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(Copia no aurora santooa | NBR 5688 Sistemas prediais de agua pluvial, esgoto sanitario e ventilagao - Tubos e conexGes de PVC, tipo DN - Requisitos ABNT-Assaciacio Brasiloirade Normas Técnicas ee Stony Cana Pat 10. Ta Basra) a0 Fe 21) teat Freaece tenga, ‘Onigem: Projeto NBR $€688:1997 eee CB-02 - Comite Brasileiro de Construgao Ci ‘CE-02:111.17 - Comissao de Estudo de Sistemas Hidréulicos Prediais - Tubos ‘8 Conexoes de PVC $ NBR 5688 -Poly (vinyl chloride) PVC, plastic pipe and fitting, type DN, for building systems of ain water and soil waste and ventilation Descriptors: Poly (vinyl chloride) PVC plastic pipe. Poly (vinyl chloride) PVC. plastic fitting Esta Norma cancels e substitul a EB-753:1986 (NBR 10843) ome! Esta Norma substitui a NBR S686:1977 Bicone Valida a partir de 01.03.1999 Polavras-chave: Tubo de PVC. Conexao 12 paginas Sumario, Profécio 4 Objetivo 2 Referencias normativas 5 Dafinigges 4 Requisitos gerais ‘5 Requisitos para os tubos de PVC 6 Requisitos para as conexdes de PVC 7 Recebimento 'B Marcaglo @ unidage Be Compra Pretiicio ‘A ABNT ~ Associaggo Brasileira de Normas Técnicas - 6 ‘9 Forum Nacional de Normalizato. As Normas Brasile- ‘as, cxjo vontedda de responsablidade dos Comités Brasileiros (CB) e dos Organisimos te Noralizacao Se- {torial (ONS). 880 elaboradas por Comisstes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envoly- ‘dos, dolas fazendo parte: produtores, consumidores. © neuttos (universitades, aberatoios e outros) Os Projetos de Norma Brasilia, elaborados no ambito dos CB © ONS, circulam para Votacdo Nacional entre os _asscciatos da ABNT e demas iterassados. Esta Norma introduz concsitos modifcadores em relaqlo 4s NBR 5688: 1977 © EB-753:1988 (NBR 10843) n0 que ‘iz respelo a ) introdug8e de conte tobre-@ matéria-prima (compost); b) intodugso de requisitos de-desempenho mais aelequados £6) introduglo da verficakso sillembtica pericica ¢ ‘permanente dos raquisttos da qualidade, 1 Objetivo 4.4 Esta Norma fica as condicbes exigiveis para tubos & Conexdes de PVC. - série normal, com juntas soldavels ou soldaveis/lasiicas, a sorom empregados om sistemas prediais,de esgoto sanitario @ ventilacao, que funcionam pela agao da grBliade, com vazao livre « classe de temperatura CT 45°C. 4.2 Esta Nowa fxa 98 condigtes exigiveis para os tubos 2 conextes de PVG - seta rofargada, com juntas solda Veisleldstcas, 9 Serem empregados em sistemas preciais de agua pluvial = AP - @ esgoto sanitario & ventilacdo, ‘com vazlo live @ classe de temperatura CT 75°C. 113 Esta Norma estabelece requistios da composto de ‘oll (cloreto de vnia) (PVC) para fabricacao de tubos © conexdes de PVC ullizados nos sistemas de esgot0 ‘saniliro, ventilagdo'e dgua pluvial. Os tubos devem ser fabricados por protesso de extrusdo e as conexdes de ‘ver ser fabricadas por proceso de injego, com exccto feita ds curvas e luvas que podem ser fabricadas a parti e tubos extrudedos. 2 Referéncias normativas |AS normas relacionadas 2 seguir contém disposictes ue, 20 serem cltadas neste texto, constitvem prescrictes para esta Norma. As ecioGes indicadas esiavam em vigor ‘no: momento. desta pubicarao. Como toda norma esta sujet a revisio, recomenda-se aqueles que realizam (Copia nde autorizada NBR 5688:1999 ‘acordos com base nesta quo verfquem a conveniéncia de se userem as edigbes mais recentes das normas cta- ‘das a seguir. ABNT possui a informacao das normas. ‘em vigor em um dado momenta. [NMB2:1996- Tubos e conexdes de PVC - Detefmina- ‘980 da temperatura de amolecimento“Vicat” [NM 89:1996- Tubes e conexées de PVC -Determina- ‘80 da densicade 'NM.34:1096--Tubos e'coneites de PVG Determina- #800 teor de cinzas NM 85:1996 - Tubos de PVC - Veriicagso dimen- sional [NBR 5683:1909 -Tibos de PVC - Verificago dare- sisténcia 8 pressio hidrostética intema [NBR $685:1999 ~ Tubos @ conexBes de PVG para instalagoes nidréulicas predials de esgoto-sanita- tio » Verificagao do desempeno da junta de dupla atuacao [NBR 5687: 1999 - Tubos de PVC - Venticarso da es- tablidade dimensional NBR 6483:1999 - Conexdes d¢ PVC'- Veriicapio ‘do comportamento ao achatamento, NBR 7231-1999 - Conexdes de PVC - Verificanio 0 comportamenio 20 calor [NBR 9051:7985 - Anel de borrachs pare tubulagies de PVC rigido coletores de esgoto sanitario - Espe- cfieagso [NBR 9089:1999 2 Tubos de PVC - Determinagao da lasse de rigiez NBR 142621999 - Tubos de PVC - Vertficagao da Fesisténcia ao impacto [NBR 14263:1909 -Tubos © conexdes'd@ PVO™Ver ‘cago do comportamento a0 escoamento cicico de ‘gua em temperatura elevada NBR 14264-1999 - Conexses de PVC - Vericagao dimensional 3Definicdes Para os efeitos desta Noma apicari-se aé seguintes de- finigoes: 2.1 Agua pluval (AP): Agua provenonis da srenegem upersal as coberturas, erage, patios e quits das edificagdes. ‘.2boIsa ip dupla stuagéo: Boia de tubo ou caexo, Constuida por duas repes, sendo uma desnada § fnoougdo cajun elaston ea otra sestnaca exocu80 Ga pa sldave, 3.3 classe de rigidez (CRY: Produto do mbdulo de elas- ‘icidade do material (E) pelo memento de inércia da arede do tubo.em sue se¢ao longitudinal) por unidade “de comprimento (WL), dividido pela terceira potencia do ‘idmetro medio (D), correspondente a posico da linha neutra, conforme expressdo a seguir: (it) ‘OR @ a classe de rigidez, em pascals: E6omédilo de elasticidade do material, em pascal; 1.6 0 momento de inércia, em metros elevados 3 aquaria poténcia, L@ o-comprimenta do corpo-de-prove, em mettos; D0 diametro médio do compo-derova, em metios Gan) 3.4 classe de temperatura (CT): Temperatura maxima nha qual despejosliquides de curta duragao sto langados, 1 sistema de esgoto sanitario 3.5 composto de PVC: Material resultante da incorpo- apo de adtvos na resina de PVC. ‘36 didmetro externo médio (d,,): Relagdo entre 6 peri- ‘metro extemo do tubo 6 o numero 3.1416, aproximada ‘para 0 décime de millnitro mais proximo. 3,7 diémetro nominal (DN): Simples numero que serve ‘como designate para projeto e para classiicar. em d- rensbes, 0s elementos de tubuiagao (tubos, conexbes, ‘sposives @ acescérios) © que corresponde, aproxima- ‘damente, 20 diémetro interno dos tubos, em mimes. NOTA 0 lametra nominal (ON) nao deve er abjoto do medicao ‘pom ser utizado parm fine caus. 3.8 espessura de pareds (e): Valor da espessura de pa reds medida 20 longo da crcunferéncia do tubo, aredon- ) Batsa po cupia ao . Figura 1-Tipos de botsas no autoizada on NBR 5688:1999 ‘Tabela 4- Profundlidade minima das bolsas dos tubos de PVC tipo DN Diametro Profundidade minima das bolsas (Fb) ‘nominal mm. DN, — ‘See norma ‘Série relergada 40. 18 3)" 1803)" . 30 38 38 75 44 a4 100) 50, 30 480 60 60 200, : 2 7 A.mneciga entra pardintased é.valida para boise tipo dcia atuacSo. 42.7 O comptimento de soldagem (Cs) deve sero mini- smo de 15 mm, : Ar Conexdes, 43.1 As conexdes das series normal ¢ reforgeda devem ‘Ser fabricadas com bolsas do tipo dupia luego para ‘erem acopladas aos tubos de PVC alraves de anéis de borracha, com dimensBes conforme 4.4, ou soldadas. As ‘conexdes ON 40 adam ser fabricadas com bolsas Iisas ara serem soldadas com tubos de PVC. Fica @ citéio do fabricante determinar se as conexdes. as séries normal e reforyada serio do tipo ponta-bolea ‘ou bolsa-bolsa, NOTA - Oeconides 16 mesos da publcagao test Normo, 28 bolsas ¢ conextes ON 150 sre normal develo Ser 0b ipo pla tage 143.2 As conexbes dover ser fabricadas Com simenstes ‘e formas conforme a figura 2e a tabela 6. 43(3 A profundidade minima das bolsas (Pb) das cone- xBes deve estar de acordo com atabela 434 Cada conexdo deve tor cor uilorme @ ser ie de corpos estranhos, bolhas,trineas, fendas ou outros detel- tos visuais que indiquem descontinuidade do. material «fou 60 processo de moldagem por injocSo. 4.4 Anéis de borrachia 414.1 0s ands da borracha ompregados nas juntas elé- cas dos tubas @ conexGes devem ser do tipo toroidal {Wer figura 3), de secao ecole, conforme @ NBR 8051, cam dimensées conforme tabela 6 e dureza de 402 5)shoreA. $5 Requisitos para os tubos de PVC '5.1 Caractrieagao do composto de PVC 1.1.1 Temperatura de amotecimentc “Vea” (0 composto empregado ne fabricardo dos tubos de PVC {70 DN des séres normale reforgada deve tar porto de amolecimento Vicat maior ou gual 873°C. ‘Ceensaio deve ser realizado de acor com a NM 2 5.4.2 Densidade © composto empregado na fabricasio dos tubos de PVC ‘tho DN das séres normale reorgada deve tor densidad ‘a faixa do 1,40 glom 1,55 gle, medica na tempera- {ura de 20'°C. O valor especiicado pelo fabricanie do compasto em yelagdo ao resultado do ensaio pode ter \araco maxima de 0.05 glem*. ‘Densaio deve ser realizado de acordo com a NM 83. 5.1.3 Teor de einzas © .composto empregado na tabricaao dos tubos de PVC tipo ON das séries norgal @ reforgada deve ter teor de ‘lnzas de no maxima 10%." (© ensaio deve set realizado de acordo com a NM Ba - riétodo A, na temperatura de (1050 # 60)°C 5.2 Ensalos dos tubos de PVC durante a fabricacao 52: oimensies (0s tubos de PYC-tipo DN devem ter o didmetro extero ‘medio (dyq) € 2 espessura de parode (e) conforme mos- trado na fabela 1 e a profundidade minima da bolca (Pb) ‘eonforme mastrado na tabela 3 ‘Oengaio deve ser realizado de acordo com a NM 85, 15.2.2 Estabiidade vimensional 0 tubos tipo DN, quando subnietides @ temperatura de (140 4)°C, embanho termbestabilizado ou estta, devem ‘apresentar variacgo longitudinal menor ou igual a 6%: ‘O-ensaio deve'ser realizado de aébrdo com a NER S687. 5.23 Resiaténcia 20 impscto (s {ubos tio DN dever resistr, na temperature de 20:3°C, ans impactos, estabslecidos na tabela 7, de um ‘percussor metalico, com ponta semi-esférica, de-raio 12,6 mm, sem apresentar fssuras, trincas,furos ov Que~ bre, Depress6es na regi do impacto nao deve ser conside- agas coma falhas. © encaio deve ser rpalizado de acordo com a NBR 14262 (Cpa no autorzaca Figura2-Conexso ‘Tabela 5 Principais dimensées das conexdes NBR 5688:1999 ‘Série normal Série reforgada alin Profundidade| a Profundidade| Didmetro ie 6 boisa a de bolsa nominal ON” | Cope | Boise | Aloiaments Po | corpo | Bolsa | Alojamenio pp | te) |e) | doanel(e) (@) | (@) | doanel(e,) | ao [18 | ss 4a 25) 23 20 183 Cs Ce 1 Brn |e 24 22: 38 7s | 78 | 16 1a a” 29 | 26 23 my 100 | 22 | 20 18 & as [32 28. % 1607 | 30. | 27 24 60 42 [738 4 60 200 | 3 : = 55 | 50 4a 7 Amedica env parbnloses€ vada pore basa ipo dla shag. Copia ng autorzada NBR 5688:1999 ‘Tabela 6- Dimensées dos anéis de borracha Diametro Diametro intemo Didmetto externo Espessura rominal rminimo maximo @) oN 201 ODE mmm mm iam 40” 405 405, 35202 50 oo 63.0) 62202 75 749) 88.0 62202 y 700" 1008 1150 62202 150 190 7695 92202 200, 188.0 225 403202 0 anal DN 40 nd0 6 passivel de safer aaa da DPC confore a NBR G05 ‘Tabela 7 -Caracteristicas do impacto Diametro ‘Massa do pecussor | Altura de queda ‘Quaniicade de ‘nominal impactos ON Caen! m 40 1.50 1 50 780) 3 75 2,00. 4 100 3,00 2.00 e568 750 400, 8 200. 4,00 8 5.3 Ensalos de desempenho Os tubos de PVC série reforcada de DN 190, DN 150 53.1 Comportamento junta ‘As juntas dos tubos de PVC tipo DN devem serestanques ‘quando submetidas &s condigses da tabela 8 na tempe- ratura de: 20°2°C e ensatedas confotme a NBR 5685, 53.2 Comportamanto ccico em temperatura elevada ‘Amontagem de tubos @ conexdes'de PVC -tipo DN série reforgada - deve apresentar flecha maxima de 0,1° dq os bos horizontals a uma. distancia de 5 0,46 qua ‘quer bragadeira de fxacao da tubulagao. As juntas dos ‘bos € conextos no devent vazar nem desmontar Por dlatanéo térmica (Oensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 14263. 53.3 Rosistincia & presse hidrostaties interna de curta uragio (0s tubos de PVC tipo DN devem resist sem romper, du- ‘ante 6 min, a uma pressao hidrostatica interna decarrente da aplicacio de umia tensdo circunferencial de ruptura (61) de33.4 MPa, na temperatura de 20°3°C. ‘O.ensaio deve se realizado de acordo com a NBR 5683, 5.3.4 Clee de raider s tubos de"PVC série normal de DN 100 ¢ DN 150 de- ‘vem ter classe de rigidez de 1 500 Pa [DN 200 devem ter classe de rigidez de 3200 Pa. A classe de rigidez dos tutos dove ser detominada na temperatura de. 20:2°C 0 osins devem svportar uma ‘etormagan Gametrl6e 30% sem apresentar quar Sins Ge tncas, asgos ov Gusbras ‘O-ensaio deve ser realizado de acordo com 3 NBR 9053, 4 Poriodicidade dos ensaios para os tubos de PVC - Tipo DN séries normale reforcada Atabela 9 estabelece para cada um dos requisitos de-5.1 ‘25.3 appetodicidade e o tamanho da amostra em fungao {do tipo de ensalo mencionado. ‘conexdes de PVC ‘6 Requisitos para 6.1 Caracterizacio do composto de PVC 6.1.1 Temperatura de amolecimento “Vieat” (0 vomiposto 68 PVC empregado na fabricago das co- nexOes das séries normal ® reforcada deve ter ponto. de ‘amolecimento “Vicat" maior ou igual 2 72°C. Conextes ‘moldadas a partir do. tu00s devem ter ponto de amole- Cimento "Vicat” maior ou igual a 78°C. CO ensaio deve ser realizado de acordo com a NM 82. (Cbpia ni auterzada NBR 5688:1999 Tabela 8 -Comportamento da junta as Relaglo série x DN x detormagao_ im Tipo iametral (4) ce ‘Vacve parcial interno” ‘Series normal erefrgada | Vécv0 de 30 KPa durante 15 min DN<100-0% ‘com vatiacdo inferior a 10% DN2 100: 5%. Prosslo hidrostaticaintema | Séries normal e reforgada ressto hidrostatica interna de reduzida’? DN 100:0% 50 kPa durante 5 min DN 2 100: 5%, ‘Série normal F Pressio hidrestaica interna de todos 05 DN: 0% 200 kPa durante 10 min Presséo hidrostétca intema Série reforgada Pressio hidrestatica tema ce todos 08 DN: 0% {800 kPa durante 10 min P vido somente par as ria eaias, ‘Tabela 9-Periodicidads para os ensaias dos tubos de PVC Tamanho da tens Tipo do ensaio. nose, | Perlodicidads Caracterizagao ce Temperatura de amolecimento "Vicar 3 compasto Densidade, 3 Trimestral Teor de cinzas. 7 Durante a fabricagio | Visual i : Continua os libos Dimensoes 6 ‘Acada2n Establidade dimensional 3 ‘Acada8h para ‘cada maquina Resistencia a0 impacto 3 Desempenho ‘Pressao hidrostatica interna de 3 curta duragio Classe de rigitez 3 Somiostral ‘Comportamento da junta 3 Comportamento cite 3 ‘Anval fem termperatura NOTA A exlsénci do um histxicofavoravel de resitacs ao onsaige durante a abricatan parmts que ofabrcarte dots plano de nspegto de 20u programa de qualidade 18.22 Densidade 6.423 Teor de cinaas ‘O-composto de PVC empregado na fabricage das cont x08 injetadas das séries normal e reforgada deve ter Gensidade na falea de 1,38 gicm® a 1,45 glcm’, medida ‘a temperatura de 20:3°C, e na falxa de 140 gion a 1,55 g/cm’ para conextes moldadas # partir de tubos. O valor especificado pelo fabricante do-composto em rela {80:20 resultado do ensaio pote ter vara maxima do 0.05 glen’. ( ensaio déve ser realizado de acordo coma NMS, ‘O-composte empregado na fabricac8e das conex6es injo- tadas da séries normale reforgada deve te teor de cin- ‘zas de no maximo 4% @ de no maximo 10% para cone- x60 moldadas a patti de tubos. ‘0 ensaio dave ser realizado de acorto com a NM 84 imétodo A. na temperatura de (1 050% 80)°C. Conia nto sutorzada NBR 5688:1999 16.2 nsaio das conexées de PVG durante a fabricacao (62:1 Dimensoes e ‘As cimensdes das conexdes, quando ensdiadas de acor- ‘do com a NBR 14264, dever estar de acordo com o.es- tabelecidoom4.3204.33. 62.2 Comportamento 20 calor ‘As. conexdes, quando submelidas & temperatura de (180 £ :2)°C, durante 15 min para @<3,0 mm e 30min Para e> 3.0.mm, em estufa com crculagSo forgada de ar no dever apresentar, apés o resfiamento, bolhas ov lescamas com profundidade superior a 50% da espessura a parede: assim come fendas. rachaduras ou fissuras nas linhas de emenda ou outra regia que ullrapassem, fem qualquer pono, a espessura da parece da conexso: © danos superfcias nas vizinnancas do ponto de injegao ‘com profundidade superior 2 50% da espessura da pa- rede. (ensaio deve ser reaizado de acordo com/aNBR 7231 623 Achetamonto As conextes devem fess a uma defiexio de 30% do Ciameto interno réximo Na temperatura de 20:3°C sem romper e/ou estihagar, apresentartincas, rasgos @ dela mminagdes nas supertcies externa e interna Pequenas fissuras que nao ulrapassem em qualquer ‘ponto a espessura de parede da conexio nao devem ser Consideredas como defeitos, (© ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 6483, 6.3 Ensaios de desempenho (63:1 Comportamento da junta ‘As tas das conexdes de PYCtipo DN dever ser estn- ‘ues, na temoeratra de 20/2°C, quence submeiias ds ondigbes da tabola 8. Oensalo deve ser realizado de acordo com # NBR 5685. 163.2 Comportamento eclico em temperatura elovada (©-conjunto formado por uma montagem de tubos e co- rnexGes de PVC - tipo DN série reforcada - deve apresen- tar fecha maxima de 0.1 d,,n0s tubos horizontais uma disténcia de 5 d,,,.d¢ qualquer bracadeira de fxacao da tubulacdo. Ae juntas dos tubos e conexdes n3o devem vazar nem desmontar pa cllatagao térmice. (ensaio deve ser realizado de acordo.comaNAR 14263, 164 Periodicidade dos ensaios para as conexdes de PVC-TipoDNséries normale reforcada ‘A tabela 10 estabelece para cada um dos requisitos de 6.1 8.6.3 8 periodieidade e o tamanho de amostras em ‘ungao de cada ensaio mencionado ‘Tabela 10 -Periodicidade para 0s ensaios das conexSes de PVC tens Tipo do ensaio. Tamatho da | Periodicidade ‘mostra (Caracterizagao do Temperatura de amolecimento “Vicar 3 composto Densidade 2 Trimestral Teor de cinzas : ‘ Durante a fabricagso | Vieuel : ‘Continua de conexdes Dimensional “por cavidade| Inicio da producao pormolde jou descontinuidade 0 processo [Comportamento a0 calor “por cavidade] inicio de produgzo| Por molde | ou mudanga de ‘compost, ou [Comportamento ao achatamenta | 1 por Cavidade) descontinuidade or molde- | do processo. ov ‘semanal Desempenbo [Comporaniente da junta ay Semesial (Cemportamenio cieico em 3 ‘Anwal temperature ‘Qualiicagao das Verificacao cimensional completa 3 ‘Aaual ‘onexdes |espessura de parede, profundidade de bolsa) NOTA.” existoncia de um histvoo favorval de rested de ensaios durante a abicaqao ponte Que ofabricante sete plone oe nspecdo de seu programe de qualidade Cae motes apie NBR 5688:1999 ‘TRecebimento 7-1 Responsabllidades: TA4 Responsabllidade do fabricante dos tubos e/ou ‘conexdes < responsabildade do fabricante planejar, estabelecer, implamentar @ manter atualizado um programa da qua- lidade que envoiva os fornecedores de compostos. de PVC @ os fomecedores de aneis de borracta, capaz ce ‘essegurar que os produtos que fabrica estdo de acordo com eta Norma © satisfazem as. expectativas do com prador. 7.42 Responsabiliade do usuério E responsabidade do usuario apicar os produtes segun- {do as recomendagdes das norms. 7.2,Verificagao dos requisitos da qualidade © fabricanté @ o comprador devem estabelecer. ern co- ‘mum acordo, a forma como serd feta a verficago dos roquisiios da qualidade dos produlos, se por auditoria ou veriicagto do programa da qualidade de acordo com 7.2.1 ou através de inspecdo de recebimento conforme previsto em 7.2.2 7.2.4 Auditora ou verificagae do programa da qualidade 72.1.1 0 comerador pode utilizar oquipe propria ou uma. ceniidade neutta de aucitoria da qualidade para qualiicar fabricate ou para efetuar uma auditora especilica 7.212 O fabricante deve colocar 8 disposinso do auditor ‘6a quelidade, ctedenciado pelo comprador, os documen- tos do seu programa da qualidade, cvjaexibicao fol objeto de acordo prvi. 7.2.1.3 O comprador deve vericar 0 programa da quali: dade do fabricante e sous recursos técnicos para a fabrice- ‘¢80 dos produtos com os requistos de qualidade estabe- lecidos nesta Norma, manifestando-se formalmenie sobre » sua aprovacBo ou rejeigda 7.244 0 tomprador ou a entidade nevira de aucitora da qualidade déve efetuar auciorias petiécicas. quo pormi- tam assegurar que o fabricante' cumpre com os proved rmontos estabelecidos em7.2.1'5 7.2.5 0 fabricante deve ter uma metadoiogia documen- tada, estabelecendo no minimo a organizagao e 08 pre: codimentos ne que diz respeito a 2) gatantia do desempenho dos compostos de pol! (Goreto de vinla) (PVC) empregados na fabricagao os produtos: ») garantia de um processamento adequado dos ‘compostos: ©) nspero, recebimento © estocagem de matérias- prima <4) controle de equipamentos de inspect, medicso @ ensaios, 2) planejamento ca nspega0 ¢ enssios dos rodutos: ‘ dlsposiao final de produtos ndo-conformes; 9) aches corretivas: h) marcario e rastreabilidade: |) armazenamento, manuselo, embalagem @ expedi- 980 do produ final; J) registro da qualidade, 7.2.18 VericagSe dos requsitos da qualidade por autora 72.1.6.11No caso de 0 comprador estabelecer que para o recebimento dos produtos deve ser feta uma audtora, ne programa da qualidade do fabricante, este deve incur no minimo oestabelecido em7.2.1.8.2072.1.6.3 7.2:18:2 O comprador deve veriicar se 0 fabrcante tem ‘condighes de produzir conforme os requisitos desta Nor- ma. 724183 Dependendo de acordo previo, esta veriicacao ode ser felta pelo proprio comprador ou através de uma ntidade neutra, conforme 7 2.1.1, sendo necessario se- (uit as etapas abaixo: 2) deve ser verificado 0 programa da qualidade do tabecante: ') dover ser realizadas veriicagbes periicas, a fim de assegurar que o fabrcante mantém 0 seu pro- ‘Grama da qualidade e que os produtos estéo de acor- do.comestaNorma, 7.22 Vortieass0 dos requisitos ds ualidade por inspecto de recebimento 7221 A ingpego de Fecebimenta do produto acabado deve Ser felta em fébrica: entretanto, por acordo prévio ‘enire comprador ¢ fabrcante. pode Ser realizada em outro local. ‘ 7222 O comprador deve ser avisado com uma antoce- ncia minima de 10 dias da data na qual deve ter inicio ‘a inspego de recebimenio 7.2.2.3 6350.0 compradornéo comparoga na data bstipula- da para acompanhar 0s ensaios de recebimento © n30 _apresenie justifcativa para esse fato, o fabricante deve proceder 8 realzacao dos ensalos previstos nesta Norma ‘9 tomar as providéncias para a entrega do produto como ‘correspondent lau de inspe¢o emitido pelo controle cde qualidade da fabric. 1.2.24 Nas inspegbes realizadas em fabrica, 0 fabricar deve colocar 8 aisposizso do comprador os equinamentos. pessoal especializado para a executdo dos ensaios, de recebimente, 7.225 Todo fomeciménto dave Sor dvi pelo fabrican- te em lotes de mesmo tipo e diémetro. nominal (ON) ¢ ‘cujas quantidades estejam de acordo com as tabelas 11 16 12. De cada lots formado devem ser retiradas as amos- tras, de forma representativa, sendo a escola aleatoria ‘eno intencional Copia nt NBR 5688:1999 1 7.228 A inspesao de recebimento da cles com tamanho infer 2.26 amostras deve ser objeto de acordo priv {enire-o fomecador e comprador. 7.227 Ensaios de recobimento 12.27:1 Os ensaios de recebimenito dever ser feltos con- forme estabelece esta Norma e limitam-se aos lotes de produto acabade apresentados pela fabacante. 7.2272 De cada lote formado dove ser rétrada a amostra, conforme a tabela 11 para os ensaios no-destrutivos & tabelo 12 para os ensaios destruvos. 1227.3 0s tubos constiuintes das amostras devem ser ‘submetidos 208 ensaics no-destrutvos: visual conforme 4230 8:1.1,€ dimensional conforme 4.22 ©5.2.1,¢ 208 ensaios destrutivos: estabildade dimensional canforme 5.22, resisléncia a0 impacto conforme 5.2.3, compoyta- ‘mento da junta conforme 6.3.1, resisténcia & pressdo hi- drostitica interna de curta duragso conforme5.3:3 ¢ lasso {9 rgidez conforme 5.3.6 3 7.2274 As conexGes:constintes das amostras devern ser submetidas. aos ensaios ri8o-destrutivs: visual Con forme4.3.4€8.2.1, 0208 ensaios destutvos: dimansional Conforme 6.2.1, comportamento ao calor conforme 6.22, ‘achatamento. conforme 6.2.3, comportemento da junta Cconforme 6.3.1 1.22.78 Os ensaios nao destruives devem ser efetua dos de acorde cam © plano de amostragem definido na tabela 11 7.22.78 O lote de produtos aprovado nos. ensaios ne destrutives dove ser submetido aos ensaios destrutivos previsios em 7.2.27.3 a 7.2.2.7.4 conforma plano de ‘amasiragom estabelecido na tabela 12. 7.2.28 devtagioe rejeicto 7.22.8. Quando for efetvada Inspeqaa no recebimento dos lotes, 2 aceltagao ou rejeicso deve ser conforme 7228272287, aplicada para cada tipo de ensaio. 7.22182 Se 0 nmaro de unidades (aquotas, {que cont uma ou mais n8o-conformidades) 0a primeira amostragem for igual ox menor do que 0 primero numero de aceitaglo, 0 lote deve ser considerado aceito. 7.22.83 Se o niimero de unidades defehtuosas na primeira ‘amostragem for igual ou maior do que © primeico ndmero de rejeicko;olote deve ser rejeitado. 7.22.84 Se 0 nimero’ de unidades

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