You are on page 1of 284
preparacdo de vectbulandes INEVITA, “quanto na prparado de vestbulandos Ge Madiona © Odontioga Segmenio mito concorde nos examer gas Univerdodeetracleles Inconfarmado com a corte panos do cea teers ae State Toa pace Seetbulondow WE TR teabu'e Lin’ Eden Vesotar om 705 vendo 2 esos na meso Posse» ula os [ios nest Segment clove ¢ sures na nda fortis Garo, Pare Eads Undon sien de Renato Brito Bastos Neto Fundamentos de Mecanica tye Trabalho e Energia Sistemas de Particulas Dinamica do centro de massa Sistemas com massa variavel Volume 2 Editora Vestselle” Fortaleza - Cear 2 Eigao - 2010 E probida reprodujdo parla ou total por quaisquer meios som auloteagao previa do aut. Os Yansgrossores sordo punios nos {ermos Ga fe Denuncie o pligio, copias togals, pataria pela Inteme, ates para dovmlced pai, comunidades pats na nomet ‘Bnonimament avaves co coteo sieica 20 aut profrenatobrito@gmaicom Todos 0s dtlos desta oso reservados a 1 2010 Renato Seto Bast Neto ator sponse: Renato Brito Bass Noto eagdo: Renato Brito Bacos Noto Capa: Clon Maciel Esta obra pode ser adquiiga crelamente ra EDITORA VESTSELLER través de sua pigina eletnica wi. vestsele.com br FICHA CATALOGRAFICA: Prepared por Ruth Helena Unhares Lele ¢ Lulz Helena de Jesus Barbosa, '832Tm Basios Neto, Renato Beto Mecinica para vostbviandos IME ITA Renato Brito Bastos Neto, Foraleza: Vestsle S48p.: v2 1 edigfo 2009 (2 eto 2010 |.Mectriea 1 Flic (segundo rau}. Dinca IV. Tilo cop ss E proibida a reprodugao parcial ou total por quaisquer meios sem autorizagao prévia do autor. of transgressores sero punidos com base no artigo 7°, da lei 9.610/98, Cenuncie o pléglo ou cépias ilegais anonimamente através do correio eletronico do autor ‘Todo 0 contetido dessa obra encontra-se regstrado 1a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Sumario + Aoresentagso + Sobre. autor + Carta ao prt + Como usar est ino + Aaradecimonios + Dedicate «+ Profacio&2 ecb 01 ~TRABALHO E ENERGIA 412 Osignteado fico do tabaho reaizado po ma orga. ol 414 _Concigbes para que hs realizacio de trabalho. o 1.8 _ Pfincpio do Trabalho Total (Teorena da Energia codtica). 11 4.7 Trabalho reakzado por orga de intnsicadevarisvl. 2 Problema de Aplicaéo, 3 1.10 _Trabalo da Fora de Atrio Prine da ProjeeSo. 40 1.11 _A enorgiapotencil graviacioal 45 | 1.13 Aprimorando o conceto de Trabal 50 Problema de Aplicapo, e 8 O conto de potincia media e poten instantines. 8 Problamas Propostos a7 a ic RN GR Ae, 225 Esuto ds coins bneneon ~ SISTEMAS DE PARTICULAS, DINAMICA DO CENTRO DE MASSA ; SISTEMAS COM MASSA VARAVEL Problemas Propastos. (03 ~Respostas e Solugdes - Trabalho o Energla 3 Stas mecincos kolo prieralel de Newton para 162 (04 —Respostas« Solugdes - Sistemas de Particuas 403 cia 05 ~Apénetice si g i 06 —Referénclas si (07 ~Referéncias na internet 2 Apresentagao Escrow este tito motivado pela carércia de material dati sobre ess twmaia num nivel adequado os vesiblandos IME ITA. Elo @ 0 sogund vlumo de uma colrao om ts volumes ina Fundamants de Mecanica ~ Mecanice pars Vestbuandos IMEITA, esbutra “sn sogunte forma * Volume 1 Cinematic gerale Lis do Nawion: ‘Volume 2 ~ Energia, Sistemas & partcuas,Dindmica do centro o ‘massa, sstomag com massa vari + Volume 3 Estates, Hrostatea,Graviagae © NHS. © capitulo 1 raz tora detahada tobre Trabalho # Energia. Partin es idbas primtvas, constul, passo & passo, os concoos. de trabalh ‘nergia poten, freas conservatives, orgs no conservabvas als chegs ‘Be cones para aconsarvagao da enegia mecca Irreduzi algumas feramenias incomuns, tals como 0 Precip ‘Trajeléa Atrativa, 0 Princo da Proegae para o calcul tabalho {orga de ato, bem como uma Inerestante gonerlzagao da quaczo 4 “Tosca do MUN’ mu il os reslugo de problemas. “rate amb do trabalho realzado por fora intemas em sistemas d parulas, tas come um homom caranrands, i paar empurando Ut parede au um aiomvel am movment, ‘Ao longo de oda a tee, ltor ercontraré uma grande quanitade 4 Exemplos Resokis gue most, prontament, a aplesrdo prac enum Go conedo rim aprosontaco 0 llr. Logo 20 fal de cada 8630, oft fecontra varios Problamas de Apicagd para que possa prontamente ser ‘Sprendaado do cotauto spresenado ‘a todo, s80 mas de 20 Exemples Restos dstbuldos 20 1799 6 tworia do Capito 1. Para um excelente veto, tr sncatara mak 6 190_quesifes ene Prolemas d= Aplarao e Picblemas Proposos ness ‘apd dos us, prateaente todas encontam-e amplamante resais ‘mentee fal eo ‘Ao longo do todo 0 vo, os probemas marcados com o simbolo (@esoluo iberad) tam a su rsolucse completa dotahada no fra do iv Eos sorvem como babe, Ito &, come modelo para as qustoos quo 9 suveder. Os pouoos problemas que néo apresefam esse simbol razr panne as sue resposias 20 final do lv (com sic pa eso080) pro fretarem da. questdee de trehamento ‘coreltas) muito senehanies 99 ‘modelos resohicos. Segundo essa metsotola, o pot. Renato Beto perm (Qo 0 lotor auioddata ‘oveiga evoulr 8 cbior-um grande ‘cll 0 onnecimonts no su esto da Mecdneapafa IME ITA anda que nao enh ua aapcaigao uma aque de professors para a preparagao IME ITA e Sua cidade ov eoc0. © capituo 2 waz a teoria detahada sobre Impulso e quanidase 6 rmouiments, Gradatvemente, nous também 08 concetos eats cy tne npr saan pias ins priate rar ee nteeraegr ta oermas ce Ree area antares Sate meufteisetns Shoe amet "ames Si eee ie ie aint cate septao eaeeea Tee = oe oreewci sumer eteneta sce ares ae ger er cuannea SS cnsina open tua Saicooetnat re see am et a ne ar ea aceon ena eee tae sre ete kita te laces ee Sos ceca em a ees Ee ear gece Sera re oie Geemiceorime more’ me Roecue aebne ema yatarne a ia pa nse aoa ara Sap eins Sanne emi cornet i es ets eae ret niorlgns ora renter ce setae tare garenhenchaeice Seances rarer seme te oe ES, Secreta gine ta ce ins a Rater estore ls tama ace ‘Ro tong do todo livo, use uns inguagem simples @ ineverents, izancovme da parsonagem Claudel, fide tomara ua lta love 6 zafosa, amerizando 0 ato evel orca pated, ‘Oplel por concontar” a= respostas © rosolupbes dos problemas postos no final do vo, acredtando que essa forme de organizar o sudo tome 2 su lla mais lara, Espero quo a prsanta cor cotibun pra ar 90 lor um cmpreensto is sda o apcotundada dos principos da Disa, Para que ou posta aprmora sau conaud conthuament,o envio de jess © sugesibes, bom como de events falhes que © fir vena 2 coir, bom, pelo emai ProtrenatobitoggmaiLcom FRnato Bio Basts Neto Foraleza, agosto de 2008 Sobre o autor s © protssor Renato Bito@ cearnse @atua no segment IME ITA desde 1900, quando iniou a sua preparacso para 0 ITA (iettto Teenage de ‘Aovtisuin as lamas espera 99 Colaga Geo Sudo, tm orate, Fol aprovado no exame vestbular ITA 92, graduando-seengeahoo elernica em dezerb fle 1997. A partr do segundo ano da faculdade, ‘olborou na preparagao de vestbulandoa IME TTA ‘om um cursinno de Sao Jesb dos Campos lento rechm fundade, © Paledo, onde leonay Fisice durante seis anes, rlomando a sua clade natal om janaro de 1809, Desde ond, atua om Fortaleza, tanto na preparacao de vestbulandos IME ITA, quanto na Proparecao de. vestbulandos de. Medicina "© Gtiontcegi - segmento mult concorde noe ‘xames das viversidaesbraseiras “Tomou conto com 0s lives da renomeada edtora Ni ~ Moscou, pela primeira vez. 20s dazescas anos de Idade, a0 adquie os ros Problemas Selecionados oo Fisica Elomentar(Sareava).¢ Probiemis de Matematica Eiementares (V-Lidshi © Otos) na Livara Ate e Cinca orienta polo ‘amigo pret. Mala Guedes. Deese ntio, passou a intgrar 8 fama dos Inimoros decors e estudantes dos quatro contnentes aisonados polos lwo daquela eatorarussa, [AM Mescou,embora sina eseja ava até os cas de hoe resingis sua produc ao mercaco russo desde 1990, com a desmragrai da undo Sova, quando passou a edtar epublear Ives apenas ro kema oes, Inconformado com a caréncia de publcarses de ensino médo em clincias exatas volasas para os vesibusandos IME ITA, finou a edtore \esiSler em 2005, visando 2 resgatar, na modida do pave, a qualidade dos lnros nesse segmenio,fecnando conrates com ears autores na India, na Rusia ero Sras, {A ediora VestSaller & una empresa do eegmanto panocom, aiando fom todo Bras pels intemet, através do seu sto. wivesteoter com be Patrocina iieavas flantpcas, come se wen. rumesoia com, alm de manter 0 Forum Brasleeo doc vestbulandos IME « 60 TTA no sito wom seal com boforum. Carta ao Pirata Em tempos moderes, & pruinte © aur deer lgumsspalavas 20 seu ‘or algo epaasta: 6 pata do sbulo XX. Ei so jlga muito espero, superior a todos @ acime da lel, uplicando © Psona=ma => mgsena=ms = Siieni narelagdo cinemsica do MUY (Toricall: VF = V,? + 20.6, com V0 (te open), a=asena sera! sem Viave + 2aas = vin02 + 2(gsonaan Vino + 20 tae Embora a detrminario da vloidade nal deals, no caso da Figura 1, tna Sco" Ua taefa rlabvamente. simples, 0 mesma: nto ocreré no caso da Fgura 2: sendo varigvel Incnacto « da supetice do totoga, eo mpee 20 movimento da ea uma acelerajdo escalar do mdulo a= gsena vargvel, 0 ue caracterza um mavinento nde unformomonte Varad. A equagio de “Torricellndo se apiea a esces casos. Asin, como se cau a velosaase fal Vda cakana 2ea00? (0s principios de Trabato Energia sto goneralzagoes das lls de Newton & ‘vazem, embutos em si, essas lis. A sua apieardo na soldo os prelemas fgeraimanta ova s uma grande ecanomia de slgebsmos, permiindo solpBes Fapidaso detas Problomas compicades @ primeira visa s8o sohiconados ce forma simples © gante quando apleamos os pinches de vabalho sneria. A seguir, ‘desenvolerome esses concatoe. Quando esivermas porto, voaemos 20 problema do toboga e usaromes esea feramonta para delominar a vada ales cai, 412_O SIGNIFICADO FiSiCO DO TRABALHO REALIZADO POR UMA FORGA ‘Giando um mv! de massa Mt se deslocs con vaca Vo ato J ol ear ‘2 overdo Ihe covfre una energa de movinenio, denonnade erga {dtn Eo matomatcarente Jac pola xpress: uve ceo Wt 7 (oat) {Quando um mével se desioca sobre um solo hora sam att, stam Scbreo mesmo a foeas peso Penal Nque so cancolan. Assim, nonhuma {orga ou soelraio ats sobre om na dregs do osu movment, N v Fra 4 rile cescanso so) eis om ‘ Fundamnoe de Mectnics (© mével seguir em MRU com veloccade escalar V constante e, portant, fenerpa cinética conetania, enquanto nentuma fea ediconal interfer esse estado de equi (Fx = 0) damica, Envotanto, e2 ume foga F (admiida exstante para simlfcar) passar a agit Sore 0 mel (Fgura 8), ela sclera 0, sande responsivel pelo aumento da Sua energa cntes no desorer do su movimento MRUV. Assim, devo & ago a erga F, a cana ‘anharaenerglacnétea" crane 0 seu deslecamenta Fura 6 — oueco cnt un eae D SE eee Sere Estamos intrassados om calcular quaia enegla cinética# caia ganhars, 20 ‘ofr um deslocarpento D sob ago de una acelerardo escalar constants. Como ‘movimento sera MLV (erga eacalaragio constants), podemos escrever Vie Vi + 28D (Tort) ‘mutipleamos ‘cada termo da expresso acima por Me Mes Maw ah = Me + 28p Sendo a orga F_responsivel pela acderapso a adquiida pela cana, entso Fema, Asom, escevemos MME SD (ean) 1 Tatanoe Ere 5 Fisicament, ese relaglo 6 interpretada da segue forma: © tarma T= F.D representa a quanidade de energla cnéica que a caixa ‘gantou" devo 4 agio da forca durans. 0 dasiocamento. Os fsicos dosominaram esse terme ‘de “vabalho realizado pola fora durante. 0 ‘estocament." ‘rer op tote a nua ra ar seamen, gee ‘ier contour phon vrs co bmp ego) Assim, groaso mado, entendemos que sicarmente, 0 abalho realizado per uma {orga comesponde & quandade de enagia cétea que efrca “da" (Cansere) para a ca doranle 0 movimento. Enfeano, se a fora se opte 20 feslocemento da cava, ease tormo reprosariard a quatidade de eneria ‘etic "retreda" da caxa, durante aquele desocamento. Essa maneira informa de interpreta o significado isi do wabalh, a peice, fatsian noesos objetivos Inia Posteiomete, quando & Wermos uma visio ‘mais profunda dos peposfsicos aqut aboriades, carers uma interpretacso ‘mals formal do conceto de trabalho. 4.3_ENTENDENDO FISICAMENTE 0 SINAL ALGEBRICO DO TRABALHO. ‘Gondidare 0 sisma da Figura 7. composta or dls bocss A e & conociagoe ‘ontre spor fo © pola deals. Seja D's desocarenio sofrao por cada corpo, ‘quando esstema fabanonade a par do repouso. ‘Analizando a8 forgas que agam no bloc A, durant esse deslocamento, vemos au forga T; + aluaafevor do seu dslocamento D>, reaizardo sobre obloco A im Cabaino postive oe vaer *7,., cu mauo faleamente igiicn 2 ante Funaamentos de Mectnica de joules que Tas" (ransor) para. caba A durante esse deslocamento, na forma de energia cnt, aforga de ao Fa <, por sua vez, stua conta 0 deslocamanta D-» do bleco A, realzando sobre ela um trabalho negatvo de valor geri -FaLD, cu mass fisarort signton 9 tanta joules que forge dase “cr ae cain A durante esse desiocamento, na forma de enerpa chétice as frgas normal Ni? @ pase Pa aluam perpenciewarmente2o éslocamento D-» da caia A e, assim, perpendiulamonte @. sua veocsade Va, no conibundo para vatiagao co seu mula. Com igo, peoeberhos due, frgas que atuam perpendicularments ao ceslocamonto so corpo em nada conibuem para 2 sua erga cna, portant, ralzam trabalfi lo ape poe tr iP ar howe cata umatanoptie oJ etreocao, tne aissndo as forgas que agem no bloco B, durante seu desiocamento Dl, favor do seu deslocamento DL ralizando sobre o bot B um tabalno postive de valor +P, culo méduo, feeamente, sgnfica © ianio de jodes que Pe "ta" (vansiore) pars a cava B irae ecto dosiocamento, na forma de energia cnstes: a tragao Ts 1, por sua vez, slua conta 0 desocamento 04 do doco B, talizando sobre ele um trabalho nogatve de valor agbrco =T2D, culo edu, fisieaments, significa o tanto ge joules que a tagao T, "otra da cana B durante seu deslocamenio, na forma de enegia cnc, nlinhas gor, vines que 0 tabaho realizado por uma frga genéries tem lslotrico fostvo quando esa (ou sus component na dee 60 pimerio) spans a far de wel dnaineament tn op, egies guano onia conve esse deslocamerto, send nulo quando sponta numa dregdo rpendiosar ao desloeamento do corpo 44 _CONDIGOES PARA QUE HAJA REALIZAGAO DE TRABALHO De Terma gorl,podemos czar que, para quo raja ralzagso de vabal, use ‘andigbesprcisem sor salsetas simultaneamat: |. 6 panto de apicarso da fora doverd sorer um desiocamento durante a Seago da mesma IL a forga dove te, pele menos, alguna componente na dee;do do movimonto {na dregao da velociade}ée tal forma que ou ea se opte a0 movimento, ou tls favorooe 0 mesma, Em ouras palawas, 20 a forge estver agndo perpendicularmento dregao. do movimento, ela no esaré reazando Fabatneaigum | Pie eae) a pai movment mas no restate? | ra, Claudeto, para que uma forga nao realize trabalho, duanto um opiséd, basia que pelo menos una das consis anteriores no sea sais, Veja os eremplos a seguir Exemplo 1: Um mecénico imével sogurando uma ferramerta Pedim, na figura 30 lado, esta segurendo uma feraments 1h mais de 1 minutos nessa posiao faa, sem se mover Com iso, se cartamante ete comegando © sent ma carla faciga na muscuatra do brag, ae vezes a unas Treminhas em razdo do cansapo moscular que esta senco gerade. ‘Aposar do @ feramenta pormanecer imével durante todo tesco topo, a floras musculares do brapo do Pedim est8o Ssoftendo. um coninuo proceso de. conragdes 6 ‘elaxamentos aomados para martor © bao Rexionado essa posiao, aquibrando 0 peso da feramenta, Esse Drocesso tanto consome energla [dos alimentos ingerdos oreo) a nivel muscular quanto leva ao cansago, ‘Aposar dosse aslo do. energia, nosso mectnico sti gua fealizando Vabatho 60 pono de sta da Fisica norse ‘piso? De scardo com a defniso, Posim no esta rwalzando tablo sobre = forramonia uma vex Qve ena nao se move na drees0 da fa que ele aplca soe 8 mesma. ‘ Fupdamentos de Metrics esse panto, percbemos que o concede abso, do pono de stad lea ‘do condz com a6 nossas lias cotilanas. Para a Fisica, a reslzagao do trabalo envovenecessaramente ure deslocamenta, Exemplo 2: Entregedor carrogando puzas em MRU. ‘figura 9 mostra Jeromias caregando uma pina de caas enauanto se move tranquiamente, com velocidade constane, numa calgada horzonal. Tomemos 9 sSstoma composto apenas pela pha de caias. Soja Fa fogs extama que Jereias apica ao sistoma’ a fim de squlibrar 0 seu peso P toa, durante © ‘movment, Observe os seguntes detaes Few +2 forga Ft que Jeromias aplca & pha de cakes € perpendicular 20 \eslocamento De "das mesmas, da forms que ess forga nem ex a favor do ‘osocamenta cas caaas (Vabstho postive) nem conta ease dasiocamento (tabao negatvo) + dlzomes quo essa forge Ft nao est ealizando trabalho ou, $6 pref, ue ‘2530 forga Ft est eazando rabalonuo; + Polo mesmo matva, a orga extra pao PL que a Tea aplica 20 sistama de ‘tas também no ral taba: + Come o trabatno realizado por lguém é sempre 0 rabalho realizado pea orca ‘ue esse alguém apes, poderos dzor que Jeromas no fealza Yabano Aura ese else (Tssean = Te = 0) + Assim, como nenhuma fora toms agingo sobre 0 sistema aa trabalho sobre @ mosma, sou. conaido” do energia inten no ee a ‘oncordande com 0 fata do la estar se deslocanco em MRU hoon ‘Exomplo3: © péndulo simples. CObservando o diagrams des frgas que atm sobre a esfera de um péndulo, ‘durante a sua osclagae (pura 10) ¢ Yet porcober que a acto T que @ corso ‘were sobre a esfera ¢ semare perpendicular a sua trtiba cicaat en cada Banta (per sor ada), portano, ro raza bsbalho durante se oscagtes do les 1 Tabane «Energia ° Durante a descida do péndulo, a fora peso P (na verdade a sua componente tangenea) est @ favor da velosdade do 2éndulo, realzando um Wabalho Foun | ragdo T no reaiza trabalho durante esse movimento, no contibuindo para ‘alagdes de enargia cngica do pénduo, Sia funeao se resbinge 2 gust & {fora om Sua taletoria crcl, ornecendo parte da acaloracao centipela act) ecessaria esse tpo de movimento J Spot, otatahe relzdn pa fora co | a seperate? "Nem sempre, amiga Ciudete | Em alguns casos cursos, afrga de arto pode ‘ealaar abso peslive. Cansigere'o exemple mestrado na Fgura 1. Um bleco Benconta-se em repouso sour um plane horzontl iso quando, dé repent, Um segundo loco A ¢ aremessado horeonalmerte see at. 10 Fundamenise de Mectnca Devide ao stro tocade ene Ae 8, parte da velocidade de A ¢transerida para abloco 8 ¢ 0 canjunio "AYB” passa a so mover sobre o plana horizontal Tso com vetcidade Vem cotum em movinento unfarme. De once vem a energia cinéica adquiida pelo bloco B esse episécio ? Ela 6 provenient do Labaho postive realzado pela fora de aio Fal > que A Srorce sobre 5 enguanto escoroga sobre sua superficie. Esto ¢ um exemple do stuagao om que aforga de att realza um trabalno posite, | Seaderneitceeereeensanet Big eile emia 1.5_ TRABALHO REALIZADO POR FORCA CONSTANTE INCLINADA Considere uma cana que sfre um deslocamento O sob aos de um constants em derdo, set e valor, como mostra a Figura 12 F E Fr Fr A fe fe Fe ae oO D D Fare 1 Una cine moves sb ap a og flea om om Sg is domannans Flows 18-erae «compra Fe per bt 6 nat res Pare cacular 0 trabalho realizado pea forga F, durante 0 deslocamento dessa caiza, decomponha inicalmente a forga F, subsitundo @ mesma pelas suas componentes perpendiclares Fx © Fy, tls que F = Fx + Fy Sendo 0 trabaho uma grandeza escalar, ole 6 simplesmente calculaso pola soma escalar dos tabalnosrealzados indvidualmente por cada uma da suas Componentes Fx © Fy durana © referide desiocamenta (Fgura 12). Matematea- mente tees: 4 Trataho e Enagia Te Tet Te Fe.D=(Fesea).D ‘Acomponente Fy nso rel trabalho durante 0 deslocamentehovizonal, pot perpendicular cove diocmnent: Ter =. Asn Tes Th * Try = FooaD + 0 Tr = Feosa.0 © tabaho da componente Fx 6 dado por: Ts, {LS PRINGIPIO DO TRABALHO TOTAL OU TRABALHO RESULTANTE. ‘Quando vias foras atuam sobre um mével, durante sm deslocamenio, ‘algumas realzam vabalho posive “dando Ecit” ao mive, enquanto outras realzam trabalho negativo “rand Ecin’ do mével, durante 0 deslocamento. Ha, ainda, aquelas que reaizam trabalho nule, caso em que "bem do nem ar cin do corpo, goalmente po sem perpencuares a trata soguic, ‘Asim, para saber se, no cdmpulo geal, 0 corpo “gan ou “perdeur Ec aque deslocament, precsamos somar as contbugées do todas as Forgas Invidusmente, adlconando 0s trabalhas reakzades por cada ume dela, doterminando, assim, o “abana total ov resultant” realizado sobre o ergo no relerdo deslocamento (aba total ou resutante& que revelars 0 "uc eletve de Ein” soto plo compo naquele destocamento, Essa ldtia simples & denomirada “Principio do ‘Trabalho Tota’ cua expresso matematca& Tne Ha es SLL = Bene Een (a4) Esso principio também & conhecide como Teorema da Energia Cinética. A parte deste pono, olor comegara a visualzar porque “Taba e Eneriat © a metorferamenta da Mecarica para resolver problemas de Dinanica fetes conten pono vanes Se tanpoahre we 2 Funameroe Macica Solugto: '2)A Segui, calulremoso trabalho reulzado por cada forza constant, em todo ‘tech AG. lembrande de arbuio respective sna algerie Ty) = #Fyo60"D = H0(1/2)"0 = +2000 tao Font en a in ai ae to Semoun se on ss =-F.0=-10.10 == 100) (enbano oF nants pla ace et forse aie reno fee ree eerie TeTye0d (ata do pexoP Le dar NP éno_se ep pln ‘Sit ocasonren ge pupraauamers no cosocamers 3 ‘St. Oaor aoe vabao anon canta gen ae i ‘Wocrem roman eu ces oun ana rse ceaoson ‘Tease = Tass + Tease = 0 + (Fata) = -8(2) =-10) ‘ua'woqne too, Ne tee BC Fal cea © ge corsa =o (sersrare ca cae gota ales tao rpaie Ne camps {ras tre oe tt, on oo poco AC tey 3 ae noe iis cn, enero prea ora eee en 1 Tabane oErerie 3 ») ntrpetandoficamenta, vinos que a org F "sou" 200 J de energa cnética para a cana, no toca AC, enquarto F, 00 Fat “retzaran’,respecivament, 41004 6 104 dela. No cdmovio ger cai tevelucro ou prejuizo de Ec nesse tajelo 7 Ora, um luc de 804, 6 intultvo Esse céleu intuitvo que so faz Imentsimente, @ exalamerta o'recocno que estd por traz da aplcagso do PPncipio do Trabalho Tota Tye = Tr * Tre + Ty # Te ¢ Tra = Esine Ey (098) (4200) + 100) +0 + 0 +-10)= Ecin- ein, +90 Eciny- Eon, Do exposo, se a caixa herou 90J de Ecin no treo AC. © possua Ecin iil ula no pao A (Esiny = Ol, acaba pare do repos), auaros ues Je Ech ia ter 20 pasear pelo pono C ? Em ouas plawas, qual sera sua veloodade a0 passa pelo ponto ©? +00 Ein «cin ©) A seguir, detrminaremas quano dove sor 9 nove valor da forga de ato fim ‘de que 2 casa pare a0 ating pont C. O ior, & prnetra vista, poser jlgar {00 triamos um vabalho algéreo muito grande para chegar a esse resuiado esojado” Encanto, essa feramanta,maravihosa chamada “Trabalho © Energia” nos pormite chegar 20 valor do noxo Fate forma rida, concisa € oganie. ‘Nesse novo isdn, acaixanovamente part do ponto Ae se desiocard até 0 porto. sob agdo das mesmas ores Fy, FN, , sem que hajanenhue Sleragso om suas Intenidades, excelo & c& forga de arto, quo dover sor lumentada a fm do que @ cara pao 20 ati ponte C. Assim, os trabahos realzados pola forgat FFs N, ©. Nesse save eplsoda,ser20 exatamente os Imesmes 06 antes, “Aponas 0 Uabalho da Toa do tio sofrd uma aera, Passando a valor Trasc = Tras + Trane = 0 + (Fats) = Fatt(2) fondo Fat’ 6 a intonsidade da nova fread aio a ser deteminada, Assi, ‘picando novamenta © Principio do Trabato Toll, evando em consderacso fe aba parte co Fepouso no porto Ae dove parar ao ating 0 pont C, Twn © Ty + Tt Tht Te Tow (+200) + (-100)+ 0 +0 + (-Fat.2) (200) + (-100)+ 0 + 0 + (-Fa.2) cn rE, Ecine-Ecinn (098) 0 FaUSOW © presente exemple resivide nos mastou somo o Peniplo do Trabalho Total resolve problemas de Dingmica deforma siroles,elogarte e concia. Do pono fe vista do prot. Renalo Brio, Trabalho © snergla 6 8 melhor ferramenta de acti, “ Fundamentoe do Macs (as pce, poraues _) scr aera taco ‘aa foreenta Waban sEnega earaow Para voce volorizr essa feramenta, Claude, vee come teriamos que resoNer esta questio som fazer uso de Trabalho Enero Em cada tracho AB @ BC, a cai se desleca om movimento unformemente variado (MUV), com acelorardes dlstias. Dada a voonicade iical (Va = 0, come delerminar a velocidade Ve Or, pela equa; de Toric no cho AB! VETIVER (ear Enretanto, ainda 6 preciso deteminar 0 valor daaceleragio a ness rahe: Fanma: = (Fu-F:) =may => FRSOSSOSEISS) (098) Tendo determinado Ve, a pate de 47 & 98, como determiner a velocdade Vo"? Ora, pela equardo de Torcal no wecho BC! VELVET (en) Entotante, ainda 6 preciso determina’ o valor da acelerasio a; nessetrecho: Fe= map = (Fx-Fo-Fal) «ma, > FUGSOEELRIRSERIIA (eq10) Cesta tia que spew | Torna cu ene, 228 do Nowe ais vezes, ea ae —) “diva o proms em cuss ] apse ABC eeqacionr cade era separadamente | Exalamente, Claudsie | Como podemos ver, 2 resolugéo do maemo item b sravés ds ferramenta Trabalho e Energia se mosvau mula vanijosa, visto que + feos uso de apenas uma equagdo (a equagso eqS). que Vaduz 0 Princiio| 4p Trabalho Tota ‘vee de chidrmos 0 problems am cua etapas ¢ equacionarmos case ume Eeparedamente (como fzemos em eq7, ecb, eq@ e e910), contablzamos ‘dretamenis 0 trabalho realzado por iodss'as foreaa\ no’ weno ABC © 1 Trataho Energia 5 chegamos logo 0 valor da velocidad fal ve (aquclonamento on), de forma ence ort sea dculdade unverel dos estudanes de Fisica #6 superada com mula priica de resclugdo de exorcise experiénca, Enretant, alguns omentéios podem ser des + Trabaho © Energia 6, indscutvelmente, a melhor feramerta da Mecdrica, Ela sempre propociona ae resolugaes mals otinzadas, com miro de processamenta sigbrce, Sempre que voos sa dapararcem um prebima {uo ter varias opgbes para sor resolvdo o uma dels fr usar Trabalho © Energia, no ponte dias vezos | Resolver usando Trabalho © Energia & SEMPRE mals varajoso do que usar os mélodos convercionals que, em {etal ervavor 0 Uso to da sogunda el de Newon aga @ equagso de ‘Tat do MU: “= Prateamerie todos ‘os problemas de Dintmica que emoWvem forcas ‘deslecamentes, volocidades,coofconies do ato, massos, ofc, mgs-n’2 ‘fo. prontamente. solucoxados’utizando ‘Trabaino « Enero, 1 Proslomas do Dintmica que emvalvem © pardmate tompo do. sto soluiondvls por energia pele ato de que o tempo ndo figura em nenhura as roles matematieas de Trabalho e Energia, [ Einsine, soa asso eave | tease desoconoroe mas | cents, ees 6 Furdamaror de Mectnica| parle dos dads frmecios no proba, assim ome também no € a Incdgita a ser elomineds (© problema enveve forgas (peso © empuro) & vaio que o Ieopor &menee dno que a agua ‘Apts 8 bola stg a supetce da ova (nivel B), 0 empuxo de agua soba de atlar (2 0 fmpwno atmostérco pode ser dosrrezado), ‘ieando a mesma sob agao exclusiva 3a frga peso P, rosponsivel pelo relardomanto. a oinna no teeho BC. © student, provavelments, faré tena @ wide 0 problema om duae stapes: primero ‘eterminar a veocade Ve com gue «boinha ‘singe 2 superficie da Squa (wecho AB) para, fom Seguda,dotominar a altura X ating pel bol fore da gua (reco BC), Esse prac, Fre ‘near, & abeclvtaments condenave! ‘irl ade vantapen da framers Taba Energia 6 examen to com la, nao pretamos dvr os problemas om vias slaps. Assim, iueros Princo do abane Teo poco ue nas ne prt termina no ponte C, sem considerarportos intermediatos: ute eo cmos ete wee tan mo prfemee @ anor ‘tue mason por cnn fe sera ecics er one ures ‘esorezaren tombe 2 vanage coninus So amp guns # bla seme pele sean Tot nic * Tyawtee + Tamumase = Ecine - Ein, (eat) Tom kc® FO = SBE 4 Trbahoe Enea w Trane ® Tamiie + Teme = (EH) + 0.= BE ‘Substiuindo om eq, vor: Trae tuc * Trawase + Taruosac * Eoin ¢ = En. Note que a boii parte do repouso no ponto Ae pra ao ating © pots C, ito emer. 22 -Pitx) + EM = 0-0. ledandox, vem “Pitts + EH (eat2) (© empuso €, suposto constante durante todo 0 percurso AB, pode sor determinade em funcso da densidage do lato (d= 9) © do volume imerso da bola (Vaenee= V) polo principio do Arquirades: tM Substitingo o@t3 © oqt4 om et2, vor: Be Ee-(Se Assim, deteminames a alta x atingda peb bolnha acima de supertce da ‘2gu0."Raticamos a imporanca do eslularte NUNCA div a reaaiueso 60 ‘problema ‘em varias elapas, siioundo varies pontosIniermedkiios ene os Bons iil e ina. Nab resolugao desse Exemple Resolvdo 2, por exemple, 0 estuden, provaveimente, 6 tentado a divide © equacbramento do problema om duas ‘Slapas: primero deleminar a veloeidade Yq. com que a bolnha anges ‘uperfioe da agua (recho AB) para, om seguda, determinate ature X stings oa bounna fora da gua (echo BC). Essa paca, envelanta, 6 abeoltamente ondenavel 1 Anal, a gfande vaniagem 68 foramen Trabalho @ Energla & ‘xatamenta 0 fato de quo, com sla, nao precsamos dvdr os preblemas om 1 unsorted Mecinics PROBLEMAS DE APLICAGAO uestio 01 Oca de ge pared epaan epurade po ura ea Fae meee Constante gon stun durante todo 0 porourse, © Wosno a 6 so, 00 wosho Bs ‘spore © pot Renato Brio pads para vocb determina a intaneidade da forea fe arto que eglu sobre 0 bleco no taco b,sabende que 0 bloc para ao ral porcuse, 20 om atb parr. Determine a Inensicade da forea que’ a paredo exoreo No ‘vot e quo se opde ae movimento, Conscere esta fra constarta a) 100 4 ) 400.8 600 N )700N ©) 900. Questo 03-6 ass = —— Un pei do massa m = 5 ange ptpendculamraria una pared com veer face V= 400 ms pene 0 em na drasao so mavenenta Sea mesma bela {tose deparada agra com uma voosade ce 950'ms,auponda 8 meme ‘Stracalragto constant da peta vera Penerepso saa de a)150n 9) 225 em son 6)2800m )450m 1 Tabane e Eres ° Questio 04 wece) | ‘Uma pequens esfera de ope, de dansidade d= 07 gion 6 abandanada no fundo'de um tanque contonco qua ale uma attra H= 0 en. Sea gravidade local vale g = 10 ms" ¢ a doneidade da gua vale» = 1 lon determina aura ‘maxima x ang pela bla, media a parr da supertie da agua, Despreze | {ualsauo orgs de resistin (ato, vacosidage otc) 2)100m 5)20.0m ¢)30em 400m 2)800n ‘A igure mostra om Tauidos Wisches Te 2 de onsidades ¢) © oe, otupando aturas respect. mento uate 2 Hy He, no ire do um recente da caiza om tod 0 trac 0 < x « 3m, fazendo com que seu movimento ‘oj ecseraco noes et (Figure 16), wus pelovios, 8 volocidade Caixa sumenianesse Hecho tngindo 0 valor mixomo em x ™ 3 m. A pat ‘esse poalgao, 0 movimento passa a ser rtardago (Fe, v-»), a velocidad ‘Simin ala cana ang a posiego x= 6 m, quando ea pia (t=O) e invert 0 Sentdo de movimento. A cava oxecutara um eto movimonto osclatrio {MHS enraas posi exromas x= O-e x= 8m. {2} Para determioar a volcitade mésina daca, sto 6,2 sua velocdage om 231m, aplcaremes o pepo do Trabalho Toll no Wecho 0's x 53m. Noto que, aesar das forgas normal N? pogo PL também aprem ra cain fm todo otaeo, elas no realzam trabalho por serem perpendousres & {oltre horton: Tua * Tet Tat Ty = Ede Ecint Na exprssio acna, a psiao ical refer. a x= 0m, enquant a poaeso fal referee. a,x m Todos os abslos srio cacuados de pesto ‘ela ats poaigta faCome a ferga F tom moao vavel, seu tabalho ‘Sha slag pola ea sob. rico (igs 17 se oes) oot eo em ss 09 te ‘Apicando 0 Pricipo do Trabano total, vem: Taw = Te ¢ Ty Te = Edy Ecini ten 10118 = AEF og i 2 1 Trobe e Enea a Assim, @ volocidade mime alngia pola cain, 20 sassar pela posio X= 3M, Ve Var ™ 312 MIS ) Para calodarmos a velocidade de cal em x= 4m, apboaremos principio ‘5 Trabaino Total notrecho Set mn Ta) = Tr + Ty # Tr = cing ~ Echi posi inal relero-to a x=0'm,anquanto a posigio final teerece a x4. Todos os vabahos serio cilulados da posite Inca se 2 poseao fra. Como afore F tm modulo var, 804 abana sord calelado pela area sob 0 grifio. Note que 2 fercaF real trabalho postvo no trecho 0 RRSBIGM Retomando 0 nosso objetivo, apicaremos o principio do ttecho 0x: 4m para determina a velocode da cata om Taw = Te + Tu + Te = Ete Eoni - 2ivel? Te 0404162 AF 9 5 ex er 5 ‘Assim a vlocdade da aia, 20 passar pela posigso x =m, vale v=4 mis. Valo ressatar que o movimento dessa caiza nao & uniormemente variado a Fundam de Mecca (UV), visto quo sua acoloacéo 6 varéve durante © percurso.Portanto, nfo ‘a coma so aplcar 2 equssao do Toricell (V" » V+ 2.8) para 8 resolugao dese problema 1.8 _CALCULO DO TRABALHO REALIZADO PELA FORCA ELASTICA ‘Uma interessanio apicarao da Proprade 3 (pagina 20) consists no elise do trabalho realizado pea fora estea Fel = kx quo, usualete, tm nienaiede vagal durante feaiza¢s0 do tabalo, 2 Figura 18 mosra uma osfera que ria 20 longo de um plano horizontal 80 @ tenconta uma moa inialmento nao cformaca (x = 0), passande a sofr Seta ' apio de uma frga elésca que ir se oper ao sou movimento, cmiuindo & ua onergla cine, realzando um tabalho negativo. © clagrama da Figura 20 ‘mostra as frea que atuam sobre a esora num deslocamento gonécco AB Guranto © qual a fora slastica “aumenia de intensiéade deed Fel, = Kia at Fels" ki (20m Xe> Xa) devido a0 aumento da deformapso x da mol QQ” bilwuiy —$4 x ee sem tee eeeie ‘Sei 2 amats da detorasto x ds mol. Aun Baw tog x P ot ue gn sb hr oe AB 4 Trabahoe Ene 2 Come a intesidade da forgaelistica Fol" Kx varia, durante © movimento d cstera x aumenia). a gxoressdo T = FD ngo 60 aplca 20 cio dess ‘rabaho, Nesse cato, fazendo uso oa profriedade 3, o trabalho realizado pel {orga tlistca ser determnad stra do sleu f area scb 0 géfen Fe rmostado na Fire 2 (0 modulo do tabalno ratizado pela foes elisa Fel_que atua na esto ‘quando a mesma se desioca da posio A ata posgio B (ja Pguras T8e 20). ‘uredeamenieigil& rea hachurads no gafca da Fgura 21 Matematiarens tomos: gua ~Gren dried ge isicn ieee Hana * dos mat de mene Hand = Sete) sae) ta rat = 8) Tendo determinado 0 modulo do wabalno reakzado pela Fel no tocho A+ sorescentaremos a ele 0 anal negative. =" ja quo 9 Wabalo reaszado pe forga esti 6 negative nosee tat (a fora 8 ope ao movimento da ester esi eh kG) | kod snes enh) (cat8) 6 Fundementoe de Meise rant | A expressio e915. acima calcula o taba realizado pala fora elastics 1D Fecha A-sB da figura 19. O temo kx /2 que se repete na rato 0015, & morro como uma anegiaaseociada 8 deformago x da mola. uma energie ue flea armazenada na mola sempre que ola ex compra (x0) OU ongads (20), que denominaremos.anergla potencal este Ep we (eat6) ey = i nen oa {eis rau ncomnse compen Snort Same cee Li ot, rakematio #1 Retomando as figuras 18 © 20, apicaremos o Princlplo do Trabalho Tota! prema de energlacnétice)nesse Wecho AB Toss = Treas + Twas * Trane = Ecine~ Eciny No trecho A-¥B da Figura 2, 0 trabalho do peso P, assim come 0 da norma N nul. © batho de orga eléstioa€ dado pela elagao 0915, Substiuindo, vem: ed 2 Towne * 040+ (Epote ~ Epos) = Seng Een Epot,+ cing = Eciny + Epete (eat) Denominanda “Energia mactnica’ a sm da enetgia poencalarmazenads na nola com a enegla cnéica da ester, avelagao eq? pode ser resets como Emec, = Emacs (cats) Assim, durante 0 opséaio mostado nas Figuras 19. @ 20, vimas qua a soma pol» Eoin” permansceu Constant, E590 falo do Seve a0 comportament 3 orga olisica gue, 20 roalzar vabalho, meramente converteyenerga end sn energa potential elstia, parmanecendo constant a energia mecsnica do kad) Teh ores 3) = Ean ona stoma, Volaromos @ tata novamente da consarvacso da eneraia mectnica| ciate as CGeneraizado 0 resultado obi na relagto 2a1S, sempre que ums mela avout ive das posites inal e final, cm deformscses respectvament gual @ x «1,0 rabalho realzado pola orca ests, durante esse deiocameno,& dado pas expressdes 0919 ou 0920: kin? _ Kiar? Trey = ROE - eles (cat9) Traine = Epoti — Epote (ea20) [As expresses ana soa forma coreta dese caleulro vabaho realizado pela forga elistica durante um deslocameio. © sinal alge do trabalho ja & {eierminado automaticarente 20 se eet 0 cdleuo da apcessto ea5, néo sendo nacessiioajustos acioonals. Logicamiente,o vabala da frgaelistica ode ser posto ou negativo, cantrme a dotormagao nial x sea maior ou ‘mance que a Stormo final xe trranno essa expatedo v0, oa SI sea eae monme? E verdade, Caudste. Apesar de parecer estanho, est tuo core, Sempre (ve Gesejameos cacular 0 trabalho realzedo por uma frga que possua uma ‘energiapotncialassocadaa i, posers faxto utizandoarelngo 0920, Essa classe de frgas que possum uma energla poten assoced sto chamadas forgas conservatvas. A frea eléstca Fel'= k», conforme vinos, ossul a eneraia potencil Epot= kx 12 ssociada a sl Ese expresso ke 2 ‘aparecau natrsimente durante o calcul do rabaho realizado pala orga elistea (eai5) com base Fgura 21. Assim, a fora elistea 6 ta conservatva, recomandado ao estudanie pata « aus ease pono etomar Figures 19, 20 21 para rever como chegames @ reloggo eg15 (que levou as reagtes ‘2019 6 020). Aciante vataremos do conceto de forga consarativas © eneria atonal mais dtainadament, ‘Solugdo: Durante 0 movimento dessa cae, a fog resutante que age sobre ea seré a resultant ent afrga de arto Fate forga elastic Fel = kik, sendo que asta time tem mdulo variével vise que @ mola apresenta deformagso x varie. or este motvo, a fora resutante agindo sobre a cana, bem como @ _scelrago, se vaivel, de forma que 0 movimento de ea nfo sorb MUV, 0 ‘us nos impede de apicar a equacie de Trice (V*= V+ 2.48) 2) Para termina a volocidade da cea, quando pare do repouso da sbscssa Mi=--4m © passa pela abecss x- » +2 m, foremos uso do Prncinia do Trabano Tea: Tyot = Then * Thome + Tatten * Try = En ¢~ Ein Ne erpressto acima, a posigio nil refor-se a xi = —& m, enquanto 2 posig final efere-se a x= +27. Todos 08 tabalhos serio calelados da Dosigdo inkial ald posko fina. A forga peso Pl e 2 nomal NT nfo ‘ealzaraotrabao por seem perperdiculares& weet horzonta. Dsternand oath da fra elisa pa oxrssto oa, ver Trasar «Sh Sco BOF _100F eg ay = 2 2 4 Trtahoe Eres 2 Em todo 0 vecho -4 m< xs #2 m, a fega de aio 80 reali trabano nc ltecho 0 = x = +2 m. Sendo aforga de ail consante nesse Wecho, se Irabalho pode ser calolado pela expressio ea Trg = Ftd = Nd=-uMgd= (06:2) 10. 2-0) = HB Assim, tos: Toa = Thao * Thora * Trane * Tex = Bohne Ect Tur 0 +0 + © + Cape 2g w= emi ‘Assen, deteminaos a vidas da a, 0 pasar pleabeiasa 2 )Seja xe @ abscissa da cai quando ele parr (vr = 0) pola primeira vez. ‘aa deverd parte do repouso (l= 0) da abscissa inal xi= ~4 me para (b= 0) 20 ating a abscissa x->0 a ser determined, K re om 4 veo - x(m) ob 0 eae Nvamente, feremes uso do Principio do Trabalho Toa, clelando o aba ‘de todas as forgas entre as posiges nicl e fal. Vale ressatar que a for ‘de arto so realzaré trabalho no recho onde hat (onto x=0 © x= xe! rave © KODE _ Keel, 10-4)" 10.0672 = 806 po PPE Tra # Fad = ANS = pM = (061210. 64-0) = BBR oleandoo Piri do Taba Tt ver: Tou * True + Tuont * Trate © Ton * Eon Ect Taw = 040+ 80-5.) + (-12x7|= 0-0 B.beF + 12-80 = 0, rescivendo a equagiio do 2 grau, encontramos: Py Fundamertoe de Mecnice ft = | ANI sou Batts moimerio co tooo, qsto forge a96m sobre ee, conte Slaps toast, Duara" compresséoda mo» fora astcn Fs Stan mnsicode cescort, emoora aa chica Fat “stare, donde em ore que efoga esaarts Nf pay ELT Spo ncaa tr modi caso Fa = Fel + Fat = ma +A ot Fel ‘2aleideNewon acma nos assegue qu a catia com Scorsio ae mole erst. oma goa © muon rtrd do Bios nosed um MU ea egg do Toren no bo ales 8 slo dese ttle queers To Eno Mao, pon nto ee ene. AStoaas © Pncpc co abn Tots, descent em gum aca ce @ ‘als ing ica obo atante om gw seam pare nsasa a, ones Trae = SThnam = EM a= El Ta Tea + Te + Th Noe que pela relarso q19, orabalho realizado pela fore esta vale: Towa = (OS — WS) haa cing ~ Eaini (,_ 2) ~ (o- #) ‘Assi, er Ta * Tha 4 Too + Tren = Eoin Ein 4 Trataho eee ” oc aman oo { wee _ mvt wemast ~eaescoen = (% PROBLEMAS DE APLICACAO Questio 08-6 “Uma cai do massa m= 5 ig move-te cobra o eka Torcnal x, passa Bao penio A com voostade V = 4'me¢ sofe a agao'de uma ia F je intensidade é descrita pelo grafico abaixo; me Foe Eniretanto, devido a forga de ato Fat exbtnte apenas no echo BC, a caixa pra ao atngo porto C. Determine: 8) a intonsicada a forea de atta no recho BC. 3) ecoeticente do ato na race BC? ‘Suotes © mls rssani de rararea Tota © Eras sranars is Set a (Eales cas pooner rau, 2 Fundamntoade Masini ‘Questo 08 ‘Um bloc de Waisa m= 7.0 Kg desioci-eo sb um plan horzanial oom atte 2 comprime uma mola de constante eléstea k = 10 Nim. O costes de ao Vale u= 03 @ a aceleracdo da graviade vale g = 10 mis". Sabendo que = mip conoressbo sire ple ie vale 40cm, calcul a vena a)ims —b)2ms—e)3mis_— Amis) Sms Questio 10 ‘Uma particu de masea OS Wg So maw ao Tango do exo Ox sob agSa Ge Ure forga horizontal cj valor escalr, em newton, 6 dado por F= 22 com X ‘emmetros. Se apatculaestava om repouso na abscissa x0, determine 23) po de movimento exocutado pela partial ba velocidad maxima atngda ps parol ©). malor abscissa x que a partoula age, Questio 11-6 ‘Soja uma caixa de massa m=2ig oWImants em repauso a una Gelincs @ uestio 12-6 2 figura mosta dos Biosos de rasan mm © ma Wi ‘Sr Tepouso, ‘oneclados ene si por uma moa elsrada, de constant olsen K. Sabenco {ue a ravidade focal vale ge que 0 caaiccris de sto entre os blocs © £00, vale 1, determine aintensidade da menor frga horizontal constante que 80 deve ‘pleat S0 ioc | 8 fim de mover o blow 2 K i . 1 OOS 4 Trotato a Srae 2 4.9 PRINCIPIO DA TRAJETORIA ALTERNATIVA (P.T.A) “Considere um corpo que se move parame aja ganérca Gosdo um panto A ‘ald om ponto gone ©. Detinmas como forea vetoialmente constant toda ‘quel que parmanece Constanta em diego, senio e valor durant todo um eslocementa, ¢ ‘Aim de calcula o taba reatzado por uma fora veoiaimenteconstanto 20 Tengo de uma tajtia quaiuer, fezemos uso’ do “Principio da Traetrla ‘Atematv”enunstado da soguits forma: ‘Com bese nesse princi, 0 vabalho realao pela forga F (vetraimente Constanta) da Figur 24, 20 longo do ato AC, pode se calculado através de Gna tetra ettamatva (Figura 25) mas sapien que @ inal desde que a nova wats pata da mesma ogomy Ae chegue ae a mesma exremicade C (Oplamos pela rajtéa alternative ABC mosirata na Fgura 25, composta por um tree (AB) paralelo 8 forga F © ouvo toon (BC) perpendicular a essa fora. Pera aleular rabaino no porcurso ABC. detrminaramos 0 seu valor em cada lumdos rechosrelinegs AB © BC, © somareros poserrmente Tre = Tae = Te + Teo tes FD + 0 The = FD Note ue 0 trabalho reakzado pea forga F ne echo verial BC (Fgura 25) & ru, visto que a (orga F-> 6 perpendicular ao desiocamento DT naquele porns. Py Funcamenos de Matos ‘jae tera mac pra ooo do rs ogame co notivel s grande simpliicagso matemitica obtda quando fazemos uso do Pneipio da Trajstia Atemativa po calcule do vabalho reakzado pot fora \oloalmonie conslanos, especalmants nos casos em que a rajetora orignal 6 Desiana sinosa. Adan, aprenderemos que esse priciio também so apica {20 trabalho realizado por forgas conservatives, ‘orga peso (um cameo graviaconal unforme gt) & um exempio clésica de {orga vetoialmente constant. Afi, 0 pes0 de um mbvel de massa Mt tm Intesicade constant Mg, cegao sempre verical sentido sempre aportando ara bao curate qualquer deslocarento do mével Assim, 6 samp possvel ‘cular orabano realizado pela fore peso através de una irajtiriaateratva Smpliiadora Nolo que, exceluando-ee as “orgas vetorialmente constantes” © as frgas onsersatvas (pe80, fora eléica e forga esta), 0 tabaho ce toda ‘demas frgas deve sor eseulado a0 longo da rajeta ori, gat Neamt rane tena ace ta cone 1 rota Enea Ey Sotucae: Durante a subida da bola, és forgs atuam sobro a mesma: peso P, trardo T 12.4 forga horizontal constanta F oxecida plo fore vero horizontal, como ‘mostra a figura 27. As torgas P @ F sao constanes om droga, santo eintarsidade durante todo © peroursa, Isto signioa que o trabalho reaktado por aesas cs forgas pode or Calla através do uma tajetéta aterativa fm de minsnizar 0 esorgo aigéorco. CConforme vimos na Figura 10 (pagina 9), 0 aba realizado pola ragho T & ‘uo duranto'6 movmen eum pindlo simples, vito que essa Torea Se ‘mantém porpandcular (a= 90°) 4 tajeléria crear duranie todo 0 pero, Gevido a Su caracteristca raat: Tray = 0 nwt © trabalho do peso ser calulado tomando-se (mentamente) a traetra ‘ternativa horaontal + erica lustada na Faure 25: Note que 0 peso & perpendicular rset no tec Marzo (Tron = 0) 8 ‘2 pe a0 movimento da ester, durant 9828 (Than «0). AS, YO Traosavat + Thaownss = 0 + (DPD Senco D= Lemos Tre = 0 = Mg = -Mgl © trabano ds fore F também sed cazuiac tomando (mentalmente) a jets ‘atematva horzonal+vericallusvada na fgure 30,0 trabalho realizado pl forga F @ nulo no techo vertical pois a = 90", forge € perpenciclar 20 esiocament Te = Teneo + Teens = 4D + 0 Sendo D =U, vem: Tee FL Few 30 0-000 ‘Agora podemos determinar 0 taba total rakzado sobre a esfera, durante 0 seu movimento de subi: Trad = Trage * Thee + Te = Eng ~ Eoin, mv? _ vi Tat 0 + Gat) + FL = MVE MY 1 Tabet w Energie a wwe cus + res Mo at Fe - Mo = ME Subst os valores numérioos, vem svt er i CConcuitnos que abo tings o elo com uma velociiade v= 4 mls. Note que o ‘movimento executado peta esfera nao se (ala do um MU, nem sequer dun IMUV. Aston, nao. hd Ouva maneia de se respver esse exericio (om 2 rau) ‘som ublza os concotos de Wabalhe e eral. [Astionaimente, durante @sublda do pdulo howe eumento simultineo das ‘nergias intica (Ein) poteneisl (Eat) do siems, o que assegura 0 aumento ‘Se eua energia mectnica (Emec = Epot* Eh) CConfoeme aprenderemos adiante, esse aumento da Emoc do sistema se deve 40 tabalho realizado pela forca'F (odo conservatva). © iabilza qualquer {entaive de osoiver esse proba po conseragio da energla mecanica. [PROBLEMAS DE APLICAGAO Questio 13-6 2 figura mostra ina cab, ‘iano horizontal. Se um forga constants oor a cana, com que vlog wa atngra andar superar” ‘aote g= 10 mis F ie x fan ——4m Questio 14 ‘figura mosva uma cal de masse m em repauso num plana hoi © prof. Renato Bro pace para voce determina’ winensade da menor foga F (horzontale constants) capaz de fazer a cata subir a ramp lisa eating © SO Superior, Desprezeattos« acmita gravicade g eh <—a—— Questo 15-6 ‘Ada a respeo da queso artaro, se a Tora Rarzonial consi ‘20 bloc tvesseintonsidade apenas F= mg. qual a alica mévima quo 8 ca ‘ingia ladaraacina ? Decpreze ats ecoraiere a graviode 3 1 Trabaho e Eres = Questo 16 ' figura mosita ua caval de massa rem Tepouse eobre an plano TOTO liso, O prot Renato Bita pede que voe8 detamine 8 intensidase da mono: trea F (horizontal @ constants) espar de fazer a caina sun a rata lea 8 atna’s ‘ao superior Desorezo altos © admtaaraidar comprimenio L uma ostera do massa M= 5 Kg, encontra-se coneciago a0 ‘0 iniamente em repouso, num lecal onde g = 10 mie. Brus passa ave eslocar com acelerapao 2 ‘0 vagao isis para a esque O prot Renato Brito pede para voce deteinar com quo velocdade verial v a esfera se ‘hocard com oft, no referencia 6 vagso, 2)2m’s—b)éms c)ém's—d)Bmis_—e)tOms Questio 18- ¢ ‘Aamita que © vag da questo antaror tana uma lua L que coinda com 3 ‘omprimiento do péndule Suspenso ao ot Inilmente em repouso, Seo vagae, bruscamenie, passar ase dosiocar pava_a eequsrda com aceerapio ‘8 constants, determine @ atiraménima atngds pela esfea do péndsa am Telag a0 piso do vagd0.Despreze tos ada gravidade 9, ‘Nesta segao,veremos uma noressnis ropriedade do abana relzaco pS ‘orga de aro em rampas com ncnage qualquer, constants ou varéve ua CConsidere a caxa da Fgura 31 subindo a rapa (print) sb ago exclusiva das foras de contato cam a rampa normal N aia Fat) © da gravidace, Como 2 tetra renga, non saskapsocenpta na creo normal, © permite escover: N=Peosa=mg.cosa (eae) A orga de atitocindtico agin Sobre a caixa tm intense Fat=yN* wmocoea —— (eq2a) CO trianguo reno da Figura 31 permite escrever: = dh.cos (eae) © trabao realizado pela fora do ait, durante esse deiocament in intemal ‘dL namesma dregao de orga, & dado por: Gee = Fatal = pmgoxacl = umg.clecea = STE (ea24) ‘A relagao og24 nos mosis que, det soja saisfta 2 relagso eq2% durante esiocamento do corpo, © vabalhe realizado pola forga de tro cisco est ‘eiaconado apenas com a projede horzontal dx do desloeamento da ca, Independents dsincinagio a 2m questo, ara generalizar, adita que a cai novamente a desloque sob ago exclsiva ‘Sas mesma foreas da Figura 31 mos. desta vez, 80 longo Ge uma ina poigonal ‘ualger coma mostada na Figura 22 1 Tabane Enecie “ © trabao realizado pela fora de ato nde, 2 longo de uma ina poigonsl fenérea,€ 9 soma dos vabalhesrealzados on adam dos segmertos gue & ompSem. Generalzando, com base na. Figur 2, pademas escrever Tog = 26th * Tras + Tras + GTpas tet CToa Tha * Fatally ~ Fatedhe~ Fatydly ~ nan ~ Faby Tea amg Al .cosay amg.» cosas pr. g dly.cosay~.. mg.dlycosay Tea®-Himg, (Lycos; + ALzcosa, + dLs.cosay +.dLy cosa) Conscerando area 2923, tos: Tra “HG. (0H + Oe dig oon + de) ‘The = SHAG (e025) ‘onde 0 trmo X, na relaeo 0925 acima, representa 0 compen da projo Forzonal da inna potion, De agora em dant, chamaremes o conoude da ‘eings0.0q25 de Principio da Projecao. & we ae agen 3c teas um cesemeno tlrg eum ha ges ASCO Vole ressatar que, sposar do esso principio ser bastante intressant, ‘Smpificand 0 processamento algerie om uma arpa gama de questoes que Tequerem © ciao do tabaho reakzaco pea frga de aio, © seu uso se {etringe @suagdee em que o deslocamerto do corpo ocorre do tal forma aisfazer a rolagdo oq21 em todos os instants. Se 0 oxpo sequsse uma vaetoea curlinss, por exemple, o Princip da Projepdo nfo seria mas velo, vse que. 2 cuvatura da Valerie obrgaria @ presenga de uma acaleracao canpeta act, rs levando a eescrever a ear 024 da sequin forma mt Free * N-Peosa = TY (oqas) Nesse caso, 0 Principio da Projocio sb seria aproximadamente vldo caso Aesiocamento fesse realzado muto lentamene e forma que, para v = 0, & relagdoog6 equivaeriadrelagdo oat 0s Exemplos Resolvdos 6,7 © 8 (ngina 103) do volume + desea obra mostam ‘utes sttuapdes fscas wh quo os carps se desiocam em tej retinas, hum refrencial no mete, som satsiazer a rlagao ea21. Nesses.casca, © Pincpio da Projordo também pee sua ldado ‘Solueto: Durante todo o percurso,agem no bloco as foxgas eso P, normal Ne ato Fat. ‘Sendo o peso uma forga vetoralmento.consant, seu abalho 39 fongo do Berean pode Sr calcdedo ear o uma Wt aera (gu 3) ‘ais simples: Treo = Traowtal * Trensnins = +PH + 0 = emg _ Pip Tralotria - alternatva gu 33- tc brat a ce do above poops Em todo 0 porcurs, a nomal N que age no bleco (Fgura 34) 98 mantém perpendicular &tajet6ra orginal, de forma quo seu abato realizado ao ongo 6a Wajotra original 6 ul (Ty =O). ‘eiainene cower an earaita coro venmes asa ‘Sern rnvrcs ps Pep ce Tra Aiea ops he fre Plo Principio da Projqdo (028). trabalho realizado pela fra de art, desde posi incl st @posgao final (Figura 34), € dado por: Tex * -nmg(O#X) : , No Ve=0 y 2 = -- <— +x Faun 34-year ‘Assim, spicando 0 Principio do Trabalho Toll, desde a posigio inci do bleco (topo da ramps) até a, sua. posigho nl (Figur 35),lenbrando que. as ‘olocidades nae final do blocs eo nae, tees! Tt Shame * Treo * Tw * Tra * Een ~ Ecini tmg + 0 - umgiO+x) = 0-0 es 4“ Fundam de Mestnica| PROBLEMAS DE APLICAGKO uestio 19 - ‘Um bioco oe masta m & abandonaie do repouso de uma ature W'6 GeiGD BO longo de dois planos consocutvos cam ncinagsesrespecivamente a @ B com a horznta elargua L, num local onde @ grvidace vale g Sabendo\ que 0 ‘oefcene de ato cinco em todo percuso vale, 0 xo. Renato rio pede ‘in voob determine veloc do cava, ® lg wee a ne Be <— 1 ——_>) a St ev reese eee Renee naa ae ara useeneeny aes eel ates oe ieee aera mem aan sees. é | “oa So Questio21- “Um bloco de masa fe Taner rebozado ooina soma por uma Toa F ue, em cada instant, 6 tangents &rajtria, Determine o vabalo read poe tessa fora, sabendo que 9 alura da cain vale H sea largure vale Le 6 coofionts de ato vale 41 Trbaho Eres “s 141_AENERGIAPOTENGIAL GRAVITACIONAL es ep, fareros uso do Pinel da Trjlora Aaa do Pal Ronis Brio a fn de clair © renaho reatzato pla fea peso nm taj AB ‘tnguerAD longo da, seq, ce cone, de. energie potency, rat ‘Sresrvebvas tga nso concraves ser graatvareteepeeeado 0 fetor de foe natal oor Seja uma bola de massa m caindo em tralia parabéica, como mostra @ Figura 26, sob epio exclisiva da frga peso P num campo graviacional untome. Fare 35m cand on tr pre, sb oo ‘chaca aapen Promos Ccaloularemos, foemaimene, a seguir, © wabaho realaado pele forga peso no Irajeto AB. Sendo o peso uma forza velriaimente constant, aban realizado ‘or ela no prcurse AB pode tr calculado se longo de uma Ualetriaaternatva Imais simples, com a condo de que essa nova ajetéa Lamm se incie no ‘mesmo ponte A etemine ne meso ponto B ‘Assim, apenss para efeio de célouo, consideraremos quo a bola segue ura Irjetiia ternative com um echo vertclparllo & orca peso sep. do um "wecho horzontsl perpendicular a essa fore (Figura 36). Neto que © trabalho da {orga peso no trajeto horzonal sera ule Assi Trond = Tranter * Toners Tone = 4FD + 6 sendo F=P=m.g © D=Hy—He (vj Figura 35), vem: Treas = malHe-He) + 0 Trwoass = MgHs ~ mgHe (eaen) “ Fundamenoe de Meni Assi, segundo a expresso 027, quando um corpo se desioca entre dois Pontos A e'B genéfcos num carps gravilaciona unflorme, 0 Wabalha realizado ola orca paso nossa desiocamanto 88 depende das atures inca» fnel (He © Fp), sendo Independent, portant, da tajlora Seguda por ee ere os ports nee, Mais uma vez, a oxomplo do que ocoru nas roagées oa15 ¢ oq - pégin 25, ‘tera ma.H que se rete, na relagae eq27, 6 nterpreiado como uma ener I'g da Tera, energia essa Que, a rigor, fica armazenada "no campo gravitcional do sistema Terra-corp, senda denominada Energia Poteneal Graviaiona Epotg = mal (cazs) Votando & Figura 85, pelo Principio do Trabalo Total (aorema da energia Cinética), trabalho realzado pea forca poco sobre a bola, no Wajelo AB. 60 responsive pelo aumento da energa ilioacesee corpo naquee alate Tratot = Taos = Ein En (ea20) Usando a relago 927, tos: Travnet © MGMs— mH, = Eciny ~ Ean Trane" Eo0lg. ~ Epolge = Ecing ~ Eciny Epoig, + Eoin, = Epoigy + Eon (0a30) Denominando “Enernia mecénicar a some_ da eneraia potuncal gravtacional ‘com a eneria cnet ca boi, a rolagde 6930 Pode se reoscta como. Emec, = Emecs (eq31) Assim, durente © movimento da bola na Figura 35, vinos que a soma “Epot * Ect” pormanccou constame, Ess flo deve 6 20 comportamento oa {orga peso quo, a0 realizar rabalno, meramente convertou enetga poten, ‘Taviacional em energia cnéica, pormanecanco constants a enefgia mecdnica So sisloma, Votiaremas a tatar novarnana da onsen sre caries ‘saint, Goneralizado © resultado obtdo na relagso 0927, sempre que um corpo 2 , conforms vino, possul a enerpinpotencal Epot = kx! 2 associada si Ca mesma forma & forga peso P = mq. possi a onergiapotencial Epat= mg arsoiada a. Essa ‘iprecese mg aparocou naturaimante dure © cla de abel roles ola forga poso (og27) com base na Figura 36. Aasim, a brga peso (a fre ‘ravtaconal em gor!) tambm 6 ca conservative, « Funcameis de Maciiea E recomendaco ao estudante parr altura nesse pono retomar ts Figura 35, 36 para reveratentamerto na pagina 25 como chegamos &ralagto eq (ue evo as rolaydes oq28. e932" ¢ qi). A party dosse. pont, tatromos ‘ormamente do conceto de forgasconservatvas 1.42_FORCAS CONSERVATIVAS 1 efingao formal diz que forgas consorvaivas slo aquoae cujo FabaR ‘realzaco ene dols pons gonérices Ae B independ da ajetrasoguida one ls8es pontos. Em ouas palavas, eo se calcular trabalho realizado por ext forga 80 longo co. qualquer ue ess indmerastrajeterias que, comecam no ‘mesmo porto A eterminam na mesmo nto & (Figura 27), sempre se Golem © ‘nesm resultado Fire 3 ona ano er ee ‘Ere no pore A ates (SS tre pare rae sar 3 gure 28 — » ata reteds por una ce ee teen oa ure defngso equivalens @ dzer we frgas conservatvas so aquelse cjo trata realizado em qualquer pacureo fechado (Figura 38) € sempre nul, Por percurso fecha entende-se acsle cujo ponte nial cineige com o ponto final nae 1 Taba #Eneia « Em termos pritco,forgas conservatvas sf das aqulas que possuem uma {ung potacial(energia pencil) assocads as. EssasTungies poten 80 fungeee auslares que aparecem hetuaimene duranie 0 cdlculo do Wabalho Teakzado. poi Torga conservative, como eccreu no caco da frga elton (tlagbes 219 2420} ero caso da Yorga pes (relagoes 432 @ 283) ‘Na natureza, apenas tis @ somente Us feas poseuem eneria poten ‘associa ¢ 0 dias conservavas, S80 elas ‘Aor gravtaconal (peso) {+ Aforgaaltca(ndo orcad nosse lize) * Aorgaelsica (Cada uma possula sua rexpectva onergiapotecial Em nas gatas, o trabaho realizado por quaquer forga conservaiva pode ser ‘aula com © auxtio da sua prepa funelo potocial, de acoso com @ relapse ‘Tro * Epoti ~ Epa (oa34) Tro * ~(Epote ~ Ep0ts) Tro # ~aEpot (6935) As fungbes potencais 880 fungi da posio do corpo donto do sistema. Por fesse ovo, 08 valores forecidos por essas,funebes so inerprelacos fiscamente como ‘sendo eneigas potencas, iso 6, energies quo cam ‘amazonades no sstoma @ que esiao relzionades 9 iguma coordenada ‘espacial, como no caso da deformagao x da mola, ov da ara H do compo em felgdo a slgum nivel referencia ebirao. so Fundamnioe de Mecnics Todas as demas forgas da natueza sio nio conserva visio que nto posevem energia polercl associada a si Assen, s80 nBo conservatives os Forgas do tro, orga magnétea, tapdo, normal, empuvo etc. Aral, voe8 nunca ‘uv falar em energia potecial aca, magnétca, nordic, empuxtic ec Brow? alrganconeetioe ‘As frgas conservatvs 1m dues peculeridades que as distnguom das demais foxgas |.o wabalho realizado pele forgas conservatives, entre cus posi nici © {nal 96: dopende das energas polenciais initial @ fa (conforma. oq34), Independendo da teeta seguida pelo ponto de apleagso da forga enre ‘estas poses, 1.As forges conservativas conseguem realizar trabalho sem alterar @ energia ‘mactries do estems. \Voromos sogulr como as forgas conservatives realizam trabalho sem alear a ‘energia mecdnica o sistem {.13_APRIMORANDO CONCEITO DE TRABALHO. ‘No comeco desse capitulo, aprendamos grossa modo que Guando uma Toa ‘eal um vabalho postive de +N Joues sobre um corp, ela aa" N jules do ‘energia endtea para ele. Enfetani, rem sempre osc0 acréscimo na sua feria nda &pereeido dretamente no aumento de sua velosdade pao fo Ge, grament, have vrias outa foras atuando simutanesmenta sobre le, ‘ad una com suas contibuledes postivas cu negatvas na anegia cintica ‘ol, de modo que ple principio do aba total eorema Ga energa cinta) {Sb saberemos quanto for 6 cr” de enorgia eiilon Jo eof 30 fngo do ‘esiocamenta, 90 somarmos 08 tabahos (as conrugdes de snare cineca) ‘ealzacos por cata [orga no eledo desocamenta, Envetato, ainda nfo explicamos como a fog “da” N Joules de enargacingtice para um corp. De onde provem essa eneroia? Anal, sabemes dos pinciios ‘tia da sonnargao de nergia cue, "na naturaza, ener nao 6 cada nem ‘estuide mas, tao somente,¢ wansformada do uma mosabdade de energa em ‘usa Vorrosontéo a necesscade de aprimorar o nosso concelo de trabalho. De forma mais elegant, de agora em diate, dremos que ‘realizar trabalho & convertor ener" 1 Tatoo were os Nes Sacre nes enna duran 9 inerapo entre ees. srs Na pigina 24, por exempl, vimos que a orga esta (conservatia), 20 realizar um trabalho negativo de-N joules, convartou Njales Se eneria ndtica em N Jules de energia poloncal elsice, energia essa que fen ermazenadt no ‘stoma na dtormagaa de moa, Falo semsltane ocoreu na pagine 48 em que a forga peso (conserva reatzar um tabalno postive de +N jou, converte N Joules. do. ener Botencial graviacional em N joules Ge enogia cntea, 0 que ide ser percobide fo aumento ca velocidad da bola durante sua dessa Assim, em s talando de forgasconservavas (orca paso, fog elie ou orga ca) ealzando Vabalho, pademos generalzarSzonco is Esso comporamento das forcas_conservatvas pode set_compreencio ‘matematcamente 2 par da relagio e938, que nos mosra que vabaino ‘alizado por uma forga conservative coresponde @ menos Yaragto Ga energie polenca associa a ela (-AEpot).Entotanto, pelo torera ia energa cndtes, esse trabalho também comesponde 8 sua contibugso de eerla chica Ecn ara omavimento do copa, Assim: The = ~ABpol = aon (e938) | expressio acima nos mosia que 0 tabalho roaizto por uma fogs conservatva coresponde 2 vanagdes iguass de energia rtencal © enorga Cinética em médul, porém, com sins oposos, cu soa. quando uma daes08 horyias survey, os oni na mesma quardace De fato, 0 que aconisee, quando ume orga consarvatva realza rabalho, 6 ue mera conversae de ur dessae moviidades de energa na oul, de al ore 2 Fundam de Mecca que a soma dels “Epot + Eci nto ¢ aterada pelo trabalho realizado por uma {erga consenatva. Em tormos matemitios, pode-seescrever Tip = —AEpot = akcin > aEpot + aEcin = 0 = a(Epot + Ecn = Emoc es Emec, Assn, ao realizar abalho,aforea conservative compensa suas contbugtes de feneroia ceca armazenando mass ou mende energla potencal no sistema, no contrbuindo para a ateracdo da energia mecdhica do sistema. Cada frea conservative tra proveto da sua rrépia energia potencil para iss: 2 frea sravlacional se utiza da sua energa potencial graviacional, afore elérica se liza da sua energa potncial elética © a forga elésica so ubiza da sua ‘erga ptencial latca, 4L14_TRABALHO REALIZADO PELAS FORCAS NAO CONSERVATIVAS ‘Quando uma fre no-conservavaeaizaabalo, ela contiba (postvaronio OO ogatvameste) cam a enargla cndtcs dossier, mas no & capaz de companeat le:00 flo arazenando mas ou meres energa poten nee vo que ial reas ‘ao tém enargiapotanclassocada. Com i800 ralzar Yabaho, eas vararn S| norgia mecarica do sistema, Para examplica,vja 0 exempio da Fgura 4: 0 garto ost apicando uma foes = 10 o asiora cava que ass2 a se mover am veccdanecrescenta. Apes lm esiocamento d= 5 m,ogaoio (afrgaF realza um rabaho T= Fd = 10«5= 450 J, 0 que sirifica quo a energia cntice da eaxa suena 60 J. Entetanto, nada ocore & energa poten do stoma caiza”(Epot = 0), do tl forms au, ‘aaron, a sua ene’oia mectnice sumenla 80 J deudo a0 soso raids ea orga ne conservatvaF 1 Tratano eErria gus 41 ~ Gund a fre F rele rato, 9 eta abute vesice ‘cee Guat arene de odo fae oa smears Sage maces tom, 9 gs prepa rt Esse compartamento das frgas nio conservatives @ wadusido, matemiics mente, pel pnp do trabalho realizado pelts ors no conservatives: Eine = Emecy — Emoci (ca37) ‘Assim, no caso da Figura 41, vimos que, 20 realizar um trabalho de +50 J, ‘8 forga no contervativa F converte 50 J de energiaintora do gato (eneria ‘uimea guaréada no corpo do gaote) em 80 J do energa mecénica que & ‘ransferiéa 20 sistema cana, ncrmentando sia onergia mecdrica em 50, so Fundamerioe de ectnca final 2 ‘Solugso: Esso probloms fl resovdo aneriormente (Exemplo Resid 6, pgin 30) polo Principio do Trabaina Total, Enrstarto, como eabemas, ¢ uma mera qastao de ‘oneniénca a escolha do principio de energia a sor usado para a resold do problema, Afnal ce contas, todos levarbo 8 mesma resposta corel, Assim, para lusrar,resolveremos este exemplo desta vez através do princpio o trabalho reazato pois forgas no conservaivs (2q27). Ao apcarmos esse bencipo, S60 computados apenas oe tabalos realzados pols forgae 78 ‘onservativas aginco no sisteme. ‘Analisando 0 diagrama das forgas que agom sobre 0 loco durante seu movimento rtardaco, danfeamos promtamente as Togas conserva (38 QUE possuom energia poten) @ as nao conservatives. Sao elas F, = (P,Forga esti) N Famers = (N,Fath Pelo principio do trabalho realizado peas frgas ndo conservativas (6927), podenos escreve- Ble = Emecy — Emeci Ty + Taw = (pote +Ecing) ~ (pot + Eon) | energi poiancil do sistema & computada como senda @ soma de todas 25 possivaisenergisspotancis (greactonal, eléstcaeolties) presents 1 Teotho Energia s Epotsistoma = Epotrav + Epotaldat + Epo ote Enotsitema = mgt + 2S + epototr Ne situs om questa, 9 alka nao poss altura (H = 0) rem poss! energie Polencial elética, resando ao sisiama apenas a energia polencal elatice ‘ventushmento armazenada na mola. Assim, mos, 1 au = (Etr*Eon) = + et) os rma = (+0) [0+ BEE 2) Sendo Fat =nN = umg @ d=x, vor: (22-9)- (05 2) 0+ Fumax) ‘Assim, concluimes que a volcidage da cea, 20 tocar @ moa, vale 2m Os exemplos rescvidos 5 € 7 mastaram que todo problema que pode ser ‘esol pelo Principio do Trabalho Total também pode se Yesohiso pelo Principio do Trebaiho Realzado pelas Forcas Nao-Conseravas. Escalter um ‘2 ouro ¢ uma mera questo de convenéncia co eatucante. 4.18 _CONDIGOES PARA A CONSERVAGAO DA ENERGIA MECANICA. Dizeros que um sistema & conservatvo, uranta um cero episélo, quando @ ‘ue energia mectnica se conserva nesse episeai (Emocy = Ensc). Eneani, 9 acordo com o principio do trabalho realizado peas forgas neo conservatives (ea), a condi ara que a conservagso de energia cra, em um cao epis6dio, 6 que o trabalho lta realzado peas frgas ndo conservatives ele uo. Matonateamente 6 Funcamenos de Maina Uma aise retinas revela que ess condo @ satsote,basicamenta, em trés aso 1: apenas orga conservaiasatuam no sistema Eo caso do mover de projet no compo gaiasoa sob asBo excuse dae peo (esprevarco ses retiticc tos) Dua edao ovement. ¢ thi fora apn 6 conor, 6, 90 aia Vapi” erent ‘converte sre potonsal em enon Shea (Veen). No arance ‘energia mectnica do sisioma . J Meranco Q 2. Asin, durante todo © movimento do proj da. figura. acim, “Epot + Ecin"permanoce consis, embora cada uma das enerias Epot e Een musom de valor durante o mov neo, {caso 2: forgas ntoconservativas agem no sstoma, mas elas no realizam smd 5 mas las no rea @ caso do pndlo simples. Invesigando as freas quo agem rele Ideniticars apenas a oat post Pe tanto 7, das cule spenas o pose consort ‘Se a vagdo 7 una fora nacconseratwe. © reaiagio do ‘abato por pate doa promovera uma mucanga da Eee Go toma ge rs «a pt 2 ap Trboornreinneso mers Enetano,conforme vos na pga 8, durante as osclagtes de um pénduo sities, 2 repae T nde reiearataho, visto os pornene serpent & trajtéra. Por esse mot, no péndo simples, mos + Trataho «Eres ” BTiye * Emecy ~ Emeci Tris © Emecy — Emoci = Emecy - Emeci => SRMEIENEIMEGH ‘caso 3: forgas nto-conservativas realizam trabalho no sistema, entretanto, ‘soma desees trabalhos 6 mula (Tine ™ 0) Para exemplfcar, slam dues caias A © 8 abandonadas do repouso como frost a Figura St. Investigando 0 astena, voros que. as foyas no Conservatives aginga nle so as Togas de tao Ty, Ts (de mesmo modulo T) ‘anormal Ne ‘Quando sistema & abandonado a pari do repeuso,suponta que cada caa Soira um desiocameno D. As forgas T, © Ps. reaizam trabalho postive, T Teala trabalno negalvo © Na real rabalhe rio, Quarto rsulard a soma dos (abahos reabzades pela forgas nao-conseravas ? ldentiicando as forgas do sisters, om: Fearon = (Pa. Pa Faacommatns = (Th. Tes Na} Note que as trades T, 2 T, im médulosiuais (T; = Ts = T) @reatzan trabaos de sinas oposies. Ty) = +.0, Ta =~ T.D. Anormal Neseakza wabah ‘ul por ser perpendicular & vaste horizertal (Tha O ).Caleulandoo Wabah {otal realizado peas foras nbo-onservativas, temos! Be = Tn + Tr + Taw Se = #TD + (TO) + 0 Tine = 0 ‘Assim, vores que a energla mectnica do sistema da Figura 51 pemanece Constant durante esse episodio. O decruscimo ca energla poten do sitome Granta cesca da caea &, ¢exatamente igual ao seréacmo na va energis Cinta, final o que est ocrTendo 6 uma mera conversio de fem energa cintica, ou sola. uma mera conversta, de ua tnergia mecérica em outa modaldede de energa mecénca, de forma que @ ‘erga mecarics da sistema pormanece ivaraval, Solugso: Como o sistema & conservative, podemes aplcar a conseragéo da energia rmactnica mac eens = EM=C cane (mec ,+ mec e) m= (Emee 4+ EMEC ) ane Note que, como 0 fondo esi, as cabs apcesentam velocidades igus entre 5 om cada instante (V,* Ve = V)- Eas vo acsleranda sgualmente rane oto (Et Eo pa +n ae Epa» Eon Eate ESN ae Gat, #08 Eats "Dees pans tons r 0 *Eah ane ot = wr? + = Asin, avon amee vooots0 = YGF quae cata 8 eng. 1 Trabalho oEnarga 8 sic: arse spends 90 Capo 7 sce. Vine comune wl 1 daca is, ocala Wooo ron x ao Seno Acres in desssmans bots & mae aon 0 enpeans ge porure inane Grane & movers toe es fs inant anim oar 0a dso Cr daar ns ho ura aa Shean. sot ata wnt gore avec os Simo Ae 8 etssor tango 2am alae ‘ri es obo sus ao sate eto onze Nosisama, soon spenes dua logan conse: Sago M nouechA ee vaglo noaeco®, Cameo Seco soe un decease ade de a 52 ovabaoresitto gor 27 vale (2TLN J 9 bake 2 eeu cosa ah apa ra 1 taba relzaco set +720. Asm. iabao dae iataranneohsrtnearinns |S" | Bye ® (AT) + T(eh) = 0 [| 4 Com iso, com base om eq37,concuimes que 0 sistema Sconsenatvo BT = Emecy — Emec) = 0 = Emecl aun = EMEC sxine (Emec, + EmeC eam = (Emec + EMEC) se (pot. Eoin. Epote + cin) amm ® (Epota* Bein, + Eoot5 + Een) sean + MOE sagan « MME), com Ve z z} Uattgns 0» 0 +0) (0 a anon = (AME. MF) aan « anys ay > 2M, inert, ono WE 10.(08) Sendo Vs <2 Cy Fundamertos de Mectoica bh Semon Fowe 46 Solugio: ‘Gonfome aprendemos no capo 7 sobre Vincuos Geomsétrcos, no volume 4 esta cba, 0 fato de 0 compriments do fo permaneeer costar, durante & ‘movimento dos bocos, implica que cualquer desloeamento 1X da ca A pera ‘aio ser acompanhado de um corespondente desiocemento Xi4 a cava B ara a esque. Aciconalmente, as vlocidades © scalorapies dessas cass, fem cada instante, ge eiaconam por vi Me a ‘Assim, a desi da cata A aié tocar solo ¢ acompanhada dum deslocamento = 304 = 7.5 om da cana B para a esqurda, Segundo o enunciado, durante sso escaegamenio da cal B, 50. haverd. aio no 200 num Wee Ue compro = 25 on, sendooresiate do cou percutso (75-25 en) Tao Observe 9 colo de forgas no sistema na figura 45, Quando @ caixa A. se desioca 1H para bata, a apo que age na caba A reaiza um abaho —T-, enquanto a rarao ‘oll 4T que age va cava & realiza um trabalho de mesms méculo +47 (Ha, deforma que coma dos trabahos da ragdes ula (aseon como ocoreu no caso da Figura 81).A normal. Ne que 0 300 aplca cata B realiza um trabalho nu, por ser perpondcular 8 jena, Lembrando que {apenas © trabalho reakzado peas foreas no consarvativas opindo no stoma & © fesponsivel pela variacdo Sa enagia mecania dos Bases Ae B (eas?) 4 Trbahos Ere 6 con BT © Emery ~ EMEC ns war ¢ Ty Tey Tie (pote +Ecine)~ (Epotl + oni) 2 2M) =2uN.g. Va=4¥e, Ma=M, (-Fatd)+ (TH) + (aT Ha) + 0 = {or MeXd. MeME | (gH +040) mM. com Fat= Ne = (Me) Substtundo, vem: we, ay aungeeo= 0+ ME MC) a “B2ugid = By? ~ 1H, comd=25en, H=80.m, tomes: -22(1.5,(10,(28.10%) = av, ~ 16(t0y103) > RETR ‘Assim, quando a cata A ange 0 sole, sua viocidade vale V4, =2 mi, ao pass (que avocado da cae vale Vy=Val4= 2/4=05 ms. CCONSIDERAGOES SOBRE A CONSERVACAO DA ENERGIA MECANICA ‘mum esudere cosirero Pncpo da Conserveqa0 da Energia Meri nae mpotat dante ox estas no pesas capitulo. Enelano, ¢ mporan “etar que. crm vos, a conserazao da eneria mectnicataa-se de un ‘iso portular do Principio do Trabalho realizado pelas frgas nio-conserva ‘vas, nassluagees partouares em que ETmc=0. Dente as feramentas estudadae nesse capo, as mais poderosas para ‘esoluyao de problemas 80 o¢ piles do Trabalho Total e do Trabalh realizado pelasforga ndo-conservatvasshicizados nas expresses eat pg ‘Tre oo pagins 5. Estes prnctios eb gual © valom idependeniament Sistoma ser ou nto consecratvo. Oplar per um ou outro, na resligao de @ Pandamenioe do Mocs ‘exercicio,¢ uma mera questo de conveniénla, visto que todo problema que & resold por um das lambém ser resco pelo out. No Exemplo Resohido 20, pagina 62, prenderemos que esses principios de ‘energia aguestudados nic so apicam a tomas com mates vardel PROBLEMAS DE APLICAGAO uestio 22 - __ '8 figura mostra dow Bocas A Bde masses iquae Willen fopouss ‘num ocal onde a gravdede vale 9, O desnivel nl ente else vale n. Sendo © Sistome abendonado a pat do repouso, doterine a vloccede de cada bleed ‘quando les cruzarem ene ©, isto &, quando eles passarem por um mesmo vel hezont ‘un Bisco 8, de masses am €-m conedlados fant si por fs @ po ideas num ical om que a gravidade vala'@. Sendo © Sistema iberado do repouso, detormine velocdade do carinhs A spo. 8 Carinho tor cescdo Uns altia H, Todos ® arios sao dessresives uestio 24-6 No sistema oa igura, a massa do como i @ a (> 4] vezes maior que @ do cp 2. A massa da poka ode fos, assim como 9 aio, seo desprezivls Em lum geo momento, o compo 2 & abandenado a parte do repous0 e 0 sista passa a se mover. Determine a mibuma altura stngida pelo corpo 2 em funcSo ‘den. da lure h nical do cara te da gravidade ls! g Questie 25- ‘igre mostra dls Bocas de masea mi coneciadoa onve airavls do un To use polioa Wen. Um tercaroBioco, ue ns Ml © peso & 8 8 IQuat ‘stnia d’ das cas potas eo sstoma b abandonado do repouso num le! om {que a gravidade vale g. O prot. Renate Bro pose que voo! termi Uistancia verical que 9 blaco corral sescera até tng’ @ posgso mmomentanee, 1 rotates roi ® — ge d = ® Pfu ta Quests 25. “A igura mosra duas ester do roca massa, am Yepaso,conaradas ono 5 por um fo Ideal de compamento 2. num loeal om que a gravdade vale. Se ‘ma erga constants F vereal @ apicada ae ponte més es cor, coma mosira gua, determine ')o menor valor de para que a boas nfo percam contatocom o sl ja welocidade das bolas quando elas colgrem entre s, acid que as bolas "do poream conto com slo. Consider que as bolas sam puntlormes, ‘A igure mosta duas eforas Ge maima massa m 8 on repose, conecladas eres 5 por um fo tea da commento 2. rum local om au 4 gravade val g. A part {ie osiego tia mestada ra figura, uma frca consiarts F<2mg vertical 6 ‘spleada 30 ponto médo da cords, Delormine a velocdade cas las quando das ‘cotrem ene si Admia que as boas saa puntos. 6 Fundames de Macros 4.17_TRABALHOS REALIZADOS 2OR FORGAS INTERNAS. Nem sempre € fc \rabato sobre um corpo ou sistora. Em aigune casos, atusrdo das foras Intemas pose esconder slgumas amadiines ae quale 0 estidante deve estar steno, A sogur descreveromos aguas stugbes paralomene ees: eso 1: um patinador empurrindo uma parede ‘com as moe Considre um patinador que empurra uma parede com ‘85 mas a fim de impulsonar © seu corpo pars ts oma mostra a Figure 46. Ao faze isso eo adgure FO" velcidade @, conseqdentomente, eerga cineca, © ‘02 nos permite concur que ha realzage de rabiho | Bostvo sore o patnador \ Durante ess epséco, a parade, a “ero © ch so Me inragsm com 0. patnador,aplkando” soto, eo fespectamenie, 2: facas eras Fu 0 peso Pe ao ‘ema Nr Ns Aesin. cual dessa fre eneras Sui chro gto Pa a re eta soe bervando a sequéncia da gua 4, veros ue as {orgs PL Ni? © A so perpenderes 20 soca ‘mero harold» seid plo ga © porno nao ‘eaican vabahorasse apssao, Paene £E0.que dizer da fora Foxy e cont ene a parede «© 83:mios do patiador ? Sabemot quo a condo ‘ecesséria para que hala realzagto de abana 8 sue ‘ jponto de apicacso da" face" sora. um Aesiocamenio na crecso da eters fres, ‘Qual 0 onto de aplcagao da fora Fer ? Ora, a mao do garto, E qual 0 desiocamentosofica pla mio do aroto durante todo o tempo em que el est tocando 2 parece (Figura 46A e 46) ? Ease desocaments & ‘lo, que amo 66 passa a se. desocar em elo 8 Terra depois que perde o conto com a perede, Stuagdo em que a forea de Conta Fox Id no esté mais atsande, Assn epee’ de a ue par sl tre mio do paar an ‘ser a forga externa responsavel pela sua aceleragiio » Fe=Fox= ma ‘ainda assim ela ndo reaza trabalho sobre o gato nesse epsblo visto que S2u panto de apoagso (a méo do gato} nao cote deslocamento durant ado 9 fompo de esi Goss forgo miner cals frgas esto efeivamenio realzando 1 Tata eErrie 6 Do expos, vimos que nenhuma das forgas externas ‘agin no patnador (Fgura 46) roalza tabaho sobre fe. Anda assim, © aumento da sua energa cinéica furare a fase de sceleragso (Fgura 48A © 466). fedencia que. esta haveno realzagto.¢> ‘rabsino soive ole. Nina qual fora esta realzanco trabalho ‘sobre opatnador 7 CObservando mais atontamonte a Figura 46, vanes que \ ‘em fodas 38 partes do corpo do gato (ax, més, {atovelos) se Geslecam iguelmente. © s0u 1a. pot ‘ample, comer a so deslocar nies da suamao. Esta ‘sb passa a se mover (em relagao & Tera) quando o perdeo conta com a pared (Figura 460) Na ane energétea do sisomas de patos, no so Ovapaho ds forge exoman deve ser caries, ‘ras mbieno webane doe ora intras so sor. Aiur 47 mos ua ds fas int 0 isa ‘patnador, reazando, abate. postive wbre {fsieandoo sumerto ‘sua energa cnet: ga (y Fig sou bop ssn sabe osu tor ore't fab de acneragao (gues «7A0 $78). font WS op So po a Fr 0 Dees dra Fc (0 ako gu) ste un Sencar >, porta. {Colca tobe Guat stood astern co coo, Coma esa asa, 2 mo Der cat com pore psp Ge one 0x ar, Frsrop em We Erm nae gra nese episod patra, podencs daw ue a ener ncn ao se ase rani sede aoterago povemdoabaho ratty pela {Sree ntemar 2 tora Ess can, omikira mon 80 sass eee ou mcedanrn on troon arson Gre oso pure ade ‘Adan, 98 piging 182 no capitulo 2, votaremos a analsar ease ssteme do onto do vita do Impuleae de quantdade de movimento, Veremos que, aposar f2'8 orga exema ‘Fest nao realzar taba, oa aplca mpulso ao sistema ‘endo 2 responsivel pela vrigo da quantade de mevimento do seu conto {e massa. Ja as forgas noma Fin ao sista realzam trabalho, aumentando a ‘Shargia enti co eeu contro massa. embora no tanham qualquer rlaea {2am aumento da sua quaniace de movimento. Conform veremos no capitio 2 apenas freas entenasateraram a quaiidace de evento oo un sisoma, caso 2: possoa caminhsndo num sole horizontl sh De foe andiogs ao exemo do patra. nenhuma fora 2 txtema reskza vobaho sobre Una pessoa quando ola sta ‘Smiahendo nam s0@hoveorta Para una moor compreenste, obsove stntamenie @ Figura 48: a cada passade da pestos, 0 06 que esth om ata com ooo permanece novel no soe deslcamento fm rlagao so slo) enquano 0 resto Jo carpe & mpulsionedo para a ena. ‘Dass fom, e580 966 a inca parte do coro da pessoa 3 recaber do slo aayao de forgas extras (normal NT ¢ ato ‘sii Fat») mas estas no felzam tabalno vito que @ fetes pendo se deslocaenquanto drat o const ene ol © 8 #0. Ateroaraforgaexlora 8 agi na pessoa & 0 Seu peso que também nao realea tabalho por agit numa dregso erpendiear co delocamanto hazonal D-> do pedest Fs. quando @ pessoa acelera ou retard o seu pass, Je nde proven a vregso da sus ener onétca ? (ra, a cada passada, 0 pedesre encotre-se apcado em Um ow sous pe. enouanto su outa pora,jantamente Com ‘eso do compo, 0 mpusionados para fens pea eco forgas interas exerodes. pele muscutira Sos membros ‘onsen Nis uma vez, quaiquer trabalho positvo ou negatvo que sea Toalzado sobre um pedese, durante o seu movimento 0 longo de ume superie Roraontl, sera devia & apo das forges interns ‘Assim como no caso do patnador,o pedeste também nto deve ser nterpretado {emo ence ms im ca en situa Go partsins more, Vito QU 8 ‘teers pres do sou capo nao go desocam da rasa fa em lao 2 31 ‘Soamo Seu mover, (Quando 35 partes. de um, rover, exnvonenio go 98 0 temas s0sstem. 1 Tata «Enea er C380 3: veiculo se movendo aceleradamonte Feto semehanie 20 do pedeste ccare quando um velcslo se desloca em ‘ovimono acierado (ou retard) sem quo ocora esconegarent (derapepet) ‘ot seus preus os, © cava us figura 49, por exempin, tem agao nas todas tasias © esté se esiocando atelracamerte pare iene, Durante seu Mmcvineno, a roses "resets recebem, do soo, uma fora do alro para frente, yi ro sentido de impedir 0 escoregaments relative ene © poou e chao durante 9 rlamenio ‘econado dle, ‘Apesar de atito sera fora resutante etoma (Fgura 4) responsdvel pla ‘2celr9580 do vecuo como um lodo (0 ato de rolamento ras rodas dantaes festa sendo desprezato), elo nao reals trabalho sobre v care durante soe ‘movimento, Por qual metvo ? Fat wont artese move om oa, ‘shocemnstio “ Mais uma vez, atentamos a ponte de plleagso a orga deat, isto, 0 ponto de contato ene a rode o chdo. Esse pono do cada oda sere se encota ‘em repouso em relacio 8 Terra em cada insane. Para um maha eniondinento, 8 figura 50 d uma visio microsctpica do camo se tantra ene uma rode ao carro e 0 cho. Admitndo que 0 pneu Go cata ele sobre © sole sem ‘ssoregar, elena cere de uma rode conta rolando sobreuma cremate ‘Quando a roda dentada rola 20 longo da eremahaira tha a9 solo (Fgura 50) todos 08 denies a sus pereria citulr apresertam alguna velocace em ‘elagao 20 solo, com excatso do ses dente xaremo infer isto aguele conlato com a crematho'a Anal, ele sempre ea enconva ercaixado ete sola dente fos da cremalnevao, congequentameno, movel em cada state, Pelo mesmo matvo, 0 par de conato ene o pneu do caro 8 o chdo sempre 58 enconira imbvel em relacto a0 solo. Assim, afore de al que © sea phen 32 pono de conto nunea esl raizanda tha ecb 9 oda, pel ne Se 858 porto nunca ‘estar soled Gosocamento, Dessa forms, vemos que nenhume das. forcas exemas agindo sobre 0 carro (Geso P, arto, normals N) esta realzando rabano eobre ela Sendo sss, de ‘onde vem a energia cnéica adguirida polo move om sou moviento acelerado ? os Fundamenios de Mecinies Mais uma vez, 0 caro adquie ereria cnétca a cusie do trabaiho realizado pals forgasInteras trocadas onte as parias mévels co motor do car (pst, ‘xo, comes, vabrequim et). AO realar trabalho, esses Tora esil0 ‘omverendo a eneraa potancalquimice Go combustivel om energia Sntica Assn, tondo om vista esses és casos mostados nessa segto, prcebemos ‘ue 0 principio do trabalho tla feorema da energia cndies) expresso pala relagdo' eqt deve ser aprimorade para pascar'@ incur também’ 0 Wabaino realizado pela forge temas Tan = "Trou * ETrwome = Eclty —Eeni] —(eq30) ‘A versto 6038 do principio do trabalho tial (taorema da enegla cna) dover Ser sad, om verde vero et pina 1 sempre qv fae tense 0 sistema estvorom reatzanco trabaho no sistema (ww ® propredad © pagina 65), diculdade em apcar a rlarao eq39 reside no fat de que nom sempre 50 consegue dentiea fora ntrsa Quo esta realizado o rabelna em sepa fas situagdes que nvolvem ato, Solucto: 8) Pela Segunda le do Newton, a resutante das forgas externas que ager sobre 9 patinador na Figura 46, ¢ exalamente a fora Fext que a parece apts sobre tle: Essaforga 6a rosponsével pole aelerapso do conto e massa do garct: Fa Fea *M-8n 320=80.2m > SSRI ‘dmiindo que essa sela a sostagso. média do patnador, durante esse ‘eslocamen,apicaremos @ equarao de Tereell do MUV! VE = Ve + 2a, con a= 4mé! e d=50em=05m, yam: Veo +2n6x05 = VEBRE ‘Apis ompurar@ pared, 0 patinadorperde 0 contato com ela prossegue em RU com valocdade 2'mis porimerc, 1 Trataho eEresia c )Avariagdo da eneria cinética do patnator, nesseepistdo,vale: ‘Edin = Ecin ¢~ Ecin i = we rary e 6) ovome ciao om pla, Jo Fo no ran faba ste o visio que o pono de spcapso dessa fora (a mio do garco)ndo sot {lsocamentoaigum durante fae do scabrerao do paneer. sso pode oe ‘seimente confimdo observance que a mss do patnador ainda encontam.s Imbvels em rela & Terra nas Figuras 464. 468, As demas foas peso P rormal também go reazam trabalho por serem perpendulres & ale horizontal do sous pontos de apicardo. Assim, essa varacso de onerga ct 2 160 J 80 trabaho realizado plas freas intmas Fy (hgua 47) que os brags ‘5 patidorapicam sobre o sou torax duane aba Sa acserarao. {A segunda el de Newton permits escrever Fa Fou =M.dey (940) ‘Aequagie de Tersceli de MUY permite wecrever VERVE + 2(aonid(eatt) Multipicand, membro a membre, a relagde eq$t por Mi2_ © usando eqé0 temas! mv? _ vd 272 VEVE + 2nd = ‘A expressio eqt2 idéntca so teorems da energa chnéies, Ela sfrma mmatematicamente, que produto "Foxt.&" iqual vanarlo da evergia cnt fofida plo patinadernesse episéco, a menos de um snl" que deve se ‘usta convenientomente ‘Aposar disso, endo connocedoras da defo de trabalho realzado por um forga, sabemes que aforga Fox efelvaments nao eaizou Wabalho algun sot © patinador Adcenalmenta, a dstanca de produto Fax!" nso earesponc 420 deslocareio sotiso pio porto do apiragso da fora Fext (as mans & Batnader) mas, sin, ao deslocamenta solids pelo seu cena de massa (Fey 478). Ae mos do patnador nem se deslocam em relagao & Tatra dusn aagdo da fora Fax Afra 0 desiocamorio dlas 66 fem inicio no momont fm quo patinador perde 6 contalo com a parede (Fgura 0), stvagao em qu 2 orga de conta Fext Ja no alua ma D Fundamertoe de Mecca Assim, aposar de 2 forga Fost ser orga rosutanio exter responsével pola ‘acoloracao do conto de massa do patnador (ooforne ea), a nde realza ‘tebaho. pressio on42 pode sor usada para se deteminar a velcidade Putiner (pare resolver 0 tama dense problema), mea © produto “Fest a" nto pode ser shamed de “abana realizado pala fora Fext. Esse ‘roduto I= Fext ¢ = 320, (05) = 160.) ¢ chamado peeudo-trabalho realzado Dele org exoma Fext Esso pszudotabalho corasponde 20 trabalho que_a_resutante das forcas ‘temas eaizara, caso aa agose dretamente sobre o corr ce massa do ssa, Sendo sempre delominado pol produto do mosuo ca resutanto das frac ‘tomas polo desiocamenio sotide pelo ene de massa na creqdo dessa fovea (= Fest). Conforme vines en eg 0 pssudo-rabaha sera gua varardo ‘regia ona do conta de massa do sions -Exemplo Contes in Fat Solugso: 2) Sobre o caro ager as fxgasextemas peso Pl, a normals N 7 em cad oda 1 forga do ato estatca Fa nas rodas anteras.Desprezemos a essa So ar Conforme analisamese asetinos anterormente,nenhumna dessas forgas ‘Sicemaa std realzando trabalho durante esesfenagem. tran & eas Interamanio 20 sstoma, convortendo energla mecdrica em energiatermica no Sstoma de renagem do veicule; ) apicando a equaggo eq36 do pseudo-‘rabalno, mos ee "2 kmh = 20's, V=0 crete ~ ME. MAE com, ax000F 2 cso00d = 0007? - z sara rolapso eo42 equivalo a aplcar @ 2" lel de Newton alada & equagso de Toricel para o MUV. Logicamente, mesmo resultado sera encontvad. 1 Trabaho Enea ” alo rab or ms falar Solu: 2) Sendo of idl (massa nul) oo eam integrate, a todos os ss onto, a ragdoT qu um opradr execs em sua eed a Asi, 20 Bur exremidade do fo com uma fore Se ago (wa Figura Sia, ena ‘aso 27 a tanto na pola © unto na pola, Wlalzando ua fora #7 (Figura 5b) puxando o bioo para cima, Assim, para que o loco da Figura S10 suba com veloidade constant sTeMg = Eis grande vantagem do sistoms de potas: para lavar um peso Nig eam Valocdase constant, fazondo uso do sistema de polis, ses necessto ume fg auntovezes maneraue 0 peso den Gon so, tenes gu aay ‘mecénica desse sistema vaio N ~“ ° ) observando a Figura St, vores em destaque quatro pequenos traces de fo ‘sproximadamente verticals, do comprimento h cada um. Na Figura segue (610), 0 bleco (untaments com as potas mavele © d) salu uma aura h 0 esses quatro pequenostrechos defo xe deslocaram de forme que a exvemidoce we Jy bo 30 pode ter aesciso uma aura 4h, vito que o commento tte do fo 6 constane, Assim, para que 0 bloco’suba uma atura vercel h, ‘romidade ive do fo deve desoer uma altura dh

You might also like