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TEXTOS COMPLEMENTARES A palavra AMIGO abre-se com a gente e sabe escutar e guardar queixas € segredos. Chora a dor que é nossa, faz festa na nossa alegria O mundo seria minimo sem a menor graga, se nao existisse a luz da palavra AMIGO. © menor jornal A jornalista Dolores Nunes Schwindt € a responsavel pelo menor jornal do mundo. No dia 23, 0 microjornal Vossa Senhoria, da cidade de Divinépolis (MG), recebeu o certificado do Guinness Book, 0 livro de recordes, atestando que o seu jornal, com apenas 3,5 centimetros de altura e 2,5 centimetros de largura, € ‘© menor do mundo, O jornal tem 16 paginas mensais, tiragem de 5 mil exemplares aborda diversos assuntos da atualidade. 42 Leia a matéria de capa do encarte Gurilandia, “Atletas do futuro” , do jornal Estado de Minas, do dia 09.07.2005 Atletas do futuro Giselle Araujo orreia Maria Tereza Alunos da Atlético Mineiro Escola revelam paixdéo pelo Galo e muita disciplina no esporte Nao precisa jogar bola como um craque para comegar a freqiientar uma escolinha de futebol, mas /é essencial ter disposi¢ao, vontade de brincar, fazer novos amigos, aprender um monte de regras esportivas e descobrir como conviver melhor com os colegas para ser um bom atleta. Mesmo para quém ‘nao tem vocag¢ao nem desejo de se tornar um goleador como Fred, cehtroavante do Cruzeiro, ou Marques, atacante do Atlético Mineiro. LEVANDO A VIDA A gente precisa ter hora Para ouvir e contar historia E coisas imaginar. Ter hora para se divertir. E também para estudar, Ter tempo para descobrir, E até para construir Mas depois de trabalhar E hora de descansar. Pois s6 assim a gente vai Saber a vida levar E este mundo : AMIGOS NAS DIFERENCAS Criangas que passam por cima de preconceitos de raga, cor ou nivel social. Jovens que valorizam 0 ser em lugar do ter e que buscam solugdes para methorar a qualidade de vida de quem ainda nao teve uma oportunidade. Thais’, de 10 anos, esté na quarta série [...] € niio se esquece do dia em que conheceu 0 seu grande amigo Eduardo, de 9 anos. No principio ela estranhou aquele garoto sentado em uma cadeira de rodas, com bracos e pernas ©? fininhas, Ela no compreendia por que ele se utilizava da boca para pegar os objetos e por que no podia sair andando como todo mundo. “Eu nunca tinha visto um deficiente fisico”, conta, Dudu, como é conhecido pela turma, 6 tetraplégico de nascenga. ‘Tem bragos ¢ pernas atrofiados, mas uma personalidade que encanta e conquista. “Ble se aproximou de mim, comegamos a conversar e logo ficamos amigos”, conta Thais. Foi assim também com a maioria dos colegas. “Eles esto sempre comigo”, diz Dudu. Elas, principalmente. As meninas até brigam para ver quem empurra sua cadeira ou the dé um biscoito na hora do lanche. Seus colegas néio poupam elogios. “Ele & super-habilidoso para escrever com 0 lépis preso & boca”, conta Bianca, 10 anos. “Uma vez eu tentei imité-lo e s6 fiz rabiscos”, lembra-se. LJ Na sala de aula, a amiga Thais também nao se afasta. Pelo contritio, jé tratou de conseguir um lugar na carteira a0 lado. “Assim eu posso ajudé-lo a pegar coisas que estdo mais distantes ou que caem no chiio”, explica. Dudu, por sua vez, sempre esta pronto a retribuir a atengdo recebida com boas dicas. Inteligente, aprende facil ¢ ajuda os colegas quando precisam. Thais diz que Dudu é como um irmifo para ela e que acha muito bom ajudar as pessoas porque é assim que nascem grandes amizades, “Acho que a deficiéncia dele nunca foi um problema”, diz, “Até nos aproximou”, completa. “Dudu ja me disse que dois dias longe de mim s4o como dois anos.” Talvez Thais e seus colegas nao percebam a importincia da amizade deles para Dudu, Talvez Dudu também niio se dé conta de como esti sendo importante para a formagao de seus colegas, mas, com certeza, nunca se esquecerio de sua unida turma da quarta série, (2a 028 ‘riangasctadas no texto, a fim de preservar sua idertidade. Relégio de Sol marca o passat das horas. BARREIRA, Solange. In: Gallleu, jun. 1999, p. 23. (Adaptado) 4 Um dos relégios mais antigos é 0 relégio de Sol, inventado pelos egipcios ha mais de 5 mil anos. O movimento da sombra sobre o mostrador Os direitos das criangas trabalhadoras Eis uma questao muito dificil — as criangas devem trabalhar? No emf! Reino Unido, ninguém com menos de 14 anos pode trabalhar, mesmo meio periodo. Mas em alguns paises em desenvolvimento criangas de 10 anos sao arrimo de familia! Como formular direitos humanos que sirvam para todos os paises? Muitos acham que o trabalho da crianga 6 uma coisa tao terrivel que deveria acabar imediatamente. Outros dizem que, fazendo isso, a vida das familias que dependem dos ganhos das criangas vai piorar. Temos de buscar uma forma de garantir que todas as criangas tenham acesso a escola. Se as criangas puderem estudar pelo menos uma parte do dia, elas terao chance de conseguir um emprego melhor e escapar da pobreza em que se encontram. Todos temos direitos. Escrio, ilustrado © editado por jovens do mundo inteiro.p. 58. O menino japonés Eu tenho uma amiga japonesa que na verdade € brasileira sansei, pois nasceu no Brasil e é s6 neta de japoneses. Ela me contou outro dia que seu filho sofria com o racismo na escola, © pessoal cobrava muito dele; todo o mundo achava que ele tinha que ser © mais inteligente da classe... s6 porque era “japonés’, (Gcoisa Pires Lima. Histérias da prota, So Paulo: Companhia das Lesinas, 1998, p. $3.) 45 Leia a capa e contracapa deste CD: DOS DIREITOS DA CRIANGA | “ DECLARACAO UNIV] DEVERES EDITS rio recinax manent steele Solon 46 PECLARACAO DIRENOS “RUNS ANETACO FE ATH RoE OHO AH Os direitos e os deveres referem-se a forma de participagao dos cidadaos na sociedade, ou seja, as obrigagdes que os cidadaos tém uns para com os outros. Portanto, a cada direito corresponde um dever e vice-versa. Direitos Todos nascem para ser felizes. Os meios necessérios para se aleangar a felicidade so denominados direitos naturais. Os principais direitos naturais garantidos na Constituigao sa Direito a vida — compreende o direito a alimentos, roupas, moradia, ducacao, trabalho, lazer, seguranga, entre outros. Direito a liberdade — garante a possibilidade de escolha, de opiniao e de { realizag&o. \ | Direito & dignidade — compreende o respeito pela pessoa humana, sem _diseriminagao e preconceito. te — ae = ones se is ncencanasp sccm Deveres A vida é 0 principal direito do ser humano. Portanto, 6 dever de cada um garantir esse direito a si proprio e aos outros. Assim, ninguém pode atentar contra a vida de outra pessoa. \ "Os deveres sao di idos em pessoais e sociais. Os deveres pessoais referem-se as obrigagdes que temos para com nés mesmos e para com o ambiente onde vivemos. _ nnn 47 a we Texas Slim, 0 chefe de uma quadrilha de bandidos, estregou as mos de contente. Ele e seu band tinham acabado de assaltar 0 Banco de Pecos. Haviam roubado vinte e um mil délares! — Muito bem, rapazes! — falou Slim, sorrindo. — Vamos repartir isto logo entre nds sete — disse Deadeye Pete. — Puxa vida! — exclamou Sagebrush Sam. — Quanto dé para cada um, Slim? — Nao sei exatamente, — admitiu Slim — Mas é s6 comegar a contar e veremos. Um dolar para Sagebrush Sam, um para Deadeye Pete, um para Sundown Kid, um para... Duas horas depois, Slim ainda estava cuidadosamente separando o dinheiro em sete pilhas. O xerife e seus auxiliares chegaram e capturaram a quadrilha inteiral Mas, se Slim tivesse ido a escola, teria aprendido a operagao aritmética chamada diviséo e levaria apenas poucos segundos para dividir a quantia do roubo. Bem feito para ele, que no deveria sequer ter roubado o dinheiro! (© mundo da crianga. Matemagica, p. 59. (Adaptado) Era uma vez um certo homem que possuia uma memoria fantdstica. Conseguia lembrar-se de tudo, até do que havia comido num almo¢o de vinte anos atras. Um dia, ele resolveu inventar um sistema de numeragao bem simples, 0 mais simples possivel. Para cada numero criou um nome e um simbolo, e assim foi fazendo até 0 milho, o bilhao, 0 trilhao, seguindo sempre adiante. H Gragas a sua grande meméria, ele ndo se esquecia de nada do que havia | inventado. Mesmo assim, coitado, morreu sem terminar o sistema. BORGES, Jorge Luis. In: IMENES, Luis Marcio. A numeragéo indo-arébica, 48 Sendo tetios do ediidiano Para viajar, existem varios meios de transporte. Se escolhermos viajar de 6nibus, por exemplo, temos que adquirir um bilhete de passagem rodoviario. Veja como é a frente e o verso de um bilhete desse tipo: FRENTE. VERSO GPRESA CUZ DETRANGRONTES LIPS, | [_—#veomee ran wowrenon oveono” ane zoe sve¥e ae ERED "Gs beialunoonar shiseh eee fovea aeis [NO PREGO DA PASEAGEM ESTA INCLUSO 0 CS. ‘guno EFAGULTATWO ‘ILHETE DE PASSAGEM RODOVIARIO N° ‘SERIE UNICA 2 vArassaceno 429168 TRECOMENDAGDES BEPORTANTES + ctemanona yon geen ores woo amo mATOUEA » Seagate onesmmunou so coment noses enon MOS hho re te ee neemAnn NoTRaE LS Oana SEaRS acho so omel mo venDo send Lon wo rom mcoTs OU Omme ‘SAO PAULOIMONTE ALTO SAO PAULO os tS Soaks soca nan, AEeeenetiy senses oun cu onder, cane out eTuAon cat SPER Be recentnan tn neagio so norte bran -ssuress so se nsponssosa pa ttonone US ESTEEM DeTHO BO sagan omnan ataanneas sts mals ar \erfomon oA AGA Ho DEEN SX CLoeADO8 HERD OAS OY OOS 'Senvigo DE ATENDIMENTO RO USUARIO FONE: 00:85:234 1. A frente do bilhete esta dividida em campos, isto é, ha varios espacos com titulos, separados uns dos outros por linhas horizontais e verticais. Os campos estao todos preenchidos. Leia-os com atencao e responda a) Qual é 0 numero do bilhete? b) Qual é 0 percurso que 0 passageiro vai fazer? See ©) Quantos quilémetros tem esse percurso? — d) Em que dia, més e ano ocorreu a viagem? 49 Placas de re: Sinais de transito gulamentacao Parada obrigatéria Pare, olhe a esquerda, & direita e, novamente, a esquerda. Siga, se 0 caminho estiver livre. Dé a preferéncia A preferéncia deve ser dada aos veiculos que circulam pela via principal. ® @ Proibido parar e estacionar Nao pare para pegar nem deixar passageiro. No estacione em hipétese alguma. Proibido transito de pedestres Pedestres nao podem andar na rua ou na estrada. Devem procurar outro caminho. Velocidade maxima permitida Obedega as indicagdes de velocidade. O excesso de velocidade 6 uma das principais causas de acidentes. Proibido ultrapassar Espere, tenha paciéncia, nao ultrapasse aqui. Quando a linha diviséria de seu lado nao for continua, vocé podera ultrapassar, Placas de ad: iverténcia Criancas Esta placa avisa que 6 muito provavel a presenca de criangas nas proximidades. Diminua a velocidade e aumente a vigilancia e a atengaio. Pista escorregadia Aplaca avisa que a pista € escorregadia naquele trecho, especialmente quando chove ou ainda pela presenga de dleo. Area escolar Esta placa avisa que vocé esta passando perto de uma escola. Diminua a velocidade e aumente a vigilancia e a atengao. Semaforo a frente Indica que, a 150 m ou 200 m nas rodovias e a 50 m nas vias urbanas, vocé ira encontrar um semaforo. BS | & Ciclistas E comum ciclistas na estrada. Saliéncia ou lombada Aplaca avisa que existe uma elevacdo no trecho adiante. O@| @ || © |< 50 Leia as informagées atentamente. Faca os cdlculos para descobrir a velocidade de cada animal em quilémetros por hora. Uma tartaruga gigante é lenta do que um porco. O guepardo 6 o animal mais rapido da Terra. Consegue correr a uma velocidade de 112 Um gato é 32 quilémetros por hora mais lento do que um leao. fe Uma girafa 6 18 quilémetros por hora mais lenta do que um coiote. Um coelho 6 56 16 quilémetros porhora mais _quilémetros por hora mais lento do que um guepardo. 7 quilémetros por hora. Uma galinha é 34 quilémetros por hora mais lenta do que um gato. lentamente do que um leao. Um porco é 3 quilémetros por hora mais rapido do que uma galinha. Um ledo pode correr 24 quilémetros por hora mais rapido do que um coelho. Um coiote corre 11 quilémetros por hora mais’ Uma pessoa corre, em média, 12 quilémetros por hora mais devagar do que um coelho. SI Cangao do dicionario Era uma vez um dicionario que pulou de seu armario que fugiu de sua estante 9 passou a ser falante. Era uma vez. um dicionario que abri ices Suas folhas que soltouas:suas rolhas que soprou mals de mil bolhas, \ Era uma vez um dicionario~’ que sonhou com a aventura de mudar a sua figura e virou uma criatura Era uma vez um diciondrio deixou de ser solitario e pulou de seu armario CAMARGO, Dilom. O embrulho de Getalio, 52 / PALAVRAS PESADAS ) ) = | 53 O poeta José Paulo Paes escreveu um dicionario diferente e engracado. Veja 0 significado que ele inventou para estas palavras: Aulas: periodo de interrupcao das férias. Berro: 0 som produzido pelo martelo quando bate no dedo da gente. Caveira: a cara da gente quando a gente nao for mais gente, Dedo: parte do corpo que nao deve ter muita intimidade com o nariz. Excelente: lente muito boa. Forro: 0 lado de fora do lado de dentro. Girafa: bicho que, quando tem dor de garganta, € um deus-nos-acuda. Hoje: o ontem de amanh4 ou 0 amanha de ontem. (José Paulo Paes, Poomas para brincar. So Paulo: Alea, 1999.) cD’ vb ay, Ajude 0 poeta a terminar seu dicionério, inventando significados engracados para estas palavras: isca, janela, luz, minhoca, nuvem, ovo, pulo, queixo, rei, sopapo, tombo, urgente, vaga-lume, xara, zebra. Observe o esquema da Trilha da Energia. Em varias etapas, 0 corpo humano retira de tudo 0 que ingere as matérias-primas para a sua existéncia. Cérebro — Orgao que utiliza maior quantidade de Tinos 7650 energia produzida pelo corpo, pensar em Camere la Se enche de salva, que a auimico do ico 8 S coo. ‘igesteo. Proceesa os nutionos © ‘iscos0,fragmentando-o quimicamente para jlacilter a absorgio pelo intestno. re gfstrico — Compost do Acidos que ‘uebram os alimentos em pequenas, particulas. 6 cétutas — Recebem as substéncias nutitivas produzidas nai digestéo dos alimentos e, por melo de uma reago com 0 oxigénio, essas substancias so transtormadas em energia 90% da absoreao das ssubsténcias nutitvas: ‘ocorre no Intestino delgado. A agua @ os sas minerals sao absorvidos no Intestino grosso. Tudo isso cai na corrente sangdinea ‘SUPERINTERESSANTE, jun. 1999, p. 98-9. (Adaptado) 55 IO S Cabolinival POXA! ESTOU ESQUECENDO, DE COMPRAR ALGUMA COISA! napa) 56 1. Faca a higiene completa dos dentes apés cada refeigéo. Siga estas 4 regras de ouro fe vocé tera dentes fortes © um sorriso saudavel Posicane a escova num Singulo de 45° ra ung do dena com a gengiva aga movimento oat, ‘brand a eeoova suavement, or gupo de 2 denies. Faga movimentos de 3 vale-vor na dea de mastgacto Desize @escova ra seni da gengiva para area de rasigagio. Enrol 45 em do odes em ‘esl o fo dana no espago lente os dans, suavemerte, 2 gengiva, (Wor pope cota a cre, 2.,Use creme e enxaguante bucal que contenham flor Curve oo soba supercede cada dente © movimente-0 ‘etealments par remover a pieca mae Gea ame. pea | ‘Cremagiani completa a Figiene buco. 3.Mantenha uma alimentagao saudével completa ‘Nao esquega: 0 thior 4 importante porque protege vt do deo mio de cada mo. 57 Aranha Marrom. Agora vocé vai saber por que tamanho nio é documento. E impressionante como uma criatura to pequena pode ser to moral. A picada da aranha marrom leva & necrose do tecido, problemas no rim e, dependendo do caso, pode até levar a morte. Em Curitiba, 0 ‘numero de incidentes com esta aranha vem crescendo consideravelmente, Por isso, é cessencial sade da sua familia que ea seja InseteX O Gnico que mata a aranha marrom. 7 O.dnico que mata a aranha marrom. 7 Mata todos os insetos voadores e rasteiros em uma Unica aplicagéo, em qualquer esconderio. £ Desinsetiza o ambiente em apenas 3 horas. /- Baixissima toxicidade, nao polui. £ Néo deixa residuos em alimentos @ materials cirargicos, / Fumegagao a base de vapor dagua. Pode ser usado na presenca de computadores © ‘equipamentos eletrénicos. No oferece riscos de incéndio ou manchas. Te corer ACTION senor a, eam Apés a invengao do microscépio, instrumento que permite a observacdo de estruturas téo pequenas quanto as células, é que a Ciéncia péde conhecer mais detalhes sobre 0 organismo dos seres vivos. i mp jr Hoje, sofisticados microsc6pios sAo instrumentos di Festa do interior Fagulhas, pontas de agulhas Brilham estrelas de Sao Joao Babados, xotes e xaxados Segura as pontas, meu coragao Bombas na guerra magia Ninguém matava, ninguém morria Nas trincheiras da alegria O que explodia era o amor Nas trincheiras da alegria O que explodia era o amor Ardia aquela fogueira Que me esquentava a vida inteira Eterna noite, sempre a primeira Festa do interior. Moraes Moreira @ Abel Silva. S40 Joao antigo Vou passar o més de junho Nas ribeiras do sertéo Onde dizem que a fogueira Ainda aquece 0 coragao 59 OBSERVE 0 CABEGALHO DE UM JORNAL E A CAPA DE UMA REVISTA. Jornal RUYMESQUETA =O ESTADO DE S. PAULO = Revista ccientifica para criangas ANO 13 N°99 RS5,50 JANEIRO/FEVEREIRO DE 2000) COMPARE OS DOIS CABECALHOS E PREENCHA: Revista Jornal Nome Prego Més/ano Dia Cidade \Edicao/Namero Tesoura Parece uma bailarina, com sua perna comprida. Magra, longa e feminina, vyai dancando pela vida. Li, Mas, quando fica zangada, rasga jornal e revista, pica papel sem apelo, > arranca tira de pano, corta até unha € cabelo! ) tel, io € past nem tem chapéu. Nao vai pro céu, nem anda ao léu. ‘Nao tem anel, nem usa véu, Ni Termina em chama pincel "SeYUNOT SBP BIYUBTWIOD “od0S3 “opeyea) 198 elasep owioo [2} SouIno So 91e “TYHOW “,oyewlid e/@ Woo Bijessol6 Inj Sew ‘yew noyed ew ez “eyuobed ep seuej9e1 Ossod OBN, seaesued ‘ejujurey ‘eseo ered opuepue B} ojuenbuz ‘oBSI] B Weg OJIN nepueude e/J “uel ep B10) ap ope| ojad WeODse anb Bdos ep seyuyob se Jequie] epyes BUIN ene} OS ‘eussipejowe ‘esodes y “ewie|qoid JoueU! 0 Wes 18qeq BIpod eyuoBad B apuo ‘oyanse ofe6ue6 ap ‘eye Buel PUN BSE B BJed O1@A JeIUE! OQ “IIMNAS BI BNO B ‘enb seloyjep se sen eied esound ‘aug ep sodiag SO opuaquie] nojues as esodes B ‘noBeyo enb wissy “aluinBeas Bip ou sejue! 0 4INnquies ap oBjsenb e/zej enb assip a esodel ep ezejjuab B oynw nesepeibe ‘esoquie JoJ opueNd “epeu assip oPU eyuobeo B sew ‘eyuobed ep 0}S06 op BAR)se oBU Bdos B es nojunbied ‘epednooaid enejsa enb nibuy esodes y “ula ep OpuaxioW eseo B1ed No}Jon ByUOBeO B enb Jo} opeynsel C °B}06 en 1eWI0} apod jeus opUduoD CDIq nes woo eyuobe0 eugod e seu ‘ewejqoud 10ueW O Wes edos ens & Bpo} Nowo} Bsodei B anb a1e/D ‘oses O}e1d uinu edos nies ‘eno eu eded ewn se6eid opuareno “uejuel exed eyuoBe0 B nopiAUoO Bsodel B ‘eIp Wi) ; cee , 0 jacaré-agu nao Jacaré-agu E um animal que vive nos rios da Amaz6nia e que esta ameacado de extingao, pois é cagado em grande quantidade. O cardapio do jacaré-agu é bem variado: de caramujos e outros invertebrados, até peixes, pequenos Mas, apesar dessa fama de mau agressivo; é timido e esconde-se quando alguém se aproxima. Seu couro é usado para fazer sapatos, bolsas, cintos e casacos. mamiferos, répteis e jacarés de outras espécies. Quando ele aparece, deve ser um salve-se-quem-puder, feo e a esodels y eyuol As maquinas entram em cena Em 1837, o italiano José Ravizza criou a primeira maquina de escrever. Seu funcionamento era semelhante ao de um instrumento musical: tinha um teclado que, quando pressionado, moyimentaya martelinhos que imprimiam as letras na folha Essa maquina . simplesinha foi fe UNANHANHHAA' oa \ apartetcaada. ————— melhorada, até nm chegar as modernas maquinas eletrénicas de hoje que, a um Hleve toque no teclado, imprimem a letra no papel e, se preciso, até ‘Atualmente, com o desenvolvimento fazem corregoes. da informatica, foram eriados computadores, além de maquinas de escrever e de calcular com memoria, Também surgiram programas de computador que, entre outras maravilhas, permitem a corregao automatica de erros ortogréficos Com o computador, a armazenagem de registros escrtos pdde dispensar 0 uso do papel: as informagées ficam ravadas no disco rigido do aparelio, conhecido como winchester, ou em disquetes, que sao pequenos discos flexiveis capazes de armazenar um grande nimero de dados. A leitura pode ser fita diretamente na tela do ‘computador. 0 papel so é usado quando a impressora é acionada Isso significa economia de espago e de material o0000 00000000 VISCONTI, Maria Cristina; JUNQUEIRA, Zilda A. Escrita — das paredes ao computador. p. 33-4 Peixes, habitantes das aguas Os peixes vivem na agua doce ou salgada, de Peixe adulto acordo com sua espécie. Geralmente, os peixes Ovos | depositam seus ovos na agua e, em poucas semanas, 8%, al saem os alevinos (filhotes de peixe). Os alevinos S wevinos alimentam-se de mintisculos seres aquaticos e, em “ poucos meses, ja estao bastante desenvolvidos. “e ‘alt Os peixes, em geral, so 6sseos. Apenas a raia e 0 - tubardo sao cartilaginosos. Eles possuem caracteristicas que os tornam adaptados a vida na agua: branquias ou guelras para a respiragao e nadadeiras para a locomogao. A maioria dos peixes possui escamas. Na agua doce, existe grande variedade de peixes. As diferentes espécies possuem cores e tamanhos caracteristicos. Observe, na ilustragdo ao lado, as principais estruturas externas de um peixe. Nadadeira peitoral Ciclo de vida do peixe Branguias Lina lateral (para orientagdo oto am Nadadeira caudal Boca Nadadeira anal Nadadeira pelvica Nadadeita dorsal Leia a quadrinha Trinta dias tem novembro Abril, junho e setembro. Vinte e oito sé tem um Todos os outros, trinta e um. Observe como é facil saber os meses Junie] | Marco que tém 31 dias. Feche uma das maos e Juno Feveroiro fale o nome dos meses na seqiéncia. ganeiro Quando passar de julho para agosto, troque de mao e dé seqiiéncia. Todo ossinho significa més com 31 dias. Doengas transmitidas por mosquitos As fémeas dos mosquitos poem ovos em aguas paradas: pneus velhos, piscinas sem tratamento de gua, vasos de plantas e outros locais onde a agua nao trocada. Nesses lugares, podem ser encontrados ovos ou larvas de mosquitos transmissores de doengas como a dengue e a febre amarela. Observe, no desenho abaixo, como esses seres se teproduzem. Desenvolvimento de um mosquito (pernilongo). A larva aquatica vem a supericie para respirar 0 oxigénio do ar. Ajudem o velho Manoel a pensar o jeito de levar para a outa margem do rio 0 cachorro, a galinha e 0 saco de milho. O cachorro e o saco de milho sdo muito pesados e nao podem viajar juntos, sendo 0 barco afunda. E tem mais: se Manoel deixar 0 cachorro com a galinha, ela é comida. Se deixar a galinha eo milho, ela come o saco inteiro. Manoel nao quer perder nem a galinha, nem o milho, nem o cachorro. hoje na escola: meio ambiente — aguas, p. 29. Limpo com poucas nuvens Parcialrmente nublado ‘com pancadas de chuva Curitiba: 3° C Campo Grande: 19° C Brasilia: 15° C Fortaleza: 28°C Goiania: 19°C io Branco: 21° C Palmas; 20° C O sapo com medo d’agua O sapo é esperto. Uma vez 0 homem agarrou um sapo e levou-o para os filhos brincarem. Os meninos-o maltrataram muito tempo e, quando se fartaram, resolveram matar 0 sapo. Como haviam de fazer? Vamos jogar 0 sapo nos espinhos! Espinhos néo furam meu couro — dizia o sapo. Vamos queimar 0 sapo! Eu no fogo estou em casa! Vamos sacudir ele nas pedras! Pedra nao mata sapo! Vamos furar de faca! Faca néo atravessa! Vamos botar 0 sapo dentro da lagoa! Afo sapo ficou triste e comegou a pedir, com voz de choro: Me bote no fogo! Me bote no fogo! N’4gua eu me afogo! N’agua eu me afogo! Vamos para a lagoa — gritaram os meninos. Foram, pegaram 0 sapo por uma perna e, tchibum! Jogaram-no Ié no meio. O sapo mergulhou, veio em cima d’égua, gritando, satisfeito: Eu sou bicho d’agua! Eu sou bicho d’agua! Por isso quando vemos alguém recusar 0 que mais gosta, dizemos: E sapo com medo d’agua... CASCUDO, Camara. Contos tradicionais do Brasil, p. 212. | | jnos na wanb owsaw nos n3 ‘oyua} na anb o wequue} nos opN No}SV yNb OL-op Nos 13} ‘o}SIA anb o nos ogu na anbiog jo}e9 aw anb sod assaqnos ‘oSe) ne onb ou assesuod ‘012 na anb op assesquia, ‘osued ne anb op asseje4 “a1Ua6 nos ne anb assaqnos Ww la assesuad wenbje ag “a]uasayIp Opn) asso) oB,uW09 anb exronb n3 £9} Se]9 aNb o ORs No ‘oes wanb ops seossad sy “weg B1S9 BU oss) anb opuesued ooy na sy ja} aja enb siua}o 9 Jeaysuoy anb 490 esioaig zwequue} cou 9 anb esuag Zaqnio op e| ‘oosuepy 0 3 — iWeBe1e6 eu soued siop wo, ‘ooy oun 9 ajap led Q — gwe6eIn elun ap noBays onb ‘ouriny ev24U09 goo, — wanBje ep ele) as opuenb ‘wysse wai9zip ono “waqwe} ens eu ‘ejoosa eu ‘noa na anb se6n) epeo wy “o|/oup 488 @rep ogu anb opunw opo} ep see ap oyal win wg} seossad sy jopusyue ogu sazon se ng ¢NOS na wan éanb Jog gsoew seu Wweyul souluaw souno. sO anb Z oJawnu o anb OP Slew No souaw 9 ayuasaud assy q a couluaw o e1ed ajuasaid ap ep wawoy 0 anb QO (e ‘seuad eyenb eu a eyja2ia} ene Zanb Jog {031 WawWoY WN Jas adaied aj3 (q | esa e aiqos opueuIWexa eysa WaWOY o anb Q (e “euad epunbas e eobe anasqo’z, I oss! 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