Etica e “moral - Ptinaipios e Jabres UA ética no Setuiga Pub\co Flosd ¥ica/ 2 yocmes de ape centaci eSricd Ceoncex 08) olgnoeile Se. élica.,: Leae\ (Lei Ly Heo de gosora wads dB see j Me Yeyee @ msturece de aga humerdj Cumgreira ce Vidar com a5 SHORES da Vida cdo Wadd coro eslatelecemes relaQeS com ovira QeSsoa. ea ches 5 351 ¢ A190 MIS FIRSFIGD ,fedric0} ela ungo 5 tonp gute tm a wmuto do agenk, 8 éhca Vem anks da prdgrid condeta! a le a éhea ¢ um Compond & mas princes e YaOrS Que ONES “cottekcer b Compomrameno Wwmdne aequado gera aqele RIO Que de enConine. eA ética & 0 inicio de tudo —> & Weri nic, Cen tro de Gam determinsdo QW) 8 Condta Corse ta esgerad, justo * indvoto Cero X encado \esl X ckeketeExem plos: @\E dinkeito coindo da balsa de glgvém ons 18 ~ Com Vae inia_saic’? Nig auiea e. Noe a8 Qa uo\ue vor Gp ual o impacto da omduta WO mee social 7 » andlice, Chica Ill , _ DeNFICO - es gra gue eyo 8g80 — impacto wa comum a todo5 garied8e, dan s0 ~ ria € 0 conelo | ela Spriedadee nad ¢ OQ AiO, eee, =a “nem sovita. fOunwy Premed ope ests inserido (yam‘lis, eSa8, igre go.) = MINKHOD \ Vsloes que sa gsesados \» Vir mS Norma “* \op Exta walters do crogerd ; e ali que groibeve A Elica, deconce ce: yealizageo de Shividede we L- prinxaids Fumar ern ambienkS Fechatss IL- Valoes TIL “ronsTC a) oe oor ends extrardes ETICA Sey ° comporiewento ( twmnerO Aentah ie oe, exelicar 8S Seeyiasy de orm Tacomal @& ytndamerads. REFLEXPO SOBRE A MORAL . direcionamenip, Culmind no nb & CHU, \dlores e mad que ext She ecm abel 28 crdis humana ceils e que te e- mers das Quss08s . P conduits j grdtica 5 aces” p> on neni oe opts: ap\icgdas no anstarkire bel ubh\itades oer aa Adaddo. G eeapas que oriertiom § Vida em co‘ dek & orden gogerentes & ages cere x ead cats om tem uvoral * meral gece SiO Que & ceptO overrad Weve aol na ja, ) erento ¥ e VES Soe wes Ex: Politico = Slo gr Wiles cond GWO- ROLE anneNco Yat cOltd35 odo, Moras e@ ox Senso a6 QSOOKS conceggD cadesvmudanga na concep a0 ¢€ ox: casais homodFeh ves § ‘Ties © “moral co Pink gto des coigas~dtica a vic E Ceonebits degois co Facer ~ moral eebialS 2 o> Suaeimewo te Morne Permencnie, atemeoral ® rego tae oS co wLdral) ( WN es7sd Bente Tae ~ Xia tei - na é we e& universal ~ acs g Qaelntera Como nics e éke — aslwen wre ~ wrais! viPriuciPics E \AlaRES Elicog ———— — 3 pessoas cevem ser Consicere- TL GUALDADE Pee NaS | Sem PREFERENCIOS erst Classes sem “testameno diferen- sac Ga g x “sp Ugstemenio ‘gual gare todos URENBTURT ~ Jp Wer inS\ 05 Iguais e ceaiqusl Up Gapslan 85 desi pais Se cogo qrssoas de wa. ce siqueldak, Ex: ® dhifererge ro Nglor do impcsto © Sisters “ isiona! Feminine & wma soulind LIBERDADE |-> a5 comstes $5 endo estudadas gla ética SC delag reso Haren] {Oi WV? ar Mpenvuaw. 6d ENS ages € gavtada ha Liberte ( Seaverceinen & ea 7 Di lidade wus FRATER WIDADE [er es NS “PAO Nie destecaco ce tedo yurdo.. \ te. a éhea HOWESTIDADE * end So one entve as “ve A al t Lo» VERA rd cata om oO qued su SUSTIGA! echt BER a , — Var a uma &s8 aqui CLEMENCIA | “ove de nao werece- RESPoNsA pivivnne” “eee P= yp Lei do Orocesso conzequenciaS! mistrative Federal Clei n. 3484193) “Tek asc < ‘ESPELTO > ere oFener ov discrimi- genga Ou SOS. ye Caivererte, ce Ue, ( b va WWSico da élica - Te torvou 3 Waima wi3sd 1 oVe E Levado em rd cae 3 Vee Seskts Geter oem 55. gor Achar deyerminass cod