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Capitulo I J AINCLUSAO ESCOLAR E MUDANCA NO PAPEL DOS PROFISSIONAIS DA ESCOLA Um dos entraves para a efetivagao da politica de incluso esco- Jar dos alunos piblico-alvo da Educacao Especial tem sido o baixo in- vestimento em contratacao de profissionais especializados, professo- res de Educagao Especial e/ou equipes multidisciplinares para apoio dentro das escolas de ensino comum, e isso tem como consequéncia uma responsabilizacao dos professores da sala de aula para enfrentar mais este desafio, que se soma a tantos outros que eles enfrentam den- tro do sistema escolar, como, por exemplo, o trabalho em dois ou trés turnos, saldrios baixos, ntimero excessivo de alunos em sala de aula, escassez de material, formacao deficitaria, entre outros. Entretanto, mesmo quando ha professores especializados nas escolas comuns, nao se sabe claramente qual é 0 seu papel para favorecer a inclusio escolar. A Politica Nacional de Educagao Especial na Perspectiva da Educago Inclusiva - PNEE/EI,"* com carater de documento nor- teador, parece privilegiar determinados aspectos da legislagao em detrimento de outros, como ¢ 0 caso, por exemplo, do investimento macigo na atuagao desses professores especializados em SRMs como seryico de tamanho tinico.para oferta do-AEE. 'A PNEE/EI nio especifica de forma clara o papel do professor de Educacao Especial ¢ o restringe as diretrizes ¢ metas voltadas a0 AEE; ora com a funcao de elaborar atividades diferenciadas daquelas realizadas em sala de aula, devendo ser complementar ou suplemen- tar 4 formacdo do aluno, nao sendo substitutivas & escolarizagio; ora com a fungio de realizar 0 AEE disponibilizando 08 recursos, 15. Brasil (2008), agao quanto a sua utlizag0 no proces es comuns de ensino. Port, i gos orients sas asses COM eaprendizagem ree, mesmo tempo em que deve a contrac? 1 ge aula, a Educacao Especial orien = des da si special ie wi6 J fo de ret juns do ensino regula . rofessor especializado no AEE « simam 00 taltas babilidades e a producao de materiais dig alapeticos que ausilardo-csses alunos-em sala de aul, ( = Fe Bobi nenbumna referencia no que diz respeito isa sonjuntas do professor especalizado. com professor de en num para apoio do processo pedagogico. = Peterson’? afirma que a educacao de criancas com defcitnc Gs dlesses comuns é uma pratica promissora quando relacionada implementagio da reforma escolar, ¢, para que sejaefica, ain escolar deve envolver a colaboragao entre educadores, profissionai alunos, familias e comunidade. ‘A politica de educacao inclusiva no Brasil, através dos « inimeros documentos oficiais, garante 0 acesso e permané todos a uma educagao democratica, de qualidade, ¢ que respeite diversidade humana, porém sabe-se que sua concretizagio 4 pasos lentos, pois depende do investimento em recursos mate ehumanos e da reestruturagao do sistema de ensino, Necessi bém da mudanca de atitude e de papéis dos iniimeros profissiona enyolvidos no processo da inclusao escolar. Por isso, trazer 0 conceito de inclusao escolar das leis, plan @docuimentos para a realidade requer conhecimento ¢ pritict ee da a escolar dos alunos putblico-alvo pena ' esferas da Tito, = implementacao das politicas piblicas P* eae tado e Municipios ¢ da responsabilids concretizacao dos Principios inclusivos pelos diversos g'P°* ° volvidos nesse processo: governos, politicos, familias, setor juridico, pesquisadores, professores e demais profissionais. Entretanto, verifica-se que, apesar da politica de educacio in clusiva brasileira considerar importante o apoio de virios servigos olariza e dos profissionais especializados em favorecimento da 40 dos alunos piblico-alvo da Educagao Especial, o investimento no pais privilegiou a criacao das SRMs, principal local de atuagio do professor de Educagao Especial 1.0 papel dos gestores na inclusao escolar Todos 0s profissionais que trabalham no sistema de ensino, ineluindo a gestao administrativa, devem ter clareza dos principios da inclusio escolar e estar de acordo em coloci-los em pratica, caso contrario, é inevitivel o fracasso da escolarizagao dos alunos pabli- co-alvo da Educacio Especial, ocorrendo uma destruicao em cadeia que se inicia no topo da piramide escolar, ou seja, surgiria uma nao ago ¢ retirada de responsabilidade da diregio ¢, por consequéncia, um descomprometimento dos professores ¢ funcionarios, Walther-Tomas, Korinek & McLaughlin® apontam que entre ara o desenvolvimento de relagdes cola. ‘as condigdes necessarias p borativas nas escolas de ensino comum esta a construcao do suporte Dentro do universo escolar, 0 papel dos diretores © coordenadores como articuladores para o desenvolvimento de uma comunidade colaborativa na escola ¢ muito importante, pois a formagao continuada dos administrativo. sio eles que proverao os recursos para profissionais e recursos componentes necessirios ao coensino, como 0 tamanho da sala de aula, o horario dos espec ialista: professores de Educagao Especial necessirio para atendimento em sala, a adequacio do tempo de trabalho para realizagao do planeja mento comum. Segundo Lehr,” quando 0 en: para a administracao, nao existe a vi o namero de sino colaborativo nioé prioritario iabilidade para o planejamento. Os 19) Rabelo (2012) 20 Walther-Tomas, Korinek & McLaughlin (1999) 21 Lehr (1999). n trabalhar nesta proposta sores que visam possivel. Esse plane} s lar, quando P trabalhando 50 easel do espagoescolan anand tando preparagies SuPer 6 coensino eige uma adminis ar nos m detrabalho normalmente ge exe aera P muito importante a Lehrapresenta sugestoes 2 vimeito suporte 20 coensino: tunidade de cresc osprofessores.atra = Dé aos prof planejamento co Forneca experiéncias de f as para preparar os professors p Faga do ensino colaborativo mente caracteristica do progam dda sua escola, 1.10s professores de Educacao Especial na inclusdo escolar | No documento federal de 2001, a Resolugio Brio IV que trata dos servicos de apoio pes lo realizados nas classes comuns, prevé a st0ov 0/prolessor especializado em Educacio Especial SPéciicardo de como deve ser essa parceria cols: cere tesiona que este também & um serviso de 8? | Medlatlo nas classes. © artigo 18, inciso LV, cisp° em equipe do professor de ensino comum inclusive com professores especializados em Educagao Especial. No parigrafo 2° deste mesmo artigo, esclarece-se que os professores de Educagao Especial sio aqueles que desenvolveram competéncias para identificar as necessidades educacionais especiais para finir, implementa, liderar e apoiara imp taco de estratégias de flexibilizagao, adaptagio curricular, procedimentos didaticos pedagogi 08 € priticas alternativas, adequados aos aten: esmas, bem como trabalh: dimentos da equipe, assistindo o professor da classe comum nas priticas que sio necessirias para promover ‘a inclusio dos alunos com necessidades educa- ‘Ao analisar a experiencia educacional de outros paises, obser va-se que as fungdes dos professores de Educacao Especial e ensino comum sio diferentes se comparadas a realidade do sistema brasilei 0, Nos Estados Unidos, por exemplo, é entendido que professores de educagio geral sio frequentemente os primeirosa educarem as crian gas com deficiéncias em suas salas de aula. Sao eles que identificam asnecessidades encaminhamento, Plano Educacional Individualizado (PEI)"* e sto responsiveis pela implementagao do programa educacional apropriado na classe de ensino comum.” especiais desses alunos, iniciam os procedimentos de participam da elaboragdo e desenvolvimento do 2B idps. 25. Segundo Guiné & Rui (1995), 0 PE deve cumpri segues fang Vipca sees avaliachopsicoeducacional ex programacio individual prepara 9 ‘lacaclmais comune eespecais diecondas ao estwante proporconar ao ah ‘quando conver. ambientes menos rest Fecuns educaclonas especial edeseavolver sevios sit eis descrever, espciiare justfcar a tesposta es 1c todas as pessoas envovida scion dig at partcipar efeivamente na ‘etudane, sempre que possive ftvevidasnaclaboragn deseaolvimento c avaliacho do prog 2 Peterson (2006) mesmo tempo que # legisla No Bre orativa do professor jo de uma Pe unto ao pro ae a promover @ otal nrceria cola ia sala cCOMUM, AUXIlia jor d rus Especial ticas necessi ago de ensino ¢ dett Jo profes eso aaser nome o-atendimento se tors Entretanto, sage ar oportunidades para q : sor de Educa proc eriodo ‘como peri aod Ed periodo em que o alu queo ABE dev i. essa forma da aula, pois de reforgaria educacional de\ Educagio ar 0s abjetivos de ensin in Educagao Especial. A forma cor a exclusio escolar, erin proporcions Especial e de ensino comum p 0 em comum j sores de trocas ¢ tra priblico-alvo di ‘o trabalho nas balho em equipe. Em relagio a format dos em cursos de licenciatura em Educaga ps-gralvagio em areas especificas na drea e que ii, o MEG” aponta que devem ser oferecidas oportunidac magiocontinuada, incluindo cursos de especializa¢ao ofer instincias educacionais da Uniio, dos Estados, do Distrito dos Municipios. Martins* considera que a formagio contir formagio permanente, como denomina, é um dos fator tais para o sucesso da inclusio escolar A Resolugio do CNE/CEB 4/2009, que estabelece ves Operacionais para o Atendimento Educacional E-spec educagio bisica,” indica que o profissional que atua no ter formagio inicial que 0 habilite para-o exercicio da ¢ formagio especifica para a Educagao Especial, ou seia, deve ser especialista nesta érea, porém sua primeira formas’ Seem qualquer curso de licenciatura que lhe garanta a po» de lecionar, comunic RMs impossibilita 10 dos professores especializad Ao Especial ou qu: ————— 27 Wet (200, 26 Marti ani, 2 Hea 2009), Na mesma resc prioritariamente, nas SRMs no period sluno, nao sendo sub: sor especializado dev dos alunos piblico-a cionalmente para ape educacionais comun: cedimentos especific produgio de conk produgio de conheci stitutivo as classes comuns. e trabalhar de forma 4 Ivo da Educagao Especial F oiar, complementar ou suph plem: 1 supl ‘0s mediadores do proce As atribuigées a0 professor de Educagio Especial que val at ar nesse servico de apoio & inclusio escolar estio estabelecidas nas Orientaces para a Organizagio de Centros de AEE.” Entre as diversas fungdes merece destaque a atribuigio que se refere a0 articulagio com os professores da sala de aula disponibilizacio dos servigos € recursos ¢ 0 atividades para a pa vidades escolares’” servigo de apoio que rticipagio ¢ aprendizaget pois permite abertura Educagio Especial estabelecimento de comum, visando a Jesenvolvimento de dos alunos nas ati pode contribuir com @ inclusio escolar e que ¢ aproposta de trabalho baseada no coensino. Ow fessor da classe comt juntos o planejament fayoregam 0 acesso a com deficiéncia ou 0: Sabe-se que, a traclasse oferecido necessirio pensar ur no qual os dois professores ~ 0 da classe ¢ hem processo formativo d Especial ~ trat enriquecerd muito 1 sala de aula, O AEE extracla rém nio garante, con 2 French (200 um ¢ 0 professor de Educag 10, as avaliagbes € as estrat 10 curriculo ¢ o aprendizad pesar da importancia do 10 aluno piblico-alvo da E 1a forma de trabalho ov outro 1 em forma de colaboragi Je aprendizado ¢ troca de nais processo de aprend) sse é relevante e em muitos 10 tinico modelo de servigo seja, quando o pro io Especial definem gias pedagogicas q vigo de AEE ex izagem do aluno em de apoio, a qualidade n deficiéncia em sala doaprendizadoao aluno com d icici cm re de que este também se t o ris fracasso escolat. 1.20 professor do ensino comum na inclusao escolar Para o sucesso da inclusao escolar dos estudan da Educacio Especial, é necessério investimento ¢ ¢ ticas piblicas, além do compromisso dos diversos pry politicos, familia, pesquisadores, professores e demai em assumir seus papéis e responsabilidades para a co principios inclusivos. Entretanto, os desafios impos fo inclusiva recaem, principalmente, sobre 0 profess ee aula, que ao longo de sua trajetéria se acostumou a traba E em sua sala de aula, e quando recebe um aluno que ¢ ala atendimento especial “nao encontra 0 suporte, apoio, s.. condigoes de trabalho para escolarizar com qualidad. ; Desde a Declaracao de Salamanca sao feitas refer, ei tipos de conhecimento necessarios para se colocar e, a principios da educacao inclusiva: a O conhecimento e habilidades Zem respeito principalmente a bo. ensino e incluem a avaliacao das ne especiais, adaptacio do conteti utilizapa0 de tecnologia de assisté widualizagao de procedimentos « sentido de abarcar uma variedade habilidades, ete» . Sabe-se queo 7 Professor de ensino c éde ad Buras mais comum ¢, de fato, u! asf Da erIMeN ParHio sicesso da inclusa, excolse des de Puiblico-aly, a eae asa0 Especial, F ele que, no dia a dia, < ©°ME podem © devem ser feitos 10 ambies vai colaborar na interagio da crianga com os outros colegas, assim como pensar ¢ criar condi bes satisfatérias, na medida do possivel, parao bom desenvolvimento da aprendizagem dos alunos.” Por isso, a formagio inicial e continuada do professor e demais profissionais que trabalham em servigos educacionais para estudantes publico: alvo da Educacio Especial precisa ser revista Mendes" também aponta para a importancia que o professor do ensino comum tem para a inclusao escolar do aluno piiblico-alvo da Educagio Especial, porém des ‘aca que ha um limite entre o ideal € 0 que de fato ele pode fazer dentro da sala de aula em relagio a0 atendimento das necessidades desses alunos, O desafio que a inchi sao escolar impde ao professor do ensino com por isso ele vai dem Educagao Es sala de aula. m é muito grande, \dar 0 apoio de outros profissionais da area da ecial para a construcao de priticas inclusivas em sua Entretanto, a inclusio escolar é uma pritica cada vez mais, frequente e 0s desafios a serem superados sio semelhantes nos mais diversos paises. Entre esses desafios estao: a falta de formagao e preparo dos profissionais envolvidos, a discreta participagao da familia e a dificuldade de criagio de uma rede de apoio-que inclua a interlocugao de profissionais de diversas areas do conhecimento, especialmente das areas da educagio e da satide. 1.3 0s outros profissionais especializados na inclusao escolar Em relagdo ao papel de outros profissionais envolvidos no processo da inclusio escolar, a Declaragao de Salamanca destaca ser de fundamental impor agao dos servigos de apoio para © sucesso da educagio inclusiva. Quanto ao apoio de profissionais multidisciplinares, como psicdlogos escolares, fonoaudidlogos € te- rapeutas ocupacionais, a declaragio idealiza grupos formados por esses profissionais coordenados em nivel local. Contudo, a forma de parceria, contratacio e disponibilizagao de recursos financeiros ncia a pre 35. Luin tal, (2008). 36 Mendes (2002), 37 Laine al (2008), jo Basica” tam eriais par jonada no na Educa ecializados ne os especi rio € ducagao Especial servos pedagsti span omum, professor d sie sor deensio comum com o profe bo demas profissonal es" — Dessa forma, a P oon de ensino para c 9 MEC a elaborar Jasses comuns d 10 as € rasan sistema de jusiva leva ¢ educagio inclasiva leva o MIC @ ot Nacional de Educagao Esp —: oie assegurar a inclusic com o objetivo de ando os sister yo da Educagio Especial, orientand aprendizagem e contir elevados do ensino: transve lidade de Educacio F infantil até a educacio sup dimento educacional de professores para o especializado e demais pro 40 para a inclusio; participa, comunidade; acessibilida, transportes, nos mobiliario: e informacao; ¢ a icul Plementagio das politicas Mais uma vez, observa-se que dentre as aco © sucesso & inclasio escolar dos alunos pub) Especial € apontada a formacio de profess« também a formagao aos demais Profissionais d. destaca que aconcretizacio dos principios di hance de se eletivar se houver investimentos c,, 1 sores do ensino comum e especial e um trabalho em colabora¢ao de ambos, somando-se 20 apoio de outros profissionais especializados. Além de professores especializados, a politica de inclusao es colar deve prover também atividades de profissional tradutor e in~ térprete de Lingua Brasileira de Sinais (L1pxas) e de guia-intérprete para alunos surdos-cegos que seguem regulamentagao propria, de vendo ser rientada sua atuagao na escola pela Educagao Especial, emarticulacdo com o ensino comum. 1.405 paraprofissionais de apoio e outros profisionais na inclusio escolar Em decorréncia das demandas das politicas de inclusio esco- Jar, tem havido uma tendéncia cada vez mais erescente de utilizar paraprofissionais como fonte de apoio primario nas salas de aula de ensino regular em que haja alunos do piblico-alvo da Educacao Es pecial. No contexto escolar, tais profissionais tém recebido as mais variadas denominagées, como “auxiliar de vida escolar’, “cuidador’, “profissional de apoio’, ‘auxiliar’ “estagisrio’ etc., mas recebem uma fangao que tem sido a de assistir o aluno com deficiéncia sob a super- visio do professor da classe comum. Optamos por utilizar o termo “paraprofissional” para padronizar a linguagem, termo este que ja vem sendo bastante utilizado na literatura sobre inclusio escolar de lingua inglesa ¢ & aplicado para nomear um assessor treinado que auxilia algum profissional, que no caso aqui seria 0 professor. "A nota técnica expedida pelo MEC" esclarece sobre 0s tipos posstveis de paraprofissionais de apoio para a promogio ¢ atendi mnento das condigdes necessarias para o pleno acesso, participagao e aprendizagem de alunos piblico-alvo da Educagao Especial matricu- de ensino comum, Para organizagio ¢ oferta destes lados em escola servigos, devem_ dderados 0s seguintes aspectos 1 con: + Os profissionais de apoio as atividades de locomosio, hi giene ¢ alimentagao prestam auxilio individualizado aos ssas atividades com inde estudantes que nao realizam pendencia, Esse apoio ovorre conforme as especificidades 4 Brasil (20100) cance apsen cial apresentadas pelo de funcionalidade € » Ader doa Fducacio Especial nao for estudante, relacionadas i nao a condigao de def ‘manda de um profissional de apoio se nnecessidade especifica do estudante pi atendida dos cuidados disponibilizados aos demais est + Em ‘caso de educando que requer um “scompanhante” em razdo de historico segreg Aescola favorecer 0 desenvolvimento dos prc soais e sociais para a autonomia, avaliando jy com profi + Nao 4 familia a possibilidade gradativa de ret ssional. € atribuigao do profissional de apoio de atividades educacionais diferenciadas, a0 alun« =alvo da Educagao Especial, nem se responsabi ensino deste aluno. + Opr com ofissional de apoio deve atuar de forms ar 05 professores do aluno ptiblico-alvo d Especial, da sala comum, da sala de recurso ‘cionais, entre outros profissionais no contex + Os demais profissionais de apoio que geral tuam da escola, como auxiliar na educagio it atividades de patio, na seguranca, na alimentas ultras atividades, devem ser orientados quanto Yagao para colaborar com relagio no atend necessidades educacionais especificas Jos est Percebe-se, de profissionais « Principios inclusivos; Ser envolvido dessa forma, a variedace de servis \ He O-atual contexto demanda para a ce!" aba disso, & Preciso ter a clarezs “ ceeuabiidades ‘i SUE NAO Acontegam esquivas &™ le ada tum perante os novos desativs 1 mesma nota técnica fica claro que a aprendizagem do aluno publico-alvo da Educ Jo Especial nio ¢ de responsabilidade do profissional de apoio ou auxiliar de classe, apesar de alguns mu: nicipios considerarem como fungao. Entende-se por profissional de apoio aquele que, apés avaliagao das demandas do aluno publico: alvo da Educagio Especial, auxiliard o aluno que nio possui auto nomia nas atividades diarias de higiene, locomosao e/ou alimenta 40. Por isso, a garantia de um profissional de a de aula nao est diretamente relacionada com o aces aprendizagem do aluno, A intervengio eo trabalho em parceria do professor de Educagao Especial ¢ outros profissionais especializados com 0 professor da sala de aula, sim, é de fundamental importancia 10 conhecimento ¢ para o desempenho académico desses estudantes. 2.Conclusao {A proposta de inclusio escolar na pratica pressupde a constru ¢fo de uma rede de apoios, envolvendo contratagio de profissionais, treinamento e articulagio da prestagao de seus servigos de forma coletiva e colaborativa na escola, £ importante considerar, segundo Rabelo,** que 0 apoio destes servicos profissionais especializados na escola ou em sala de aula nao pode partir de um principio de via de mao nica, em que pessoas experts tratam do assunto como se n na escola nao tivessem nada a 05 profissionais que j4 se encontrar oferecer, Ao contrario, 0 trabalho em conjunto exige um comparti Ihar coletivo, em que ninguém se encontrar em um lugar de simples aprendiz de novas praticas estratégias, mas sim de profissionals que se unem para compartilhar conhecimentos priticas em busca de um objetivo tinico, que é a escolarizagio de sucesso de todos os alunos. 4 Bras (20100). $5 Rabo (2012) 4a

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