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ENA! FIEMG - Campus CETEC ‘ecnologia St Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacao e | 2015 de uso exclusive de Centro de inovacke # Tecnologia SENA! FIEMG - Campus CETEC NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 7665 Segunda edigaio 05.02.2007 Valida a partir do 07.03.2007 Sistemas para aducao e distribuigao de agua — Tubos de PVC 12 DEFOFO com junta elastica — Requisitos Poly (vinyl chloride) PVC 12 DEFOFO plastic pipes with elastic joints for water main and water distribution systems — Requirements Palawra-chave: Tubo de PVC. Descriptor: Poly (vinyl chioride) PVC 12 DEFOFO pla 165 23.040.20 Nh ASSOCIACAO. Numero de referéncia « } seeaaies ABNT NBR 7665:2007 UP TECNICAS. 44 paginas @ABNT 2007 Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 NA! FIEMG - Campus CETEC logia SE @ABNT 2007 ‘Todos os direitos reservados. A menos que especiticado de autro modo, nenhuma parte desta publicagso pode ser reproduzida ‘ou por qualquer meio, eletrGnico ou mecdnica, incluindo fotocSpia e rierofilme, sem permissao por escrito pela ABNT. Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inova Sede da ASNT Av.Teeza de Maio, 23 - 28° andar 200131-901 - Rio de Janeiro = Ru Tel: + 95.21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762 abnt@abnt.org.or vwonw.abat.org.br Iimpresso no Bra: ii ARNT 2007 - Todos o8 dito rostrvados IEMG - Campus CETEC z ‘ecnologia SEN Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacao e | Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 Sumario Pagina Prefécio. oY 1 Objetivo so et 2 Referéncias normativas 4 3 4 4.4 Condigdes de utilizagao. 42 Materials 421 Resinade 42.2 Composto de PVC 12 423 Tubos.. 42.4 Conexées... 43 Dimensdes. 43.1 Tubos 44 Juntas ¢ angis de borracha... 45 Ensalos durante a tabricagao 454 Dimensdes. 452 Estabilidade dimensional 45.3 Resisténcia ao impacto, 45.4 Compressdo diametral.. 45.5 Resistencia a pressao hidrostatica interna de curta duragao 456 Resisténcia a0 cloreto de metieno (grau de geificagzo.. 46 Ensalos de desempenho. 4.8.1 Desempenho da junta eléstica.... 46.2 Estanqueidade da junta elastica. 453 esisténcia da bolsa a pressao hidrostatica... 47 Ensaios especificos da inspegao de recebimento 474 Resisténcia a pressdo hidrostatica interna de tubo com entaihe longitudinal 47.2 Resisténcia do anel C. 48 Ensaios de qualificagéo dos tubos de PVG 12 DEFOFO... 4.8.1 Resisténcia a pressao hidrostatica interna de tubo com entalhe longi £82 Ensaio de estanqueldade da junta eldstica com deflexdo angular @ aplicagao de vacuo parcial interno. - 483 Estangueidade da junta elastica com deflexao angular e evllcedio de nessa hidrostatica interna . - - emuaiane 4 49 Avaliagao delotes estocados 14 5 —Inspegaio vs a4 SA Responsabilidade do usuario 14 52 Verificagao dos requisitos da qualidade por inspegao de recebimento 14 6 AmOStrageMt on . 45 7 Marcagao € pedido de compra 7 Anexo A (normalivo) Requisitos exigidos para os anéis de borracha empregados em tubos de PVC ........18 At Objetivo ‘ rience 8 A2 Forma edimansoes do anal. 18 A3 Material... 18 A4 — Pedido de compra. 19 Anexo B (normative) Ensaio de veriticagdo da resisténcia ao impact 20 B41 Principio . 20 BZ DefiNi¢eS nnn 20 BS — Aparelhagem... 20 ‘@ABNT 2007 - Todos 08 iretos reservados iii IEMG'Campus CETEC z ‘ecnologia SEN Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacao e | Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 B.A Preparagdo dos corpos-de-prova...... . B5 — Procedimento B6 — Expresso dos resultados B7 —_ Procedimento de avaliagao dos resultados do requisito 6e verificagao da resisténcia ao impacto em ensaios realizados na inspegao de recebimento .. 87.1 Amostragem... B.72 Avaliagéo dos resultados de enseio. 8.8 Relatério do ensaio so Anexo © (rormativo) Ensaio de resistencia go clereto de metilena em temperatura espection Ca Principio . C2 Reagente... C3 Aparelhagem.. E C4 Preparagao dos corpos-de-prova.. C5 Procedimento * C51 Condigdes de imersao 52 Procedimento de imersao. C8 Expressdo dos resultados... C7 — Relatério do ensaio .. 21 22 23 24 eu 24 28 Anexo D (normative) Ensaio de resisténcia a presséo hidrostatica interna de tubo com entalhe longitudinal Da Principio D2 Aparelhagem... D3 Preparagdo dos corpos-de-prova. D4 —_Procedimento... D5 Relatério do ensaio Anexo E (normativo) Ensaio de avaliagao da resisténcia do anel C... EA Principio..... E2 Aparelnagem E3 — Preparagao dos corpos-d: E4 — Condicionamento E5 — Procedimento.. E6 — Relatorio do ensaio Anexo F (normativo) Ensaio de tenacidade de longa duragao Fa Principio .. F2 — Aparelhagom... F3 Preparagao dos corpos-de-prova.. Fa Procedimento so... F.4.1 Determinacéo da tensao de escoamento FA2 Expressdo dos resultados... FS Relatério do ensaio .. e-prova.. 3 met) Bt 31 32 82 ‘Anexo G (normatho) Ensaio de estanqueidade da junta esta com defend angular eapicagao de vicuo parcial interno G1 Principio G2 Aparelnager... G3 Preparagao dos corpos-de-prova G4 Procedimento..... GS Relatério do ensaio ‘Anexo H (normativo) Ensaio de estanqueidade da junta eldstica com detlexdo angular ¢ aplicagao de pressao hidrostatica interna HA Principio .. eon . - H2 — Aparelhagem....... - H3 — Preparaco das corpos-de-prova H4 — Procedimento HS Relatdrio do ensaio Anexo J (informative) Controle do processo de fabricagao J. Pariodicidade dos ensaios para tubos de PVC 12 iv ‘©ABNT 2007 - Todos os dircitos reservados Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacao e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 Prefacio ‘A Associagao Brasifeira de Normas Técnicas (ABNT) é © Forum Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido & de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNTICB), dos Organismos de Normalizagao Selorial (ABNT/ONS) e das. Comissdes de Estudo Especiais Tempordrias (ABNT/CEET), so elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros). ‘A ABNT NBR 7665 foi elaborada no Comité Brasileiro de Construgdo Civil (ABNTICB-02), pela Comissao de Estudo de Sistemas de Adugdo e Distribuigdo de Aguas - Tubos © Conexdes de PVC (CE-02:111.02), © Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n? 09, de 01.09.2006, com o nimero de Projeto ABNT NBR 7685. IEMG - Campus CETEC Esta segunda edigao canceta e substitui a edicao anterior (ABNT NBR 7665:1999), a qual foi tecnicamente revisada. Esta Norma contém os anexos A a H, de cardter normativo, e 0 anexo J, de carater informativo. z ‘ecnologia SEN Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacao e | GAUNT 2007 Tados os eitsitos reservados v Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ented Documento gerade em 06/10/2015 de use exckisive de Centro de Inove DaLao sndwes = oWald IYNSS e16010UD8 » cedenoUI sp OAUED sp OnISNIOX® OsN SP SLOZ/O1/SO We opeIeB ojewNo0Q IEMG - Campus CETEC z ‘ecnologia SEN Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacao e | Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC NORMA BRASILEIRA ASNT NBR 7665:2007 Sistemas para adugdo e distribuigéo de Agua — Tubos de PVC 12 DEFOFO com junta elastica — Requisitos 1 Objetivo Esta Norma fixa os requisitos exigivais para tubos de poli(cloreto de vinila) (PVG), com tensdio circunferencial admissivel de @ = 12 MPa (PVC 12), com didmetros externos equivalentes aos dos tubos de ferro fundido (DEFOFO), com junta elistica, para execugo de adutoras e redes de distribuigso em sistemas enterrados de abastecimento de dgua, com presses de servigo (incluindo sobrepressdes provenientes de variagdes dinamicas, inclusive 0 golpe de ariete) de até 1,0 MPa, 1,25 MPa ou 1,60 MPa, & temperatura de 25°C. Os tubos objeto desta Norma devem ser instalados Conforme os procedimentos especificados na ABNT NBR 9822. 2 Referéncias normativas ‘As normas relacionadas a seguir contam disposigGes que, ao serem citadas neste texto, constituem prescricdes para esta Norma. As edicdes indicadas estavam em vigor no momento desta publicagao. Como toda norma esté sujeita a reviséo, recomenda-se aqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniéncia de se usarem as edigces mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informagdo das normas ‘em vigar em um dado momento. ABNT NBR 5583:1999 — Tubos de PVC - Verificagdo da resisténcia a pressdio hidrostatica interna ABNT NBR 5685:1999 - Tubos e conexées de PVC — Verificagao do desempenho da junta eldstica ABNT NBR 6887:1999 — Tubos de PVC ~ Verificagao da estabilidade dimensional ABNT NBR 6565:1982 — Elastémero vulcanizado ~ Determinagao do envethecimento acelerado em estufa ABNT NBR 7318:1982 ~ Elastmero vulcanizado para uso em vefculos autemotores ~ Determinagao da dureza ABNT NER 7462:1992 ~ Elastmero vuleanizado — Determinagao da resisténcia A tragao ABNT NBR 7588:1985 — Anéis de botracha para juntas de tubos de ferro fundido centrifugado ~ Ensaios ABNT NBR 7673:1982 — Anéis de borracha para tubulagées de PVC rigido para adutoras @ rades de agua — Especificagaio, ABNT NBR 7675:2005 — Tubos € conexdes de ferro dictil © avessérios para sistemas de adugdo e distribuigao de gua — Requisitos ABNT NBR 7678:1996 — Anel de herracha para juntas otistica © mecdnica de tubos ¢ conexdes de ferro fundido — Tipas JE, JM e JE2GS ~ Especificagao ABNT NBR 8219:1999 ~ Tubos e conexées de PVC — Verificagao do efeito sobre a agua ABNT NBR 8360:1984 — Elastémero vulcanizado — Envelhecimento acelerado em camara de ozdnio - Ensaio estation GABNT 2007 - Todos ps dss reservados 1 IEMG - Campus CETEC z ‘ecnologia SEN Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacao e | Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 ABNT NBR 9822:1987 - Execugio de tubulagdes de PVC rigido para adutoras e redes de agua ABNT NBR 11407:1990 ~ Elastomero vulcanizado — Determinagdo das alteragbes das propriedades fisicas, por efeito de imerso em liquidos ABNT NBR 13610:1996 ~ Resinas de PVC — Determinagao do valor K ABNT NBR 14272;1999 — Tubos de PVC ~ Verificago da compressao diametral ABNT N&R NM 82:2005 ~ Tubos e conexdes de PVC — Determinacao da temperatura de amolecimento "Vi ABNT NBR NM 83:2005 — Tubos e conexdes de PVC — Determinagao da densidade ABNT NBR NM 84:2005 ~ Tubos e conexdes de PVC ~ Determinagao do teor de cinzas ABNT NBR NM 89:2005 ~ Tubos de PVC ~ Verificagao dimensional 1SO 1167-1:2006 - Thermoplastics pipes, fittings and assemblies for the conveyance of fluids — Determination of the resistance to internal pressure — Part 1: General method ISO 1167-2:2006 — Thermoplastics pipes, fittings and assemblies for the conveyance of fluids — Determination of the resistance to internal pressure — Part 2: Preparation of pipe test pieces ISO 12162:1995 — Thermoplastics materials for pipes and fittings for prossure applications — Classification and designation — Overall service (design) coefficient 1S0 3384:2005 ~ Rubber, vulcanized or thermoplastic - Determination of stress relaxation in compression at ambient and at elevated temperatures 1SO 9080:2003 ~ Plastics piping and ducting systems — Determination of the long-term hydrostatic strength of thermoplastics materials in pipe form by extrapolation ASTM D3677(2004) ~ Standard Test Methods for Rubber ~ Identification by Infrared Spectrophotometry ASTM D6370(2003) — Standard Test Method for Rubber — Compositional Analysis by Thermogravimetry (TGA) 3. Definigdes Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definigdas: 3.1. Gomposto de PVC: Material resultante da incorporagdo de aditivos a resina de PVC. 2.2 comprimento de montagem (CM): Distancia medida entre a extremidade da bolsa de um tubo até a extremidade da bolsa de outro tubo de mesmo didmetro nominal (ON), quando os dois tubos esto conectados. 3.3 diametro extorno médio (dyq): Relagdo entre o perimetro extemno do tubo e o nimero 3,1416, aproximada para © décimo de milimetro mais proximo. 3.4 diametro nominal (ON): Simples numero que serve como designacdo para projeto e pare classificar, em dimensGes, os elementos de tubulagao (tubes, conexGes, anéis de borracha e acessories) e que corresponde, aproximadamente, ao diametro interno dos tubos, em milimetros. NOTA OQ diametro nominal (ON) nao deve ser objeto de medigao nem ser usilzado para fins de calculos. 8.5 espessura de parede (¢): Valor da espessura de parede, medida em qualquer ponto ao longo da circunferéncia do tubo, arredondado para o décimo ce milimetro mais proximo. 2 (@ABNT 2007 - Todos as direitos resorvados NA! FIEMG - Campus CETEC logia SE Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inova Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 36 junta eldstica (JE); Junta constituida pela unido da ponta de um tubo e/ou conexao com a bolsa de outro lubo efou conexdo @ ane! de vedagdo alojado em sulco apropriado, sitvado na bolsa, montadas de forma deslizante 8.7 junta elastica integrada (vEl): Junta dotada de anel de borracha de seco ndo toroidal, no remo manualmente, jé alojado no sulco apropriado quanda do farnecimento dos tubos. el 3.8 junta eldstica com anel removivel alojado @ bolsa (JERI): Junta dotada de anel de borracha de segio ndo toroidal, ja alojada no sulco apropriado e padronizado, quando do fornecimento dos tubos, onde deve permanecer durante o transporte, manuselo e montagem. O anel pode ser removido em caso de necessidade de manutengao. 89 MRS (minimum required strength): Valor expresso em megapascal que representa o limite de confianga inferior de 97,5% da curva de tensdo obtida pelo resultado do ensaio de pressao hidrostatica interna, extrapolado para 60 anos, admitindo a condugdo de agua a 20°C, e pode ser considerado como uma propriedade do material 3.10 presse nominal (PN): Pressdo de dimensionamento dos tubos @ juntas, conduzindo agua a 20°C, relacionada com a tensdo circunferencial admissivel (@ ) e calculada conforme a expresso abaixo: _25.€ PN Gam = Onde: @ Ga.espessura minima de parede, em milimetros; Gey 6 0 didmetro externo médio, em milimetros; MRS/C; C= coeficiente de seguranga = 2. 8.11 pressdo de servigo (PS): Maxima pressao (inciuindo as sobrepress6es geradas por variagdes dinamicas, inclusive o golpe de ariete) que 0s tubos @ juntas podem suportar em servigo continue, conduzindo agua numa temperatura de até 45°C, em sistemas enterrados de abastecimento, sendo proporcional 4 pressao nominal (PN) através de cosficiente de seguranca (Cs), conforme a expresso abaixo: PS =PN.Cs 3.12 ruptura diictil: Tipo de fatha do material onde ocorre deformagio phistica, No caso de superficie fraturada, esta apresenta branqueamento total de toda a superficie rompida, visivel a olho nu (normal cu com correcdo). 8.48 ruptura fragil: Tipo de falha do material onde no corre deformago plastica 2.14 tensa circunferencial (a): Tensdo tangencial, presente ao lango de toda a parede de um tubo, decorrente da aplicagao de uma prossao hidrostatica interna, 3.15. tens4o circunferencia! admissivel (@): Maxima tensdo circunferencial a que um tubo de PVC 12 pode ser submetido continuamente, em condigées ideais de servico @ na temperatura de 20°C, com a garantia de resistir ho minimo durante 0 tempo de $0 anos e igual a 12 MPa 3.16 valor K: Expresséio numérica do indice a ABNT NBR 19610. viscosidade de tesinas de PVC, determinada de acorde com @ABNT 2007 - Todos 08 direitos reservados 3 NA! FIEMG - Campus CETEC logia SE Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro'dé Inova Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 4 Requisitos 41 Condigées de utilizagao A pressiio de servigo (PS) a ser ullizada nos sistemas de adugao € distribuigo de agua com tubos de PYG 12 ‘com junta elistica deve levar em consideragdo a temperatura da agua conduzida relacionada com a pressdo nominal (PA), através do coeficiente de seguranga (Cs), de acordo com 0 indicado no grafico da figura 1 ¢ com a expressio abaixo: PS=PN.Cs Tempest * Figura 1 — Grdfico do ooeficiente de seguranga para corrego da pressao de servigo (PS) em fungao da temperatura da agua, 42. Materiais 4.21 Resina de PVC 12 424.4 Valor A resina de PVC utiizada na produgao do composto de PVC 12 deva ser do tipo suspensdo e apresentar valor K maior ow igual a 65, quando determinado de acordo com a ABNT NBR 13610. 422 Composto de PVG 12 4221 Caractetizagao do composto de PVC 12 4221.1 _O composto de PVC 12 deve estar aditivado samente com pradutas necessarios & sua transformacao € utilizagdo dos tubos de acordo com esta Nonna, 4.22.1.2 O pigmento deve estar total e adequadamente disperso no composto a ser empregado na fabricagao dos tubos. 4221.3 O pigmento @ o sistema de aditivagzo devem minimizar as alteragdes de cor e das propriedades dos tubos, durante a sua exposigdo as intempéries, no manuseio e na estocagam em obra. 4221.4 Nao é permitido o uso de material reprocessado e/ou recielado. 4.22.1.5 © composto de PVC 12 empregado na fabricagéo dos tubos deve ser de cor azul, permitindo-se nuangas devidas As diferengas naturais de cor das matérias-primas, 4 GABNT 2007 - Todes us dit reservados NA! FIEMG - Campus CETEC logia SE Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inova Documento gerade em 05/10/2015 de use exclusive de Centro de Inovagiic # Tecnologia SENA! FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 4.22.1.6 © composio de PVC 12 empregado na fabricagdo dos tubos deve preservar 0 padrdo de potabilidade da agua no interior da tubulagdo, sem transmitir sabor ¢ odor, ¢ no deve provocar lurvamento ou coloragao & agua. 4.2.2.1.7 O composto uilizado na fabricagao dos tubos deve estar de acordo com as exigéncias especificadas om 4.2.22 a 4.2.27, Estas exigéncias devem ser reavaliadas sempre que houver uma alteragao do produto {projeto, matérias-primas e/ou escope de aplicacdo). 42.2.1.7.4 A substituigo de um fomecedor de matéria-prima ou do tipo de estabilizante ndo constitui uma alteracao do produto. Uma alteragao na natureza quimica do estabilizante constitui uma alteragao do produto, As seguintes caracteristicas sdo relevantes na alteragdo do projeto do produto: dimensdes, geometria e sistema de junta, 4.2.2.1.8 Para definir a condigdo de reavaliagdo destes requisitos, 8 especificada, na tabela 1, uma tolerdncia quanto ao valor K da resina ¢ em relagao ao teor de estabilizante térmico e de cinzas do composta. Os valores devem ser definidos pelo fabricante em seu controle de qualidade. Se qualquer um destes niveis exceder a tolerancia, as exigéncias especificadas em 4.2.2.2 a 4.2.2.7 devem ser reavaliadas. Tabsla 1 —Tolerancias de detinicdo da alteragao do produto Matérias-primas Requisito Tolerdncia Resina de PVC Valor K Xy22 (a) PD Tipo de estabilizante térmico (b) Cafzn Xe # 40% (©) Outros Aditivos Teor de cinzas Xe: # 50% 5 € 6 valor original obtide para o composto qualificado Go respeciva 4222 feito sobre a agua © camposto empregado na fabricagéo dos tubos de PVG 12 ndo deve transmitir & agua de extragzio quantidades de metais acima dos limites estabelecidos a seguir: a) na dgua da primeira extragdo, quantidade maxima de chumbo de 1 ppm; b) na agua da terceira extragzio, quantidade maxima de chumbo de 0,3 ppm; ©) naagua da terceira extragdo, quantidade maxima de estanho de 0,05 ppm; d) na dgua das tras extragtes, quantidades médias maximas, individuals, de cadmio e mercério de 0,05 ppm. 0 ensaio deve ser realizado em vorpos-de-prova obtides a partir de tubo, de acordo com 4 ABNT NBR 8219. NOTA Este ensaio no tem como objetivo avalir a potabilidade da agua para consuino humano, que deve atender a ragulamentagies especil 42.2.3 Temperatura de amolecimento "Vicat" 10 composto empragade na fabrieagio dos tubos de PVC 12 deve ter ponto de amolecimento “Vicat” maior ‘owigual a 80°C, ensalo deve ser realizado em corpos-de-prova obtidos a partir de tubo, de acorde com a ABNT NBR NM 62. ‘@ABNT 2007 - Todos o$ troitos raservados 5 slogia SENAI FIEMG - Campus CETEC 3 § € : : Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7685:2007 4224 Densidade © composto empregado na fabricagio dos tubos de PVC 12 deve ter densidade na faixa de 1,35 a 1,50 glem*, imédida na teniperature'do 2013 °C. (0 valor espeiciioade pela fabricanto do. campasto, ‘om relago 20 racultado do ensaio, pode ter variagdo maxima de 0,05 g/em*, CO ensaio deve ser realizado em corpos-de-prova obtides a partir de tubo, de acordo com a ABNT NBR NM 83. 4.225 Teor decinzas © composto empregado na fabricagao dos tubos de PVC 12 deve ter o teor de cinzas de no maximo 5%. ensaio deve ser realizado em corpos-de-prova obtides a partir de tubo, de acordo com a ABNT NBR NM 84 - Método A, na temperatura de (1 050 + 50)°C. 4.22.6 Resisténcia a pressdo hidrostatica Interna de longa duragao © composto deve propiciar a fabricagdo de tubos de PVC 12 que resistam as presses hidrostaticas internas decorrentes da aplicaao de tensdes circunferenciais conforme indicado na tabela 2. Tabela 2— Resisténcia a pressao hidrostatica interna de longa duragao ‘Temperatura de ensaio | Tensdo circunterencial de ensaio | Duragao do ensaio °C MPa H 6042 2 1000) © ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 5683, utilizando cap’ atirantados. 4227 Valor de MRS 4.2.2.7. 0 composto do tubo deve ter MRS (minimum required strength) de no minimo 24 MPa, O composto do tubo deve ser analisado conforme © método It da ISO 9080, com 0 LPL {lower prediction limit) obtido no ensaio de pressdo hidrostatica interna conforme as ISO 1167-1 e ISO 1167-2, utilizando cap's do tipo B. O valor de MRS deve ser obtido a partir do LPL de 97,5% e 0 composto deve ser classificado conforme a ISO 12162. 4.22.7.2 Pata uma determinada formulagao ja classificada, se existir uma experiéncia de longo prazo quanto 20 efeito das alteragées no composto, no é necessério reavaliar o MRS, desde que sejam observados os limites especificados na tabela 1. Neste caso, 05 pontos obtidos no ensaio de pressdo hicrostatica interna de cinco comos-de-prova a 20°C durante 1000 h a 5 000 he cinco corpos-de-prova a 60°C durante 1000 ha 5 000 h devem se localizar sobre ou acima da curva de 97,5% do LCL (lower confidence iimit) extrapolada, que foi estabolecida antes da alteracdo do composte. 4227.3 A coleta de dados relatives a tensdo pode ser realizada pela metodologia de tenacidade de longa duragao. Neste caso, o composto deve propiciar a fabricagao de tubos de PVC 12, cujo limite de confianga inferior de 97,5% da tens3o média da segdo liquida extrapolada para 50 anos ndo soja inferior a 24 MPa. Todos os corpos-de-prova avaliados devem apresentar ruptura diictil (ver 3.12). Neste caso, 0 ensalo deve ser realizado conforme 0 anexo F. 423 Tubos 4.2.3.1 Os tubos devem ser fabricados com composto de poli(cloreto de vinila) PVC 12, que assegure ‘2 obtengdo de um produto que sélislaga as exigéncias desta Norma, avaliado através de ensaios permanentes durante a fabricagao e ensaios de desempenho. Cada tubo deve ter cor uniforme ¢ ser livre de corpos estranhos, bolhas, rachaduras ou outros efeitos visuais que indiquem descontinuidade do material elou do processo de extrusdo. 6 ‘@ABNT 2007 - Totes 08 Svcitos reservates Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 424 Conexdes As conexdes para execugio de adutoras ¢ redes de distribuigdo em sistemas enterrados de abastecimento de gua devem ser de ferro fundido ductil fabricadas de acorda com a ABNT NER 7675. 43 Dimensdes 434 Tubos @ © tubos devem ser fabricados com nonta e bolsa para junta eldstica nes diametros nominais DN 100, DN 150, z DN 200, DN 250, DN 300, DN 350, DN 400 e DN 500, para a pressdo nominal (PN) 7,0 MPa, 1,25 MPa e 1,60, 8 MPa, com siametros externos médios (dk,) equivalentes aos dos tubos dé fer fundito conferme i a ABNT NBR 7675 e espessuras de patede (e), conforme indicado na tabela 3 é 3 Tabela 8 — Dimensdes dos tubos de PVC 12 DEFOFO 2 z Pressao nominal (PN) g pitmetro | pitmeto [hoMa | izeMPe | 160NPa & minal | externa meio & ON Ten *® | Espessura | Espessura | Espessure < de parede | deparede | de parade 2 DN | dn | to | e fo | e [ol] e | wl 3 700 | 118 | +04 | 48 [ror | 59 |ro8) 74 | +40, 10 [470 | +05 | 68 [ro9| as [+11 tor [ets 200 | 2a | +08 | as frat] 10 (rts) 38 | +45 250 | 27a | +06 | 19 |+a3] 196 [+15| WZ 1+49 son__| aa [ror [ras |e] 192 [+10] 204] +22 360 fava | +08 [152] +47] 198 [+20] 237 | +26 400__| 420 | ros [17.2 | +49] 219 [+29] 209) +28 soo | 532 | +10 [ 213) +23] 264 [roa] 933 | +35 43.1.2 Durante o transporte ¢ manuseio dos tubos, deve ser levada em consideragao a massa aproximada or metro, conforme indicado na tabela 4. Tabela 4 — Massa aproximada por metro dos tubos de PVC 12 DEFOFO Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inova Pressao nominal (PN) Diameto |S onipa_| 1260 | ed MPa DN asi aroxmata prinevo om 700, os ei 150 55 | 68 a4 200 93 I 14.4 14, 250 “2 | 73 | a8 300 20.1 | 28.8 205 360 270 | 33,0 41,0, 409 sae | and 52,8 500. 531 | 65.2 51.0 NOTA Asa aproumada gor mavo nao deve ta tala pa ef dae OAANT 2007 -Texos os disitasrosorvidos “ Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 4.3.1. Os tubos devem ser fabricados com comprimento total de 6,0 m com tolerancia de +1,0%. NOTA —_Dependendo do acordo prévio entre fabricante e usuériv, 05 tubos podem ser fomnecidos com comprimentos diferentes dos estabelecidos em 4.3, 1.3, 43.1.4 Os tubos deve ter o comprimento de mor conforme indicado na tabela 5 @ figura 2 tagem (CM) minimo para cada diémetro nominal (DN), Figura 2— Comprimento de montagem de tubos de PVC 12 DEFOFO IEMG - Campus CETEC Tabela § — Comprimento de montagem minimo z dos tubos de PVC 12 DEFOFO. & Dien 66 Tc omprimento de montagem minimo : DN fa : 7100 : 150. BE 3 200 250 575 300 350 400 5,68 ‘500 44° Juntas e anéis de borracha 4.4.1 Os tubos devem ser fabricados com ponta e bolsa para junta elistica, As bolsas devem ter dimensées conforme incicado na figura 3 ¢ tabela 6 = rend Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive dé Centro de Inovatao e | Figura 8 — Tubos ds PVG 12 DEFOFO com balsa para junta eldstica 8 GABNT 2007 - Todos os uiritos eserves IEMG - Campus CETEC z ‘ecnologia SEN Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacao e | Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 ‘Tabela 6 — Dimensées da bolsa dos tubos de PVC 12 DEFOFO Comprimenio da extrenidade | Gomprimento da Diametro de alojamento do ane! a extremidade da bolsa 4 Diametto | extremidade final ea parte | extemidade do alojamerto i ‘clinica da bolsa fn) do anel (6) mm om Minimo | maxima [Minimo | Wax 100 67 85 50 70 150 75 95 60 85 200 85. 110 75 100 250 90 120 8 440 300 95 130. 100 425 350. 100. 4130. 105 130 400 100 130, 130 155 500 410 150. 445, 470. 44.2 As bolsas dos tubos de PVC 12 DEFOFO sdo dimensionadas para serem acopladas apenas a pontas de tubos de PVC 12 DEFOFO. 4.4.3 As bolsas dos tubos devem ser fabricadas com sulcos apropriados para alojamento do anel de borracha (virola) e as pontas dos tubos devem ser convenientemente chanfradas. 44.4 Os anéis de borracha para juntas elsticas devem ser fornecidos pelo fabricante dos tubos, devendo estar inclusos no forecimento destes. A junta eldstica deve ser montada segundo as recomendagdes do fabricante dos tubes e deve ter desempenho conforme estabelecido em 4.6. Nao deve ser utilizado ane! do tipo toroidal de secao circular (o'ring) na junta elAstica dos tubos de PVC 12 DEFOFO. 44.4.1 Os anéis devem ser de bortacha EPDM e estar de acordo com os requisites do anexo A, até a publicagao da revisdo da ABNT NBR 7673. No caso de a junta eldstica set com anel removivel alojado na bolsa, as dimensdes das bolsas dos tubos de PVC devem ser de acordo com a figura 4 e tabela 7. Figura 4— Dimens6es da bolsa de tubos de junta eldstica com ane! removivel alojado na bolsa [@ABNT 2007 - Todos os direitos reservados 9 NA! FIEMG - Campus CETEC logia SE Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusivd de Centres de Inova Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 Tabala 7—Dimen jes da bolsa de tubos de junta el tiga com anel removivel alojade na boisa Diametro oe De a Rt Be ie Ra RS roma | OB be oy Ri | tendximoy | maximo) | RA | RS. oN mn nm | 100 119,30 £0,45| 141,020.45] 20+10 | 6304020 21,5, 11,5 45 45,0 360 |avissoss| 1eese0sa| 28+10 | 67se025 | 290 vas | 65 | 650 200 | 223,95 40,65| as2z.1e060] as+i0 | 254025 | 340 veo | 90 | 00 250_|276.30+070| s0a4eoe0| a4+15 | 1502050] 400 | 225 | 110 | 1100 ‘00 [azassz075| soto] sis | inoososo| 445 | 25 | 130 | 1200 350 _|900,902000] 42092090] 9015 | 12402050] o15 | 276 | 150 | 1500 00 _|[432,3040.00| 475.1 41,00| a7e20 | rsosos0] 575 | a9 | 170 | 1700 500 | 535,701.00] 585.8115] ez+z0 | 6002050 | 020 sro_| 2x0 | z00 4.5 Ensaios durante a fabricagao 4.5.1 Dimensdes Os tubos devem ter didmatro externo médio (d,,) e espessura de parede (e) conforme indicado na tabela 3 e dimensGes de profundidade minima de bolsa (m+ ¢) conforme indicado na tabela 5. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR NM 85, 452. Estabilidade dimensional Os corpos-de-prova dos tubos, quando submetidos A temperatura de (150 + 2)°C, em banho termoestabilizado ou estufa, devem apresentar variagao longitudinal menor ou igual a 5% O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 5687. 453° Rasisténcla ao impacto Os corpos-de-prova dos tubos submetidos aos impactos estabelecidos na tabela 8, na temperatura de (0. 1)°C, dover apresentar TIR inferior ou igual a 10%. Apés a realizagao do ensaio, se © resultado se enquadrar na regio | da tabela B.4, a amostra tem TIR inferior Tabela 8 —Caracteristicas do Impacto Didmetro Massa do Aitura de queda} Quantidade: nominal percussor DN kg * 0,005 ky m se impacies 400 2.750 2.0 6 450 750 2,0 8 200 4,000 2.0 12 250 5.750 2.0 16 300. 7.500 a 16 250) 7.500 | 2.0 24. 400) 7.500 2.0 2 500 7.500 2.0 24 igual a 10%, sendo portanto aprovada. 10 @ABNT 20 “Todos 08 eitoitos reser NA! FIEMG - Campus CETEC logia SE Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inova Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENA! FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 Se 0 resultado do ensaio se enquadrar na regido Il da tabela 8.4, a amostra deve ser aprovada com restrigao. Numa verifieago seguinte, para que a préxima amostra avaliada seja aprovada, @ numero de falhas deve obrigatoriamente estar na faixa da valoros da regia | Se 0 resultado do ensaio se enquadrar na regido Il da tabela B.4, a amosira tem TIR maior que 10%, sendo portanto reprovada, Oensaio deve ser realizado de acordo com 0 anexo B. 45.4 Compresséo diametral Os corpos-de-prova de tubos, quando condicionados na temperatura de 20°3°C devem suportar deformagao diametral de 30% ndo podendo apresentar trincas, rasgos ou quebra. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 14272. 455 Resisténcia a presséo hidrostatica interna de curta duragao Os corpos-de-prova dos tubos devem resistir 4 pressdo hidrostatica interna decorrente da tensdo circunferencial aplicada na temperatura de20'3°C, conforme indicado na tabsla 9, empregando-se a equacao: 2.ce Gon 8 onde’ P Gapressdo de ensaio, em megapascals; a tensdo circunferencial, em magapascals; ny & 0 Gidmetro externo me em milimetros, especificado na tabela 3; @ @a espessura minima de parede, em milimetros, especificada na tabela 3. Tabola 9 — Resisténcia a pressdo hidrostatica interna de curta duragao ‘Temperatura de ensaio | Tensao circunferencial de ensaio | Duragao do ensalo S MPa h 20°3 36 1.0 O ensaia deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 5683, utilizando cap’s atirantados. 458 Rasisténcia ao cloreto de metilenc (grau de gelificagao) (Qs corpos-de-prova dos tubos, quando submetidos a temperatura de (15 + 1)°C, em banho de cloreto de metileno durante (30 + 1) min, devem apresentar-se isentos de ataque em qualquer regio da superficie chanfrada CO ensaia deve ser realizato de acordo com oanexo C. (@ARNT 2007 - Todos os divs reservados "1 IEMG - Campus CETEC z ‘ecnologia SEN Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacao e | Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 4.6 Ensaios de desempenho 4.6.1 Desempenho da junta eldstica A junta eldstica dos tubos deve ser estanque quando submetida as condigdes estabelecidas na tabela 10, Tabela 10 — Desempenho da junta elastica Temperatura de ensaio | Pressdo hidrostatica de ensaio | Duragao do ensaio| sc MPa h PN4,00MPa | 1,80 20°9 PN 1,25 MPa 2,30 100 PN160MPa__| 2,90 ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR S685. 482 Estanquoidade da junta eléstica A junta elistica dos tubos deve ser estanque na temperatura de 20'$ °C, quando submetida as condigées indicadas na tabela 11. Tabela 11 — Estanqueidade da junta elastica sia Pressio Hisestiea de esa | Duapto do ersalo a h PN100MPa[ 215 Prosséio hidrostatica interna [PN 1,25MPa | __2.69 1,0 PN10MPa| 3,44 PN 1.00 MPa | Vacuo parcial interno | PN1,25MPa | — - 0,08, 0.25 PN 1,00 MPa (O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR S685. 4.63. Rasisténcia da bolsa a pressao hidrostatica Os corpos-de-prova, quando submatidos as condigses estabelecidas na tabola 12, ndo devem romper. ‘Tabela 12 — Resisténcia da bolsa a pressao hidrostatica Temperatura de ansaio | Pressio hidrostatica de ensaio | Duragao do ensaio ~ MPa h [ PN 1,00 MPa 2033 100 CO ensaio deve ser realizado de acordo a ABNT NBR 5683, NOTA Quando necessério, & permithla o emprego de endis de boracha com dureza adequada e dispositvos que impogam 0 daciocamento de anel de borracha de seu alojamonto, 12 (@ADNT 2007 = Tedos os writes reservados NA! FIEMG - Campus CETEC logia SE Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inova Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENA! FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7565:2007 47 Ensaios especificos da inspegao de recebimento 4.71 Resisténcia 4 pressdo hidrostética interna de tubo com entalhe longitudinal Os corpos-de-prova dos tubos devem resistir A pressdo hidrostatica interna decorrente da tensdo circunferencial aplicada na temperatura de 203°C, conforme indicado na tabela 13, empregando-se a equagdo: nae onde: P €aLpressio de ensaio, orn megapascals; @ 6a tensio circunferencial, em megapascals; Gen € 0 didmetro externo médio, em milimetros, especificado na tabela 3; en € a espessura remanescente na parede do corpo-de-prova, na regido do entalhe, em milimetros. ‘Tabela 18 — Resisténcia a presséo hidrostatica interna de tubo com entalhe longitudinal ‘Temperatura de ensaio | Tensao circunferencial de ensaio | Duragao do ensaio G MPa h 20'3 3t 100 O ensaio deve ser realizado de acordo com 0 anexo D. 47.2 Resistencia do anel C Os corpos-de-prova das tubos, quando submetidos temperatura de 20°3 °C ao ensalo de avaliagdo da resistencia do ancl C, deve apresentar superficie de fratura que indique a ocorréncia de ruptura dictil (ver 3.12). Qensaio deve ser realizado de acordo com o anexo E. 4.8 Ensaios de qualificagao dos tubos de PVC 12 DEFOFO 4.8.1 Resisténcia a pressdo hidrostética interna de tubo com entalhe longitudinal (Os corpos-de-prova dos tubos devem apresentar evidéncia de ductiidade antes da ruptura, quando submetidos a uma pressdo hidrostatica interna consiante, decorrente da tensdo circunferencial aplicada na temperatura te 20'2°C, conforme indicado ria tabela 14, empregando-se a equago abaixo. Os corpos-de-prova nao deve aprosentar ruptura antes de 100 h 2.0.07 Gon 2n P onde: PS apressdo de ensaio, em megapasc @ABNT 2007 - Todos os disitos reservados 13 NA! FIEMG - Campus CETEC logia SE Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inova Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 7 éatensde circunferencial, em megapascals; Gn 6 0 didmetro externa médio, em milimetros, especificade na tabala 3; en € a espessura remanescente na parede do corpo-de-prova, na regido do entalhe, em milimetros. Tabela 14— Resisténcia & pressao hidrostética intema de tubo com entalhe longitudinal Temperatura de ensaio | Tensdo circunferencial de ensaio | Duragaa do ensalo c MPa h 3 2 100 208 a (até ruptura) O ensaio deve ser realizado de acordo com 0 anexo D. 4.82 Ensaio de estanqueidade da junta elastica com deflexdo angular e aplicagéio de vacuo parcial interno A junta elistica dos tubos no deve apresentar perda de vcuo em qualquer ponto durante todo © regime de ensaio. As condigdes de ensaio so especificadas no anexo G. O ensaio deve ser realizado de acordo com 0 anexo G. 483 Estanqueidade da junta elastica com detlexao angular ¢ aplicagdo de pressao hidrostatica interna A junta elastica dos tubos nao deve apresentar vazamento em qualquer ponto durante todo 0 regime de ensaio, As condiges de ensaio so especificadas no anexo H. CO ensaio deve ser realizado de acordo com 0 anexo H. 4.9. Avaliagdo de lotes estocados Para avaliago de um lote quanto & perda de propriedade devido As condigées de estocagem, devem ser realizacos todos 08 ensaias de desempenho e de fabricacdo prescritos nesta Norma, com excecao do ensaio de Verificagdo da resisténcia a0 impacto, que deve ter sido realizado no controle de producdo e na inspegdo de recebimento. Caso exista alguma nao-conformidade em relagao aos ensaios realizados, sera constatado um problema no processo de fabricagdo e nao das condigdes de estocagem, inviabilizando desta forma a aplicagao dos tubos, Caso todos os ensaios realizacios estejam em conformidade, 0s tubos podem ser aplicados. 5 Inspegao 5.1 Responsabilidade do usuario € responsabilidad do usudrio aplicar os procuitos segundo as recomendagées das normas 5.2 Verificagao dos requisitos da qualidade por inspecao de recebimento 5.2.1 A inspogdo de recebimento do produlo acabado deve ser feita om Fabrica, entretanto, por acordo prévio. entre comprador ¢ fabricante, pode sor realizada em outro local. 5.22 OQ comprador deve ser avisade com anlecedencia minima acordada com o fabricante da data na qual deve tor inicio a inspepao de recebimento, 14 ARNT 2007 - todos os decitos reservados NA! FIEMG - Campus CETEC logia SE Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inova Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 5.2.3 Caso 0 comprador ndo compareca na data estipulada para acompanhar os ensaios de recebimento © no apresente jusificativa para este fato, o fabricante deve proceder & realizacdo dos ensaios previstos nesta Norina @ tomar as providéncias para a entrega do produto com 0 correspondents laudo de inspegao emitido pelo controle da qualidade da fabrica, 5.2.4 Nas inspegtes realizadas em ‘abrica, 0 fabricante deve colocar a disposigdo do comprador 08 equipamentos @ pessoal especializado para a execucao dos ensaios de recebimento, 5.25 Todo fornecimenta deve ser dividido pelo fabricante em lotes de mesmo diémetro nominal (ON) e cujas quantidades estejam de acordo com as tabelas 15 € 16. De cada lote formado devem ser retiradas as amostras, de forma representativa, sendo a escotha aleatéria e no intencional 5.2.6 A inspegdo de recebimento de lotes com tamanho inferior a 26 unidades deve ser objeto de acordo prévio entre fornecedor © comprador. 5.2.7 Os ensalos de recebimento devem ser feitos conforme estabelece esta Norma e limitam-se aos lotes de produto acabado apresentados pelo fabricante. 5.2.8 Os tubos constituintes das amostras devem ser submetidos aos ensaios nao destrutivos: visual conforme 42.3.2 @ segao 7, @ dimensional conforme 4.3.1.1, 4.3.1.3, 4.3.1.4 @ 4.5.1; @ aos ensaios destrutivos: estabilidade dimensional conforme 4.52. resisténcia ao impacto conforme 4.5.3, compressao diametral conforme 4.5.4, resistencia a pressdo hidrostatica interna de curta duragdo conforme 4.5.5, resisténcia ao cloreto de metileno (grau de gelificagdo) conforme 4.5.6, estanqueidade da junta eldstica conforme 4.6.2, resisténcia 4 pressdo hidrostatica interna de tubo com entalhe longitudinal conforme 4.7.1 @ resisténcia do anel C conforme 4.7.2. 5.29 Para cada lote entregue, 0 relatério deve conter no minimo 0 sequinte: a) _identificagao do produto; b) cédigo de rastreabilidade do produto; ©) tamanho do fote inspecionado; d) resultados dos ensaios de recebimento; €} resultados dos iltimos ensaios de caracterizagao e de desempenho apresentados pelo fabricante; f) declaragao de que o lote atende au nao as especificagdes desta Norma. 6 Amostragem 6.1 De cada ote formado deve ser retitada a amostra, conforme tabela 15 pata os ensaios nao destrutives @ tabela 16 para os ensaios destrutivos. 6.2 Os ensaios no destrutivos devem ser efetuados de acordo com o plano de amostragem definido na tabela 15. @ABNT 2007 - Todos os dieitos roseruatos 45 IEMG - Campus CETEC z ‘ecnologia SEN Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacao e | Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 Tabela 18 — Plana de amostragem para ensaios nao destrutives ‘Tamanho da amesta | primsira amostragem | Segunda amostragem Tamanho do lote (un) (un) 2 | Acetagio | Rejeigio | Acsitagao | Rejeigao (Ae) (Re) (Ac) (Rey 26.a90 8 8 a 2 4 2 91a 150 13 13 a 3 3 4 151 2 280 20 20 1 4 4 5 281.2 500 32 32 2 5 6 7 01a 1200 50 50 3 7 8 9 1201 a3 200, 80 30 5 Q 12 13 3.201 a 10.000 125 125 7 11 18 19 6.3 Olote de tubes aprovado nos ensaios nao destrutivos deve ser submetido aos ensaios destrutivos conforme plano de amostragem estabelecido na tabela 16, Tabela 16 — Plano de amostragem para ensaios destrutivos Tamanho da amostta | Byimeira amostragem | Segunda amostragem Tamanho do lote (un) (vn) as 2 ‘Aceitacao | Rejeigao | Aceitacao | Rejeicao (Ac) (Re) (Ac) (Re) 26 150 3 = 0 1 = = 151.3 200 8 8 0 2 1 Z 3201 a 10 000 3 13 0 3 3 4 6.4 Quando for efetuada inspagdo no recebimento dos lotes, a aceltagéo ou rejeigdo deve ser conforme 6.4.2 6.47, aplicada para cada tipo de ensaio. 6.5 Se 0 mimero de unidades defeituosas (aquelas que contenham uma ou mais ndo-conformidades) na primeira amostragem for igual ou menor do que 0 primeiro nlimere de aceltaco, 0 lote deve ser considerado aceito. 66 Se ontimero de unidades defeituasas na primeira amostragem for igual ou maior do que o primeiro numero de rejeicgdo, 0 fote deve ser rejeitado, 6.7 Seo niimero de unidades defeituosas encontrado na primeira amostragem for maior do que o primeiro nimero de aceitagao e menor qué o primeira nimero de rejeigao, uma segunda amostragem de tamanho indicado pelo plano de amostragem deve ser retirada 6.8 As quantidades de unidades defeituosas encontradas na primeira € na segunda amostiagens devem ser acumuladas, 69 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou menor do que 0 segundo nimero de aceitagao, 0 lote deve ser aceito, 6.10 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou maior do que © segundo numero de rajeigao, o lote deve ser rejeitado, 16 INT 2007 - Todos 08 dititos reservados NA! FIEMG - Campus CETEC logia SE Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inova Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacao e Tecnologia SENA! FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 7 Marcag4o e pedido de compra 7.1 Ostubos devem trazer marcado, ao longo de sua extensiio, de forma indelével, no minimo o seguinte: a) nome ou marca de identificagdo do fabricante e da unidade de produgao (quando aplicavel); b) sigla "PVC 12° 6) pressdo nominal PN... 4d) diémetro nominal: DN... e) temo: "AGUA" & "DEFOFO"; 1) data de fabricagdo e cédigo de rastreabilidade do produto; 4g) niimero desta Norma, h) _referéncia ao tipo da junta: JEr: junta eldstica integrada (com anel integrado na bolsa); JERI: junta eldstica removivel (com anel removivel alojado na bolsa) NoTAS: 1 Arteferéncia mencionada em h) passard a ser obrigatsria a partir de seis meses a contar da data de publicagdo desta Norma, 2 Amareagdo referente & pressfo nominal deve ser diferenciada visualmente entre as classes de press. 7.2 A.unidade de compra dos tubos 6 0 metro @ as quantidades a serem solicitadas devem resultar em némeros inteiros de barras (ver tabela 5). O pedido de compra deve apresentar no minimo as seguintes informagSes: DN, PN e quantidade total em metros. 7.8 Os tubos devem ser fomesidos com uma marcagéo de montagem na extremidade de ponta (representada por duas faixas transversais em relagdo ao eixo do tubo), indicando as profundidades maxima e minima permitidas para 0 acoplamento. GABNT 2007 » Toitos os direitos reservados 7 IEMG - Campus CETEC z ‘ecnologia SEN Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacao e | Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 Anexo A (normativo) Requisitos exigidos para os anéis de borracha empregados em tubos de PVC AA Obdjetivo Este anexo fixa as condigdes exigiveis para anéis de borracha destinados @ execugao de juntas eldsticas para tubos de PVC 12 DEFOFO utlizados em sistemas para aducao e distribuigéo de Agua. A.2 Forma. dimensées do anel Os anéis de borracha devem ter forma, dimensGes e respectivas tolerdncias, de acordo com o desenho do fabricante de tubos, de forma a promover uma adequada compressdo entre as superficies externa das pontas @ interna das bolsas, para garantir uma perfeita estanquoidado. A.3 Material As caracteristicas dos materiais devem ser as indicadas na tabela A.1. Tabola A.1— Caracteristicas dos materiais Requisito | Requisito | Requisito Classe 40 | Classe 50 | Classe 60 Dureza nominal ‘Shore A - 40 50, 00, Controles ebrigatorios: Caracteristicas Unidade | Método de ensaio Tolerdncia sobre a dureza especificada” Shoe A] ABNTNBR7916 | __+5 £5 25 TTonsao de ruplura, minima MPa_| ABNTNBR7462 |__9 9 9 ‘Aiongamento de ruptura, minimo % | ABNTNBR7462 | 400 | 375 300 DDeformagao permanente & compresstio 72h a (23 +2/'C, maximo % | apnrner7sas | 12 2 2 24ha(70#2/C, méximo % | ABNTNBR7s86 | 20 20 2 Envethecimento ao ar, 7 dias a (70.22) | | conforme NBR 6565 Shore A| ABNTNBR 7588 | -Sava | -Sar8 | -sare Variagso de dureza, maxima % | ABNT NER 7462} -20 4 ai Matteghe de tense deinphinny mézimna: % | ABNTNBR7462 |-30a+10|-20a+10|-30a+10 Varing’o de atongamento de ruptura, maximo Imersdo em agua Variagio de volume apds imersio em agua % | ABNTNBR11407| -tar8 | -1ar8 | tare destilada ou deionizada 7 dias a (70 + 2)°C, maximo 18 ‘CABNT 2007 - Todos os ifritus reservados IEMG - Campus CETEC z ‘ecnologia SEN Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacao e | Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7685:2007 Tabela A.1 (conclusiio) Caracteristicas Unidade | Método de ensaio | Requisito | Requisito | Requisito Classe 40 | Classe 50 | Classe 60 Relaxamento do estresse por compressa 7idias a (23 + 2)°C, maximo % Iso. 3384 13 4 5 Resistncia a0 o28nio Alongamento de (20 2)%: pré-tenso por ABNT NBR 2260 | N40 aPresenar sures quando (72 2)ha (40 + 2)°C e exposicao por ‘examinado sem aumento 48 + 0-2 ha (50 S)ppemde Os Contioles facultatives: Relaxamento do estresse por compressao 100 dias a (234 2)°C, maximo % Iso 3384 19 20 22 Pode ser reduzida para + 3 unidades Shore A (ver nota de 3.3.1.1.2 da ABNT NBR 7676:1996). A4 Pedido de compra A417 De acordo com 4.4.4, 6 responsabilidade do fabricante dos tubos de PVC 12 DEFOFO fomecer os tubos ‘com 08 angis de borracha correspondentes em conformidade com este anexo. A.42 A critétio do comprador dos tubos de PVC 12 DEFOFO, ele poderd realizar seu proprio controle de recebimento dos anéis de borracha. A421 No caso do 0 fabricante de anéis de borracha possuir um composto de borracha previamente qualificado de acordo com a tabela A.1, por laboratério reconhecido pelo comprador, 0 recebimento deve ser através de confrontago dos resultados dos ensaios da tabela A.2, realizados nos anéis do lote de tubos sob inspecdo, contra os resultados da qualificago anterior. A422 No caso de 0 fabricante dos angis de borracha nao possuir um composto previamente qualificado, © controle de recebimento realizado pelo comprador deve ser por veriicagao dos requisitos da tabela A. Neste caso 0 fabricante dos tubos serd tesponsdvel por disponibilizar laminas e batoques de borracha, com a mesma formulagdo dos angis sob inspegao, que possibilitem esta verificagao. A verificagdo da composig4o das laminas e batoques de borracha frente aos respectivos andis deve ser realizado de acordo com a tabola A.2, A.43 Sendo 0 fomecedor dos tubos de PVC 12 DEFOFO responsdvel pelo fornecimento dos anéis de borracha, a inspecdo de recebimento par parte do comprador pode ser efetuada em um anel por ciametro, por lote de tubulagdo inspecionado, Tabela A.2— Ensaios de recebimento para cada lote de anéis, Variagao maxima de 15% (") ASTM D 6370 | hor etapa de perda de massa ‘Andlise de infravermelho (FTIR) ASTM D 3677 100% EPDM Dureza Shore A ASNT NBR 7318 £5 () variagao relativa ao teor de organicos e ao tear de negro-de-fumo. Andlise termogravimétrica composicional (TGA) @ABNT 2007 - Todos a8 dicitos reservados 19 NA! FIEMG - Campus CETEC logia SE Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inova Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 Anexo B (normativo) Ensaio de verificacado da resisténcia ao impacto B.1 Principio Este anexo prescreve 0 método de verificagdo da resisténcia ao impacto de tubos de PVC, pela queda livre 14,4 60. 240 BS6 Colocar o corpo-de-prova no apoio em V e, antes de decorride o periodo especificado na tabela 8.3 de sua relirada do condicionamento, deixar 0 percussor cair sobre uma das linhas long tudinais, Tabela 8.9 — Intervalo de tempo para realizagao do ensaio apés a retirada do corpo-¢e-prova do condicionamento Periodo para realizagao Diametro nominal ei do ensaio DN 10 | 100 < DN = 200 30. DN> 200 60 B57 Sendo ocorrer quebra do carpo-de-prova, gird-lo alé a nova marcagdo e repatir 0 Impacio, examinando o corpo-de-prova, conforme B.5.6 B58 Se ondmero de impactes realizadas ocorrar em um intervalo de tempo inferior ou igual ao espacificado na tabela 8.3 apds a retirada do corpo-de-prova do condicionamento, nao ha necessidade de um novo condicionamento. Se 0 intervalo de tempo for maior do que o especificado na tabela B.3, 0 corpo-de-prova deve ser recondicionade no maximo 10's apés do ultimo impacto, na temperatura de ensaio por no minimo § min, antes de um novo impacto, 22 ABNT 2007 - Todos 0s dioitos reservados IEMG - Campus CETEC z ‘ecnologia SEN Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacao e | Documento gerade em 0: 8.5.9 Examinaro corpo-de-prova verificando a ocer 10/2015 de uso exckssivo de Centro de Inovacio # Tecnologia SENA! FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 éncia ou ndo de fissuras, trincas, furos ou quebras. B.5.10 Eventuais depressées no corpo-de-prova na regio do impacto ndo devem ser consideradas fathas. B.G Expressao dos resultados B.6.1 0 resultado do ensaio & obtido de acordo com o niimero de impactos realizados em todos os corpos-de-prova, e pelo o mimero de falhas verificadas conforme a tabela B.4, Tabela B.4~— Expresso de resultado do ensaio para TIA = 10% em fungao do némero de impactos ¢ de talhas SABNT 2007 - Todos 08 direitos teservados N de faihas Sessa (Regidol) [(Regigo ll) _| (Regio mi) 25 o tas 4 26.032 ° tad 3 33.439 ° tas 6 40048 1 2a6 7 49.052 1 Za7 8 53.050 2 a7 8 ST abe 2 a8 9 05.60 z 3a9 10 ef a7? 3 4a9 70 73.079 3 4a 10 it 30 4 Sat it Bta86 a Sail 12 wat 4 Said 13 92.97 5 Gata 13 98a 104 5 ais 4 405 5 Tat tA 106.4113, 6 jai 15 fi4a 116 5 Tats 16 Vita 122 7 Bais 16 12a 124 7 dats 7 NOTA Os valores expressos naa reaides '@ Ml da tabela B.A, foram caleulados contorme a seguir Regito 1= np -0.5~u inp (1 ~ pif Rogido IN= ap =. + up (1 ni Onde: | = 1,280 (cosfclonte uniateral da dlstibuigdo Student para 90% de onfianiga com infnites graus ce bhertade} p= 040 (TIR) | 112 numero deinpactos | 23 NA! FIEMG - Campus CETEC logia SE Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inova Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7685:2007 LT F. — seta ahd LET Figura 8.3 — Expressdo de resultado do ensaio para TIR = 10 % (limite de confianga de 90%) 8.5.2 Ontimero de impactos realizados, bem como o ntimero de falhas verificadas no ensaio, devem ser valores acumulados no ensaio de uma amostra, B63 0 ensaio deve ser interrompido no momento em que 0 resultado se enquadrar na regido Ill. Para que o ensaio cujo resultado se enquadre na regio | possa ser interrompido, devem ter sido obtidos um ntimero minimo de 25 impactos som quebras. No caso de o resultado da amostra ndo se enquadrar nas regides | ou Ill, o ensaio deve ser continuado até que todas os corpos-de-prova sejam ensaiados. B.7_ Procedimento de avaliacdo dos resultados do requisito de verificacdo da resisténcia ao impacto em ensaios realizados na inspegao de recebimento No processo de inspegdo de recebimento descrito em 5.2, 0 ensaio de verificagao da resistencia ao impacto deve ser realizado conforme a metodologia deste anexo, aplicando-se os procedimentos descritos em B.7.1 ¢ 8.7.2. 5.7.1 Amostragem B71.1 — A-amostragem adotada para o ensaio deve seguir 0 plano de amostragom dos ensaios destrutivos especificado por esta Norma (tabela 16) em fungiio do tamanho do lote B.7.1.2 Quando © némero de impactas far inferior a 25, a amostragem deve ser aumentada de modo a atingit a quantidade minima de impactos (ver B.6.3). B.7.2 Avaliagao dos resultados de ensaio B.7.2.1 Dove ser realizado 0 ensaio na primeira amostragem, adctando-so o seguinte eritério: a) se 9 resultado do ensaio (Tungdo do nllmero de impactos realizados e do numero de quebras) se enquadrar na regido | da tabela 8.4, @ loie deve ser aprovado quanto ao ensaio de verificagao da resist@ncia av impacto, 24 GAGNT 2007 - Todos os ditetes reservados NA! FIEMG - Campus CETEC logia SE Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inova Document gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 b) se 0 resultado do ensaio se enquadrar na regio Il da tabela B.4, 0 ensaio de verificagdo da a0 impacto deve ser realizada na segunda amostragem; ¢) S20 resultado do ensaio se enquadrar na regido Ill da tabela B.4, 0 lote deve ser reprovado quanto ao ensaio de verificagao da resisténcia a0 impacto. B.7.2.2 Caso seja necessaria a avaliagao da segunda amostragem, deve ser adotado seguinte critério: a) s¢0 resultado do ensaio (fungdo do nlimero de impactos realizados e do nimero de quebras) se enquadrar na regido | da tabela B.4, 0 lote deve ser aprovado quanto ao ensaio de verificagao da resisténcia ao impacto: b) seo resultado do ensaio se enquadrar na regido Il da tabela B.4, 0 lote deve ser reprovado quanto ao ensaio de verificagao da resistencia ao impacto; ©) se o resultado do ensaio se enquadrar na regido Ill da tabela B.4, 0 lote deve ser reprovado quanto ao ensaio de verificagdo da resisténcia ao impacto. NOTA Os resultados da primeira e segunda amosiragens nao devem ser acumulados. A figura B.4 exempliica 0 procecimento de avaliagao dos resultados na primeira e segunda amostragens. - TT t re T = t Lot 7 Bio ¢ mero a0 ssdedzoa ites eign, caf ae alanieges “ rit | CH ee tte f Se Ee on | Soo eer doensalona 2 amestragen pomeranian “I doate HH seaiom ‘7 i ie uo + Resultado na regio Il Reprovarao do lote em 1 ou 2! amostragem yk se rtee § mw we RE éeneso de ebro a Figura 8.4 — Ensaio de verilicacdo da resistancia ao impacto realizado nainspegao. de recebimento (procedimento de avaliagao das resultados na primeira e segunda amostragens) (@AONT 2007 - Tasos 08 dcitos reserves 25 Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 76! 2007 B.8 Relatorio do ensaio CO relatério do ensaio deve conter as seguintes informiagées: a) identiicagdo completa da amostra; b) massa do percussor e altura de queda; ©) quantidade de impactos por corpo-de-prova; @ 4) _nimero total de corpos-de-prova que falharam: $e) nimero total de impactos; 5) resultado do ensaio (Regido |, Regido Il ou Regido Ill da tabela B.4 ¢ figura B.3); 2g) data do ensai = h) releréncia ao anexo 8. Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inova 26 ARNT 2007 - Todos os circles reservados NA! FIEMG - Campus CETEC logia SE Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inova Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 Anexo G {normativo) Ensaio de resisténcia ao cloreto de metileno em temperatura especifica GA Principio A maxima temperatura na qual os lubos de PVC ndo so atacados pelo cloreto de metileno (diclorometano) indica o nivel e a homogeneidade de gelificagdo destes produtos. Esta caracteristica esta relacionada as propriedades mecanicas e, em especial, ao desempenho de longo prazo dos tubos. © objetivo deste ensaio é determinar a resisténcia dos tubos de PVC ao cloreto de metileno em uma determinada temperatura, sendo aplicdvel, independentemente do uso a que se destinam. Este mélodo deve ser utilizado como controls de qualidade durante a produgao dos tubos de PVC. Por este método, um segmento de tubo de PVC de comprimento especifico, chanfrado em uma de suas extremidades em relagaio a um angulo especiticaca em fungao de sua espessura, é imarso durante (30 + 1) min em cloreto de metilono a uma femperatura de (15 + 1'C, com 0 objetivo de verificar se 0 PVC 6 alacado pelo cloreto de metileno nesta temperatura. Para minimizar a evaporacdo do cloreto de metileno, a superficie deste tno tecipiente de ensaio deve ser coberta por uma camada de aqua. Ao se retirar o segmento apds a imersdo no cloreto de metileno, deve-se permitir qué este escora dentro desta camada de agua antes de retiré-lo completamente do recipiente e secd-lo para realizar a avaliagda visual, conforme C.6. NOTA _ Seo PVC ainda ndo estiver suficientemente gelificads, ocorrera um clareamento da supericie e, no pior caso, uma precipitagao. ©.2 Reagente © reagente utiizado neste ensaio ¢ 0 cloreto de metileno grau técnico que comumente contém pequenas ‘quantidaces (1% no méximo de cada) de clorometano (CH:Cl), de triclorometano (CHCIs) e de tetraclorometano (CCly). Verficou-se que, mesmo quando o nivel dessas impurezas atinge 5% no total, os resultados nao variam significativamente. O indice de refracdo inicial do cloreto de metileno deve ser 1,424 # 0,001 (20°C). NOTA A temperatura de ebuligdo do cloreto de metileno ¢ baixa (40°C}; consealientemente, & gerada elta presséo de vapor na temperatura ambionte, Além disso, © cioreto de metileno pode ser t5xico & pale © aos clhos, sendo, portant, necessar, tomar precaugées a0 ter Contato com 0 reagante ou com O5 corpos-de-prova nele imersos. Os vapores liberados também sao toxicos, O valor limite maximo (VLM) comparavel a concentragao maxima permitida (CMT) € de 100 mLim® (ppm E cesencial, portanto, que haja vontlagao na sala ou na drea na qual 6 recipionte esti localizade © onde a secagem dos corpas-de-piova for reslizada, C.3. Aparelhagem a) maquina ée chantragom (ver C.4.2): b)recipiente de vidro ou ago inoxidavel, com dimens6es adequadas para acomodar um ou mais corpos-de-prova (conforme C.4) que serio submetidos ao ensaio. O recipiente deve possuir uma estrutura em tela (suporte), apoiada aproximadamente 10 mm acima do fundo do recipiente, uma tampa para limitar a evaporagdo do liquido e um controle termostatica, com agitador, capaz de manter a temperatura om (15 + 1)°C, com 0 auxilio de um equipamento de refrigeragao; ‘@ABNT 2007 - Todos 08 rites toxervados 27 NA! FIEMG - Campus CETEC logia SE Documento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inova Decumento gerado em 05/10/2015 de uso exclusive de Centro de Inovacdo e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC ABNT NBR 7665:2007 NoTAS: 1 Recomenda-se 0 uso de uin fecipiente cilindrico com 0 menor digmetio possivel, sufciente para ensaiar 05 tubos com diainetros mais comuns (por exemplo, um pouco meior que 326 mm), lembrando que, para tubos com didmetros maiores, © segmento que constitui 6 corpo-do-prova pode ser cortado om segées longitudinais para cabor no recipiante (canforme C.4.4) Para racionalizar 0 consume de cloreto de metileno, este recipient pode ser colocado dentro de um recipiente maior, que possa ser preenchido com agua (ver C.1}. O controle de temperatura e agitaggo pode ser realizado no recipiente maicr, caso 0 Fecipiente menor seja feilo de material que transfere calor, coms, por exemplo, ago Inoxidavel. A estrutura em tela (Suporte) deve ser feita de forma a permitiro posicionamente om dois nivels, como a seguir descrito e exemplificado na figura C.1 2) coma superficie chantrada do corpo-de-prova ou tas longitudinais do corpo-de-prova, imersas no cloreto de metilena: b) com superficie chan‘rada do corpo.de-prova ou tras longitudinais que foram imersa(s) no cloreto de matileno, totalmente imersas na Agua, mas no em contato direlo com o cloreto de metileno. 2 Exempio de um recipiente menor colocado em um recipiente maior A figura C.1 apresenta um exempio de modifcagdes nos equipamentos e procedimentos de ensaio com o objetivo de possibiliar a redugao do consumo de cloreto de metilens ©) equipamentos de refrigsragdo que possam resfriar o cloreto de metileno a temperatura especificada para © ensaio; d) rea coberta dotada de sistema de exaustéo ou capela na qual, por razdes de seguranga, serd 9 recipiente de vidro ou aco inoxidavel {ver C.1). stalado Legenda: 1. Recipienta maior chlo com agua na temperatura do enstia © submatida & agiagto 2 Resipiente manor 2. Volume de Clorate de Metione 4. Volume de agua 5 ‘Corpo

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