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NOBRE HABILITACAO EM PICC ADULTO E INFANTIL COM ULTRASSONOGRAFIA +1929: 0 PICC fi descrito pela primeira vernaiteratura como uma aternatva de acesso venoso Central de insercdo periférca por um médco Slemio recém: formada chamado Forseman. O qual anestesa seu proprio bragoe introduz um cateteruretral em sua vea ante cubital, confirmando com rao X a posiedo do eateter em seu dro direlto,provando que umm ‘ateter poderia ser intreduzido com seguranca em um coragdo humano, + Uma teoria que ninguém accitava, por ser supostamente mortal + Enfermeira que auxliou Gerda Die, + Fol punido,citicado e atacado por nBo obedecer as ordens do seu chefe 0s regulamentos do hospital * Década de 70: deservohido cateter de slcone inicio das pesquisas primeira utlizagso pare terapia de nutri¢so parenteral ntbioticoterapia © Grogas antineapastica, + 1973 fundago da INS: Intravenous Nursing Society (EUA) + Final da década de 1970 inicio da década de 1980: iia, conceto.e popularizacdo do PICC “Incl da década de 80: pubicado 0s primeltos guindelines do COC {CENTRO DE CONTROLE PREVENCAO DE DOENCAS) para prevencdo de Infeceorelaconada a terapia intravenosa + Final da década de 1980: crescimento significative uso do PICC em Home Care n0s USA, +1990 comega a ser comercalizado no Brasil: utlizado principalmente ras unidades neonatal devido diémetro eflexbildade. +1999 Primeiro curso de capacitasso: realizado pela SOBET| (Sociedade Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva}. +2001 Publicaglo resolucdo Cofen 258/2001. + 2002 Fundagao da INS Brasileira, + 2009: grande uso do PICC em infinitasinsitugdes de saide no Brasil fem unidades neonatologia, pedidtricas oncolégicas, UTI e Home Care Resolugdo COFEN 258/2001 ‘+ Art.12- E licito ao enfermeiro, a Insergao de Cateter Periférico Central + Art. 22-0 Enfermeiro para o desempenho de tal aividade, devers ter-se submetido a qualificagso e/ou capacitaco profissional + Art 3° esta resolugio entra em vigor na data de sua publicaco, revogando disposig6es em contrério. +0 COREN-SP no parecer 006 de 2009, dispée que durante a puncéo venosa periférica para a insercdo do PICC, a mesma deve ocorrer por Enfermeiro habilitado, auxliado por outro Enfermeiro, cabendo 20 Técnico e a0 Auxliar de Enfermagem a manuten¢o do posicionamento adequado do paciente, 0 fornecimento de ‘materiais e equipamentos para a intervencao. (CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SAO PAULO, 2008). + PARECER N® 15/2014/COFEN/CTLN + LEGISLAGKO PROFISSIONAL DEFINIGAO DA PRATICA * ANESTESICA. O parecer conclui que mediante a existencia do Protocole institucional, capacidade profisional e prescric&o Médica 0 enfermeiro habilitado & insercao do PICC poderé realizar ‘o procedimento de anestesia local Lidocaina de 1% a 2% sem vaso constri¢do + Raramente os pacientes apresentam reacio alérgica, menos de 1% 7s Bp Cuidados durante a infiltragdo da anestesia + NBo realizar movimentos de 3602 com agulha pois este movimento poderd lacerarestruturas vasculares e nervoses com danos permanentes a0 paciente, + IN3o realizar maitiplas pungBes na pele para infltrar o anestésico. + Atentar para caleulo para dose méxima permitida, + Realizar uma pungéo tnica da pele e aplicar o anestésico em todas as suas camadas(Epiderme, Derme e Hipoderme). + Respeitar o tempo minimo de agdo de 2 minutos. + Para reduair a sensacdo de ardor aplicarlentamente. Sedacdo (0 uso de sedativos em neonatos e em pacientes confusos podem auxiliar 1a diminulggo da agitacto a qual dificuta a progressao do cateter devido vasoconstigso, + Radogio de estratéglas de sedaro deve ser discutido com a equipe medica + Rescolha do sedative, via de administragio so condutas médica, mas considerando que o enfermeiro exerce um papel central na insercéo Justiica- se a sua avaliagdo e indicagao juntamente a equipe medica, 2d a es 2] Solugdes néo- farmacolégicas © uso de solugtes ndo- farmacoligicas no alivio da dor durante a insergdo do PICC, apenas auxiiam na diminuicso da agitacao, Recomenda- se utlizagdo de sucydo nao nutritiva com sacarose ou @ + Definigéo: *Cateter venoso central longo, Confeccionado em material macio fe flexivelInserido atraves de uma Vela periférica e posicionado no Sistefna Venoso Centra Phitips(2001) PICC em MMSS, regio cefélica e veia jugular ‘Tergo inferior da veia cava superior. *Coincide com a area entre terceiro e quarto espaco intercostal ecom a linha da Carina BD Localiza¢o da ponta final com inserc&o em MMI Tergo superior da veia cava inferior Coincide com o apéndice xifoide, Rode venata deficente que requeire milipiastentatias de ung + Admins de dross tants ou veseantes; + Pacents sob culdadr intensvos. + Traps que exsada 06 dis de duro (CDC, 2002) + Administag de hemederivados (cateteres acim de Fr}; + Prematuridade + Terapia hipersmolaresesolugbes com Pino fslléyca, + Quimioterapia e NPT, + Monitzagto PVC cateter POWER PICC ou Pr6 PACE + Administra de droga incompative (cateterdupl kien} + Facil inser; + Redug da ansiedade e dor causadas por repetdas pungées periféicas; + Permit a administrao de antimicrabianes, antivrais, DVA NPP eoutras rags + Permanéncla até 0 término do tratamento; + Bao indice de infec¢30 quando comparado dssecs30 venosa: ualidade de tratamento; + Menor manipulacio; + Insergo pode ser na bea leito; + NBo restringe os movimentos; + Reduo do tempo dos profisionais; + Reducio de custo da inseredo; + Dispensa taxa de CC; + Dispensa taxa de anestesia; + Dispensa fluoroscopia. * Falta de habiidade do profissional ‘em puncde venosa; + Altera anatémica decorrentes de crurgias ou traumas Imastectomia, esvaziamento fanglionar aay, grandes ‘quelmadures) + Disfungbes severas na coagulacéo, BD vecscom vombos + Nao implante o cateter ‘em veias com trombos. sine at Flebite Cicatrizes presenca de massa tumoral * Doenga cardiaca ou renal com edema; + Imunossupress3o isco de infecso; + Pacientes que no possam permanecer imobilzados (com alterages neurolégicas, confusos); + Alterasdo neurolégica ou ortopédica; + Obesidade; + Hemodlalise:rsco de ating a fistula + Flbites, trombotebites ou trombose; 3s esclerosadas dificuldade na progressdo do cateter. EF Contra indicacao absoluta do PICC * Tamanho inadequado de ve; + Inabilidade para identiticar vela apropriada; + Recusa do paciente ou parentes; + Disseccio previa; gy inadequado de veia; + Cateter nao pode ocupar mais ‘que 45% de um vaso, = = x Of T |. \\ 8 Classificacdes conforme material, fiuxo e pressio. J Silicone: + Material com boa flexibilidade, paredes lespessas 0 que ocasiona dismetro interno reduzido (limen reduzido) suporta menor pressdo e baixo flux. + Materiais que apresenta boa flexblidade (em comparago com silicone mas rigido maior risco de efeito memoria), paredes mais finas permitindo um didmetro interno maior permite maior fluxo de infusio e aspiragao. y re + movimento constante de um fluido. 00 (C BAIKO FLUXO € BAIKA PRESSAO: Silicone + ALTO FLUXO E BAIKA PRESSKO: Poliuretano ou Carbotano, + ALTO FLUXO E ALTA PRESSAO: Poliuretano ou Carbotano associado a um tecnologia Cateter (via) de alta pressio; Via ou ramber de colorago roxa; Todos os cateteres de alta pressio apresentam a informacao no CLAMP GU RAMBER ML/SEC/MAX. ’ ‘Im| (PEDIATRICO) 4ml, Sml, OU 6m! (abuLTO), * CATETER (VIA) DE BADA PRESSAO! + SEM DESCRICAO NO CLAMP OU DEMARCADO NO CT, * Cateteres de carbotano de iltima geracSo com tecnologia ENDEXO antitrombogénico tem diminuicdo de até 87% em acimulo de trombos em sua superficie. valvulados e cateteres valvulados: Cateteres de ponta aberta: no existe nenhum dispositive que impossibilita 0 retorno venoso para a luz do cateter consequentemente levando & obstrucéo. Cateteres valvulados: presenca de dispositivo proximal ou distal ue impossiblta 0 retorno venoso para a luz do cateter proporcionando maior seguranca ao paciente reduzindo os riscos oh a ED rca sorresmer 2 Complicagdes potenciais : 2. J rier: 2.4 Trombose By Oclus&o do Cateter GF &\ * Mal Posicionamento ou migrago do Cateter [27 Arritmia Cardiaca Hematoma BI wisa:i0 dora Precauges de uso do Cateter Dp we + Utlizar seringa de 10CC ou 20CC + Seringas de 1CC, 3CC ou SCC podem gerar pressio excessiva, podendo danificar o cateter exceto, cateteres de alto fluxo e de alta pressao, METODO DE SAS: calinizacio, Medicagao e salinizagao, antes e apos cada medicaao. FLASH: em turbilhonamento —_ BOMBA DE INFUSAO: quando indicado, |: limen ¢ extensies do Cateter antes e depois de cada utlizagdo para verficar presenca de danos + Através de RX confieme 0 posicionamento + Monitore o local de posicionamento rotineiramente, By GUIDELINE CDC -Flach Solugao salina * “Tremboce + V infecgio Prevencdo das infecgdes de corrente sanguineas Ey 35% das IPCS ocorrem via conexdes —Z TD cssssccosrse + Sangue ou formacao de fibrina + Precipitacdo de drogas/Minerais + Mecanica + Limpea sida da torneira com antsséptico padronizado pela + instituigdoe prenda uma seringa de 10 ml varia + Umpe a outa saida com antissético e prenda uma seringa de + tml ou 3ml ou Sml com SF 0,9% ou Solugzo com anticoagulante, + Foche asalda da seringa cheiaeabra a saida da seringa de 10 ml vaia, + Aspire apena aseringa varia fazendo com que o ateter que + vaio, exando dessa forma uma pressio negativa + Importante: As seringas devem tr travamento "Luer Lok" + Sempre mantendo a pressio negativa, fecha 2 saida da seringa + vazia e abra a saida da seringa cheia, Asolucso deverd ser + aspirada automaticamente para dentro do cateter devido a + pressio negative. a + Antitombétcos:Aciyse Alteplase,e Reteplase + Taurolok: anticoagulante, solu de selagem bactercid efnaica, impede 2 formacéo de biime. + heparin para desobstrugo pode apresentar sucesso em alguns casos, ‘quanto 0 uso pare manutenco no apresenta evidénca cinta + Vitamina C4 Dipirona: sem comprovagiocientiica como anticoagulant Remogdo do cateter Técnica asséptica; + Posigdo do paciente — dorsal eo braco num Angulo de 45 & 90° em relacto ao corpo; + Purar delicadamente o cateter, usando a técnica mo sobre mao; + Examinar o cateter e olocal; + Aplicar pressio sobre o local em caso de sangramento + Fazer um curativo estéril no local PARA MAIS INFORMAGOES (11) 94202-0510 E-mail: contato@nobreeducacao.com.br www.nobreeducacao.com.br www.nobreplay.com.br oO /company/nobreeducacao © NOBRE

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