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TECNICAS PROJETIVAS Profa. Carla Carotenuto OQ CONCEITO DE PROJECAO HISTORICO DAS TECNICAS PROJETIVAS -1939-L.K.Frank— “Os métodos projetivos para o estudo da personalidade” (artigo publicado no Journal of Psychology) - Semelhancas entre trés provas psicolégicas: ¢ Teste de Associagao de Palavras — Jung (1904) ¢ Manchas de Tinta — Rorschach (1920) ¢ Teste de Apercepcao Tematica (TAT) — Murray (1935) - Investigacao holistica e dindmica da personalidade. - Personalidade como estrutura em evolugdo. ~ Influéncias: Gestalt e Psicanalise. ETIMOLOGIA (do termo “projegao”) 1) Fisica: agao fisica — expulsiio — jato (langamento de projéteis) © analogia Técnicas Projetivas ~ descarga de impulsos e emogdes. 2) Matematica: (Geometria Projetiva) — um ponto no espago corresponde @ um ponto de uma reta (correspondéncia estrutural). eanalogia Técnicas Projetivas - 0 que é projetado no protocolo corresponde as caracteristicas do individuo que projetou. um foco luminoso envia raios sobre uma superficie (tela), analogia Técnicas Projetivas — 0 teste projetivo é como um revelador (Raio-X) — ilumina o interno. CONCEITO DE PROJECAO: Freud (1896) — projegao em dois momentos: - 1911 — (caso Schreber) ~ definigao de Freud: “Uma percepedo interna é reprimida ¢ substituindo-a, seu conteiido, apés sofrer certa deformacéo, chega & consciéncia sob a forma de uma percepedo vinda do exterior” (mecanismo de defesa) - 1913 — Freud retoma e amplia esse conceito: “A projegdo contém nado apenas emogdes que o individuo rejeita em si, mas também, sentimentos dos quais é parcialmente inconsciente e cuja existéncia atribui 4 realidade externa”. (expressio) ~ E sobre essa ampliagéio do conceito original que vao se basear as téenicas projetivas. PROJECAO (Freud) (1914) (1913) mecanismo de defesa express: 1) € sempre inconsciente 1) nem sempre é inconsciente 2) fungao proteger o ego (defesa) 2) fungio basicamente expressiva 3) sempre reduz tensao 3) nem sempre reduz tensdo CARACTERISTI DO MATERIAL - Os testes projetivos tém como objetivo, investigar a dinamica e a estrutura da personalidade. A sua caracterizagao se dar por: 1) Material ambiguo (pouco estruturado) ~ produzido com a finalidade de retirar 0 recurso racional do ego. 2) Liberdade tempo (0 tempo é livre) resposta (ndo tem resposta certa ou errada) expressaio mo nance - Ambos produzem um vazio racional — que 0 individuo deve preencher nao com os recursos intelectuais, mas sim com os aspectos mais profundos de sua personalidade. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: ANZIBU, D. (1991). Os Métodos Projetivos. Rio de Janeiro: Campus. LAPLANCHE, J. & PONTALIS, J.B. (1992). Vocabuldrio da Psicandlise. Sao Paulo: Martins Fontes, p.477-486. MONTAGNA, MLE. (1989). Andilise e Interpretagaio do CAT — Teste de Apercepedo Infantil, Sao Paulo: E.P.U Ww H.1.P. HOUSE-TREE-PERSON | TECNICAS PROJETIVAS |ATERIAL 1) Aproximadamente 12 folhas de papel sulfite branco, tamanho oficio. 2) 2 lapis pretos n° 2 3) 1 borracha 4) 1 apontador ORDEM DOS DESENHOS 1) Casa, folha na horizontal. 2°) Arvore, folha na vertical. 3°) Pessoa, folha na vertical 4°) Pessoa do sexo oposto, folha na vertical. Durante a aplicagao dos quatro desenhos, deixar sobre a mesa somente os dois lapis pretos e a folha de papel sulfite. © restante do material deve ficar sobre uma cadeira, a0 lado do aplicador, fora do campo de visao do sujeito. ‘A borracha sera entregue sempre que 0 sujeito solicitar, ¢ retirada apés 0 seu uso. Se o sujcito demonstrar que vai apagar todo o desenho, oferecer outra folha INSTRUCOES Informar que 0 tempo para a execucao dos desenhos é livre 1) “Desenhe uma casa, da melhor maneira que puder™ 2) “Desenhe uma arvore, da melhor maneira que puder™. Obs: Se © sujeito desenhar coqueiro, pinheiro ou bananeira, aceitar o desenho e, a seguir, apresentar outra folha, com a seguinte instrugao: “Agora quero que desenhe outra arvore, menos pinheiro, coqueiro ou bananeira™ 43 3) “Desenhe uma pessoa, da melhor maneira que puder™ Obs: Se o sujeito desenhar uma figura esquematica, OU s6 0 rosto, aceitar O desenho e, 2 seguir, apresentar outra folha com a sepuinte instrugao: “Desenhe uma pessoa de corpo inteiro” 4) “Desenhe uma pessoa do sexo oposto, da melhor manetra gue puder™ ANOTACO! Durante a execugao dos desenhos, 0 aplicador deve anotar ~ a seqiiéncia do desenho - os comentarios do sujeito. = expressdes nao verbais que meregam destaque. ‘Apés 0 término de cada desenho. ¢ feito um Inguérito. Antes de iniciar 0 inquérito, 0 aplicador deve retirar os lapis, para evitar que 0 sujeito acrescente novos elementos ao seu desenho. Durante o inquérito, as respostas do sujeito devem ser anotadas exatamente com as palavras do sujeito. Inquérito para o desenho da Casa De que é feita esta casa? Esta casa é sua? Se a resposta for no: De quem €? Voce gostaria (ou gosta) de ser dono dela? Por que? Que parte da casa vocé tomaria para si? Por que? Com quem gostaria de morar nela”” ‘Ao olhar a casa, ela Ihe parece estar Jonge ou perto? O que esta casa 0 (a) faz lembrar, pensar ou imaginar? - Que impressao esta casa Ihe causa? Aleuém jd fez mal a esta casa? Quem € 0 que? 10. Do que ela precisa mais? 11. Como esta o tempo no desenho? Que dia, més € ano €? Obs) Qualquer elemento que nao faga parte da casa. ow Ae nao seja claramente identificivel, deve ser investigado, com perguntas comb «“Fale-me sobre este elemento” ou “Explique o que, ou quem poderia ser” enn anewpo 44 Inquérito do desenho da Arvore 1. Que tipo de arvore é essa? 2. Onde esta localizada? 3. Qual a idade dela? 4. Esta arvore esta viva? Se a resposta for sim: ~ O que Ihe da a impressao de vida? - Existe alguma parte morta? Se a resposta for morta: - Ha quanto tempo? - Oque provocou sua morte? Se fosse uma pessoa, que sexo vocé daria? © que provocou esta impressio? Esta arvore esta sozinha ou em grupo? © que esta arvore faz pensar, Iembrar ou imaginar? 9. Existe vento soprando? 10. Como esta o tempo no desenho? Que dia, més e ano é? Obs: Qualquer elemento que nao faga parte da arvore, ou que desperte ditvida no aplicador, deve ser investigado yaw °° Inquérito do Desenho da Pessoa ‘As duas figuras devem ser inquiridas. O mesmo questionario sera aplicado. tanto para a primeira, quanto para a segunda figura humana. 1. Qual o nome dessa pessoa? 2. Qual a idade dela? 3. Fale um pouco sobre essa pessoa Apos anotar 0 relato do sujeito, complementar com as seguintes perguntas: a) O que ela faz? ‘b) Como se sente? c) Que outras coisas gostaria de fazer? d) Do que ela precisa mais? €) Oque ela pensa de si mesma? eS w £) O que ela acha qne os outros pensam dela? 2) Quem esta pessoa Ihe lembra? Por que? h) Alguém ja fez mal a esta pessoa? Quem? O que? i) Qual o estado civil desta pessoa? A partir da resposta, perguntar como a pessoa se relaciona com os pais, ou com 0 (a) companheiro(a), namorado (a). 4. Como esta 0 tempo no desenho? Que dia, més e ano é? 5. Qual a melhor parte da figura? 6. Qual a parte mais feia da figura? AG AMARA ARAD TECNICAS PROJETIVAS HISTORICO_DO_ HTP « 0 desenho como instrumento de investigac&o da personalidade foi usado inicialmente por Emile Jucker (Suica, 1928), baseado numa anélise puramente intuitive. ARVORE: * Karl Koch (Lucerna,1949) foi quem realizou um estudo sistematico € estatistico - *O Teste da Arvore’. * A arvore foi escolhide como simbolo do Homem enquanto ser vertical, tambem simbolo de crescimento, fecundidade e poténcia. + Insirugao de Koch (duas arvores) 4) desenhe uma érvore frutifera, da melhor maneira possivel 2) desenhe uma arvore diferente da primeira «Renée Stora (Franca) fez a seguinte modificagao ( quatro arvores): 1) qualquer arvore que nao seja pinheiro (por ser um esterestipo nas sociedades européias) 2) outra drvore qualquer exceto pinheiro (modo de adaptagao do individuo) 3) arvore dos sonhos ( desejos insatisfeitos) 4) 4rvore de olhos fechados (traumas de infancia) FIGURA_HUMANA: * Florence Goodenough utilizou 0 desenho da figura humana como insirumento para a avaliago da inteligéncia |* 1949- Karen Machover — utilizou 0 desenho da figura humana como teste projetivo ‘+ 1) Parte nao verbal: desenhar uma pessoa, cepols ume pessoa do sexo oposto, marcar o tempo € anotar comentarios 2) Parte verbal: questionario aplicado pare cade desenho. « Desenho da figure humana observando os aspectos psicomotores, da inteligéncia e emocionais CASA: Nao existe nenhum trabalho individual sobre o desenho da casa «Acasa encontra-se inserida na bateria do HTP ( House-Tree-Person «John Buck (1949) foi quem propés ume integragae das técnicas como um conjunto (HTP) Portanto, 0 desenho € considerado uma forma de expresso _grafica_do individuo. # Odesenho da CAS. - suscita afetos relacionados ao lar, a familia, a0 corpo. - veiculagao da imagem do corpo. # O desenho da ARVORE: = tem a representagdo do desenvolvimento emocional individuo. relacionamento com 0 ambiente # O desenho da FIGURA HUMANA: representago mais préxima/direta do proprio individuo - expressao da imagem corporal. 4G anananr NA RRA ARRAN ARAR TP - ASPECTOS DE INTERPRETACAO Segundo a autora Odete Lourengao Van Kolek, existem ts aspectos que devem ser considerados na anélise do desenho: 1) Aspecto Adaptativo 2) Aspecto Expressivo 3) Aspecto de Contetido ( ou Projetivo) 1) ASPECTO ADAPTATIVO : € determinado pelo material oferecido pelo individuo e pela adequagao a tarefa solicitada _ gua andlise consiste em verificar se 2 produgao corresponde a idade © condigéo cultural do sujeito = Indice: = nivel sécio-cultural do sujeito = nivel de maturidade ( idade). ~ aspects do sexo (feminino/masculino) 2) ASPECTO EXPRESSIVO : no caso do desenho, corresponde &s qualidades gréficas da produgo, ao estilo de resposta particular do sujeito Organizagéo grafica do desenho. Aspectos que estruturam o desenho. Aspectos mais estaveis, mais fixos da personalidade. Corresponde ao “como” a pessoa desenha (forma). TAMANHO TRAGADO. PRESSAO SIMETRIA MOVIMENTO, DETALHES, SEQUENCIA LOCALIZACAO, 3) ASPECTO DE CONTEUDO (OU PROJETIVO): refere-se 205 elementos do tema, que foram enfatizados ou omitidos. - Considera 0 “o que” a pessoa desenha. ~ Oconteudo é mais passivel de influencias externas, mals vuineravel. O HTP foi construido através dos aspectos funcionais de cada elemento Exemplo: porta, janela, raiz ( simbolismo). H.T. P. ASPECTOS EXPRESSJVOS - indica 0 espago que 0 sujeito ocupa no ambiente - fornece dados a respeito da auto-estima do sujeito. - expansao no ambiente. - relagao dindmica entre o sujeito e o meio ambiente ~ Grande: ( 2/3, 1/2 da folha) - necessidade de expansao, dominio do meio, maior valorizagao de si. 1. TAMANH - Muito Grande - agressividade direcionada ao ambiente, valorizagao de si compensatéria - Grande ultrapassando as margens da folha - expansividade que des- respeita os limites impostos pelo meio. Pode ser a realizagdo compen- satoria de um sentimento de constrigao ambiental, 1/3, 1/4, 1/6, 1/8 da folha) - nada a interpretar. - Pequeno: (1/16, 1/32 da folha ) - sentimento de inadequagao e de inferioridade frente as demandas do meio retraimento € presséio am- biental, inibigao, dificuldade de lidar com o ambiente = Muito pequeno: ( menos de 1/64 da folha ) ~ sentimento de inadequa- go, constrigao, tendéncias ao isolamento e depressao. 2. PRESSAO: indica 0 nivel de energia do sujeito. - Forte: energia, vitalidade, assertividade , firmeza, decisao. - Muito forte: nivel de agressividade - Fraca: baixo nivel de energia, falta de confianga em si, cautela em se colocar no meio ambiente. 20 RAR AN wer nAAAN ROMA AMBANAN - Sombreado: sensibilidade, trago artistico, - Negrito: sinal de tensao ou conflito: |. TRACADO: associado a controle, seguranga ~-Descontinuo: indica falta de controle, vulnerabilidade, inseguranga ¢ impulsividade _ Continuo: indica decisao , objetividade , predominancia racional . esforgo dirigido , perseveranga - Avangos e Recuos: sensibilidade, emotividade, hesitagao, ansiedade - Tragos Arredondados: sensibilidade, flexibilidade, feminilidade. - Tragos Retos ( angulosos): agressividade ( impulso, iniciativa, agao) e associado & masculinidade |. DETALHES: indica expressao da afetividade _ Auséneia: empobrecimento afetivo , vazio , isolamento emocional , depressao. intensa afetividade , intensa sensibilidade aos estimulos expresso emocional exagerada , ansiedade - Minucioso: rigidez , obsessividade , compulsividade ine) pee - € a preocupacao em estabelecer igualdade entre os lados do desenho. ~ relaciona-se com necessidade de seguranga € equilibrio interno, - quando em excesso, indica controle e rigidez. 5, SIMETRIA : - indica a organizagao interna do sujeito -a anélise da sequéncia pode fornecer pistas sobre associagdes que 0 sujeito faz incoscientemente e da- dos sobre 0 seu desenvolvimento emocional. SEQUENCI indica uma vida interna criativa , manifestagao da 7. MOVIMENTO: inteligéncia , flexibilidade mental - Movimento em Figuras Humanas: individuo que tem agao sobre 0 meio, iniciativa, capacidade de se colocar frente ao meio. - Movimentos da Natureza: passividade do sujeito em relagao ao meio. 8. LOCALIZACAO: - Centro da pagina: comportamento mais auto-dirigido. - Direita: capacidade de adiar satisfagdes , extroversao , predominancia da atividade, relagao com o futuro, com © progresso. - Esquerda: introversao , egoismo , predominio da afetividade , do passado , impulsividade 22 aan AAAA AA aNRAR AA , - Alto: espiritualidade, fantasia z - Baixo: materialismo, orientagao para o concreto , inseguranga € ) inadequagao. - QUADRANTES: -Primeiro: contato ativo com a realidade, rebeliao ¢ ataque, projetos para o futuro. - Segundo: forga dos impulsos, obstinagao, teimosia. -Terceiro: conflitos, egoismo, regressao, fixagao a estagios primitivos. = Quarto: nostalgia , passividade, atitude de expectativa diante da vida, 5 inibigdo , reserva. -INTROVERSAO = EGOISMO = PREDOMINIO DA AFETIVIDADE, DO PASSADO E00 ESQUECIDO COMPORTAMENTO ‘COMPULSIVO ODETE L. VAN KOLCH ESPIRITUALISMO; MISTICISMO; ENERGIA; OBJETIVOS MUITO ALTOS, POSSIVELMENTE INATINGIVEIS; SATISFAGAO NA FANTASIA; “ESTAR NO AR™ 4° QUADRANTE - PASSIVIOADE “ ATITUDE DE EXPECTATIVA DIANTE DAVIDA -INIBIGAO, RESERVA, NOSTALGIA DESEJO DE RETORNAR RO PASSA- 100 EIOU PERHANECER ABSORTO EM FANTASIA 3° QUADRANTE = CONFLITOS - EGOISMO - REGRESSAO = FIXAGAO EM ESTAGIO PRIMITIVO MATERIALISMO; FIXACAO A TERRA E AO INCONSCIENTE; ORIENTAGAO PARA SENS ¢ 41° QUADRANTE te =CONTATO ATIVO COM A REALIDADE . “REBELIAO E ATAQUE (ORIAR, FAZER) “PROJETOS PARA O FUTURO ( é - EXTROVERSAO: = AUTRUISMO *ATIVIORDE bee eee eae ff -SOCIALIZAGAO =RELAGAO COR, FUTURO 2° QUADRANTE § -procresso -FORGA DOS OESEJOS, IMPULSOS E c INSTINTOS « OBSTINAGAO E TEIMOSIA ‘0 CONCRETO; INSEGURANGA E INADEQUAGAO COM DEPRESSAO 24 »_defesa tTdewicAl PROTETAL ure Profe_Carla Aspectos de Conteude =o Fumaca: ex havasa - ‘z-mento. do tensao Telhodo: area da ntasra / vido intelectual & “protegao : Chamine':« a sentacad, de poder x0 contaté “— caminho: cerca: nec. ere seletividode de protecao, defesa N UY ASPECTCS DE ConTEuDe CASA "@ Realltagao ‘vel da fantasia fd > pequeno: cndica Lendéncra maror Qo proticto , objetividade A _] —P somente teto: predominro de vivéenuc no fantasia ,fraco contato com a Realtdade , subjetividade ¢ —p AUSenaa de teto: Repressdo , nibredo da area doa fantasia - Tethado: Relacvonado ‘a necessrdade de protesdo ‘ muito trabalthade: caracteristreas c as obsessivo - compu lsrvas enfase - desejo de protecdo, nec. ¢ de seguranga ‘ AS —P com rembo ov falhas: sentimentos de anvasao , desproteqdo /evasdd, (tbe- * Ragao . + Setdo -P Representacdo Irgada “a fantasia , sonhos *Pordo -» representagdo lrgadar aos aspectos ‘ {nconserentes 26 ~ Paredes: Representacdo do ego —» sdlidas, frames: bom desenvol vi - mento do ego, assouado “a forca do ego Gd - reforcadas: nec. de reforcor as defesos do. ago hm ir descontinuas: ov frogers: vulnerabrirdode aos estimu- los do mero, smpulsividade ~ Porta: contato soanl com ao mero imediato, Stmbolicament€ a porta e' a “boca da casa* + pequena: Retrarmento ,difveuldade de esta- belecer contato, timrdez, sntRo- veRSao , endividuo mars voltado para sx + grondes necessidode /voRacidode de contato, dependéncia do mero , extroversdo -v fechodura: defesa em relagdo ao mefo, desconfranga , susperta nas relagdes com Oo ambiente + porte oberta : dependéncia do mero, pouca selegao + porta fecheda: cautela nos contatos LN -P porte. actma da Iinha do casa: andrea snacessrbrlirdade A ~p Fochodo da casa: defesa, n moscara souual, Pe ines 27 ane tendo nA nan oR BARA ~ Paredes: Representacdo do ego —» sdlidas, frames: bom desenvol vi - mento do ego., assouado “a forca do ego Act —» reforcadas: nec. de reforcor as defesos do. ago Ss ~» descontinuas:’ ov fro eS: Lt vulnerabrirdede ao e@s€'mu - los do mero, smpulsividade - Porta: contato soaxl com o mero (mediate, Simbolicament€ a porta e' a “boca da casa* > pequena = Retrarmento difrculdade de esta- belecer contato, timrdez, sntRo- veRSao , endividuo mars voltado para sx + grond2s necessidode /voRacidode de contato, dependéncia do mero , extroversdo -p fechodura: defesa em relagdo ao mero, desconfranga , susperta nas relagdes com o ambiente > porta oberte : dependéncia do mero, pouca selegao + porta fecheda: cautela nos contatos -P porte. actma da Iinha do casa; andrea snacessrbrirdade A ~P Fochode da casa: defesa, n i 25 Mascara soaal, and fens at ONG tendo nA nen on Racing sauséna de porta: cndividvo que noo permite o comunrcagao , ndo ho’ ecesso ~ Camrnho: sugere seletividade ncs contates Cem relacdco ag: mero ,acs afetes, aos tnteresses + caminho murto longo? su uae Trew muita, el Rt = seletiva selegao - Gerco: elemento que indica defesa ,demarca terRiédrios , Ivmites cfu pf ada: undvero de defesa, sugere xnaces- Stbiirdade , superrorrdade - Janelas: forma secundaria de cnteragao com oO mero + S¥mbolrcamente as janelas sao os “olhos do casa” -devem ser tnterpretadas asso- ctadamente aos dados da porta sjoanelas abertas: desejo de estabeleak contato janelag fechades: nec.de retrarmento, Relutancra em tnteragtkR com os outros * janelas com wrdraga ,continas: cndrea 22 cavkla no relactonamento , no contato + janela aberte com voneztranes ( cortrnas: tnt Rogdo controlada com o: mero, cautela € anstedade no contato + Janelos sem_cortinas ou persranas: andrce predrsposigdo em estabelecer ingocoes de forma Repentina e difeta . Esse svgnif'- cado se intensifica -Se foram muXtas jane + janelos com vasos, flores ,enfertes: via de ) expressdo do femmwiidade - Thamne : tegada ac stmbolo de masculrarda de poder masculine , - ganha importdanca xnter pretativa na medida er que se destaca no dese ‘grande: preocupagdo sexual, curiosdade sexual ou afirmacgao da mascull D nmdode + Qusénaa: noo gonke cmportancia enterpRe tatrv + corteda: indifcvo de sentimentos de Irm' togdo , de castra¢cdo - Fumaga: cndrtca tensdo cnterna oe — simples tndicagdo : mostra que } ho! vido na casa , indiuo das emoqoes do sujerto -p em negrito: cndraos de conflr& angusha 5G o Oo oe gS t= Posrgdo —° fumaca como pequenas nuvens: ansredade® contida’ e(ou conterolade —» casa desenhada com a porte feontal a direrta> encontrado em canhotos-. Pode rndrcar Oposrgao , hebeldin ~~ casa Representoda como dupla: gndvca ambivaléncia . Pode ser desenhodo por fthO de pars separados ~ Perspectiva : + casa visto de ama: sentrmento possivel- mente defensive , de superiorrdade + Osa yista de barxo: sentrmentos de inadequagdo , arficuldade de atingre metas fm | e@ objetivos > USO do margem: sentrmento de anseguranga e inadequagao - QULROS elementos: stago: + Pato: + simbolo femrnrno , mateano + Representasao da vida utermna s momento de um deseo regressive > desejo de protecdo Representocdo fraquente , pode indicar trRogos de Begnestde : 0 prdprro tn~ dividuo regRedido ou Representa - goes de Athos 30 LAP RAD

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