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VEGETAL EFINIC Intereeptago:ceensio de pat da pecipiajdoacima da superticie do soo, decorente da exsénoia de vegctagso ou outa forma de ebseugzo (pris, resdnca, et). a frets nrepano pode ches «25% sdaprssiptasio anil 22, Pico de chins A tendincia € que a increptagt weduza ‘aragdo da vado a lange do a, zeta © RTANCLA DA INTERCEPTACAO 24. Influéncia nos processes biogeaqulmicas: Uma série-de nutienes presenter nas fohas © nos troncas sto Tisiviados para o solo a pati do escoamento pelas fas e, em ‘apes, a parti do escoamento pelos trancos FATORES INTERVENIENTES. 3.4, Condigies climiticas: cm especial a intensdade do venta, pois stenua no sentido de quebrar as forgas de adeso en sigue a superficie da fas 32. Caratertas da presage emia vom pred 2 hve antecedent) 7 Mesa til prepiadoe dienes | boalde i Intensidade da precipitagao (i) t “| w 33. Tipo e densidade da vegetagto: "Tipor caracteriva«quantdade de] Densidade: indica 0 volume goias que cada ftha pode eer | redo numa superficie da hacia. 234. pce de ano: CCaracteriza alguns tios de cutves que apresentars as diferentes fase de cresimentoe alia (sazonaldade). [Cissficagio [i Mudanga da spore T, desmatamento 2: reflorestamento 5. impermeabilizasdo 1 [ous da suporisie Vibasizaga0 refloresiamento para exploraso 5. desmatamento:extragdo de made, altura de subsitnciay cultura suas; cultras permanentes Mado de aeragio |, queimads ‘manval equipamentos © PROCESSO INTERCEPTACAO 1. parte da preciptayao & retda pla vegeaga0 2 outra pare da égua intercepts Fetoma a atmostera por evaporagio ‘rst 5. outa parte & drenada através das fothas ¢ pelo tone quando a sapacidade™ de armazenamento € superad, 0 = precipitasto interna (mm) escoamento pelo tronco (am) 5 0 oO ‘A medigSo da intereplago 6 feta de mance indicts, pela dies ere aprecipitasdo total, preciptayao interna e escoamento pel tronco, 1=P,-P,-E, onde: 1 intercepts (om) = precipita total (am (= precipigto intra (mm) (atavessaa vegeagso) D escoamento peo toneo (ram P= PRECIPITACKO TOTAL (MM) fs preciptasfo medida em teen aber ajacente «rex de estado (Gore agent de mata ou ctr especies) ovina da copa dt vegeao. P, = PRECIPITACAO TOTAL (MM) Medigto da P:plviémero em terreno aberto adjacent a rea deestudo ‘es nen fen eas a Tp P= PRECIPITACAO TOTAL (MM) ‘Medisto da Ppluviimetr automatzadoacima da copa da vegtag3o P, = PRECIPITACAO INTERNA (MM) a prciitpao medida que aravesea 0 dossel flores ncuindo as gots que passa diretamente pela aberturas existent ma cope, assim ‘omo as gas que respingam da gua retda na copa P, = PRECIPITACAO INTERNA (MM) Medigdo da P = pluvidmetos absixo da cops (nterceptimetros), com localzagdo individual ou em calha,podendo ser fxaimével ede baixo cus =P spresent alts variabildadee eguer vis iniereepimetos, em rmédia de 10.12 vezes a quanidad do pluvidmeto aber, “Medigho da P:Intercepsimevos individuals convencionais P, = PRECIPITACAO INTERNA (MM) Medigho da P:Catha com pluvidmettoauromasizado SCOAMENTO PELO TRONCO (MM) ‘Ba precptegdo medida que, apis retda pele cops escoa pelos toneos cm divesdo a superiee, Represena I a 13% da preciso ttl, E, = ESCOAMENTO PELO TRONCO (MM) Come medi Uilzago de uma catha bom vedada em tomo da drvore (colar = Chapa final de metal ou ‘manguciea corte 20 melo; Uso de pregos ¢ cola de + Medigio pode ser_ feta individual ov em grupo; Coles em um reservatirio; E, = ESCOAMENTO PELO TRONCO (MM) \Vegetag de grande porte « vegeta de pequsno porte (ub-bosqus) E, = ESCOAMENTO PELO TRONCO (MM) Medigto da E, (grande porte) sistema coltor {do escoamento pelo tance (spt) com E, = ESCOAMENTO PELO TRONCO (MM) Medico da F, (pequeno porte ou sub-bosque): SSntema coltor" do eseoumento peo tone om manulensorigorosa E, = ESCOAMENTO PELO TRONCO (MM) “Medico da Et: Ineroptdmets e sistema coletr em cultura de cate (Calta escoamento(E1) Intercepmetro (i) E, = ESCOAMENTO PELO TRONCO (MM) ‘Visa on plana PRECIPITACAO EFETIVA (P,) E a precptagdo que efitivamente chega ao solo e referee a Somatécio de pecipitagsoizerna (P.) essoamento pelo tones (F) Pee Pit By 6, MODELAC EM DA INTERCEPTACAO VEGETAL, 61) Modelos concstuais: Horton (1919) 62) Modelos concctuais: Metin (1960) 63) Modelos emplricos: equagdes de represses 64) Modelagem Hidvoligia: Modslo de Gash (1979) e model de Rater eta. (197 ©1975) 65) Modelagem via Sentorlamento Remote: Indices Esper 6.1 MODELO CONCEITUAL: HORTON (1919) Poneio em quant urane enchenterelacionow o volume intercepado, capacidade de intercepagdo da vegelago ea taxa da evaporagio. 4 1=5,+*e| A 5Sy=capelni rrr vg pr iv ‘sen degen A real ape grisea Limitagses: a nterceptago € independent d prespitagio eee ee ee eer Sm 6.1 MODELO CONCEITUAL: HORTON (1919) Estar o Sv, com hase em Clark (1940); A parr da Prespiago (polepada), termina 0 Sy rei sttaccesaemerzat $2 MODELO CONCEITUAL: MERIAM (1960) _ insoduziu a pecipitasso na equaggo de Horton considera rela env «previpitago e evsporagdoconstante 4 v ae) Peco) ‘capaci de amazement da vst pan cm), Andee = reluo entre @ presipitasdo ¢ evaporasdo constante mio core na MODELOS EMPIRICOS: EQUAGOES DE REGRESSOES, ~ Relaciona principals vardvels (x: area) © ajuta aos tpos de vegeta: Sans Verses nears, pois sé considera a precipita. a+bP" Same eT EE ie eels por ar Precipice esd meres sei > stun cpap Intereeptagso meédia da dea: onde: = ta de rot Tab) = aren ven 6.4 MODELAGEM VIA SENSORIAMENTO REMOTO (© Sensoiamento Remoto (SR) €a tecnologia que permite a sbicaja0| de imagenseoutos ios de dados da superficie terest. B feta aistncia, através da eaptagdo do regisro da eneria refed ou emitda pela super B usizago prncpalmente para monitorro meio ambiente 6.4 MODELAGEM VIA SENSORIAMENTO REMOTO ~ © Indice de Area Foliar (LAF) consste na relapo ene area das fothas (todas as fas) da veglagto de uma rept ea ea projetada no soo Um valor de IAF igual 2 2, por exerplo, sgt que coda m? de {rea de sol esti cobero por uma vegetagte, em que a soma das reas as fas individuais 6 de 2m. 6.4 MODELAGEM VIA SENSORIAMENTO REMOTO Amina intercept durante um evento de chuva pode ser estima om base no valor do TAF para uma dada vegetapio aavés da equacto: [s= Fix ar] inde aman sb ne) 6.4 MODELAGEM VIA SENSORIAMENTO RE ‘Obtenso do Indice de Area Foliar (AF): - OIAF consiste em um indice expecta, obido a partir de imagens de sate, como o Landsat §; = 0 ssidte Landsat disponible imagens desde 2013, resolugto Temporal de 16 dias, area imageada de 188 km, resolugdo radiométrea de 16 bits, georeFrencada em debitafponta ¢composto ‘or dois sensores: O14 (Operational Land Imager) ¢ IRS (Thermal Infrared Sensor. 6.4 MODELAGEM VIA SENSORIAMENTO REMOTO (© OLL (Operational Land Imager) ¢ lizado para svcspacalizag de alvos do mosaivo tenes, a exemplo de corpos hidios e deas verdes, com bandas espectais (banda 1 a 9) pora soleta de dados na trite do. visiel.infravermelto.priximo © {nfravermetho de ondas curtas, ales de urna bands panctomitic, 6.4 MODELAGEM VIA SENSORIAMENTO REMOTO Bandas do OLI Landsat & 6.4 MODELAGEM VIA SENSORIAMENTO REMOTO Cacao do TAF Ma ND.) 1 ld =90-Fgad) (+1) Cw = pv) sAvI T+ Pup *Pr 059 sar nC) a oo 6.4 MODELAGEM VIA SENSORIAMENTO RE oro. (eM ND) | Modtgem. retin WF pore tin ferme) © . e banda 5 (infravermelho ri) 6.4 MODELAGEM VIA SENSORIAMENTO REMOTO 6.4 MODELAGEM VIA SENSORIAMENTO REMOTO (+1) ny = pv) SAVI T+ Pvp Pv wr (bdo LAR se apie guages |S = Fix JAF | |B pir dein in de era = 02 a end am Wiss BIBLIOGRAFIA: ize: Tai CEM, Er a URS e ABRIL, 3 Ei. 40-5

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