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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Tipos de conhecimento científico

José João Fazenda – N° 708230394

Curso: Lic. Em Ensino de Português


Disciplina: MIC I
Ano de frequência: 1º
Turma: S

Tutor: Dr. Duanil João S. Ferrão

Milange, Abril de 2023


Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5

 Índice 0.5

Aspectos  Introdução 0.5


Estrutura
organizacionais 0.5
 Discussão
 Conclusão 0.5

 Bibliografia 0.5

 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)

Introdução  Descrição dos 1.0


objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico 2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e 2.
internacionais
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos 2.0
dados

Conclusão  Contributos teóricos 2.0


práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª  Rigor e coerência
Referências edição em das 4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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ÍNDICE
1. Introdução..............................................................................................................................3
1.1. Objectivos.......................................................................................................................3

1.1.1. Objectivo geral........................................................................................................3

1.1.2. Objectivos específicos.............................................................................................3

1.2. Metodologia....................................................................................................................4

2. Conhecimento (conceptualização).........................................................................................5

2.1. Tipos de conhecimento...................................................................................................5

2.1.1. Conhecimento Empírico (ou Vulgar)......................................................................6

2.1.2. Conhecimento Teológico........................................................................................7

2.1.3. Conhecimento Filosófico........................................................................................8

2.1.4. Conhecimento científico..........................................................................................9

2.2. Tipos de conhecimento científico.....................................................................................11

2.2.1. Conhecimento tácito.................................................................................................11

2.2.2. Conhecimento explícito............................................................................................11

3. Conclusão.............................................................................................................................12

4. Referências bibliográficas....................................................................................................13
1. Introdução

O presente trabalho de campo debruça sobre o tema Tipos de conhecimento científico. Este
enquadra-se no programa de actividades do 1º ANO, da cadeira de MIC I, da UCM.

Sendo que o homem como um ser pensante é capaz de produzir diversos tipos de informações,
e consequentemente conhecimentos e saberes, este trabalho ira de forma sucinta apresentar os
diferentes tipos de conhecimento científico, suas características e a sua função.

Entende-se por conhecimento científico, ao tipo de conhecimento que apresenta uma prova ou
evidência racionalmente construída sobre aquilo que afirma.

Trata-se de um conhecimento produzido mediante a investigação da realidade, seja por meio de


experimentos seja por meio da busca do entendimento lógico de fatos, fenómenos, relações,
coisas, seres e acontecimentos que ocorrem na realidade cósmica, humana e natural.

Desta feita, este trabalho obedece a seguinte estrutura, elementos pré-textuais (capa, índice, e
introdução), desenvolvimento e elementos pós-textuais (conclusão e referencias
bibliográficas).

1.1. Objectivos

Este trabalho tem em vista os seguintes objectivos:

1.1.1. Objectivo geral

 Analisar os tipos de conhecimento científico.

1.1.2. Objectivos específicos

 Definir os tipos de conhecimento científico;

 Identificar as funções de cada tipo de conhecimento científico;

 Caracterizar os tipos de conhecimento.

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1.2. Metodologia

De acordo com KOTHARI (2004:8) a metodologia no campo de pesquisa académica refere-se


a forma sistemática usada na resolução de um determinado problema. Em outras palavras são
todos os passos e técnicas usadas pelo autor para desencadear a sua pesquisa.

Desta feita, este trabalho resultou de um estudo e análise bibliográfica de diversos materiais
disponíveis sobre o tema em alusão. A selecção dos materiais na produção do trabalho teve
como base uma análise qualitativa dos mesmos por parte do autor.

Salientar que todos materiais consultados e utilizados na produção do trabalho estão todos
referenciados na última página (bibliografia).

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2. Conhecimento (conceptualização)

Antes de abordar tipos de conhecimento científico, é importante fazer uma abordagem


generalista sobre o que é o conhecimento em quantos tipos se divide.

Segundo DAVENPORT (1998), citado por OLIVEIRA (2014) conhecimento é a informação


que, devidamente tratada muda o comportamento do sistema. O conhecimento é o resultado de
um processamento complexo e subjectivo da informação.

Desta feita, pode-se deduzir que por conhecimento, refere-se a um conjunto de informação
armazenada por intermédio da experiência ou da aprendizagem (a posteriori), o através da
introspecção (a priori). No seu sentido mais, refere-se da posse de múltiplos dados
interrelacionados que, por si só, têm um menor valor qualitativo.

O conhecimento, também pode ser definido como um processamento subjectivo da informação


adquirida por um indivíduo. No processo, a pessoa realiza a interacção com processos mentais
que são lógicos ou não.

O conhecimento só é perceptível através da existência de três elementos: o sujeito


cognoscente (que conhece) o objecto (conhecido) e a imagem. O sujeito é quem irá
deter o conhecimento o objecto é aquilo que será conhecido, e a imagem é a
interpretação do objecto pelo sujeito. Neste momento, o sujeito apropria-se, de certo
modo do objecto. “O conhecimento apresenta-se como uma transferência das
propriedades do objecto para o sujeito”. (RUIZ, JOÃO. METODOLOGIA
CIENTÍFICA).

2.1. Tipos de conhecimento

Por que o conhecimento pode ser obtido de diferentes formas, existem diferentes tipos de
conhecimentos.

Segundo Marconi e Lakatos (2008) existem quatro tipos de conhecimento, que são:

 Conhecimento Empírico (ou Vulgar);

 Conhecimento Teológico;

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 Conhecimento Filosófico;

 Conhecimento Científico.

2.1.1. Conhecimento Empírico (ou Vulgar)

O conhecimento Empírico, também conhecido por conhecimento vulgar ou ainda


conhecimento popular refere-se ao conhecimento estipulado por meio da experiência do
homem com o mundo, objectos e as pessoas que nele vivem.

Segundo Babini (1957:21):

Popular ou vulgar é o modo comum, corrente e espontâneo de conhecer, que se


adquire no trato directo com as coisas e os seres humanos, as informações são
assimiladas por tradição, experiências causais, ingénuas, é caracterizado pela
aceitação passiva, sendo mais sujeito ao erro nas deduções e prognósticos. “É o
saber que preenche nossa vida diária e que se possui sem o haver procurado,
sem aplicação de método e sem se haver reflectido sobre algo”.

Desta feita, o conhecimento empírico refere-se ao conjunto de saberes adquiridos e


transmitidos no quotidiano, que depende das experiências de vida e oferece respostas às
questões frequentes do dia-a-dia. É um saber transferido de geração em geração.

A época certa de se semear e colher determinados tipos de cereais é também um


exemplo de conhecimento muito antigo, que foi passado de geração em geração.
Muitos camponeses de nossos dias, mesmo iletrados e desprovidos de outros
conhecimentos, sabem o momento certo da semeadura, a época da colheita, a
necessidade da utilização de adubos e os tipos de solos adequados para
diferentes culturas (Marconi & Lakatos, 2008).

Características

Ainda segundo Marconi e Lakatos (2008), o conhecimento popular caracteriza-se por ser
valorativo por excelência, isto é fundamenta-se numa selecção operada com base em estados
de ânimo e emoções: como o conhecimento implica uma dualidade de realidades, isto é, de um
lado o sujeito cognoscente e, de outro, o objecto conhecido, e este é possuído, de certa forma,
pelo cognoscente, os valores do sujeito impregnam o objecto conhecido.
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O conhecimento popular caracteriza-se também se por ser reflexivo, mas, estando limitado pela
familiaridade com o objecto, não pode ser reduzido a uma formulação geral. Trata-se também
de um conhecimento assistemático, baseando-se na “organização” particular das experiências
próprias do sujeito cognoscente, e não em uma sistematização das ideias, na procura de uma
formulação geral que explique os fenómenos observados, aspecto que dificulta a transmissão,
de pessoa a pessoa, desse modo de conhecer. É verificável, pois está limitado ao âmbito da
vida quotidiana e diz respeito ao que se pode perceber no dia-a-dia. E por fim, é um
conhecimento falível e inexacto, pois se conforma com a aparência e com o que se ouviu dizer
a respeito do objecto. Em outras palavras, não permite a formulação de hipóteses sobre a
existência de fenómenos situados além das percepções objectivas.

2.1.2. Conhecimento Teológico

Trata-se do conhecimento fundamentado na religião, com suas explicações sendo direccionados


por meio da fé.

Segundo Ruiz, em (APOSTILA METODOLOGIA CIENTÍFICA), citado por OLIVEIRA


(2014) trata-se do conhecimento adquirido a partir da aceitação de axiomas da fé teológica, é
fruto da revelação da divindade, por meio de indivíduos inspirados que apresentam respostas
aos mistérios que permeiam a mente humana, “pode ser dados da vida futura, da natureza e da
existência do absoluto”.

Características

O conhecimento religioso, caracteriza-se por apoiar-se em doutrinas que contêm proposições


sagradas (sendo por isso valorativo) e por terem sido reveladas pelo sobrenatural (é
inspiracional) e, por esse motivo, tais verdades são consideradas infalíveis e indiscutíveis
(exacto).

Trata-se de um conhecimento sistemático do mundo (origem, significado, finalidade e destino)


como obra de um criador divino, suas evidências não são verificadas, estando sempre implícita
uma atitude de fé perante um conhecimento revelado.

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Desta feita, o conhecimento religioso ou teológica parte do princípio de que as “verdades”
tratadas são infalíveis e indiscutíveis, por consistirem em “revelações” da divindade
(sobrenatural).

Resumindo, o conhecimento teológico é:

 Conhecimento de origem religiosa ou mística;

 Dogmático apresentado como certo e indiscutível, cuja verdade se espera que as pessoas
aceitem sem questionar;

 Pressupõe o ato de fé, ou seja, o sujeito tem que acreditar cegamente no mesmo.

2.1.3. Conhecimento Filosófico

O conhecimento filosófico é aquele que fundamenta-se na reflexão e construção de ideias, por


intermédio do uso da razão. Por meio deste tipo de conhecimento são formuladas questões
sobre o homem e o universo.

Baseia-se no filosofar, na interrogação como instrumento para decifrar elementos


imperceptíveis aos sentidos, é uma busca partindo do material para o universal, exige um
método racional, diferente do método experimental (científico), levando em conta os diferentes
objectos de estudo.

Este tipo de conhecimento, surgiu da experiência, “suas hipóteses assim como seus postulados,
não poderão ser submetidos ao decisivo teste da observação”. O objecto de análise da filosofia
são ideias, relações conceptuais, exigências lógicas que não são redutíveis a realidades
materiais e, por essa razão, não são passíveis de observação sensorial directa ou indirecta (por
instrumentos), como a que é exigida pelo conhecimento científico. Hoje, os filósofos, além das
questões metafísicas tradicionais, formulam novas questões: A máquina substituirá quase
totalmente o homem? A clonagem humana será uma prática aceita universalmente? O
conhecimento tecnológico é um benefício para o homem? Quando chegará a vez do combate à
fome e à miséria? Entre outras questões.

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Características

Segundo Trujillo (1974:12) O conhecimento filosófico é valorativo, porque o seu ponto de


partida consiste em hipóteses, que não poderão ser submetidas à observação: “as hipóteses
filosóficas baseiam-se na experiência, portanto, este conhecimento emerge da experiência e não
da experimentação”, por este motivo, o conhecimento filosófico é não verificável, já que os
enunciados das hipóteses filosóficas, ao contrário do que ocorre no campo da ciência, não
podem ser confirmados nem refutados. É racional, em virtude de consistir num conjunto de
enunciados logicamente correlacionados. Tem a característica de sistemático, pois suas
hipóteses e enunciados visam a uma representação coerente da realidade estudada, numa
tentativa de apreendê-la em sua totalidade. Por último, é infalível e exacto, já que, quer na
busca da realidade capaz de abranger todas as outras, quer na definição do instrumento capaz
de apreender a realidade, seus postulados, assim como suas hipóteses, não são submetidos ao
decisivo teste da observação (experimentação).

2.1.4. Conhecimento científico

Segundo Oliveira (2014), a palavra ciência vem do latim e significa conhecimento. A ciência
representa todos os conhecimentos obtidos a partir de estudos e práticas, para encontrar solução
de algum problema.

Desta feita, o conhecimento científico, compreende informações e dados que podem ser
comprovados através de métodos científicos.

Esse tipo, por sua vez, deve ser rigorosamente testado e verificado, o que garante a ele maior
veracidade. Isso faz com que busquemos a ciência para determinar formas válidas e corretas de
pensamento, para que não caiamos no erro com facilidade.

Daí que o conhecimento científico é aquele, portanto é passível de teste, racionalmente válido e
justificável e que pode ser replicado e alcançado através de estudos, observações e
experimentações.

Para JÚNIOR (1989), o conhecimento científico começa a partir do momento em que as


explicações saem do campo da opinião (eu acho que) e entram no mundo do método da ciência
(eu sei que).
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Assim, formação do conhecimento científico passa, de forma obrigatória, pela compreensão de
que a ciência atende a um procedimento metódico cujo objectivo é conhecer, interpretar e
intervir na realidade.

Para ser um conhecimento científico não basta que tenha sido falado por um cientista
reconhecido. Precisa ser comprovado cientificamente.

Características

Segundo Marconi e Lakatos (2008), o conhecimento científico é basicamente factual (baseado


em fatos), mas também pode ser racional e formalizado (caso da Lógica e da Matemática). A
ciência factual distingue dois tipos de fatos: os fatos naturais (que deram origem às ciências
exactas, biológicas, da terra e da saúde) e os fatos sociais (que deram origem às ciências
humanas, tais como a Sociologia, a Antropologia, o Direito, a Economia, a Psicologia, a
Educação, a Política etc.).

Assim, seguindo o pensamento de Marconi e Lakatos, pode se deduzir que:

 Parte de uma observação sistemática que respeita uma sistematização e algumas regras
específicas. Por essa razão, é comum que o conhecimento científico seja mais
confiável;

 Acontece perante uma experimentação controlada. Isto é o conhecimento científico


parte de experimentos. As teorias são desenvolvidas a partir de pesquisas e
experimentações que interpretam o mundo de alguma forma;

 A capacidade crítica é fundamental para produzir um conhecimento científico. Também


por esse motivo, não existe espaço para verdades absolutas dentro da ciência;

 O conhecimento científico parte de um método científico, que é basicamente um


conjunto de regras para realizar uma experiência, com o objectivo de produzir um novo
conhecimento ou actualizar e integrar conhecimentos existentes. Essas regras são
necessárias para eximir a pesquisa da subjectividade dos pesquisadores. Sendo assim,
os conhecimentos produzidos são considerados científicos e válidos.

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Em suma, o conhecimento científico é factual porque lida com ocorrências e fatos. É
contingente porque as hipóteses podem ser validadas ou descartadas por base na
experimentação, e não apenas pela razão. É sistemático porque busca a formulação de ideias
correlacionadas que abrangem o todo do objecto delimitado para estudo. É verificável a tal
ponto que as hipóteses que não forem comprovadas deixam de pertencer ao âmbito da ciência.
É falível porque nenhuma verdade é definitiva e absoluta. É aproximadamente exacto, porque
novas proposições e novas tecnologias podem reformular o conhecimento científico existente.

2.2. Tipos de conhecimento científico

O conhecimento científico encontra-se distribuído em várias áreas de estudo, incluindo física,


química, biologia, psicologia, sociologia e muitas outras disciplinas.

Cada uma destas áreas tem suas próprias teorias, leis e métodos de pesquisa que são específicos
para o campo em questão. No entanto, todas as áreas da ciência compartilham um compromisso
com a objectividade, a verificabilidade e a replicabilidade.

Segundo POLANYI (1966) citado por CARVALHO (2012), o conhecimento é formado por
uma estrutura paradoxal, na qual se identifica dois componentes aparentemente opostos: o
conhecimento tácito e o conhecimento explícito.

2.2.1. Conhecimento tácito

Conhecimento tácito é aquele que não é facilmente articulado ou documentado em palavras. É


o conhecimento que os cientistas adquirem através de experiências práticas, intuição e
habilidades que desenvolvem ao longo do tempo. Esse tipo de conhecimento é difícil de ser
transferido para outras pessoas e, por isso, é frequentemente transmitido de forma informal
entre cientistas.

2.2.2. Conhecimento explícito.

Por outro lado, o conhecimento explícito é o conhecimento que pode ser facilmente articulado
em palavras e documentado em livros, artigos científicos, manuais e outras formas de
comunicação escrita.

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3. Conclusão

Depois de uma profunda analise e reflexão sobre o tema do trabalho ora findo, concluo que o
conhecimento distingue-se em quatro (04) tipos, nomeadamente: o conhecimento popular ou
senso comum, o conhecimento religioso, o conhecimento filosófico e o conhecimento
científico. E o conhecimento científico pode ser classificado em duas categorias: conhecimento
tácito e conhecimento explícito.

Concluo também que não existe um conhecimento que seja melhor do que outro, pois eles são
diferentes, com características próprias e bem específicas. Cada um deles, dentro de seu escopo,
possui o mesmo objectivo.

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4. Referências bibliográficas

Carvalho, F (2012). Gestão do Conhecimento. São Paulo: Editora Pearson.

Cruz, T (2002). Gerência do Conhecimento. São Paulo: Editora Cobra.

Marconi, A & Lakatos, E (2000) Metodologia Científica. 3. Ed. São Paulo: Atlas,

revista e ampliada.

Sousa, P (2023). Conhecimento científico - O que é, conceito e definição. Disponível em:

https://conceito.de/conhecimento-cientifico (consultado a 17.05.2023)

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