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‘Walter Benjamin a pi Caco ESCRITOS SOBRE Cae MITO E LINGUAGEM conn Cai (1915-1921) ‘reading me gram Giisdeesan “Cae Sane Koga ean he, train TAD me Cras editoralll34 anes 138 Cano CEP 0122400 Ros ang 392 Jain Bape CEP 1455.00 SePadn 3 Brad TP (1) 38116777 wntirshcombe Coppi Een 34a, 201 ‘rpg secon es MiG it Aap de eer ih dee pcg ne ‘eon ne dr dona patina Capp gin at denis Ie © Nate Peds Cs Ahr Marin, Snr igo 201, 22015, iP Rei, Cleon Fome (Sedat Nal or Ee es Rn) i este ee ae Apresenta, Jeanne Marie Gagpebin 1. Doispocm de Fiedvich Hein 2. Sobre lingaagem em geal ‘sabre inguagem do homer, 3. O idiot de Dose 4, Sobre pints ou Signo emancha 5, Destino «caer 6. A cae do uaduvor 7. Pac coca da violencia, Lise remisiv. Sob (Obras comes Sobre ater. 9 5 aL 9 wot m2 197 1a 165 16 Ai ‘Apresentagao Ossetensins reuidosno present volume, redigdosen- tue 1915 1921, penencem fase de juventae de Wale Ben jamin (1892-1940) — bse em geal poucoconbecida no Brasil ‘Cexacciada por ua linguagem bance cipica, que bei. ‘seoterismo, O princi css des iva, por exempl, "Doi povtnas de Fradich Halder, certo quando o auto nha 23 anos publica vente sea sua more, coloca rie nent questo nosis habits deesciaeetura, Nel, Ben jamin exceve pars, pat Seu amigo Geshom Seblem, pesqu ‘aor da Cabaa (costa, poranto, exes iatincads) fara Nosbers yor Helingath, grande comentador da obra te tia de Holden, que morreria nas iach da Primera Guer- ‘a Mundial nunca leis inkas dojovem eto. Da decore ‘que Tecra de on fet coms ete evige wm leo paiente tient, que abdiqae ds expectation de compreensio aplics Tide” imei. (© ierese na publicag det sctitos io se ee 20 dd wm mero recenscamentn eastivo da produto do auto. Enon exor ndsmentais tenham sido pbliedos ete nds — come sua tex de doutosda, de 1919, €0 grande ensio so Ie A fini ction, de Goethe de 1922 —,! seus escries "Veep: Omi et dea ans de juventude permanese, sua mae pate, po eruda- ds. Ua exe nese quado sao 0 dos txts que fc fete volume, os ents “Atari do wadueor”« "Para xtc Cer Wom den ae ihe 21), De modo dodge pls “apatnd™ eed da prime versio, Gideon Speedy "conker tna lo de depedencsxnoe aide —No ca sa door esa iad porn ver de mem Cnt mi pa dea aan sr rdependnca Eo gue ind cater mien des avila ce pre. ofan de a pps anscorerconorieo dex tos a eg ela compen em ‘consumagio snk,“ Epo ue Ben ec aid nn #6 ee aE} este destino. A mancira como toda atvdade do posta tinge ‘ordenagesdetesminads plo destino atm eteraen ‘conserva nessasondenagies a0 meso tempo em que a abo= less di testemunho «existéncia do pov, saa proximidade ‘com o posta. Se conhecimento do vient 2 exist des tes repousa nessa ondem ue, de acoxdo como seatde do oe: ma, deve er denominada a verdade da sig. A posi dade do seguado vets, com 4 ens nai de us images, presupse necessriamentea verdade da stags como conto ‘denaor do mun éldeliniano. A erdem espacial eaordem spiiaal mostra ligadss por urna idenidade entre aqui qe determina agile que determinate, uma idenidade co- ‘tum ambasas ofdens Nels, ea denidade no igual, nas “lati, e auras dla els se icerpeneram até idetidade, Poiso decisvo para principio espacial é que cle relia nai ‘wig serie densidad do determinant como determin do. A seuacio €2 expresso desaunidades 0 espa deve ser > ‘concebide como identiade ntresinagio (Lage estado [Ge- lege). Arado 0 que deermina no espago €inanente wa pr pia derrminaSo, Toa sno 96 € determina no pag, {nel é determinant. Or, sim como na tage do tape ‘(iq ama sapere las & eendida pas am sista eee) deve selena a vegulaidade de seu motivo, 00 pensament, 2 arbtrariedade intelecual do oramento — de ‘modo a consituicxe uma verde determina da sitag, | i | | | "Apidos du se deapmimae e tema Lge" ps nce orl ge a Ietank opt’ erst oi." ang "aL die Oe mor dram eves dea” eligi aN) rornando-aabaluta— do mesmo modoa ntensa avidae do “aminharprcnce 8 ordem da yerdadepasvl de ser perconi- “Srenquant form cere pasccamente temporal Pal de ‘er percortido dene sear nteletal, que anid o caminhan- te_2 ea paso atbitrie que di, necessiamente no dominio td vento, Ess ordensimtelectosnsiesconstituem, em. sua quinesncia, oe vives, nos quls todos os cements do ‘esi podtic so dispests nua forma incense particu ‘Acexnnca temporal na cxtens infinite, verdad da situ ‘ov ign os viventes 20 poeta. No mesmo sentido, ligago en tre ov elementos i lag etre pow e poeta se morta ainda fk etfs “Bontrabém edesinados algném para algo tomes ns" ("Gut anc id wnd pice cine zu ess x) Segundo uma lei (aver gt da poesia iia, as palvas 90 poz alana eu sentido sense sem com iso sactifiar cu Sentio igucado, Assim, no duplo snide da pave “gobich? ‘rua duas ondens\?O poeta aparece entre os vives de- terminandoe detrinado. Da mesma forma como no pari plo goebil envio, “detnada” wma decrinago tempo fal consuma order esc no acomtecer,# api, reper ovamente ets denidadeente a tens va dererminagio ee Teo“ alga para algo "ene 2x crus ir", Como se, través da ordom date, oto de vifcagin devese se tora uphmente explicit, rad o esto permanece incest ¢2 ind- "20 ame enprp or linge tia, ca “ap Ape ce parc psa eis Ci" Tink ed "snap ee a, Beem Trond sapien re "peeve Sc [nF en ii ue pce i 9 “Tae: "one en ina) idualzaio o interior da grande exenso &sugeida no "a gem paraalgo. Mas surprcendente er como, nes pasge fem que o povo €designado da mancia mais brat, elev {bo interior deaes vers quate que una nova fort de vida na ssa matriidade maiconere. Ds mevna fora como "at ado” [ds Schick) ik se revelar como ssn fatima do poeta enquano aus fontia com a exitncia, 0 que aparece gui diante dos vivences como o “dexinado” [das Grobe), ‘ssguinte: que aidentidade se origins nua Forma gue inh setrminaneedeteminada, centocextens, A ative do poet se enconta detezminada plo contato como vives, poten sfo ot vventes qu se dserminades em sua exséaca ‘coneteta—“aalguém para algo” ‘nem a) — no som taro com a esncia do poet. como signo eecita da exten so infinita de seu destino que 0 powo exist. Veremos mais adante que ee destino mesnn can. Easin que 3 quae Tidade de simbolo do cant, a0 povocaberd realizar a coxmos de Holdeslin Eo que atest igualmente a wensformasio dos oc ‘asda poo” [Dichter Volks em lings do pave” [-Ze gt dea Voll. A condi previa ds poesia €& de ransfor- ‘mar sempre mae em membroede uma onde iia igus de- ivadas de uma "ida" ete, News Formilso, poeta © ora So integrados com igual frga aes ord mich. Particle mente perceptvel ness palviastora-e a renin do génio em aa soberania. Pos 0 poeta —e com ee powa — encon ‘tase complecamence waneportado para o culo do eno, a condusto€ de nove una usidde plana do por coat seu cn sor (oo destino pod). Es que aparece ~ ser to com purée as mocsiosbinantnos? — 9 pore, despersonalvao, amo que chapado na sper oredr da figura grande pl a de seu poesa sagrado, Esse povo € urn out pve, de uma ‘eséncia melhor definida que a do pov da prima vero. A dle componde una uta concep devs "Poranro, nes G2 not Caria omen! Nava aden ene procupe™ {Drm main Geni! it ar Barns chen und rena, ‘a "id" esa oad exsist ea oon ee Sioa a é respon, as bj de um movment teal ‘ado com pnd liberade 0 poet nr dew da via le ro pare de den da. inser do ovo aqua concep ‘id dpc verso converse tala do dest to able ent or vate poets "O que one ja tudo opto para? [ Wa gc al glen i ‘Aven ante coniah agar gee abengoato- Em toda pce io mesmo proceno de warspore do elemento mi- tcc qu cont «oma intra da seaboraa pal tea pepe “aengoao”,rmete ma repeenoro que tt na depended algo wascendene gue €waoaleste 6 mito «que aso €ompreenida a par do eto do oe (do Ga por ezmpo)- paar “oprtano™ lg soma agus cento por into a sig ina rlaco do Génio comsgo memo, ende oa" etbico dea ea «slo pel preven aqua oportunidae” ile. A ‘ens pia da cance no mesmo seta de an (ce Newsnet dslisdo minds om, ose stag {a mama tempo agul qie Cait plop caverta ‘6, un caminbo a ser pore peronide, Cera ve, Hein dni asim um poe “Algae! Taste a boas! [Se “fio Dba date Lo eke Para osc exe - tment pale soe boa. Os wvents oo je des l= "Trad es andene Pa Lande ai fo de ra. (N ise) so deidenidade entre poeta e destin, A cons “Sé pa Alera rimado” ("Sei aur Freud grein coloca como i= {haento a ordem sense do som. E também ag ra, 3 ‘dentate entre clement deerminante clemente determina 1h € dada, do meso moda como, por exenpo, aera ds unidade aparece como semialdade NSo de modo subsence, sas de modo funcional a identdadeé dads como lei. As pal as da ima no sio nomena las mess. Poi evidence te iad para aalegria” [247 Freude grein sini 0 co marco legis quanto te scoparia” ete geleen 49" fa dagucle mesma "urn ead espacial sna, Di ‘mesma mancina como o oportune [der Gelegent! fi recone cdo como uma last do Gao (eno uma reagan Gi) ‘aia uma ela da alegre n8o9 sega). Poo contr, aguela dsonnca imation ual ar co una dso sn oes muito isnt, tm a angso de omar sense, aad, atempovaidade espicinualinezente3 alg, den da cde de tum acontecerescendido 20 infin, o que coresponde ie pos bidaes infin ea ima, A disonancia na imagem do verda sim do expats his evocadosposibiidide do percusacmno rlacio unifcador das daas orden, asim como a “oporuunide ae" die Gelogonbi siggiBcae ientdade capil emp ral verdade) da situasho (Lage. Naarewacio podsica ce ddssonincas esa a ientidaderempord inserted = Iago espacial, com stn, a narureraabolutamente deer ranted exsénca exists no interior da exenso identica Poredores dessa relao sto, claa e preponderantemente, oF vient. Una via © um alo atinado [hich deve agora nm "sad ED tovmatvsel, rn conformidae com os extremes no ws das imagens, de maneina diferente daguel conlorme a sentiento ica do mundo que, um peiodo anterior, precedera ees ‘ec “Ou 0 que podria enol Te ofeader, cca, o que! Li enconerasias sande deve it” Poder war hint denn! Dich eben, Hor ot Dia been wan dl”. New pon toy pra que se pos petcber a violencia ceceate com que ‘sf encaminapar ofl devesecompararapoatuarso (ds de vertex $6 agora passa ser toualmentecompreensel ‘como na eto sent os mors, coma mesmaimportngia {que os cles, so sproximads do canto, pot tornaram-se PHenos do destino petico, Para que ca compreendida cm sua Fong eacuiade, od css pasager deve ser comparada re ‘cia da figura qe Hlldeincoalra 0 powo na verso or final. povo coo algravaae com o canto, povo era ape tado ao posta, pois iar de pocess do povo,Somente 3a ‘ole ma igo de uma imagem do mundo poder sce presenta — uma imagem que enennerouo que atviemen- ‘era buseado apenas de long: a sigaiiago caregada de des- tino do pove numa insigio que o convert em nso sense “inclecral ds vida poddica Ee relic, que, eipcslmenre no que concer 3 fas sido emp, pertain anda obser ganam nov i ter quando se prague sua ransformags peculiar na igus dos ‘lewis, Por mio da figura interna que Ines cabe ra nov cons ‘musio do mundo, 3 esénca do pore — por comeaste — se encanta deterinada oan maior preciso. Asim com a smeira verso 0 conhoce wma signifies dos viveaes — cu founa ier ¢ sa xin includ no deine podic, de- terminada deserminane,verdadcirs no espago —. ampouca ppadosereconhecer nla urn orem pascal dos deuss, Mas nova verso ¢ sravesads por um movimento que segue um amo plistc-intensiv,o qual vie com maior fogs nos dev ses (Ao lado de outorumo qs espacial representa no po ‘vo,segueem dreioa um acoateeinfinio) Sia o dees que se ornaram figuras extemamenteparicalarsedererminadss, ss quia lei da densidad ¢apresndida de modo intciramen te novo. A idenidade do mundo divin «saa cla com 9 destino do poe diferente da ideosdade na order dos vive tes. Nest um aconecerdeterminado er reonbaciga,por meio sd pocenc parle, como brotando de uma nic mits fone te. poeta viva overdadeico. Desa manciza a povo er coh ‘ido por cle. Ns ordem diving, entetino, exit, como sever, tna eaidade incevea pec da igor. Essa esi se ‘ncontrava sugetida na imagers do epg, por expo, na ue ese momento de asda emporio "5.0 pm esr ors bias a de sn Quo Hn pn Cr, ii, 1999p. 161 5.08, ‘ono cental € sgnfcago dos outros fentnenosabordads {gor A mesma org exprestiva posta nds on que aot rmecem’ [um de Enochlafnden |, Novamente dada expe so ds mais profunda identidad dig ao sono). Cab 1 lembrar aul as pales de Heel: Na vga vemos em di vi 2 morte, mas no sono @ sono. Trat-e dese estar plist do pensimento em sua inensdads para ula cons ‘inca mergulhada na contemplago consi ohio fund ‘mento. Amesina aco de identi que aqui conde um sentido incnsiv, 2 plasticidae remporal da figura, deve con lui em um seatigo extensive a uma forma infaits de Fgura tua plsticidade encerada poranim diver num ety na qual a igs tena itn a0 que no sem fgut. Ao mex ‘mo tempo, a objevagio da Figura aii significa seu expr dircada vex mas iimitadoe nino, a reuao das Figuas a figura per seem que se convetem or deus. Por eta € dado 0 bjt em relaao ao qual o destin poi se delimit asi mes mo, Os deuss significa par porta incomensutivel con urago de seu destino, asim como os vvensaseguram que ‘mesmo a mais asta extensio do aconeeetpermaner no abi to do desino poco. Esa deecrminasio do deine por meio <4 canfguaso const aobeividade oncre do nos pot ico, Eattano elasigife ao mesmo tempo o pro undo da plsticidade tempos dentro de conscience tomas a Aorsinadorasonde ances o verdadero ets incon eivi- de do poe, agora ce surge domsinador cms plenitae ses "denn ta demi th gen go 2 de He sli. a de od Cc So Os Sn Ca Oh Peano Pad A 98 pA Non ep rem depen do green eB ve. No pez defomarso ign do mand, do tn Tan nila comenconal aladdin de fm sherman Emap do mosses pe wa palo deus do sol Ceaser mm du dl ‘Sigua pli, ho & nia, do fib teeter do quea dos Masso mesmo tempo vee ai TTamene co potable progesivamet dient Cau igus gsc compar oo ig ‘thst wn pagan eden adi Mil da igure Aflac ao hin als {pine Eau cm dora Anda crn lan Sen afer node Ginga ie inde, De nv ate mca ee nee oct to ca at Coe 3 5 50 gud ¢dn ipo pica como dss cis ena eet plac nes gues nv ens etn ‘hess aan dh metas, eahos ee Ion Oeemeie agua fore que conepone 3 ‘ce dim mage dof igs So mand posto “Snfntaen sot, an meno eo ines aco Socom ein pei que gt nae com ‘cocnsoinincs do camo sinlanementes pence, con> ‘Stan monc ovum demon dev Bere Sherer doo caps ai se weds oo descent quote EY poom "eds ele! Tenens in” [nd on den cel nen ringer A cnr, oid ple Cevtmere ines tpt ras dorms mora Aube sobte des deni gue cage 1 ide esd dent pt feos os ‘nou compost sb. Aa op amp de “en pan rc aig poem nin sere hi _ Zaid. Agu se tem urna expresso exer de ded 0 deus prego fo ntieamenteenregu 2 ta prepio principio, Figur. O maior sari ed indiado a Fyre, plenamente acesel apenas ao deus, uansforma em igs mora. Dar f fura.asi mesmo is sechamna bybriO deus dea de detemi- ‘aro cosmos do canto, cujaessécia, a cone, lege pa Tivremente — com arte — agile que € objeto: elo santa, qe eran. o deus, por dew se tomaramo ser concttizado do mundo a0 peasameno. Neste ponto, a adminivel articul- 0 de kia ero, ma qual se resume metaimanente de oda A confignago deste poems, i pode ser reconbacds. A expanio ‘spacial dos vivents determina pela inerenco do pes ma ineeriviade temporal clo pocma: asim se alee ple gochice" — no mesmo proceso de ingularizaso plo quslo ovo convereuse numa ste de anges do devin, "Bona bam edestnados 2 eluém pa algo somos nds" — quando o des mma chico em si nfintude mor, 0 posta dle se pons. A ondem de pow e dus, dsavidos ens unidades i "ns, aqul se torn unidade no dastino potico, Manifest ‘dentdade mulkiph, na qual povo e deus encontrar x per dos como as cones de exist seasvel, um outa abe locuparocenta dee mundo {Aneerpenctago das vias forma singles da inti, suaigacio noe com o eps como id, destino et, fo sucientemente peseguia en dete. Nzose rata por fm de procurar lementos iimos poi iia deste mind pre ‘samente gag: como a nidade da Fungo dao que in «© daguilo que ¢ligado. Ms € preciso ainda asinalar um lagar ‘speciale central desa ia, olga no qual “poet do" arangou até eu limit extemo ears eas vida no qua enegiada Forma interna ve most ato a podroe quanto mais impewosae informe fora vida significa, Nese lugar a a nidade do “poctifiado” coms vise: abarase com ool ova cxtensio dsiagies, a eranaformagso ent as das ve tes do poem, © aprofundamento da prmeiea a segunda, reeonhavid, —-Nio pode falar de uma unidade do “poetif- tad” na princicn verso. Nene eso, percuro ¢ interrompi to pela analog detthads ene o poeta eo des soy e depos ‘dso nunca mis etora 0 poet com toda intensdade, Ness, erst, cm sua coniguagsodetlhad e particular do morer, Ines ese el [Dictermt,*Caragm de poeta) ain- -itada em ras se “eds clei Trzemos wn Pocind “Teaemos atinadas mis née miesmos” [i vn den Him shea! Eien bringn. Dachseber! Bringer chiclche Hinde tei]. Asim 6 poeta nto és visto com fgur, ma soma te como principio da figura, prinpio de inias, e mesmo anda poradr de seu préprio corp. Ele tarsus mdos —e 08 serscelestiais cour pungent des pastagem fonece ai ‘nia que pore deve tomar em zelaoa tds figuras do ‘mundo como sia unidade. A conse-ugio do poema¢ una po ‘ada persnéncia desputes plas de Schiller "O verdad ro segedo do mest [x] és: le conome ol frat ria] Ocspsito do ouvine ode quem contempla deve pe ‘maneccrplenamence ire ines, dev str pure psfto afer mga do artista como das mos do Cradoe™!” Ao longo deste edo evitamos propostalnenuilzara pala “sobriedad”, com 3 qual exarlamos tenados «carte ato pocma. Poss agora deverio ser ciadas as plavan de Hilden rains elemento "acoso" Prligacier) jo seid agora st define. Jo abserad que ests pa lavas contr a tendéncia de suas riage tad Ela boot Umar bus det dem eto de et (misono a npc yer tp) pose logge sum dng nice al gong rip cae ann rin ape pure eg cae cpp etna Cag coer me pvc sceleen or eg om or age. ger dbcancan Okie peri subg de Sh sar ‘Simonet sprit dann af een pea i tin i nr nn ‘cnt leone hbase pio ques volta para 2 comunicaio de conredidos esis? ‘os dominios em questo: ma écnica, na arte, a juispeodénc ‘ou igo, Resiminde: toda comuniass de conti es Pirie lings, Uguagers, sendo a eomnicagio papas spear aso particu: od comusicago human edo que ‘ Funlamenta ou do que se Fada soe ea (a jusisprnca, poeta). Mas a exténcin da inguagem etende-se nfo apena ‘edo 0s dominios demanifestaso dopo human, xo qual, en ea rite ove Spdo ek Wahoos (Cin an cnn cominas adi lia eda ham ‘Sours pepo ingen rm go era vt de noun, urn pode oi nn igs ‘eh ane Ne im aoa ld ge, “hepa Unga nan con lagen sig lak he ren ne engines” 9 "ng uma oe perc, A, on anna her Minded Spa’ rage be mse Sngagein Gre fin 3, 79.25 1 Alani pes gc ea sje mb ede go sep dmc np em et ‘Deve pots scr gs ps peas ive pesca sr ono Sr Sib ae ma tan ples ene pore’ eeu pe igor wna dem og rem een po toi ope ‘occa dspr Vales cpnep te ele su et ere a da Woe eg i a ‘Se a ain 2) gl 2 Sees td deme iis crn roe dene “Doipemu de Fdh li ee vlan ca ‘aun seatid ou em outro, a ngua sempre pertence, mas ab Solutanene uo, Nao hi evento ou cos, tanto-na maar ‘nada, quanto nt naa, que no emba, de alga mi eta, paripag na ingage, pois exeacil 2 edo come pica seu conte spiral. Maas paloras ‘lings "ga ‘gem, nes aceplo, nfo constvem em absolute mets. O Fao de que no podemasrepesentr para nés mess pad que rio comunighe ses da expres, sua estcia esprtual € tim conhecimens pleno de contd © mae ou menor gra de conscidncia con o qual tl comunicaao aparentement (0x realmente) et lipids cm mada alerao fo de no podermos ‘sprciatr par as mesos em part alguna uma ctl aust {Gide linguagem. Uma existdacia que no ese nena re Tago com alingusgem Eun ids mas nm mestna 0 dom ri daquels ides gue deinem, em se bio, idea de Deas, tia tal idea seta capa de e torma ecunda 6 comer dizer qe, ness teminologa toda expres su wedi em que consul como comunicagio de comet los esprtuis ¢atributla inguagem. Eno hi divide de que tvexpreso o dove scr ened, de acordo com sin nei € ‘nai formset como linguagens por ou lado, ara com preede ia esc inguisi, temos sempre que perguniar ‘de questacaepirval ela 64 manifesto media so sig- rifles que a lingua alems, por exemplo, ao é, em absolut a ‘expres de rdo 0 que podemos — suposamente — exprs- Satara dela ns, stn, a expresso imediats daquilo que se omnia dent del, Estes € uma esnips: Com fo, primi vis, ¢cvdente ques esc sical que omnia a lingua nie &»prépiaingua, mas algo que dela ‘deve ser dierencindo, A wis segundo agua a enc esi tual deus coisa conse prciampene em sua King ou ing fem_—tal vido, entendida como hipétee,¢ 0 grande abismo tl no qual armeagspreiptrse oda tesa da inguagem,e tarts €a de mancer-se em suspens,precsumente acim die abismo. A difecencogo ence a esaciaespviaul ea esac Tinga a qual agucla comic, 6a dscns pineal om mn investigagio de carter tric sabe a Tinggers © lleenca prec sro indie que 20 corr, aiden lo que se comunica aa lingua no pode se iirado nem medi- dodo exes, por iso em cad lingua reside sa ncomensi- vd cnc cm seu genera infinite x un enc ling tia, eno seas conteds Yerbis,que define osu it ‘Aces ingtica das cosa ¢ au inguager:apica- 1 0 ser humano, es aimagio significa que a esc suit do see humane € sua ings quer der que oho ‘cm comic a prin exsnca epi sa ling. Mas {lingua doormen fais em paves. Potato, o ser harman ‘combina su pps séacia esprit (ga medida em que ha ‘ja comunicive!) a nomesr todas as ours cosas. Mas conhe- ‘eves aus ingeagens que noma a cisat? Que no figs {gh sabjegso de que no conheceros nenhurm oe ing em que no cj do homer, pois ino no verdad. O gue ip conhecemes fora de lingugemn hurt € un ingugen sometdre 2 idenifcatingagem nomeadoraengagers ers geal a cov da linger acaba por privarse des perep ese team de un ls intraneel cm i fi on por mors pon aie re li ee ‘et, Coma aan em por a ding ee a ‘eps tli op pr at mae en sempre gee ae de tun ene, unde eV saga ce nvm Medan fd om mpg en ph lo xo Malt Tr a de) es mi profandas. — Parana, andes ingebtce do ome (no fade le name as as Para qué nomear? A quem comics «homer? — Ma ser ea questo, no cx do home, divers ds de ours formas ‘decomunicagio(inguagens? A quem se comunicsLimpada? ‘A.quem, a montanha? Ea apost — Aqui a reaporta€a0 he rem. Nao seta deaneopamorfismo. A verdade dessa repos tase dela ver no conheciment ,talveztmbém, na ate E mais se impds ea montana © «raps io x comune ‘sem ac homem, com poders le nomed-hs? Noentanto, eas tomeis lee comunica a aomet-la A quem ele se comic? “Ants de ponder ea pengunta, deve-se examina no- ‘amentea queso: como se comunicao homem? Devee est beer agu uma dfeenga lr, coloear uma akeraaive dante da gl seguramente am concep da inguager etencia: ftente fils wea devmascarad. Sark que o homem comunica 2 sun enc epsitual anaes dos nomes que de discos? Ou von? O pardon da questo concém aru sports, Quem, ktedia que ohomem comanica sua esc expral rane {ds nomes, nfo poe, por sia re, acta que jn asa esac ‘spiral o que le communis, pois is no sede de no res de coisa, ie mo ned travis ds paves corn qua cle designs uma coisa, Por us ve, pode acta spenas que co- ‘munca alguena coia a outros homens, posi se dares da palava com 2 qual ex desgno uma cosa. Tal visio €a concep ‘io burgess da linguagem, ca inconsnéncaevaeuidae de- ‘vm euler ads ver mi clara, a pandas flee que fate ‘os sq Esa iso alma queo meio [Mitel da comun- co € paiva; seu ober, aco seu dein, um ser Inumano. Ja outa concepsto ndo conkec nem mci, nem ob jet, nem desinatitio da comunicagio. Ea afrma que mo neme ‘extn epirisua do mon ee comanica a Dens [No fimbito da inguagems,o nome poss somenteesesen- ‘ido eva sigaiiao, de um ate incomparaveleste altos ‘esscia mais ima de peépria lingua. © nome aqua ane ido qual nada masse comics, eer que a prising 6 communica ax mesa, ede mao asoluo, No nome ae ‘Sn spiral que se comunica a lingu,Somente onde seni ‘in espinal er sua comunicago fora prepa Hg em bolus votaldade, coment al ear o nome cco nome ‘omen, Assim, como pare do lgido da inguagem humana, ‘nome garante que lingua é prs esiplemontes enc irl do homam:e€sounente por iso que o homem & ext ‘ods os sees datas de espsto, 0 neo cu sna espisi- ‘ual €plnamente comune Eso que Rindamenta a dife- eng ote alinguager humana eainguagem dis cis. Ma como a enéncia espinal do bomen éa lingua meee a0 pode se communica trae dl, mas apenas dentro dela. tme condensagio des oalidadeintensivadalingus come es ‘x espciual do homer, O homem €aquele ie nome, isso reconhecemos que por sia boc fala pra ing, Tod te rer, desde que se comunica, se comunics a Unga, potato, ‘mali instnca, no homem. Pr iso, cleo senor da na turer pe nomear a coisas. E somene através da ettcia Tingle das cosas que ele, «pate desi mesmo, slang 0 ‘onfhecmen das —no nome, A crag divin complet ro momenta‘ qe cots resem se nome do homer, & pane de quem, no nome, somente a lingaa fla Pode de fignar o nome come ang d lingua, linguagem da gus em (desde que o geniivo no designe uma rag de “mci! [dite nas de “meio” [Medal nese sentido com cene- 14 por queef nome, homens £0 lalate d ingyen {Por is micsino se Gc fant. A deignar homer ‘como aquele que fal” (que &evidentemense segundo a Bila, “Aquele-qued-nome":“ecomo 0 bomen dava now stds cstipos de anima vives, asim ees devi char”) mi tas agus abrigam ese conhecimento meio. Contudo, 9 nome nio ésoment lima cadens; € taubém avedadcir ier da ingagemn, Com iso, ps rece no nome ae sencl da Unguagent, segundo a qual ex prowar-se2 si meso e inerpelar todas as ous coisas fo urn So movimento, A linguagem — nels, wma esis epistl =o sc exprimede mode pur senso quando ails no nome, ‘quer diner, na nomeaio univer Assim, po nome eulmina {Total itensiva da lingua como exsinca abiolramente ‘omuicdvel a eoalidade exensiva da lingua como enna snivesalmentecomunicanc (que nomei)- A Tinguagem seri Jimperiins em sa esénciacomenicante,em sua waivenlidade, ‘quando a eméncaespirival, que laa patie del, no for, em toda run enruts lg inglstic, isto 4, algo comunicivel Somentohamen pun. linguagom perfits de pote de vie da univeaidad da intended ‘Apart deal conhesimento passive formu, sem s+ «ode oqivaco, ia questo que posi ceramentea masala impondacia mefisea masque ag deer st apesenta com td clare, em pricvo hat, come questo terminalia, “Trasse de aber se. do pont de vita de uma tora da lingua gem, devo-sedefinir toda esc epiitl como Lingua — ‘io apenas ado ser humana (pois ao seu caso so sed neces ‘sariamente, ms tambéenesécia das eos com iso, od «qualquer essdncia espiritual em ger. Sea eséncia esprit Morac ld dig Ti nme ide lr ihn” ig donee. owas) for iatca&edncia guia, a coisa 6 om a sinc er piu, 9 mei da comusicagio, aqulo que dase camunica em func dese seu estat demo — preismente ese ipo mci (linguagem. Asim lingvagem acs pul das colts. A exéncia epireal, porno, ¢ colcada Seadoo principa como comaniziel, ou relia, colocads e- tamente nd comunicabiidade, ea wae epundo a qual a ene is ingusica das coisas éidénia «sua esncia xpititual, ‘quanto ea écomunicve, oma com ete “enquant”, una Taatolog. Nao hd uve conte a igus om da guage quent comico a inguagen comsoie wana exc epir- uals wma comsnicaidade purse simple, As dierengss enue linguagens so diferenas ene mies que se dfzenciam, por asin die, por rua densidade,grualmente, porno; ¢ foto do pont de vies da densidad daghele que comunica fo que nomea) quanto do comunicvel (ome) na comin ‘aco, Esas dus ees, peféiament disints eo entano ‘unidas na Kngua nominal do Homer, oo ces obviamente dese conesponder. Para mesanica ds inguage, est equparaioentee- sencia cpiinaleentncainguiica, aqua 6 comhece diferen- «22 de gra, prodar ume gralato de odo oer epic. Fas. fragio, que econe no interior da propria esénciaespirtl ose dix apteendes por nenhuma our categoria superin, ‘conduzconsequentementa uma gadao de todas as eséncas, tanto expires como linguitias, segundo grande extent fou deser, como aquelesfaniiaes escola medieval no que di espet ts eatin epiriais. Mae sees cquipargo en ‘uc encia pina cana linguistic em de ponte de vie, de uma eora ds Tinguagem, um alance meafico to gande porque condurSguce enact que sempre voto ae dest 2 por, no eat da Hosa da inguager equeesabe leceu amis intima gai ene este afllosofa da lig. Ese Eo conccito de teveagio. — No interior de toda coniguagao Tingusica rina 0 cnfite do expreso e do expr com 0 ineypeinvel eo inesprese Ao considerate conto, visu base na perpetva da isexpinvlsimultaneamenta il rmaeséncaepicinal, Ora, claro que equiars a esac ex pital 3 esidncia Lingua implica contest esa relao de proporcionaliade inversa entre ambas. Pisa tse aqu éa de sgue quanto mais profndo, ino 6, quanto wais extent eral foc espa camo mais xprimie eexpreso: ness semi, spin des equiparaio tomar absolutamente univ rela {Ho ene esplritaelingusge, de mado que aqulo que ease Com ae fog a linggager,aquilo que etd melhor enable io, aqui qe 6 et eron de Lingagem, eas pregaante inatrdvs, em mia, o que mai se expe, €a0 meso tem poo epirial em su forma pur. F ectamenteiso que signi fica o concate de evacio, quando wma a incangibiidade da plas como condi nica eaufciene—ea cracterica— ‘a carter divin da exénin esprit que ala se expsime. O taal dominio exprua da eligao¢ (no coaceita de reve Iago) ambm o ncn que no conhsceo inex, Pov ee ‘Econvacado na nome es dz come reveagto. Ors 0 que at fim ae anus € ew extn oma ease manifesta na rl, repos puramence sobre 0 hhomem esobrea ngage no home, a pass que oda arte, inclusive poesia, no repoussobrea guineséncia doesplito ds inguagem, mas epousa sobre o expr linguistico ds oi ss sna quem ua peri bce, "Linguage, a ed 2 ‘eda red, sev lac Orega, i Hamann Alinguagem mesma nos encanta cxpresa de mado pet fico na nas quanto exis. Fon propio pss um Set do dupl, cio sein entendia demodofiguado ou coneret: as, ‘spiitval mas eleva, tl linguas dor objews so impeteitas, «eles sto muds. As cose nega o pro pincpoforma dalinguagem que €0 Som. las {6 padem se comianicar amas eam as outs por ina comm Aide mai ou menes materia. Esa comunidade € medias infinite como ade toda comunicaioLingaisia el € mics {pois ebm buna magia da mati). O que ¢incomparé ‘el nalinguagem humana é que sa comuniade mica commas cos € materiale prament esprit, e dso osimbolo€ 0 som. A Biblia exprime ese to smbslon quando diz que Deus insllou ao homnem 0 soo: que é ao mesmo tempo, vid ¢ spite einguager, ‘Ao se considerar a seguir, com base nos pimeinos captu- Jos do ne a nénca da Kinguagem, nose pretend relia sums ieeerpreagso ds Bibi, nem ealocar aqua Bibl, obi ‘amen, enquando verdadereveads, como bate pars nossa fe ‘exio,massim indagaro que resula quando se considera texto biblico em reac & prdpria nacuers da linguagem: ea Bilis 6 de ncn ndispensivel para ese pojeto apenas porque estas reflexes eguem em seu pinclpio, que ade pressupr ali sjutcomo unm rldade dma, iexlicivel emia qe wo dleser considera em seu desenvolvimento. Consieranda 3s mesma como reveagio, a Bla deve necesaramentedesemvel- ‘er os toe inguiies Fundamenais. — A sgund veri da Ista dla Crag, que fla do spo insuflado no hoa, Jaeasimultaneamente que homer fi fto deer, Ess em voda a isa da Caco, a dnica passage em que wef a ‘materia na qual o Criado expresia anu vontade; ua vontade «queer ors passages é sempre conecbida como send imedia- tamente ears. Ne segunda isis da Cri rag do homer nov i pela paves (Deus dae — asim se et), maya esse home que mio fi ead a pair da playa é con. Fedo agora o dom da ling, que o eleva aia da natures (Or, esa singular ceolugo do at eiador no que dz pito a0 homem est regstrada de manera igulmente clara na >einciahistvia da Crago. Em um const bem fees, ‘encontn-se também, de modo iuslmene detemninado, 2 co relagao especial que se esabeece eae home e2 nguagen ‘pani do ato da Crago. A varedade tunis dos ats eid. rer do paso captlo dena peresber, pote, una epic de mold bisico do qual somenteacriago do homer se dstaca cde mado sgpiiatv. Elem vedade que no tat nunc, em no case do homem. nem no da nature, de um ressi0 cxpllcea com 2 maria patir da qual foram eiados: emo & possvel determina: se as playa le fa” implicam uma crs {apace da maria Maso io da cago da nara (a foun: Give 1) & Hoja. — Ele fe (rou) — Ele chao. — Em alguns aes criadores (1,3; 1,14 inervém icamente “Hija: Nese "Hoja" eno “le chamou", no inicio eno fim dos tos, aparece, «cad vez, a profunda eclara elaglo do ao ers: dor coma inguagem. Ese comesa com a oniporénca cid Galinguagen, «a final linguagem, por asim dizer, incorpo sasioctiado,clto nomen Eh é gui qu cin «pots, ea palvrse nome, Em Des o nome tao por ser plas 1 pala de Das é ster por ser nome. “E Des vu quc io ea ‘hom, it & ele oconbeces pelo nome. A rlacioabuolura do ‘some com o conhecimento sb erste em Des nle 0 nome, porque €incimamenteidéntc alr criador, €0 puto mes Alo conhecimeno [so quer dae Deus toro a oss cage ‘irc ao thes dar nome. Mas o homem s5 nomi coms na ‘medida em que 3 conheee. ‘Com aera do homem sto trio da cisgo da nature cf lugara una orde intiamente ott. Ainge ‘em aq or consaguine, ous sigifiassoospeco teniio dbo ao & mancdo, mas oparallismo resale ainds mais dar _

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