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PPRA

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS

2018/2019

MONTARGIL & ASSOCIADOS


Cel.: (73)99829-2591
E-mail: vinicius@montargileassociados.com.br
REVISOES

REV. DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO


Elaborado por Vinícius Argôlo
19/10/2018 Montargil, Engenheiro de
00 à Emissão Inicial Segurança do Trabalho,
05/11/2018 portador do CREA/RN
050832982-5.
Sumário

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA...............................................................5
2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESP. PELA ELABORAÇÃO DO
DOCUMENTO......................................................................................................... 5
3. INTRODUÇÃO..............................................................................................5
4. OBJETIVOS.................................................................................................. 5
5. ESCOPO DAS ATIVIDADES / SERVIÇOS................................................6
6. OBJETIVOS.................................................................................................. 7
7. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL......................................................................7
8. DEFINIÇÕES.................................................................................................8
8.1. Riscos Ambientais..........................................................................................8
8.1.1. Agentes Físicos...............................................................................................8
8.1.2. Agentes Químicos.......................................................................................... 8
8.1.3. Agentes Biológicos.........................................................................................8
8.2. Nível de ação..................................................................................................9
8.3. Classificação de exposição............................................................................9
8.4. Grupo Homogêneo de Exposição (GHE)......................................................9
9. MEDIDAS DE CONTROLE.......................................................................10
9.1. Equipamento de Proteção Coletiva – EPC.................................................10
9.2. Equipamento de Proteção Individual – EPI..............................................10
9.2.1. Utilização do EPI.........................................................................................11
10. DIRETRIZES E RESPONSABILIDADES.................................................12
10.1. Diretrizes......................................................................................................12
10.2. Responsabilidades....................................................................................... 13
10.2.1. Do coordenador do PPRA....................................................................13
10.2.2. Dos empregados....................................................................................13
11. METAS.........................................................................................................14
12. PRIORIDADES........................................................................................... 14
13. ESTRUTURA DO PPRA.............................................................................14
14. METODOLOGIA DAS AVALIAÇÕES DOS RISCOS AMBIENTAIS. . .15
15. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS..............................................................15
16. METODOLOGIA AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS.............................15
17. ANALISE GLOBAL....................................................................................16
18. DESENVOLVIMENTO DO PPRA.............................................................16
19. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS............................................17
20. RECONHECIMENTO DOS RISCOS........................................................18
21. REFERÊNCIAS...........................................................................................19
GHE(s).................................................................................................................... 20
ANEXOS
Este Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) foi desenvolvido
por profissionais habilitados conforme recomenda a resolução 359 de
31/07/1991, publicado no D.O.U. em 01/11/1991 do Conselho Federal de
Engenharia - CONFEA, Ministério do Trabalho e a legislação vigente.

Para os levantamentos de Riscos na empresa FABRICA DE SALGADOS


SABORES MIL LTDA, usou-se o conceito de EXPOSTO DE MAIOR RISCO
(maximum riskemployee - MRE), sendo avaliadas as piores condições de
trabalho, que deixam o trabalhador mais exposto aos agentes nocivos.

Este documento é de uso exclusivo da empresa FABRICA DE SALGADOS


SABORES MIL LTDA para consultas, orientações e acompanhamento dos
programas prevencionistas da empresa.

Este Programa se constitui em documento legal e específico, conforme a


legislação em vigor, sendo um produto original e único, e que nenhuma
parte ou todo, poderá ser reproduzido, transmitido, copiado sem a licença
ou permissão por escrito do autor.

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL: FÁBRICA DE SALGADOS SABORES MIL LTDA


NOME FANTASIA: SABORES MIL CNPJ: 19.156.984/0001-22
C.N.A.E PRINCIPAL: 10.96-1-00 GRAU DE RISCO: 03
ENDEREÇO: RUA D, 202
BAIRRO: JARDIM GRAPIUNA MUNICÍPIO: ITABUNA
CEP: 45600-804 ESTADO: BAHIA
JORNADA DE TRABALHO: 44H SEMANAIS Nº DE EMPREGADOS: 09

COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE FUNCIONÁRIOS


Faixa Etária Masculino Feminino
-18 ANOS
+18 e -45 ANOS
+45 ANOS
Funcionários por sexo
Total de funcionários

2. IDENTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS RESP. PELA ELABORAÇÃO DO


DOCUMENTO
MONTARGIL & ASSOCIADOS – ASSESSORIA, CONSULTORIA E ENGENHARIA
Pç. Otávio Mangabeira, 94, Ed. Marabá CenterSala 610, Centro, Itabuna/BA - 45600-190
Cel.: (73)99829-2591 / E-mail: vinicius@montargileassociados.com.br
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RAZÃO SOCIAL: VINICIUS ARGOLO MONTARGIL
NOME FANTASIA: MONTARGIL E ASSOCIADOS GRAU DE RISCO: 1
CNPJ: 27.749.314/0001-48 C.N.A.E: 43.21-5-00
ENDEREÇO: RUA N (LOT PQ S JOÃO), 211 APT 301
BAIRRO: PONTALZINHO MUNICÍPIO: ITABUNA
CEP: 45.603-162 ESTADO: BA
TELEFONE: (73) 9982-9259

RAZÃO SOCIAL: ECOGEO SERVICOS E SOLUCOES AMBIENTAIS LTDA


NOME FANTASIA: ECOGEO ENGENHARIAS - GRAU DE RISCO: 1
SERVIÇOS E SOLUÇÕES AMBIENTAIS
CNPJ: 25.268.147/0001-98 C.N.A.E: 71.12-0-00
ENDEREÇO: AV. INÁCIO TOSTA FILHO, Nº 118, SALA 401, EDF. VILA RICA
BAIRRO: CENTRO MUNICÍPIO: ITABUNA
CEP: 45600-200 ESTADO: BA
TELEFONE: (73) 3211-5633

3. AVALIADORES

ENGENHEIRO(S) RESPONSÁVEL(IS):

• NOME: Vinícius Argôlo Montargil


• CREA: 050832982-5
• NIT: 129.51972.07-7
• TITULAÇÃO: Engenheiro em Segurança do Trabalho

TÉCNICO(S) RESPONSÁVEL(IS):

• NOME: Rodrigo Silva de Santa Barbara


• REGISTRO: 00
• NIT: 203.57095.77-9
• TITULAÇÃO: Técnico em Segurança do Trabalho

4. APRESENTAÇÃO

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Este Programa de Prevenção de Riscos Ambientais estará composto das
seguintes etapas:

a) Objetivo e considerações preliminares.


b) Antecipação, reconhecimento e levantamento dos riscos.
c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores.
d) Estabelecimento de metas e prioridades de controle.
e) Cronograma de implantação das medidas de controle e a avaliação de sua
eficácia.
f) Monitoramento de exposição aos riscos.
g) Registro e divulgação dos dados.

A análise dos riscos encontrados no ambiente de trabalho a que o


colaborador está exposto, segue de acordo com o diagrama abaixo:

As etapas do PPRA serão registradas neste documento e deverão ficar a


disposição das Autoridades, Serviço Especializado em Segurança e Medicina
do Trabalho (SESMT), Comissão Interna de Prevenção a Acidentes (CIPA),
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS),Secretaria de Inspeção do
Trabalho/Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho(SIT/DSST),
Delegacia Regional do Trabalho (DRT), entre outros.
A guarda do documento, autorização para emissão de cópias, divulgação de
seu conteúdo, são de exclusiva responsabilidade da empresa através de seus
mandatários.

5. INTRODUÇÃO

O PPRA é um programa instituído pela Portaria nº 25, de 29.12.94, da


Secretária de Segurança e Saúde do Trabalho (SSST), do Ministério do
Trabalho e Emprego - MTE.
A Portaria nº 25 foi publicada no DOU de 30.12.94 e republicada em
15.02.95, concedendo às empresas um prazo de 06 meses para implantação,
o que significa dizer que o PPRA é uma exigência legal desde 16.08.95. Tudo
em conformidade com a Portaria 3.214/78 – NR9, Lei 6.514/77.

1. OBJETIVOS

O PPRA é parte integrante do Programa de Segurança Ocupacional da


FÁBRICA DE SALGADOS SABORES MIL LTDA, em conjunto com outras

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iniciativas prevencionistas da empresa. Este programa tem como objetivo o
levantamento dos riscos no ambiente de trabalho, avaliação potencial dos
riscos, sua quantificação ou qualificação e a melhoria das condições de
segurança e saúde no meio ambiente de trabalho.

Visa também, propor medidas de prevenção e controle dos riscos


encontrados, através de sua neutralização, minimização ou eliminação dos
mesmos. Este trabalho informa os empregadores e trabalhadores sobre os
riscos, meios para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos
mesmos de modo a alcançar altos índices de satisfação em relação à
preservação do bem-estar e da integridade física e mental dos
trabalhadores.

OBJETIVO GERAL

Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores, através da


antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da
ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no
ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente
e dos recursos naturais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Controlar os riscos ambientais no local de trabalho com a adoção de


medidas de controle.

Monitorar a exposição dos colaboradores aos riscos ambientais existentes


no local de trabalho.

Fornece informações sobre as condições de trabalho dos trabalhadores na


empresa.

Apresentar informações sobre a saúde, o bem-estar e a integridade física e


mental dos trabalhadores da empresa.

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2. ESCOPO DAS ATIVIDADES / SERVIÇOS

A empresa desenvolve atividades de reforma de pneumáticos usados.


O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA que atende à
Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, n o 3.214, de 08 de
junho de 1978, em sua Norma Regulamentadora número nove (NR. 9), com
redação dada pela Portaria n o 25 do MTE, de 29 de dezembro de 1994, tem
por objetivo:

a) Identificar e avaliar os riscos FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS, ou


qualquer outro risco que possa ocasionar acidente ou ser prejudicial
à saúde dos trabalhadores.
b) Propor medidas de controle para garantir a segurança e a proteção
da saúde de seus empregados.
c) Avaliar o desenvolvimento do PPRA sempre que houver alterações
significativas nos processos de trabalho ou nas instalações,
estabelecendo novas metas.

Estes dados originam um relatório técnico que inclui a conclusão dos


achados, e caso haja riscos, a melhor forma de solucioná-los. O controle dos
agentes ambientais é a medida final a ser adotada pela FÁBRICA DE
SALGADOS SABORES MIL LTDA, objetivando preservar a saúde dos
trabalhadores, da comunidade, do meio ambiente e dos recursos naturais,
através da eliminação ou redução (a níveis aceitáveis) dos agentes
ambientais.

3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

A elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) é


obrigatória para todas as empresas e instituições públicas e privadas que
admitam trabalhadores como empregados. Sua fundamentação legal é
amparada pela NR 09, da portaria 3.214 de 08 de junho de 1978, que aprova
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as Normas Regulamentadoras e lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977 que
altera o Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT),
relativo à segurança e medicina do trabalho.

4. DEFINIÇÕES
4.1. Riscos Ambientais

Consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e


biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função da
sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição,
são capazes de causar danos à saúde do trabalhador (item 9.1.5 da
Norma Regulamentadora – NR-9).

4.1.1. Agentes Físicos

Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia


a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como:
ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas,
radiações ionizantes, radiações não-ionizante, bem como o
infrassom e o ultrassom (item 9.1.5.1 da NR-9).

4.1.2. Agentes Químicos

Consideram-se agentes químicos as substâncias, os


compostos ou produtos que possam penetrar no organismo
pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas,
neblinas gases ou vapores ou que, pela natureza da atividade
de exposição possam ter contato ou ser absorvido pelo
organismo através da pele ou por ingestão (item 9.1.5.2 da
NR-9).

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4.1.3. Agentes Biológicos

Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos,


bacilos, parasitas, protozoários, vírus entre outros (item
9.1.5.3 da NR-9).

4.2. Nível de ação

E o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de


forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes
ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem
incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos
trabalhadores e o controle médico.

4.3. Classificação de exposição

I – Exposição eventual ou esporádica: aquela em que o colaborador


se submete ao risco, como não atribuição legal do seu cargo, em
circunstâncias casuais;
II – Exposição habitual: aquela em que o colaborador se submete ao
risco, como atribuição legal do seu cargo, em circunstâncias casuais;
III – Exposição permanente: aquela que é constante durante toda a
jornada laboral e prescrita como principal atividade do colaborador.

4.4. Grupo Homogêneo de Exposição (GHE)

Corresponde ao grupo de trabalhadores expostos aos agentes


ambientais de forma bastante semelhante, a tal ponto que a
avaliação de qualquer um de seus componentes oferece dados úteis
para estimar o risco dos demais integrantes. Para cada grupo
funcional é identificado um ou mais GES/GHE por agente ambiental.

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4.5. NÍVEL DE AÇÃO

Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações
preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a
agentes ambientais ultrapassemos limites de exposição. As ações devem
incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos
colaboradores e o controle médico.

Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem


exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado nas
alíneas que seguem:

 Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição


ocupacional considerados.
 Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério
estabelecido na NR-15, Anexo I. Elaborar alternativas para reduzir a
exposição.

Analisar informações procedentes da Empresa, sobre os estudos e


programas de prevenção.

 Analisar os estudos e planos (cronogramas) de redução dos níveis de


exposição a um máximo de 85 dB(A) em caso de exposição
habitual/permanente.

Conhecer as ações realizadas pela empresa para diminuir os limites de


exposição ao ruído, verificando medições antes e depois destas ações e
registros fotográficos e documentais.

Conhecer as justificativas técnicas de pelas quais não foi possível reduzir os


níveis de ruído por outro meio e que, portanto, se devem utilizar EPIs
auditivos.
Conhecer os resultados globais dos testes audiométricos.

Resultado (numérico e percentual) dos colaboradores afetados ou não,


segundo as funções que desempenham.
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Controlar e negociar a aplicação de medidas preventivas.

5. MEDIDAS DE CONTROLE
5.1. Orientação e Treinamento

Deve ser de forma compatível com o progresso tecnológico, a


qualificação do homem e a qualidade da nossa EMPRESA. Porém,
incentivando a importância da orientação e treinamento em
segurança, um requisito indispensável na sua formação profissional.
Sendo aplicado este princípio da seguinte forma:

 Na orientação e treinamento em Segurança, envolvendo todos


os COLABORADORES e níveis de COMANDO, desenvolvendo-
se em todas as áreas da EMPRESA.
 Na integração de novos EMPREGADOS.
 No aperfeiçoamento e formação de gestores e funcionários.
 Nos assuntos específicos (na formação técnica em segurança,
segurança em eletricidade, tintas e gases, segurança com
solventes, combate a incêndios, primeiros socorros,
sensibilização, motores, lubrificação, poeira, segurança em
mecânica, manual de cargas e outros).
 Para aprimorar e desenvolver novos profissionais, na
reciclagem.
 Englobam pesquisa, análise de riscos, análise e prevenção de
acidentes e doenças, métodos e processos de prevenção aos
riscos, noções de primeiros socorros, prevenção e combate a
incêndios, noções de prevenção de DST, AIDS e dependências
químicas, princípios gerais de higiene no trabalho, relações
humanas no trabalho, noções sobre legislação trabalhista e
previdenciária relativas à Segurança e a Saúde no Trabalho,

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proteção de máquinas, equipamentos e implementos,
ergonomia e ações de treinamento e reciclagem em segurança.

Assim mantendo um nível homogêneo de conhecimento sobre os


riscos entre os EMPREGADOS. E também permitindo a execução
segura das atividades diversas que é feita através de levantamento do
MAPAS DE RISCOS.

10.1.1 Integração de Novos Empregados

Na integração dos novos EMPREGADOS, deverão ser abordados os


seguintes assuntos:
a) Sensibilização dos mesmos para os aspectos de Segurança do
Trabalho.
b) Como prevenir os acidentes do trabalho.
c) Em caso de acidente do trabalho, os procedimentos corretos a
serem tomados.

10.1.2 Treinamento Inicial

No treinamento inicial, após a integração, o COLABORADOR deve


receber orientação quanto aos trabalhos que irá realizar, e os
procedimentos corretos através do conhecimento das NORMAS DE
PROCEDIMENTOS OU DE SEGURANÇA da EMPRESA.

10.1.3 Treinamento Especial

Trata-se do treinamento prático para o exercício das funções nas


áreas de apoio da EMPRESA, com o acompanhamento de pessoa
expert naquelas funções.

5.2. Equipamento de Proteção Coletiva – EPC


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EPC é todo dispositivo destinado a proteger à saúde e a
integridade física de uma coletividade de trabalhadores
expostos a um determinado risco, tais como enclausuramento
acústico de uma fonte de ruído, proteção de partes móveis de
máquinas e equipamentos, sinalização de segurança, uso de
equipamentos de combate ao incêndio, entre outros.

A implantação das medidas de controle coletivo quando


necessário devem ser acompanhadas de trabalho educativo
junto aos colaboradores, quanto aos procedimentos que
assegurem a sua eficiência e de informação sobre as
eventuais limitações de proteções que venham a oferecer
além de treinamento quanto a todas as medidas de caráter
coletivo adotadas neste PPRA.

5.3. Equipamento de Proteção Individual – EPI

EPI é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a


saúde e a integridade física do trabalhador. O equipamento de
proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só
poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do
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Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional
competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do
Ministério do Trabalho e Emprego. Deve ser fornecido
gratuitamente ao colaborador, de acordo com o risco a que
está submetido e, em perfeito estado de conservação e
funcionamento (NR-6). É responsabilidade das chefias
orientarem os empregados para o porte adequado do EPI e
cobrar o seu uso. Os empregados serão treinados na forma
correta do uso dos EPI e a aplicação de cada um deles, este
treinamento será devidamente registrado através de lista de
presença.

5.3.1. Utilização do EPI

A utilização do EPI deve contemplar (no mínimo):


 Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco, ao qual
o colaborador estava exposto e a atividade exercida,
considerando-se a eficiência necessária para o controle
da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo a
avaliação do próprio usuário;
 Treinamento educativo do colaborador quanto à correta
utilização e orientação sobre limitações de proteção que
o EPI oferece;
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 Estabelecimento de normas ou procedimentos para
promover o fornecimento, o uso, a guarda, a
higienização, a conservação, a manutenção e a reposição
do EPI, visando garantir as condições de proteção
originalmente estabelecidas;
 Caracterização das funções ou atividades dos
colaboradores, com respectiva identificação dos EPI’s
utilizados para os riscos ambientais.

6. DIRETRIZES E RESPONSABILIDADES
6.1. Diretrizes

O PPRA será considerado como parte integrante do conjunto mais


amplo das iniciativas da FÁBRICA DE SALGADOS SABORES MIL LTDA
no campo da preservação da saúde e da integridade dos
trabalhadores, sendo este articulado com o disposto nas demais
NRs, em especial com Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional (P.C.M.S.O) previsto na NR-7.

Neste documento estão estabelecidos os parâmetros mínimos e


diretrizes gerais a serem observados na execução do PPRA, podendo
os mesmos serem ampliados ou melhorados, conforme se faça
necessário ou conveniente.
Sempre que vários empregados realizem simultaneamente
atividades no mesmo local de trabalho estes terão o dever de
executar ações integradas para aplicar as medidas previstas no
PPRA visando à proteção de todos os trabalhadores expostos aos
riscos ambientais gerados.

6.2. Responsabilidades
6.2.1. Do coordenador do PPRA

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Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do
PPRA, como atividade permanente da empresa.

 Promover a realização das avaliações e medidas de


controle, conforme definido no cronograma.
 Dar conhecimento a todos os funcionários dos riscos a
que estão expostos, e das formas de proteção.
 Cobrar através dos encarregados e supervisores, a
observância por parte dos funcionários dos cuidados
contra os riscos ambientais, inclusive o uso dos
equipamentos de proteção individual (EPI’s), e o fiel
cumprimento das normas de segurança.
 O coordenador do PPRA será designado pela empresa,
que responderá pelo mesmo junto aos órgãos públicos,
as representações dos trabalhadores e ao sindicato
profissional da categoria.

6.2.2. Dos empregados

Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA.


 Seguir as orientações recebidas nos treinamentos
oferecidos previstos no PPRA;
 Informar aos seus superiores hierárquicos, o que a seu
julgamento, possa implicar em riscos à saúde.

Obs.: O empregador e os representantes dos


trabalhadores poderão acompanhar e verificar o
cumprimento dos itens estabelecidos neste PPRA.

7. METAS

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A meta principal referente ao PPRA é a melhoria das condições e ambientes
de trabalho, visando o aumento do desempenho pessoal do trabalhador,
com a elevação da qualidade e produtividade do trabalho executado. A
obtenção dessa meta principal se dará com a efetivação das seguintes ações
no âmbito da empresa:

 Apoio permanente da direção da empresa.


 Dar conhecimento aos empregados dos riscos aos quais os mesmos
poderão estar expostos em seu trabalho diário, para com isso
oferecerem instruções e informações quanto aos meios de prevenção
e controle mais eficientes para eliminá-los ou controlá-los, através de
palestras ou treinamentos.

8. PRIORIDADES

 Eliminação de acidentes de trabalho e/ou doenças profissionais.


 Preservação da saúde e da integridade física de todos trabalhadores.

9. ESTRUTURA DO PPRA

Esta primeira etapa consiste basicamente na implantação do PPRA, que é o


apronto deste Documento-base, contendo a descrição das fases do
Programa, os conceitos adotados e o Planejamento de Metas e Ações, que
descreve os compromissos assumidos pela Empresa, até que ocorra uma
avaliação de riscos e/ou uma análise global do PPRA para avaliação do seu
desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de
novas metas e prioridades.

10. METODOLOGIA DAS AVALIAÇÕES DOS RISCOS


AMBIENTAIS

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São as avaliações quantitativas e ou qualitativas dos riscos ambientais,
contendo: a identificação do setor, o número de trabalhadores, as funções,
os agentes de risco, a identificação e localização das possíveis fontes
geradoras, meios de propagação, o número de horas de exposição aos
agentes de risco para cada função, os possíveis danos à saúde relacionada
ao risco ambiental identificado, bem como a descrição das medidas de
controle já existentes e as medidas de controle recomendadas.

As medidas de controle visam eliminar ou reduzir os riscos ambientais a


índices que não comprometam a saúde física e mental do trabalhador,
devendo ser apresentadas e discutidas na Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes – CIPA, quando houver, ou com o designado da mesma. A
implementação das medidas de controle deve ser acompanhada e
monitorada. Para isso, a empresa deverá designar uma pessoa ou uma
comissão que se responsabilizará por tal tarefa, e que deverá estar
formalmente identificada e qualificada.

11. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

Não foi utilizado equipamentos.

12. METODOLOGIA AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

A avaliação pontual de ruído foi feita por meio do dosímetro de ruído.


Colocado na pessoa, com o microfone montado próximo ao seu ouvido,
conforme estabelecido pela NHO-01. Os níveis de ruído serão comparados
com o nível de ação estabelecido na NR-09 da portaria 3.214 do MTE.

13. ANALISE GLOBAL

Esta etapa é de suma importância, pois, será realizado um novo


reconhecimento de riscos, conforme já descrito, para verificar a efetividade
das medidas de controle já implementadas, considerando os dados obtidos
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nas Avaliações de Riscos Ambientais realizadas e no Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional previsto na NR-7. A partir desta análise será
elaborado um novo Planejamento de Metas e Ações criando, desta forma,
mais um ciclo no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

O PPRA deverá ser analisado e avaliado quanto ao seu desenvolvimento


sempre que necessário ou pelo menos uma vez ao ano, para a realização de
ajustes e estabelecimento de novas prioridades. É importante observar, na
implementação do PPRA, a adequação das medidas de controle
recomendadas no último Planejamento de Metas e Ações.

Vale lembrar que sempre que ocorrerem mudanças na empresa que


ocasionem em alterações na sua estrutura ou nos processos utilizados,
acarretando na exposição dos empregados a novos riscos ambientais, ou as
agentes com concentrações/intensidades superiores as apresentadas no
PPRA, as mesmas deverão ser descritas em anexo a este documento,
devidamente identificadas e datadas.

Os trabalhadores terão o direito de apresentar propostas e receber


informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos
ambientais identificados na execução do PPRA.

14. DESENVOLVIMENTO DO PPRA

Consiste no estabelecimento de prazos de execução das ações do programa,


como a avaliação dos riscos ambientais, os meses previstos para execução
das recomendações propostas e a realização de cursos e treinamentos. Este
documento será revisto na análise global do PPRA para avaliação do seu
desenvolvimento, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano.
a) Na antecipação: Envolve a análise dos ambientes de trabalho,
visando à introdução de sistemas de controle durante as fases de

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20
projeto, instalação, ampliação, modificação ou substituição de
equipamentos ou processos, ou no caso de novas instalações;
b) No Reconhecimento: Envolve a identificação dos riscos ambientais
que podem influenciar a saúde dos trabalhadores. Para isso, faz-se
necessário um estudo sobre as matérias-primas, produtos e
subprodutos, métodos e procedimentos de rotina, processos
produtivos, instalações e equipamentos existentes. É a primeira
avaliação qualitativa do ambiente de trabalho;
c) Na avaliação: Envolve a avaliação quantitativa dos riscos ambientais,
através de medições de curto ou longo prazo nos ambientes de
trabalho e a comparação, entre outras considerações, com os limites
de tolerância.
d) No controle: Deve ser dimensionado levando-se em consideração os
recursos técnicos e financeiros da empresa, sendo preferencialmente
recomendados os controles de engenharia, ou seja, na fonte do risco,
caso não seja possível, este controle deve ser no meio de propagação
do risco e, em último caso, no trabalhador.

15. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

Todas as informações geradas em função deste documento deverão estar à


disposição de qualquer empregado, bem como das autoridades
fiscalizadoras, sindicais ou do Ministério do Trabalho e Emprego e,
registradas e mantidas sobre a guarda da empresa, por um período mínimo
de 20 (vinte) anos.
Os dados do PPRA deveram ser mantidos e estruturados de forma a
constituir um histórico técnico e administrativo do seu desenvolvimento,
permitindo uma perfeita rastreabilidade dos dados. Este registro constitui a
organização dos documentos citados no Planejamento de Metas e Ações,
bem como de outros documentos elaborados durante a implementação do
PPRA.
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As informações geradas no desenvolvimento do PPRA deverão ser passadas
aos trabalhadores e estes terão direito de apresentar propostas e receber
informações e orientações, a fim de assegurar a proteção aos riscos
identificados. As propostas elaboradas pelos trabalhadores devem ser
anexadas a este documento.
16. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este programa possui validade anual. Quaisquer alterações que venham a


ocorrer nas atividades, planta física e equipamentos exigirão novas análises.
Neste trabalho foram realizadas diversas avaliações sempre considerando as
piores condições de trabalho encontradas e as piores condições de trabalho
do local.
As avaliações realizadas para a descrição das funções neste trabalho foram
realizadas de forma quantitativa e qualitativa conforme o tipo de agente
insalubre que o colaborador estava exposto.

17. RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Para o reconhecimento dos riscos, valeu-se do conhecimento do profissional


de segurança do trabalho, embasado na legislação em vigor (NR-9 da
Portaria 3.214/78 - Lei 6.514/77) e a realização de vistorias e análises
qualitativas e quantitativas (quando necessárias) na área da referida
empresa. Para tanto, foram efetuadas entrevistas com os empregados
quando se fizeram necessárias. Os riscos ambientais presentes e as
considerações pertinentes são apresentados na tabela a seguir.

Itabuna (BA), 12 de dezembro de 2018.

_____________________________
Vinicius Argôlo Montargil
Engº Segurança do Trabalho

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22
Eng o Eletricista
CREA /RN 050832982-5
ART BA20180194481

__________________________
FÁBRICA DE SALGADOS SABORES MIL LTDA
CNPJ 19.156.984/0001-22

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23
18. REFERÊNCIAS

 Lei 6514 de 22 de dezembro de 1977 do Ministério de Trabalho que


alterou o Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho;
 Portaria 3214 de 8 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho que
aprovou as Normas Regulamentadoras relativas à Segurança e
Medicina do Trabalho;
 Portaria 26 de 29 de dezembro de 1994 que alterou a redação da NR-
9;
 Anexo I dos leiautes do eSocial versão 2.4.02.

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GHE(s)

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GHE PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA 2018/20
01 LEVANTAMENTO, ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS 19
UNIDADE SETOR CARGO/FUNÇÃO CBO 0
N FUNC. JORNADA

ITABUNA ADMINISTRATIVO GERENTE 142105 01 HORÁRIO ALTERNATIVO

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES


GERENTE – COORDENAR AS ATIVIDADES DIÁRIAS DA EQUIPE, ATENDER OS FORNECEDORES E SE COMUNICA PESSOALMENTE COM OS CLIENTES.
RECONHECIMENTO DOS FATORES DE RISCOS AMBIENTAIS NO TRABALHO CONFORME TABELA 23 eSocial
FREQUÊNCI
CÓDIGO FATORES DE RISCOS AMBIENTAIS TÉC. UTILIZADA FONTE GERADORA MEIOS DE PROPAGAÇÃO
A
FÍSICOS
NE NE NE NE NE NE
QUÍMICOS
NE NE NE NE NE NE
BIOLÓGICOS
NE NE NE NE NE NE
ERGONÔMICO
04.01.000 BIOMECÂNICOS QUALITATIVA CONDIÇÕES ERGONÔMICAS NA HABITUAL
04.02.000 MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS QUALITATIVA CONDIÇÕES ERGONÔMICAS NA HABITUAL
04.03.000 ORGANIZACIONAIS QUALITATIVA CONDIÇÕES ERGONÔMICAS NA HABITUAL
04.04.000 PSICOSSOCIAIS / COGNITIVOS QUALITATIVA CONDIÇÕES ERGONÔMICAS NA HABITUAL
ACIDENTES
NE NE NE NE NE NE
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR
NA.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO EXISTENTES

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EPCs: N.A. EPIs: N.A.
RECOMENDAÇÕES
AÇÕES EPCs/EPIs
INTEGRAÇÃO, TREINAMENTO BÁSICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E ELABORAÇÃO DA ANÁLISE ERGONÔMICA DO N.A.
TRABALHO (AET).
LEGENDA
NR = Norma Regulamentadora; EPCs = Equipamento de Proteção Coletiva; EPIs = Equipamento de Proteção Individual; NA = Não Aplicável; NE = Não Existente

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GHE PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA 2018/20
02 LEVANTAMENTO, ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS 19
UNIDADE SETOR CARGO/FUNÇÃO CBO 0
N FUNC. JORNADA
SEGUNDA A SÁBADO DAS 6:00 Às 13:40,
ITABUNA PRODUÇÃO PASTELEIRO 5132-05 03
COM UMA HORA DE INTERVALO.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
PASTELEIRO - MANUSEIO DOS PRODUTOS NO DEPOSITO PARA REALIZAR O PREPARO DAS MASSAS NA BATEDEIRA, LOGO EM SEGUIDA NO CILINDRO E FINALIZA
COM A MONTAGEM DO PASTEL.
RECONHECIMENTO DOS FATORES DE RISCOS AMBIENTAIS NO TRABALHO CONFORME TABELA 23 eSocial
MEIOS DE
CÓDIGO FATORES DE RISCOS AMBIENTAIS TÉC. UTILIZADA FONTE GERADORA EXPOSIÇÃO
PROPAGAÇÃO
FÍSICOS
RUÍDO CONTÍNUO OU
0.01.002 QUALITITAVO MAQUINARIO AR ATMOSFÉRICO PERMANENTE
INTERMITENTE
01.01.016 CALOR QUALITITAVO FORNO AR ATMOSFÉRICO HABITUAL
QUÍMICOS
NE NE NE NE NE NE
BIOLÓGICOS
NE NE NE NE NE NE
ERGONÔMICO
04.01.000 BIOMECÂNICOS QUALITATIVO CONDIÇÕES ERGONÔMICAS NE HABITUAL
04.02.000 MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS QUALITATIVO CONDIÇÕES ERGONÔMICAS NE HABITUAL
04.03.000 ORGANIZACIONAIS QUALITATIVO CONDIÇÕES ERGONÔMICAS NE HABITUAL
04.04.000 PSICOSSOCIAIS / COGNITIVOS QUALITATIVO CONDIÇÕES ERGONÔMICAS NE HABITUAL
ACIDENTES
05.01.000 MECÂNICO/ACIDENTES QUALITATIVO MAQUINA NE HABITUAL

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POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR
AGENTE FÍSICO CALOR - DESIDRATAÇÃO, DOENÇAS INFECCIOSAS, INFARTO E DERRAME, MALES RESPIRATÓRIOS E
PROBLEMAS RENAIS.
AGENTE FÍSICO RUÍDO - PERDA AUDITIVA, DIFICULDADE DE COMPREENSÃO DE FALA, ZUMBIDO, INTOLERÂNCIA A SONS
INTENSOS E CEFALEIA, TONTURA, IRRITABILIDADE E PROBLEMAS DIGESTIVOS, ENTRE OUTROS.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO EXISTENTES
EPCs: N.A. EPIs: BOTA DE PVC; PROTETOR AUDITIVO
RECOMENDAÇÕES
AÇÕES EPCs/EPIs
AÇÕES RECOMENDADAS: INTEGRAÇÃO, TREINAMENTO BÁSICO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO POR BOAS PRÁTICAS DE SAÚDE ALIMENTAR
TRABALHO, ELABORAÇÃO DA ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO, APR, REALIZAR RECOMENDA-SE UTILIZAR TOCAS E MASCARAS
DOSIMETRIA DE RUÍDOS E TREINAMENTO DE SEGURANÇA ALIMENTAR. DESCARTAVEIS E LUVA TERMICA (PARA FORNO)
LEGENDA
NR = Norma Regulamentadora; EPCs = Equipamento de Proteção Coletiva; EPIs = Equipamento de Proteção Individual; NA = Não Aplicável; NE = Não Existente

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GHE PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA 2018/20
03 LEVANTAMENTO, ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS 19
UNIDADE SETOR CARGO/FUNÇÃO CBO 0
N FUNC. JORNADA
SEGUNDA A SÁBADO DAS 6:00 Às 13:40,
ITABUNA PRODUÇÃO SALGADEIRO 5132-05 04
COM UMA HORA DE INTERVALO.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
SALGADEIRO – RESPONSÁVEL PELA PARTE DO RECHEIO, PELA MONTAGEM DA MÁQUINA, LOGO APÓS A MONTAGEM DO MAQUINÁRIO BATE A MASSA PARA DAR
INÍCIO A PRODUÇÃO COM A MONTAGEM DOS BOLINHOS E LOGO APÓS ESSE PROCESSO O MESMO REALIZA A DESMONTAGEM DA MÁQUINA PARA HIGIENIZA-LA
COM ÁGUA, SABÃO E CLORO.
RECONHECIMENTO DOS FATORES DE RISCOS AMBIENTAIS NO TRABALHO CONFORME TABELA 23 eSocial
CÓDIGO FATORES DE RISCOS AMBIENTAIS TÉC. UTILIZADA FONTE GERADORA MEIOS DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO
FÍSICOS
RUÍDO CONTÍNUO OU
01.01.002 QUALITATIVA MAQUINARIO AR ATMOSFÉRICO PERMANENTE
INTERMITENTE
QUÍMICOS
NE NE NE NE NE NE
BIOLÓGICOS
NE NE NE NE NE NE
ERGONÔMICO
04.01.000 BIOMECÂNICOS QUALITATIVO CONDIÇÕES ERGONÔMICAS NE HABITUAL
04.02.000 MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS QUALITATIVO CONDIÇÕES ERGONÔMICAS NE HABITUAL
04.03.000 ORGANIZACIONAIS QUALITATIVO CONDIÇÕES ERGONÔMICAS NE HABITUAL
04.04.000 PSICOSSOCIAIS / COGNITIVOS QUALITATIVO CONDIÇÕES ERGONÔMICAS NE HABITUAL
ACIDENTES
NE NE NE NE NE NE
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR

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AGENTE FÍSICO RUÍDO - PERDA AUDITIVA, DIFICULDADE DE COMPREENSÃO DE FALA, ZUMBIDO, INTOLERÂNCIA A SONS
INTENSOS E CEFALEIA, TONTURA, IRRITABILIDADE E PROBLEMAS DIGESTIVOS, ENTRE OUTROS.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO EXISTENTES
EPCs: N.A. EPIs: BOTA DE PVC; PROTETOR AUDITIVO
RECOMENDAÇÕES
AÇÕES EPCs/EPIs
AÇÕES RECOMENDADAS: INTEGRAÇÃO, TREINAMENTO BÁSICO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO POR BOAS PRÁTICAS DE SAÚDE ALIMENTAR
TRABALHO, ELABORAÇÃO DA ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO, APR, REALIZAR RECOMENDA-SE UTILIZAR TOCAS E MASCARAS
DOSIMETRIA DE RUÍDOS E TREINAMENTO DE SEGURANÇA ALIMENTAR. DESCARTAVEIS.
LEGENDA
NR = Norma Regulamentadora; EPCs = Equipamento de Proteção Coletiva; EPIs = Equipamento de Proteção Individual; NA = Não Aplicável; NE = Não Existente

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GHE Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA 2018/20
04 LEVANTAMENTO, ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS 19
UNIDADE SETOR CARGO/FUNÇÃO CBO 0
N FUNC. JORNADA
AUXILIAR DE SERVIÇOS SEGUNDA A SÁBADO DAS 7:00 ÀS 17:00
ITABUNA PRODUÇÃO 5143-25 01
GERAIS COM DUAS HORAS DE INTERVALO.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS - RECOLHE O LIXO, LOGO EM SEGUIDA COMEÇA A VARREDURA DO AMBIENTE, HIGIENIZAÇÃO DA COZINHA, LIMPEZA
DOS BANHEIROS E LIMPEZA EM GERAL NO INTERIOR DA EMPRESA NO DECORRER DO DIA A DEPENDER DAS NECESSIDADES, FUNCIONÁRIO REALIZA A
LIMPEZA DA FÁBRICA MANUSEANDO ALGUNS PRODUTOS QUÍMICOS (CLORO PURO).
RECONHECIMENTO DOS FATORES DE RISCOS AMBIENTAIS NO TRABALHO CONFORME TABELA 23 eSocial
CÓDIGO FATORES DE RISCOS AMBIENTAIS TÉC. UTILIZADA FONTE GERADORA MEIOS DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO
FÍSICO
RUÍDO CONTÍNUO OU MÁQUINAS E
01.01.002 QUALITATIVA AR ATMOSFÉRICO PERMANENTE
INTERMITENTE EQUIPAMENTOS
QUÍMICOS
02.01.066 ÁLCALIS CÁUSTICOS QUALITATIVA HIPOCLORITO DE SODIO CONTATO DERMICO HABITUAL
BIOLÓGICOS
NE NE NE NE NE NE
ERGONÔMICO
CONDIÇÕES
04.01.000 BIOMECÂNICOS QUALITATIVA NA HABITUAL
ERGONÔMICAS
04.03.000 ORGANIZACIONAIS QUALITATIVA CONDIÇÕES NE HABITUAL
ERGONÔMICAS
04.04.000 PSICOSSOCIAIS / COGNITIVOS QUALITATIVA CONDIÇÕES NE HABITUAL
ERGONÔMICAS
ACIDENTES
05.01.000 MECÂNICO/ACIDENTE QUALITATIVA CONDIÇÕES NA HABITUAL
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ERGONÔMICAS
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR
AGENTE FÍSICO RUÍDO - PERDA AUDITIVA, DIFICULDADE DE COMPREENSÃO DE FALA, ZUMBIDO, INTOLERÂNCIA A SONS INTENSOS E CEFALEIA,
TONTURA, IRRITABILIDADE E PROBLEMAS DIGESTIVOS, ENTRE OUTROS.
AGENTE QUÍMICO (ÁLCALIS CÁUSTICOS) - DEPENDENDO DO ESTADO FÍSICO E DA DURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO, PODE AFETAR O SISTEMA
GASTROINTESTINAL, MUCOSAS, PELE E OLHOS.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO EXISTENTES
EPCs: N.A. EPIs: BOTA DE PVC; PROTETOR AUDITIVO
RECOMENDAÇÕES
AÇÕES EPCs/EPIs
AÇÕES RECOMENDADAS: INTEGRAÇÃO, TREINAMENTO BÁSICO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO, LUVA NITRILICA E OCULOS DE
ELABORAÇÃO DA ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO, APR E REALIZAR DOSIMETRIA DE RUÍDOS. SEGURANÇA
LEGENDA
NR = Norma Regulamentadora; EPCs = Equipamento de Proteção Coletiva; EPIs = Equipamento de Proteção Individual; NA = Não Aplicável; NE = Não Existente

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GHE PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA 2018/20
05 LEVANTAMENTO, ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS 19
UNIDADE SETOR FUNÇÃO 0
N FUNC. JORNADA
SEGUNDA A SÁBADO DAS 6:00 Às 13:40, COM UMA HORA DE
ITABUNA PRODUÇÃO ACESSO A CAMARA FRIA *
INTERVALO.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
GUARDAR OS SALGADOS, EFETUAR ARRUMAÇÃO E RETIRAR OS SALGADOS DA CÂMARA FRIA.
RECONHECIMENTO DOS FATORES DE RISCOS AMBIENTAIS NO TRABALHO CONFORME TABELA 23 eSocial
MEIOS DE
CÓDIGO FATORES DE RISCOS AMBIENTAIS TÉC. UTILIZADA FONTE GERADORA EXPOSIÇÃO
PROPAGAÇÃO
FÍSICOS
01.01.015 FRIO QUALITITAVO CAMARA FRIA AR ATMOSFÉRICO HABITUAL
QUÍMICOS
NE NE NE NE NE NE
BIOLÓGICOS
NE NE NE NE NE NE
ERGONÔMICO
04.01.000 BIOMECÂNICOS QUALITATIVO CONDIÇÕES ERGONÔMICAS NE HABITUAL
04.03.000 ORGANIZACIONAIS QUALITATIVO CONDIÇÕES ERGONÔMICAS NE HABITUAL
04.04.000 PSICOSSOCIAIS / COGNITIVOS QUALITATIVO CONDIÇÕES ERGONÔMICAS NE HABITUAL
ACIDENTES
05.01.000 MECÂNICO/ACIDENTES QUALITATIVO MAQUINA NE HABITUAL
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR
AGENTE FÍSICO FRIO – RESFRIADO, GRIPE, PNEUMONIA, ALERGIAS, AMIDALITE, ASMA, BRONQUITE, OTITE, RINITE E SINUSITE.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO EXISTENTES
EPCs: N.A. EPIs: BOTA DE PVC; PROTETOR AUDITIVO

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RECOMENDAÇÕES
AÇÕES EPCs/EPIs
AÇÕES RECOMENDADAS: INTEGRAÇÃO, TREINAMENTO BÁSICO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO BALACLAVA, LUVA
TRABALHO, ELABORAÇÃO DA ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO, APR, REALIZAR TÉRMICA, JAPONA
DOSIMETRIA DE RUÍDOS E TREINAMENTO DE SEGURANÇA ALIMENTAR. TÉRMICA, CALÇA
TÉRMICA E, BOTA
TÉRMICA.
LEGENDA
NR = Norma Regulamentadora; EPCs = Equipamento de Proteção Coletiva; EPIs = Equipamento de Proteção Individual; NA = Não Aplicável; NE = Não Existente
* = Função indicada pela empresa

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CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO PPRA No 01/01
PLANEJAMENTO DAS AÇÕES 2018/2019
CONCLUÍDO
AÇÕES DO PROGRAMA MÊSES RESPONSÁVEIS
EM
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
º º º º º º º º º º º º
Divulgação do presente PPRA. X
Treinamento de Integração de Segurança do
X
Trabalho para todos os colaboradores.
Elaborar a análise preliminar de risco (APR) X
Elaboração de ordem de serviço. X
Elaboração da avaliação de ergonômica do
X
trabalho.
Avaliação ambiental quantitativa / qualitativa dos
X
riscos físicos e químicos.
Elaboração do laudo de insalubridade,
X
periculosidade e LTCAT.
Efetuar estudo da vida útil dos EPIs X X X X X
Treinamento de noções de combate a incêndio
para todos os colaboradores. X

Inspeção dos extintores, conforme o que


X X X X X X X X X X X X
estabelece a NR 23 – Proteção Contra Incêndios.
Treinamento de Primeiros Socorros para todos os
trabalhadores. X

Treinamento de Segurança Alimentar X


Renovação do PPRA X

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CERTIFICADOS
DE
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