b lho m s b xo E P, são ch m os p co s r b lho Um p co r b lho
C b ço - p co r b lho não é um r f , m s o m nor pro u o qu o proj o n r g Por x mplo, o
Com n o ál ul - p co r b lho m r l á co um curso ou os loj m n os os l s um comp ção
G r br qu m - p co r b lho são p co s r b lho s r f s são s qu consom m mpo
B l p s õ s - p co r b lho r cursos No C pí ulo 4 s u r mos m n s r ção s r f s os m os
( 2) Conjun o s s m nj ção combus í l - n r gá l - 2o ní l p r r l z ção o proj o
Ex mplo forn c o por W l n Kron r
Bomb s nj or s - p co r b lho 3 3 D s nh n o um E P
Tubul çõ s b cos nj or s - p co r b lho Tr b lh n o no m n com x mplos, s u mos nr g um s r ço:
Com n o l rôn co - p co r b lho Você é o/ g r n o proj o M R TON , s r l z r num om ngo julho
( 3) Equ p m n os p r fér cos - n r gá l - I ní l n prósp r progr ss s c P n íb , no Es o Lonjur
Compr ssor - p co r b lho Su r spons b l pr már é n r g r M r on
l rn or - p co r b lho O pro u o M r on m rês n r gá s pr nc p s no pr m ro ní l:
Tubul ção m ssão r - p co r b lho comp ção, o públ co nfr s ru ur (p s ou ros l m n os, s como
Tubul ção g s s sc p - p co r b lho s n l z ção, rqu b nc s c ) Com ss s nform çõ s, ocê po s nh r
um s ru ur n lí c o proj o, com o í ulo o pr m ro ní l
93 94

V mos f z r m s gu o lh m n o o n r gá l comp ção n ro o


proj o m r on D n ro o n r gá l comp ção, f ç mos o lh m n o o
n r gá l l s s ru ur n lí c gor m qu ro ní s O úl mo ní l
s mpr é ch m o p co s r b lho s ru ur n lí c o proj o
s mpr é um r l ção pro u os, não r f s ou s S mpr us
subs n os p r f z r s ru ur n lí c , não rbos V j como f cou E P
n F gur 3 5

95 96
3 4 Cr ér os p r mon r s ru ur n lí c

Há o s cr ér os pr nc p s p r mon r s ru ur n lí c um proj o:
pro u o f s o c clo (ou proc sso)

34 Es ru ur n lí c por pro u os

F gur 3 6 pr s n s ru ur n lí c os Jogos Olímp cos Sy n y,


qu s gu o pr ncíp o nr g pro u os (CLEL ND l , 998) Obs r
qu os jogos propr m n os, comp çõ s qu ur m u s s m n s,
corr spon m p n s um m s ru ur n lí c s ru ur M r on
o s n ol m n o o mo or s gu m o m smo pr ncíp o São l s s pro u os
s r m forn c os p lo proj o ou s n r g s o proj o

97 98

s s ru ur s n lí c s proj o qu us m o cr ér o os pro u os são


p r c s S mpr há p lo m nos rês n r gá s: o pro u o propr m n o,
nfr s ru ur s p sso s (usuár os ou func onár os) Nos proj os
s n ol m n o pro u os, como é o c so um no o ículo, s mpr há
p lo m nos o s n r gá s: o pro u o o proc sso pro u o p r f br cá-lo
Ou ros n r gá s, como o s n ol m n o forn c or s o r n m n o
usuár os, po m s r cr sc n os
V j m s um x mplo s ru ur n lí c qu s gu o cr ér o o pro u o n
F gur 3 7

99 00
3 4 2 Es ru ur n lí c por f s o proj o
F gur 3 8 pr s n s ru ur n lí c o proj o s n ol m n o
mpl n ção um no o pro u o m um org n z ção Obs r gor qu , no
pr m ro ní l, logo b xo o í ulo o proj o, p r c m s f s s o proj o,
s o proj o ( s gr ) o pro u o, é su pós- mpl n ção Em c r os c sos,
s f s s o c clo po m compr n r, no f n l, um p río o xp r m n l
op r ção Um s ru ur n lí c qu o proj o m f s s é conh c
mbém como PBS (proc ss br k own s ruc ur = s ru ur n lí c por
proc sso)

0 02

s s ru ur s n lí c s proj o qu us m o cr ér o s f s s o proj o
mbém são s m lh n s R p n o: form g r l, s f s s s ão no pr m ro
ní l , no s gun o, s mpr há p lo m nos rês n r gá s: o pro u o
propr m n o, nfr s ru ur s p sso s (usuár os ou func onár os) Nos
proj os s n ol m n o pro u os, como é o c so um no o ículo,
s mpr há p lo m nos o s n r gá s: o pro u o o proc sso pro u o p r
f br cá-lo Ou ros n r gá s, como o s n ol m n o forn c or s o
r n m no usuár os, po m s r cr sc n os
r rz sp r f z r s ru ur n lí c o proj o
Escolh um cr ér o - pro u o ou f s o proj o
Us qu n os ní s qu s r O úl mo s rá s mpr o os P COTES DE
TR B LHO
Us SUBST NTIVOS -não us VERBOS s ru ur n lí c é um l s
PRODUTOS, não TIVID DES
R c oc n s s m c m n p r n f c r o os os n r gá s P ns no
proj o, não p n s no pro u o pr nc p l
D f n com cl r z os pro u os sp r os
Escl r ç p r s própr o p r ou r s p r s n r ss s os pro u os qu
não s rão n r gu s
Vej gor como ficou estrutur n lític por f se do projeto no c so d construção
Ouç o s s p r s n r ss s
d g r gem, n Figur 3.9.
F ç pr m ro um r l ção l ór n r gá s - por m o br ns orm ng
03
- po s org n z s ru ur n lí c 04
P ns m c sos suc sso fr c sso p r n f c r os n r gá s
4 Cl n s
To o proj o m cl n s, mplíc os ou xplíc os Po s r um cl n
mp sso l, como o m rc o consum or, cuj s n c ss s são p squ s s
p lo p sso l m rk ng Po s r um cl n s ngul r, com um n c ss
mu o pr c s , como mpr s qu sol c um sp c f c ção um pro u o,
como sp ssur ou r s s ênc um m r l mb l g m s sf ção o
cl n é um os cr ér os m s mpor n s p r l r o r sul o o proj o
P r ss gur r s sf ção o cl n , os obj os o proj o, s o níc o,
m s r f n os m função su s n c ss s, n r ss s xp c s
Os cl n s nqu r m-s m rês c gor s pr nc p s:
Cl n s qu us m p g m É o c so p sso s ou org n z çõ s qu
u l z rão r m n o pro u o o proj o Por x mplo, o mpr sár o qu
ncom n um r são n s ru ur org n z c on l su mpr s ou f míl
qu ncom n um c s o rqu o
Cl n s qu us m não p g m É o c so os usuár os proj os
ncom n os p l s org n z çõ s m qu r b lh m Por x mplo, os
func onár os qu u l z m um s s m nform çõ s ou os op r or s um
qu p m n o T mbém são cl n s s c gor os b n f c ár os proj os
p roc n os por órgãos f n nc m n o ou fun çõ s f l n róp c s
Cl n s qu não us m p g m É o c so p sso s ou org n z çõ s qu
ncom n m proj os p r qu ou ros u l z m o pro u o Por x mplo, os
05
p roc n or s proj os f l n róp cos ou os r or s um mpr s qu06
ncom n m proj os no os pro u os su são ng nh r

43 F ç p rgun s
42 Ou r s p r s n r ss s
P r scl r c r com pr c são s xp c s os cl n s m sp r s
Como já mos, os cl n s um proj o n gr m um cons l ção p r s
n r ss s, o g r n qu p o proj o m f z r p rgun s s gu r
n r ss s (ou s k hol rs) P r s n r ss s são o s s p sso s,
s á um l s p rgun s qu po m s r f s:
org n z çõ s ou grupos qu p r c p m r ou n r m n um proj o ou
• Qu l rá s r s u ção o f n l o proj o? O qu , pr c s m n , s
são por l n ol os ou f os lgum form
pr n lc nç r?
Embor o cl n nh pr or n f n ção obj os, c r os proj os
Por qu l mo o ss obj o s r lc nç o?
po m x g r norm lm n x g m p r c p ção o s sp r s
qu n c ss s sp cíf c s ss obj o n r? Qu l probl m
n r ss sr l n s Em c r os pos proj os, consul os s k hol rs
r sol r? Qu l opor un pro r?
é obr g ór E o c so s gr n s obr s nfr s ru ur , qu pr c s m
S s u ção n c l é um probl m , qu l s ru ur c us s f os? Qu s
pro ção o Po r Públ co s comun s m qu são ns l s Ou ro
os f os n s já s s r m corr g os? Em qu s c us s s n rf r r
c so mpor n p r c p ção f r n s s k hol rs é o s n ol m n o
p r corr g r os f os n s já s?
no os ículos, como um ôn bus urb no S k hol rs, n ss c so, são os
Qu m é f o por ss probl m ?
compr or s po nc s, os p ss g ros, os mo or s s, os forn c or s
S for um opor un , qu s s n g ns s r m pro s?
compon n s, os m cân cos m nu nção - nf m, o s s mpr s s
Qu m é o cl n ou usuár o o pro u o o proj o? Qu m s á p g n o?
p sso s qu lgum form compr m, ju m cons ru r, us m ou lgum
Qu m p g é qu m us r solução?
form s j m r l c on s com ss pro u o
Qu m, no f n l o proj o, é r sponsá l p l pro ção o pro u o?

07 08
5 Con rol o scopo
O con rol o scopo r f c s o scopo s á s n o cumpr o s s ão 6 Ch ckl s o pl no o scopo
ocorr n o ou há n c ss n ro uz r mu nç s no scopo o proj o O pl n j m n o o scopo é um s p s m s mpor n s n l bor ção
lgum s p rgun s qu o proc sso con rol procur r spon r são: um pl no proj o No scopo b s m-s os proc ssos m n s r ção
O proj o s á s n o r l z o? s m s r á s - pr zos, cus os, qu l , r scos ss m por n
D form como s á s n o r l z o, o proj o forn c rá os pro u os pr m r rsão o pl no, como mos, é um ocum n o nxu o, com b s no
pl n j os? qu l s r b lh p r s n ol r ocum n os m s lh os n s
Há mo f c çõ s, sol c s p los cl n s ou ou ros p r c p n s o proj o? pross gu r p r o pl n j m n o s m s r á s o proj o, l com os
s mu nç s scopo são fr qü n s cons rução s á ch g n o o f n l s k hol rs r l n s s u n n m n o o scopo us n o o s gu n ch ckl s
o cl n qu r um c b m n o f r n o sp c f c o O pro u o com ç s r ( p o GR Y; L RSON, 2003):
s n ol o surg um no x gênc go rn m n l, ou cnolog olu , Es ão b m f n os os obj os o proj o? O obj o ou m ssão o proj o
ou s n c ss s o cl n mu m O p or c nár o: o proj o rm n , o compr n cl r ção o scopo, f n o o pro u o pr nc p l s r forn c o
pro u o é n r gu o cl n z: não r sso o qu u qu r , ou: ocê não n r gou Há um l s pr l m n r l r bl s, com qu l o os s j m cor o?
u o o qu prom u
Há um E P cons nso?
Mu nç s no scopo, n lm n , pro uz m crésc mos nos pr zos os
s jus f c s o proj o são lóg c s for m c s?
cus os mbém são f os
Os r qu s os écn cos s ão f n os? Os r qu s os écn cos f n m o ní l
Com o os os cu os qu m s r om os no pl n j m n o o scopo, s
mu nç s s mpr são pro á s ss m, é pr c so pr r um form m n s rá-l s Isso
s mp nho ou c p c o pro u o qu o proj o n r g rá São cr os
s r form l z o r g s r o como l m n o ocum n ção l g l o proj o Um com b s n s xp c s o cl n (ou " oz o cl n ") cons u m b s
formulár o r qu s ção mu nç scopo po s r cr o, x g n o o p r o proc sso m n s r ção qu l o proj o N f s n c l o
cor o o forn c or o cl n p r s r ál o Po m-s mbém s b l c r pl n j m n o o proj o, os r qu s os écn cos são br ng n s, xpl c n o
os l m s n ro os qu s s mu nç s scopo não mpl c m crésc mos no p n s o qu o pro u o rá s r c p z f z r Por x mplo: o s s m rá
cus o Um r s r po s r mbu no orç m n o p r l r com o s rc p z proc ss r 2 000 p os por ; c s rá r o s
mpr sí l É um écn c n n s r ção r scos, como r mos n p r m n os um s ú o, p lo m nos
09 0
n s l ro

Es ão f n os os m rcos o proj o? Os m rcos (ou m l s on s) são pon os


mpor n s no c clo o proj o Po s r um n o, o níc o ou o f m
um , ou um n qu l um ocum n o s r ss n o, um
p rc l o orç m n o qu s rlb r , ss m por n
Es ão f n s s xclusõ s scopo? O pl no xpl c r o qu o
proj o não f z r - qu s pro u os não s rão n r gu s ou qu s obj os não
s rão r l z os
gu r s é s s c pí ulo
ESCOPO = br ngênc os pro u os o proj o
DECL R ÇÃO DO ESCOPO = f n ção suc n
s us obj os
os pro u os o proj o ou pítulo 04
DET LH MENTO DO ESCOPO = são suc ss
é o ní l os p co s
os pro u os o proj o,
r b lho mi i çã
qu li
EXCLUSÃO DE ESCOPO = xpl c ção os pro u os qu o proj o NÃO V I
ENTREG R
ESTRUTUR N LÍTIC DO PROJETO = r pr s n ção gráf c o
lh m n o o scopo
LIST D S ENTREG S = s ru ur n lí c m form ls
P COTE DE TR B LHO = úl mo ní l s ru ur n lí c

You might also like